Colegiado do Curso de Física PROJETO ACADÊMICO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

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1 Colegiado do Curso de Física PROJETO ACADÊMICO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Coordenação Prof. George Kouzo Shinomiya Profa. Alejandra Kandus Ilhéus, 13 de julho de 2006 Campus Soane Nazaré de Andrade km 16, Rodovia Ilhéus-Itabuna CEP: Ilhéus-Bahia

2 2 REITOR Prof. Antônio Joaquim Bastos da Silva VICE REITOR(a) Profa. Lourice Hage Salume Lessa PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO Profa. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro DIRETOR DO DCET Prof. Evandro Senna Freire COORDENADOR DO CURSO DE FÍSICA Prof. George Kouzo Shinomiya

3 3 PROJETO ACADÊMICO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Professores da Área de Física Adriano Hoth Cerqueira Adriano Marcus Stuchi Agnes Maria da Fonseca Fausto Alejandra Kandus Alejandro Javier Dimarco Anderson William Mol Andre Luis Batista Ribeiro Andrea de Azevedo Moregula Antonio Edson Carvalho Antonio Jamil Mania Decio Tosta de Santana Fermin Garcia Velasco Fernando Remiggio Tamariz Luna George Kouzo Shinomiya Henri Michel Pierri Plana Herlon Silva Brandão Maria Jaqueline Vasconcelos Melquisedec Lourenço da Silva Nestor Santos Correia Wagner Duarte Jose Zolacir Trindade de Oliveira Junior Secretária do Colegiado Gabriele Kruschewsky Vieira Estagiária Naedja Lieska Teixeira

4 4 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO JUSTIFICATIVA HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO Condição Jurídica Capacidade Econômica e Financeira da Entidade Mantenedora HISTÓRICO DO CURSO Identificação Forma de Ingresso Contribuição Social do Curso Levantamento dos Egressos do Curso Corpo Docente Identificação do Corpo Docente Linhas de Pesquisa no Curso de Física da UESC Ensino de Física Educação à Distância Formação de Conceitos Científicos Novos Experimentos para o Ensino de Física Óptica Quântica Astrofísica Física Médica e Ambiental Linha 1: Controle de Qualidade em Física Médica Linha 2: Avaliação de Impactos e Riscos de Poluição Inorgânica Ambiental Linha 3: Estrutura e Desintegração Radioativa de Núcleos Exóticos Física Nuclear, Atômica e Molecular Física e Espectroscopia Atômica Física Atômica e Molecular Atividades de Extensão Cursos, Congressos e Seminários O Projeto Caminhão com Ciência Recursos Humanos: Setor Administrativo Infra Estrutura Descrição das Instalações Físicas Destinadas à Realização Das Atividades do Curso Instalações Diversas para Ações Educativas Complementares Laboratório de Informática de Física e Química Laboratórios para o Ensino de Física Laboratório de Mecânica, Fluidos, Oscilações e Ondas e Termodinâmica... 37

5 Laboratório de Eletricidade, Magnetismo e Eletrônica Laboratório de Física Moderna e Ensino de Física Biblioteca Relação de Títulos Básicos e Complementares da Área de Física O NOVO CURRÍCULO Introdução Pressupostos Teóricos Objetivos Geral Específicos Perfil do Formando Competências Habilidades Vivências Valores Estéticos, Políticos e Éticos A Estrutura do Curso Núcleo Comum Núcleos Temáticos O Mapa Curricular Disciplinas por Núcleos Disciplinas por Semestre Disciplinas Complementares Optativas Tabelas Resumos Disciplinas do Núcleo Comum O Fluxograma A Prática de Ensino Atividades Acadêmico Científico Culturais Trabalho de Conclusão de Curso Os Estágios Supervisionados A Avaliação Avaliação da Aprendizagem dos Alunos A Avaliação do Curso A Avaliação Institucional Ementário das Disciplinas Obrigatórias Ementário das Disciplinas Optativas A ADAPTAÇÃO CURRICULAR APÊNDICES Apêndice I Aproveitamento das Atividades Acadêmicas Científico Culturais (AACC) Apêndice II Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 95

6 6 8 REFERÊNCIAS ANEXOS Anexo I Resolução CNE/CP Nº 2, de 1 de setembro de Adia o prazo previsto no art. 15 da Resolução CNE/CP 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena Anexo II Resolução CONSEPE 42/2004, de 31 de agosto de Aprova as diretrizes para elaboração dos Projetos Acadêmico Curriculares dos Cursos de Licenciatura da UESC Anexo III Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de fevereiro de Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior Anexo IV Resolução CNE/CP Nº 1, de 18 de fevereiro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena Anexo V Parecer CNE/CES nº 109, de 13 de março de Responde consulta sobre a aplicação da Resolução de carga horária para os cursos de Formação de Professores Anexo VI Parecer 163/2002 do CES/BA Interpretação do Parecer CNE/CP 028/2001, da Resolução CNE/CP 01/2002, da Resolução CNE/CP 02/2002, e do Parecer CNE/CES 109/ Anexo VII PARECER CNE/CES 1 304/ Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física Anexo VIII RESOLUÇÃO CNE/CES 9, DE 11 DE MARÇO DE 2002.(*) Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física Anexo IX PARECER N.º: CNE/CP 009/ Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena Anexo X PARECER N.º: CNE/CP 27/ Dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena Anexo XI PARECER N.º: CNE/CP 28/ Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena Anexo XII DECRETO N.º 3.554, DE 7 DE AGOSTO DE Dá nova redação ao 2º do art. 3º do Decreto nº 3.276, de 6 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação básica Anexo XIII DECRETO Nº 3.276, DE 6 DE DEZEMBRO DE 1999* Dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação básica e dá outras providências

7 7 PROJETO ACADÊMICO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA 1 Apresentação O presente Projeto Acadêmico Curricular (PAC) origina se de considerações realizadas pelo corpo docente e discente do curso de Física e do novo contexto sócio político e cultural em que vivemos. Num país em que os índices educacionais alarmantes convivem com tecnologias de ponta, refletir sobre a formação inicial e continuada do profissional que atua diretamente na esfera educacional, torna se uma exigência contínua da racionalidade técnica em busca de caminhos de superação das contradições de nossa sociedade. Em especial, a contribuição da Física ao entendimento, não apenas de fenômenos e signos próprios de sua natureza, mas também dos outros campos de conhecimento que perpassam e se intercruzam nas disciplinas da Educação Básica, requer atenção ao ethos da contemporaneidade. Assim como a Lei de Diretrizes e Bases LDB e as diversas resoluções e pareceres têm orientado para a formação profissional nesta direção, a condição atual do curso impõe nos a responsabilidade de propor a reformulação do Projeto Pedagógico (PP) em vigência, estruturando o na forma de um PAC, de forma a contemplar: A redefinição dos objetivos e do perfil do curso. O perfil do profissional formado com base no reconhecimento das dimensões sócio político culturais, ética e técnica, no exercício profissional. O binômio ensino pesquisa e o caráter participativo colaborativo do fazer docente. Não obstante, este PAC diferencia se do antigo PP pelo princípio que se quer adotar, qual seja, o da ação reflexão ação, claramente informada das características dos diferentes espaços educativos como projeções multifacetadas e complementares de uma realidade cotidiana.

8 8 2 Justificativa Nos últimos cinco anos, o curso de Física da UESC, tanto o bacharelado quanto a licenciatura, vem acumulando situações que impelem a uma nova configuração curricular, dentre as principais podemos citar: o quadro docente alterou se substancialmente com a contratação de vários professores, a maioria com doutorado; a evasão do curso continua muito grande e o índice de reprovação em disciplinas básicas de Física é alto. Assim, uma das justificativas em que este PAC se apóia é a (re)estruturação da base curricular referente às habilidades próprias de um Físico: diminuir o descompasso entre as disciplinas de Cálculo e as de Física Básica, de forma que as primeiras comecem a ser oferecidas em um semestre anterior à segunda, a fim de facilitar a compreensão do ferramental matemático presente na Física; a criação de cursos de laboratórios desmembrados dos cursos teóricos de Física Básica para que os estudantes possam realizar os experimentos de Física, indispensáveis na formação profissional; a ampliação do quadro de disciplinas optativas para que o aluno possa ter uma visão mais ampla da Física contemporânea e de outras áreas do conhecimento. De igual importância, necessita se retomar a vivência e (re)construção das bases educacionais próprias de um físico educador, com o oferecimento de disciplinas da área educacional buscando problematizar a ação docente, seus fins e suas contribuições à formação de sujeitos capazes de transitar pelos diferentes contextos sócio político culturais, segundo uma concepção de sociedade participativa e transformadora. De fato, isto se torna possível à medida em que os estudantes vivenciem experiências e situações educacionais desde o início do curso, época em que suas compreensões a respeito do ato de educar ainda estão sendo forjadas, podendo se contrapor ao viés positivista do ensino tradicional baseado em conteúdos. Coaduna se com esta percepção, a atual situação do ensino da Física na região de atuação da UESC. Um levantamento com dados de 2004 fornecidos pela Diretoria Regional de Ensino de Itabuna (DIREC 7) revela que 55% (36 em 65) dos professores de Física da Rede Pública Estadual de ensino da região de atuação dessa diretoria é não habilitado (não têm Licenciatura plena em Física).

9 9 Hoje em dia, a formação de professores exige que se supere o modelo tradicional de formação, constituído anteriormente pela simples soma de dois conjuntos isolados: de um lado a formação estrita em conhecimentos físicos e matemáticos ( conteúdos ) e de outro, a formação teórica estrita em pedagogia ( formas e técnicas de ensinar ). A busca pela superação dessa visão dicotômica, que separa forma e conteúdo, é um desafio que faz parte do Projeto Acadêmico Curricular do Curso de Licenciatura em Física, e que vem sendo enfrentado com ações simultâneas em diferentes frentes por meio de um diálogo permanente entre os docentes que ministram disciplinas do curso de Física (Carvalho, 1993). O Curso de Licenciatura em Física da UESC está alicerçado na perspectiva da formação de um professor autônomo, reflexivo, consciente das responsabilidades sociais, éticas, culturais e políticas da sua profissão, na convicção de que sua atuação nos diferentes espaços educacionais, formais ou não formais, públicos ou privados, insere se numa história cujas determinações precisam ser conhecidas, lúcida e coerentemente criticadas, visando sua superação. Desta maneira, as atividades acadêmicas em questão, exigem do graduando não apenas conhecimento e aplicação de uma ampla gama de metodologias já desenvolvidas, adequando as à sua realidade, como também o desenvolvimento, através do binômio ensino pesquisa, de novos elementos e constructos educacionais que possam nortear o (re)direcionamento do ensino da Física em nossa região. Outro aspecto a ser ressaltado é o parecer das comissões avaliadoras do atual curso, no tocante à necessidade de se estimular fortemente a utilização dos laboratórios de ensino. Este foi o principal ponto destacado na última avaliação pela qual o curso passou em No relatório da comissão avaliadora, é feita uma menção explícita à necessidade que temos de implementar de forma urgente uma nova sistemática de prática pedagógica no que concerne à utilização dos laboratórios pelos estudantes do curso de Física, tanto da Licenciatura quanto do Bacharelado. O presente projeto vem ao encontro deste diagnóstico, estabelecendo um núcleo comum de disciplinas para ambos, em que é evidente a importância dada aos experimentos em laboratório, assegurando ainda o disposto sobre este quesito no Parecer CNE/CES 1.304/2001 1, referente às Diretrizes Curriculares para os cursos de Física. 1 Anexo VII.

10 10 3 Histórico da Instituição Instituição Mantenedora/Mantida: a Universidade Estadual de Santa Cruz UESC situa se na região que foi palco do descobrimento do Brasil há mais de 500 anos, sendo seu nome, Santa Cruz, uma alusão e uma homenagem a esse marco histórico. Também se localiza no coração da Mata Atlântica, preservada em parte pela lavoura cacaueira, hoje ameaçada seriamente pela crise do cacau e pela tendência à pecuarização, constituindo se num grande desafio a ser superado. O campus universitário situa se entre os dois principais pólos urbanos do Sul da Bahia, km l6 da Rodovia Ilhéus/Itabuna, BA 415, município de Ilhéus. A área geo educacional da UESC compreende as regiões de planejamento do Estado da Bahia, o Litoral Sul, abrangendo um vasto espaço do seu território, agregando as sub regiões conhecidas como Baixo Sul (11 municípios), Sul (42 municípios) e Extremo Sul (21 municípios) da Bahia, tendo como principais pólos urbanos, Ilhéus e Itabuna ao Centro; ao Norte, Gandú e Valença; e, ao Sul, Eunápolis, Itamarajú e Teixeira de Freitas. Ao todo são 74 municípios, numa área de km 2, correspondendo 9% da área do Estado e cerca de 16% de sua população. A região Litoral Sul, praticamente coincide com a Meso região Sul da Bahia, segundo a Fundação IBGE, compreendendo as Micro regiões Ilhéus Itabuna, Valença e Porto Seguro. 3.1 Condição Jurídica A FUNDAÇÃO SANTA CRUZ FUSC, entidade de direito privado, constituída pela escritura pública lavrada em , livro 154 A, às fls. 1 a 18, do Cartório do 1º. Ofício de Notas da Comarca de Ilhéus BA, sendo concluída a formalização com a inscrição dos Estatutos no livro n.º. 4 A, fl. n.º 47 de ordem 205, de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da mesma comarca, foi até 1991 a mantenedora da Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna FESPI, instituição de ensino antecessora da Universidade Estadual de Santa Cruz UESC. A FUSC tinha como objetivo criar e manter uma Universidade a ser denominada de Universidade de Santa Cruz, instituição de ensino superior, de estudo e pesquisa, de extensão e de divulgação técnica e científica em todos os ramos do conhecimento.

11 11 Como a conjuntura nacional não permitiu a criação imediata de uma Universidade, a FUSC instituiu uma Federação de Escolas, resultante da união das escolas isoladas existentes nas cidades de Ilhéus e Itabuna, que recebeu a denominação de FEDERAÇÃO DAS ESCOLAS SUPERIORES DE ILHÉUS E ITABUNA FESPI, reconhecida pelo CFE em , pelo Parecer 1.637/74. Para manter a FESPI e criar as condições para surgimento da Universidade, a FUSC mantinha um orçamento alimentado por várias fontes: a) dotações da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira CEPLAC, cerca de 35%; b) anuidade e taxas, cerca 37%; c) recursos do Estado, inclusive do Instituto de Cacau da Bahia ICB, cerca de 15%; d) o restante, de fontes diversas. Em 1986, o Ministério da Agricultura reduziu à metade a verba da CEPLAC destinada ao ensino do 3º grau, cortando a completamente em Neste mesmo ano, recrudesceu a luta dos estudantes e professores pelo ensino público e gratuito, alcançando o seu clímax em março de 1988, quando se deflagrou uma greve geral, envolvendo todos os segmentos da Federação de Escolas, que se prolongou até setembro do mesmo ano. A essa altura, a FUSC, tendo esgotado suas duas fontes básicas recursos da CEPLAC e anuidades tornara se absolutamente incapaz de manter a FESPI e, em vista disso, na oportunidade, por decisão do seu Conselho Diretor, encaminhou ao Governador do Estado da Bahia, através de ofício, uma proposta de transferir todos os seus bens (móveis e imóveis) à futura Universidade em troca da estadualização da FESPI. O Governador do Estado, no dia 28 de setembro de 1988, anunciou a decisão de estadualizar a FESPI e, como primeiro passo, criou a Fundação Santa Cruz FUNCRUZ. Assim, no dia 28 de dezembro de 1988, foi sancionada a Lei 4.816, criando a FUNCRUZ, também Fundação Santa Cruz, de direito público, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura, com a finalidade explícita de "promover a criação e manutenção de uma Universidade no Sul do Estado, nos termos da legislação pertinente...", havendo, no art. 6º., definido que "o orçamento do Estado consignará, anualmente, sob a forma de dotação global, recursos para atender às despesas da

12 12 Fundação, com vistas ao cumprimento dos seus objetivos". Todavia, ao ser publicada a Lei 4.816/88, o orçamento do Estado já estava aprovado. Por isso, ainda em 1989, o Estado transferiu recursos para a FESPI por meio de sucessivos convênios. A partir de 1º janeiro de 1990, a FUNCRUZ tornou se uma unidade orçamentária do Estado, mediante aprovação do seu Orçamento Programa, ao lado das outras Universidades Estaduais. Deste modo, a FESPI passou a ser mantida pela FUNCRUZ. A situação antes relatada foi modificada pela Lei n.º 6.344, de 5 de dezembro de 1991, que criou a UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC, uma Fundação Universitária nos termos do art. 1º, in verbis: Fica instituída a Universidade Estadual de Santa Cruz, sob a forma de Fundação Pública, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura, dotada de personalidade jurídica própria e de autonomia didático científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, com sede no km 16 da Estrada Ilhéus Itabuna e jurisdição em toda região Sul do Estado. Pela mesma Lei, em seus artigos 2º. e 3º., foram definidas as finalidades da Universidade Estadual de Santa Cruz, a sua composição e, também, a extinção da FUNCRUZ: A Universidade Estadual de Santa Cruz tem por finalidade desenvolver, de forma harmônica e planejada, a educação superior, promovendo a formação e o aperfeiçoamento acadêmico, científico e tecnológico dos recursos humanos, a pesquisa e extensão, voltadas para a questão do meio ambiente e do desenvolvimento sócio econômico e cultural, em consonância com as necessidades e peculiaridades regionais. A Universidade Estadual de Santa Cruz fica constituída, pelos cursos de ensino superior atualmente em funcionamento, mantidos pelo Estado, através da Fundação Santa Cruz FUNCRUZ, extinta na forma desta Lei. Em decorrência da Lei 6.344/91 e da extinção da FUNCRUZ, a UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ passou a integrar o Orçamento do Estado da Bahia, no exercício financeiro de 1992, compondo o quadro das entidades da administração indireta da Bahia, integrando se ao Sistema Estadual de Ensino, na condição de Fundação Pública (art. 1º da Lei 6.344/91).

13 13 A nova fundação universitária está alicerçada financeiramente no Tesouro do Estado da Bahia. Compreendendo tal situação, o Conselho Estadual de Educação, através do parecer 055/93 de 04 de agosto de 1993, aprovou a transferência da antiga mantenedora FUSC para a UESC, cuja decisão foi corroborada pelo Conselho Federal de Educação no parecer n.º 171, de 15 de março de A Universidade Estadual de Santa Cruz UESC, criada pela Lei 6.344, de 5 de dezembro de 1991, como Fundação Pública, sofreu alterações tanto na sua personalidade jurídica quanto na sua estrutura organizacional e de cargos, através da Lei 6.898, de 18 de agosto de 1995 de criação da Universidade. Judicialmente, a Universidade passou de Fundação à Autarquia. E a Administração Superior exercida pela Reitoria e pelos seguintes Conselhos: Universitário CONSU; Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE; e de Administração CONSAD. 3.2 Capacidade Econômica e Financeira da Entidade Mantenedora A Universidade Estadual de Santa Cruz UESC, criada pela Lei nº de 05 de dezembro de 1991, vinculada à Secretaria da Educação, fica reorganizada sob a forma de autarquia, entidade dotada de personalidade jurídica, com autonomia didático científica, administrativa e de gestão patrimonial, segundo a Lei nº de 18 de agosto de Na condição de Autarquia de natureza estadual, a UESC tem a sua manutenção assegurada integralmente pelo Estado, conforme determina a constituição Estadual nos artigos a seguir: "Art. 262 o ensino superior, responsabilidade do Estado, será ministrado pelas Instituições Estaduais do Ensino Superior, mantidas integralmente pelo Estado,(...)". Art º As instituições estaduais de pesquisas, Universidades, institutos e fundações terão a sua manutenção garantida pelo Estado, bem como a sua autonomia científica e financeira (...)". O Artigo 7º da Lei n. O afirma que as receitas que asseguram a manutenção da UESC advêm de dotações consignadas no orçamento fiscal do Estado e de outras fontes, conforme a segue: " Art. 7º Constituem receitas da Universidade: I dotações consignadas no orçamento fiscal do Estado; II rendas patrimoniais e as provenientes da prestação de serviços; III produtos de operação de crédito;

14 14 IV subvenções, auxílios e legados; V recursos oriundos de convênios; VI outros recursos que lhe forem atribuídos". Assim sendo, a manutenção da UESC, como responsabilidade do Estado, possibilita a gratuidade dos cursos de graduação. Desse modo, o planejamento econômico e financeiro do curso está integrado no conjunto geral do planejamento da UESC. As despesas de custeio e investimento estão inseridas no orçamento global, bem como as receitas necessárias à manutenção dos cursos. 4 Histórico do curso O Curso de Física teve sua origem no Curso de Ciências 1º grau, autorizado a funcionar através da Resolução nº 133/71, oriunda do Parecer nº 127/71 Conselho Estadual de Educação. Quando do pedido de reconhecimento, o Diretor Geral solicitou a extensão do curso de Licenciatura Curta em Ciências para Licenciatura Plena em Ciências, com as quatro habilitações: Física, Química, Matemática e Biologia. O Conselho Federal de Educação CFE foi favorável, reconhecendo o curso através do Parecer nº 3.242/76 e recomendou na época, que a extensão do curso fosse formalizada num processo à parte. Realizado através do Processo nº 5.353/76, com solicitação de autorização do Curso de Ciências, com habilitações em Biologia, Matemática, Física e Química, com 40 vagas para cada habilitação, sendo oferecidas 20 vagas no turno matutino e 20 vagas no turno noturno. A autorização foi recomendada através do Parecer nº 1.189/80, de 06 de novembro de 1980 e o Curso reconhecido pelo parecer CFE nº 650/85 em 10/10/1985. Diante da insatisfação manifestada por alunos e professores do curso de Licenciatura em Ciências com Habilitações em Biologia, Química, Matemática e Física, o extinto departamento de Ciências, sob a coordenação da professora Maria Isabel Severo e, contando com a participação de professores de diversas áreas de conhecimento, elaborou o projeto "Transformação do Curso de Licenciatura Plena em Ciências em Licenciatura Plena em Química, Física, Matemática e Ciências Biológicas". Em 13 de março de 1995, foi solicitada ao Conselho Estadual de Educação CEE a extinção dos cursos de Licenciatura Plena e Licenciatura Curta de 1º Grau

15 15 em Ciências e a criação dos cursos de Licenciatura Plena em: Química, Física, Matemática e Ciências Biológicas. O CEE manifestou se favorável à extinção solicitada, através do Parecer nº 113/98 de 28 de setembro de 1998, ao tempo em que autorizou o funcionamento dos cursos de Licenciatura Plena em Química, Física, Matemática e Ciências Biológicas, em 18 de fevereiro de 1999, através do Decreto nº 7.530, publicado no Diário Oficial do Estado de 19/02/1999, tendo como data de início de funcionamento 01 de março de Esta época coincidiu com a contratação, por parte desta Universidade, dos primeiros doutores em Física, os quais atuam tanto na Licenciatura quanto no Bacharelado. Desde 1999, a recém criada Área de Física da UESC passou de 4 professores para os atuais 21 professores (dos quais 15 são doutores, 4 são mestres e 2 são especialistas). Isto possibilitou a gestação de grupos de pesquisa atuando em diversas áreas da Física e, em especial, no Ensino de Física. 4.1 Identificação Curso de graduação: Física Grau: Licenciatura Duração: 8 semestres (noturno) Créditos por semestre: mínimo de 6 e máximo de 28 Integralização curricular: mínimo de 4 anos e máximo de 7 anos. Créditos exigidos: 152 Educação Física: 02 Total: 154 Total de horas: 3290

16 Forma de Ingresso A forma de ingresso na Universidade é dada principalmente através de vestibular, sendo disponibilizada 20 vagas para o curso de Licenciatura no período noturno e 20 vagas para o curso de Bacharelado no período vespertino. A tabela abaixo mostra a procura pelos cursos de Física a partir de Tabela 1: Número de inscritos e concorrência no vestibular. Inscritos Concorrência Física Licenciatura Física Bacharelado Física Licenciatura Física Bacharelado ,00 1, ,75 2, ,40 3, ,60 3, ,20 3, ,60 3, ,50 2, Contribuição Social do Curso Conforme já destacada nas seções de apresentação e justificativa deste PAC, a contribuição social do curso de Licenciatura Plena em Física se faz a partir de três aspectos: formação profissional em Física, formação de professores para a Educação Básica e o contexto contemporâneo do tripé Física, Tecnologia e Sociedade. Quando vista pela relação candidato vaga, a formação do profissional em Física mostra se como uma profissão difícil, de pouco prestígio social, e com a visão de mundo corrente (de senso comum) de que a Física é o estudo da natureza, propalada em livros didáticos como algo pronto e acabado, sem significado e sentido para os estudantes. Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (2000) acusam este problema e ressaltam a importância de se rever constantemente os conteúdos curriculares ao afirmarem que: As modalidades exclusivamente pré universitárias e exclusivamente profissionalizantes do Ensino Médio precisam ser superadas, de forma a garantir a pretendida universalidade desse nível de ensino, que igualmente contemple quem encerre no Ensino Médio sua formação escolar e quem se dirija a outras etapas de escolarização. Para o Ensino Médio meramente propedêutico atual, disciplinas científicas, como a Física, têm omitido os desenvolvimentos realizados durante o século XX e tratam de maneira enciclopédica e excessivamente

17 17 dedutiva os conteúdos tradicionais. Para uma educação com o sentido que se deseja imprimir, só uma permanente revisão do que será tratado nas disciplinas garantirá atualização com o avanço do conhecimento científico e, em parte, com sua incorporação tecnológica. (pág. 12) Tem sido uma prática comum desprezarem se as contribuições da Física para a Sociedade e para todos os outros ramos da ciência, como as engenharias, a computação, a química, a biologia, as agrárias, a educação e as humanas no Ensino Médio e, em certa medida, no Superior. HOBSBAWM (2000) ressalta a crescente especialização e ramificação da Física, cujos conhecimentos no séc. XVII eram conhecidos pelos engenheiros, as descobertas elétricas e químicas dos séc. XVIII e XIX já eram essenciais às indústrias e às comunicações, vastas áreas da vida humana dominadas pela experimentação, experiência, habilidade, bom senso e difusão das melhores práticas e técnicas existentes. Porém, alerta que no século XX, a relatividade, o quantum, a genética com potencial tecnológico imediato, com aplicações da biotecnologia tanto na agricultura como na medicina, estão distantes do cidadão comum, acessível a poucas pessoas que percebem suas aplicações práticas. Sem querer desprezar conhecimentos clássicos da Física, torna se evidente a contribuição social do físico educador no campo onde a formação geral do ser humano requer a apropriação dos signos de sua própria existência: o aprendizado deve contribuir não só para o conhecimento técnico, mas também para uma cultura mais ampla, desenvolvendo meios para a interpretação de fatos naturais, a compreensão de procedimentos e equipamentos do cotidiano social e profissional, assim como para a articulação de uma visão do mundo natural e social. Deve propiciar a construção de compreensão dinâmica da nossa vivência material, de convívio harmônico com o mundo da informação, de entendimento histórico da vida social e produtiva, de percepção evolutiva da vida, do planeta e do cosmos, enfim, um aprendizado com caráter prático e crítico e uma participação no romance da cultura científica, ingrediente essencial da aventura humana. (PCNEM: 2000,11). Um físico educador pode inserir se na Educação Básica, bem como em espaços informais de educação contribuindo para se (re)construir a imagem do que seja a Física e para propor novos problemas educacionais contemporâneos que passam por este campo de conhecimento. Desempenhará, portanto, o papel de desvelar conhecimentos da Física, em relação com os outros campos do saber e com a Tecnologia, que têm sua origem na práxis produtiva humana, reflexiva e transformadora do homem sobre o mundo, determinam os modos de produção e

18 18 consumo e são determinados por estes, humanizam (o emancipam) e desumanizam o homem (vem completar sua alienação) (Vasquez, 1968, 146). 4.4 Levantamento dos Egressos do Curso A figura 1 representa o número de alunos formados no curso e dá uma indicação do tempo de conclusão. Inscritos Concorrência Física Licenciatura Física Bacharelado Física Licenciatura Física Bacharelado ,00 1, ,75 2, ,40 3, ,60 3, ,20 3, ,60 3, ,50 2,95 Figura 1: Representação do número de egressos do curso e do tempo de conclusão. 4.5 Corpo Docente O corpo docente da área de Física da UESC sofreu uma enorme evolução, principalmente a partir de 1999 e hoje em dia conta com professores de alta qualificação acadêmica provenientes de diversas Instituições de Ensino Superior do Brasil e do exterior, sendo composta de 15 doutores, 04 mestres e 2 especialistas Identificação do Corpo Docente Adriano Hoth Cerqueira Pos doc ICN UNAM México Doutor em Ciências (teórico) IAG USP 2001 Mestre em Física (teórico) IAG USP 1996 Bacharel em Física UFMG Adjunto B Efetivo/DE Adriano Marcus Stuchi Mestre em Ensino de Ciências IF/FE USP, S. Paulo 2002 Licenciatura em Física UNESP, Guaratinguetá 1996 Assistente B Efetivo/DE Agnes Maria da Fonseca Fausto Mestre em Física (experimental) USP, S. Paulo 1991 Licenciatura em Física Unicamp, Campinas Bacharel em Física UFRJ, Rio de Janeiro Assistente B Efetivo/DE

19 19 Alejandra Kandus Pos doc IAG USP Doutor em Ciências (teórico) IF U. de Buenos Aires 2001 Bacharel em Física U. de Buenos Aires 1991 Adjunto B Efetivo/DE Alejandro Javier Dimarco Pós doutor em Física Nuclear (teórico) CBPF, Rio de Janeiro 2002 Doutor em Ciências (teórico) USP, S. Paulo 1998 Grad. / Mestr. (teórico) Univ de La Plata, La Plata, Argentina 1992 Adjunto B Efetivo/DE Anderson Willian Mol Doutor em Engenharia Elétrica Unicamp, Campinas 1987 Mestre em Física (teórico) Unicamp, Campinas 1983 Bacharel em Física UERJ, Rio de Janeiro 1978 Adjunto B Efetivo/DE Andréa Azevedo Morégula Doutora em Ciências (teórico) UFRJ, Rio de Janeiro 2001 Mestre em Física (teórico) UFRJ, Rio de Janeiro 1995 Bacharel em Física UFRJ, Rio de Janeiro 1992 Adjunto B Efetivo/DE André Luis Batista Ribeiro Pós doutor em Matemática Aplicada Unicamp, Campinas 2002 Doutor em Astrofísica INPE, S. José dos Campos 1997 Mestre em Astrofísica INPE, S. José dos Campos 1994 Bacharel em Astrofísica INPE, S. José dos Campos 1992 Adjunto B Efetivo/DE Antonio Edson de Carvalho Filho Mestre em Física IRD/CNEN Rio de Janeiro 2004 Engenharia Agronômica UFBA, Salvador Assistente B Efetivo/40 h Antonio Jamil Mania Pós doutor em Fund. da Física (teórico) Unicamp, Campinas 1997 Doutor em Ciências (experimental) Unicamp Campinas 1992 Mestre em Física (teórico) Unicamp Campinas 1989 Bacharel em Física USP São Carlos 1985 Titular A Efetivo/DE Décio Tosta de Santana Especialista em Física UFBA, Salvador Bacharelado em Física UFBA, Salvador Titular A Efetivo/DE

20 20 Fermín de la Caridad García Velasco Pós doutor em Física Nuclear IF USP Doutor em Física (teórico) CEADEN, Cuba 1995 Bacharel / Mestrado em Física MSU, Rússia 1983 Titular A Efetivo/DE Fernando Remiggio Tamariz Luna Pós doutor UFF Rio de Janeiro Pós doutor UNICAMP Campinas Doutorado em Física (experimental) UNICAMP Campinas Mestrado em Física (experimental) UNICAMP Campinas Bacharel em Física UNI, Peru Adjunto A Efetivo/DE George Kouzo Shinomiya Mestre em Ensino de Ciências IF/FE USP São Paulo 2003 Licenciatura em Física USP São Paulo 1998 Assistente A Efetivo/DE Henri Michel Pierre Plana Pós doutor ON / MCT Rio de Janeiro Pós doutor OAN / UNAM México Pós doutor IAG USP São Paulo Doutorado em Astrofísica U. Provence Franca Mestrado em Física U. Provence Marselha Franca 1992 Bacharel em Física UP (Perpignan) / UPS (Toulouse) Franca 1991 Adjunto B Efetivo/DE Herlon Silva Brandão Especialista UESC, Ilhéus Licenciado em Física UFBA Salvador Titular A Efetivo/DE Maria Jaqueline Vasconcelos Pós doutorado ICN UNAM México Doutora em Ciências (teórico) USP São Paulo Mestre em Física (teórico) UFMG Belo Horizonte Bacharel em Física UFMG Belo Horizonte 1993 Adjunto B Efetivo/DE Melquisedec Lourenço da Silva Doutor em Física UFRN Natal Mestrado em Física UFRN Natal Bacharel em Física UFRN Natal Adjunto A Efetivo/DE

21 21 Nestor Santos Correia Pós doutor em Física ( experimental ) Uppsala, Suécia Doutor em Física ( teórico ) Uppsala, Suécia 1984 Mestre em Ciências ( teórico ) UnB, Brasília 1977 Bacharel em Matemática UnB, Brasília 1972 Adjunto B Efetivo/DE Wagner Duarte José Pós doutor em Óptica Quântica (teórico) UFSCAR SP 2000 Doutor em Ciências IF USP São Paulo 1998 Licenciatura em Física UFMS 1992 Titular A Efetivo/DE Zolacir Trindade de Oliveira Júnior Doutor em Ciências UNICAMP 1999 Mestre em Física UnB 1995 Bacharel em Física UnB 1989 Adjunto A Efetivo/DE 4.6 Linhas de Pesquisa no Curso de Física da UESC Com o aumento do corpo docente, a Área de Física criou algumas linhas de pesquisa dentro da UESC, conforme segue: Ensino de Física; Física Médica e ambiental; Ótica Quântica; Astronomia e Astrofísica; Física Nuclear, Atômica e Molecular. Essas atividades de pesquisas apresentam uma tendência de crescimento à medida que esses grupos vão se firmando, angariando recursos junto aos órgãos de fomento e ganhando apoio institucional. Uma exposição da atuação dos grupos de pesquisas relacionados à Área de Física é dada a seguir Ensino de Física Educação à Distância Objetivos: Elaborar instrumentos de trabalho para serem utilizados na formação inicial e/ou continuada à distância, como material impresso, softwares, vídeo, etc.

22 22 Avaliar os resultados da Educação a Distância em projetos específicos. Setores de aplicação: Educação superior. Formação permanente e outras atividades de ensino, inclusive educação à distância e educação especial. O Ministério da Educação (MEC) tem desenvolvido vários projetos em Educação à Distância (EaD), com o objetivo de atender a meta de ter todos os professores do ensino fundamental e médio habilitados até Nesse sentido, a Área de Física da UESC está iniciando sua participação no Consórcio Setentrional de Universidades Públicas para a implantação da Licenciatura Plena em Física na modalidade EaD. Dentro desse projeto do MEC, os alunos graduados na Licenciatura Plena em Física, poderão atuar como tutores, de forma a satisfazer as exigências de qualidade dessa importante tarefa educacional Formação de Conceitos Científicos Objetivos: Caracterizar as atitudes que os visitantes de um Museu de Ciências tem frente aos experimentos expostos e como interagem com os mesmos. Estudar a formação dos conceitos científicos através de grupos focais. Setores de aplicação: Formação permanente e outras atividades de ensino, inclusive educação à distância e educação especial Novos Experimentos para o Ensino de Física Objetivos: Elaboração e teste junto aos estudantes de novos experimentos em física. Setores de aplicação: Educação média de formação geral. Educação superior. Pesquisadores da UESC no Grupo:

23 23 Prof. MSc. Adriano Marcus Stuchi Prof. Dr. Nestor Santos Correia Prof. MSc. George Kouzo Shinomiya Prof. Dr. Wagner Duarte José Profa. MSc. Viviane Briccia (Dpto. de Ciências da Educação) Óptica Quântica A Óptica Quântica surgiu como área de interesse na Física a partir do advento do laser, corroborando a teoria quântica do campo eletromagnético. A descrição da estatística de fótons na base dos estados coerentes e a teoria de coerência quântica para estados não clássicos, desenvolvidas por Glauber em 1963, inspiraram o estudo teórico e experimental para geração de estados com propriedades genuinamente quânticas, como os estados comprimidos, os estados de número e os estados tipo gato de Schrödinger, dentre outros. Nas últimas duas décadas, houve um considerável desenvolvimento tecnológico tanto nos experimentos relacionados ao armadilhamento e resfriamento de átomos neutros e íons, bem como nos experimentos envolvendo cavidades supercondutoras de alto fator de qualidade, levando nos a uma compreensão sutil da interação da radiação com a matéria e possibilitando o desenvolvimento de tópicos atuais de pesquisas e aplicações tecnológicas. No entanto, a impossibilidade de isolarmos completamente o sistema a ser estudado do ambiente que o cerca faz com que os fenômenos de dissipação e decoerência sejam considerados elementos essenciais para uma descrição realista da preparação e evolução de estados quânticos. Nosso objetivo tem sido desenvolver métodos teóricos para a descrição de sistemas em interação, para a interferência quântica no espaço de fase, para a descrição da fase quântica conectada com a evolução temporal da coerência quântica e para os próprios problemas dos fundamentos da Mecânica Quântica. Diretamente relacionado a este último tópico, desenvolvemos pesquisas ligadas à transição entre as descrições clássica e quântica, levando em conta o papel essencial do ambiente na destruição de superposições coerentes de estados e do entrelaçamento entre subsistemas quânticos. Tais investigações também visam ao possível desenvolvimento de dispositivos de lógica quântica e comunicação quântica.

24 24 Pesquisadores da UESC no Grupo Prof. Dr. Wagner Duarte José Prof. Dr. Nestor Santos Correa Prof. Dr. Adelcio Carlos de Oliveira (Engenharia) Astrofísica O Grupo de Astrofísica da Universidade Estadual de Santa Cruz foi criado em 2001 e atualmente conta com 6 doutores, realizando pesquisas em astrofísica teórica e observacional. O Grupo (cadastrado no CNPq desde 2001) tem envidado esforços no sentido de viabilizar a realização de seus projetos de pesquisa, sendo que tanto a participação de seus membros em projetos nacionais (PRONEX e Instituto do Milênio), quanto à aprovação de projetos em agências de fomento (principalmente FAPESB) tem contribuído para tal. Atualmente, o Grupo submeteu uma proposta para a institucionalização do Laboratório de Astrofísica Teórica e Observacional (LATO), o qual abrigará os projetos desenvolvidos pelos seus pesquisadores. Estamos neste momento, com recursos aprovados pela FAPESB, em fase de aquisição dos equipamentos para a montagem de um cluster de 16 PC's. Este cluster possibilitará o cálculo em paralelo das simulações de N corpos e (magneto) hidrodinâmicas, realizadas pelos membros do Grupo. Além disso, o LATO conta com quatro PC's robustos para a realização de simulações numéricas, e duas impressoras (alem do cluster). O Grupo também realiza pesquisa em astrofísica observacional, sendo que em 2003, conseguimos aprovar pedido de tempo no GEMINI Norte (Hawai; observação em modo fila). Os membros do Grupo orientam alunos de Iniciação Científica com bolsas do CNPq, FAPESB e PROPP UESC (PROIIC). Nosso principal objetivo no programa de IC é a formação sólida dos bolsistas, visando possibilitar seu ingresso em programas de pós graduação em astrofísica de boa qualidade. Neste sentido, submetemos e aprovamos no CONSEPE a criação de duas disciplinas optativas no curso de Física, a saber, Astrofísica Estelar e Astronomia Galáctica e Extragaláctica. A criação destas disciplinas visa à preparação dos alunos para a pós graduação, além de fornecer aos mesmos uma visão abrangente das ferramentas da física teórica e experimental. Além disso, os membros do Grupo mantêm forte colaboração científica externa, tanto no Brasil (INPE, UNICAMP, USP, LNA CNPq), quanto no exterior (CALTECH, UNAM, Univ. de Marselha, Univ. de Padova, Univ. do Porto), além de publicar em

25 25 revistas internacionais, tais como: The Astrophysical Journal, Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, Astronomy & Astrophysics, Astronomical Journal, Space Sciences Reviews e Astrophysics and Space Sciences. Desde 2005, dois pesquisadores do grupo, o Prof. Dr. André Luis Batista Ribeiro e o Prof. Dr. Henri Michel Pierre Plana têm bolsas de produtividade do CNPq. Pesquisadores da UESC no Grupo Prof. Dr. Adriano Hoth Cerqueira Profa. Dra. Maria Jaqueline Vasconcelos Prof. Dr. André Luis Batista Ribeiro Prof. Dr. Henri Michel Pierre Plana Profa. Dra. Alejandra Kandus Prof. Dr. Alejandro Javier Dimarco Física Médica e Ambiental O Núcleo de Física Médica e Ambiental se propõe a oferecer suporte científico, técnico e docente para geração, implantação e coordenação de projetos de desenvolvimento e pesquisa em Física Médica e Ambiental. Esses projetos, além de contribuir para a inovação das áreas científicas relacionadas, promovem a formação de inúmeros especialistas num campo carente de profissionais altamente qualificados. A atuação do grupo se localiza na área de Física Aplicada às Ciências Biomédicas e Ambientais desenvolvendo pesquisas na fronteira entre a Física e a Computação com as Ciências Biomédicas, e as Ciências Ambientais. Os projetos que se desenvolvem têm um marcado caráter interdisciplinar, são de grande atualidade internacional e nacional e têm relação direta com aplicação das novas tecnologias para a melhoria na qualidade de vida da população. As linhas de atuação do Núcleo de Física Médica e Ambiental se dividem em três: 1) dentro da física médica, desenvolve se a linha de "Desenvolvimento e aplicação de metodologias modernas para o Controle de Qualidade dos serviços médicos de radiodiagnóstico médico ; 2) dentro da física aplicada às ciências ambientais, temos a linha "Avaliação de Impactos e Riscos de Poluição Inorgânica Ambiental"; e 3) dentro da física nuclear básica, é a linha "Estrutura e desintegração radioativa de núcleos exóticos". As três linhas se encontram dentro da física nuclear

26 26 e suas aplicações estão voltadas a medicina e para as técnicas analíticas nucleares da poluição ambiental Linha 1: Controle de Qualidade em Física Médica Na linha de Controle de Qualidade em Física Médica, o grupo atua suprindo a grande carência regional nessa importante área. A linha objetiva o desenvolvimento de novas metodologias e técnicas adequadas à realidade regional para a implantação de um Programa de Garantia de Qualidade nos serviços de Física Médica na base da portaria 453 do Ministério da Saúde. Os objetivos gerais desta linha se resumem em estabelecer, através de um mapeamento completo, o estado atual da qualidade dos serviços em Diagnóstico médico por imagem, incluindo as diferentes técnicas que utilizam raios x convencional e digital, mamografia, fluoroscopia, tomografia computadorizada, etc; oferecendo, a partir de padrões elevados de exigência para todas as empresas envolvidas, um primeiro diagnóstico técnico da qualidade de seus serviços e a proposta de solução imediata de seus problemas. A partir deste diagnóstico pretende se implantar um Programa de Garantia de Qualidade nos Serviços de Física Médica na região, de tal forma que se mantenham altos padrões de prestação desses serviços, visando ao estrito cumprimento das normas de proteção radiológica, a otimização da qualidade da imagem diagnóstica, a redução dos custos dos exames, a redução de exposição à radiação e a formação da massa crítica de profissionais da área que venha a cobrir a sua carência regional. Nesta linha o grupo aprovou dois projetos com recursos da FAPESB por um montante de R$ ,00, com os quais foram adquiridos todos os equipamentos de teste necessários para os procedimentos de levantamentos radiométricos das instalações, e controle de qualidade dos equipamentos de radiodiagnóstico e está sendo construído neste momento o local do Centro Regional de Controle de Qualidade de Diagnóstico Médico por Imagem do Sul da Bahia no campus da UESC. O grupo participa com 04 projetos de mestrado em execução no curso de Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente da UESC.

27 Linha 2: Avaliação de Impactos e Riscos de Poluição Inorgânica Ambiental. Na Avaliação de Impactos e Riscos da Poluição, objetiva se estudar os impactos ambientais da poluição inorgânica e avaliar seus riscos para o ambiente e para a saúde. A linha envolve estudos de determinação experimental de concentração de poluentes nos compartimentos ambientais e avaliação quantitativa e qualitativa de seus riscos na saúde humana. Nesta linha se trabalha também com a modelagem físico matemático computacional de sistemas ambientais. Neste aspecto o objetivo é centrado no estudo dos mecanismos de transferência de poluentes entre compartimentos ambientais e avaliação da exposição humana à poluição. Dentro dos aspectos específicos estudados nesta linha, o grupo tem trabalhado durante alguns anos no tema de Biocinética de Isótopos radioativos, estudando a relevância da exposição crônica via cadeia alimentar à ingestão de urânio e outros isótopos radioativos, presentes na alimentação e na água consumida pela população. Estes estudos prevêem as medições experimentais e modelação teórica da biocinética em vegetais, animais e no homem. Nesta linha estão sendo desenvolvidas, no curso de Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente da UESC, duas teses de mestrado aplicadas a estudos de saúde ambiental e de impacto ambiental de poluentes inorgânicos no município de Brumado BA Linha 3: Estrutura e Desintegração Radioativa de Núcleos Exóticos. Na Física Nuclear teórica, na área de Estrutura Nuclear e Desintegração de Núcleos deformados se estudam algumas questões básicas da física nuclear que suporta a linha aplicada de orientação geral do grupo. Estudam se problemas abertos da estrutura nuclear superdeformada presente em processos de fissão e desintegração nuclear, com particular ênfase em núcleos exóticos fora da linha de beta estabilidade. Na pesquisas são focalizadas as leis que regem as desintegrações e as bases das estruturas destes núcleos presentes em diferentes estágios da evolução estelar. O grupo tem desenvolvido o modelo teórico "Effective Liquid Drop Model" e aplicado as desintegrações alfa,

28 28 próton emission, tipo cluster e fissão fria, obtendo resultados muito interessantes na região de núcleos superpesados e núcleos com excesso de prótons. O grupo apresenta grande experiência nesta área com várias publicações durante os últimos 05 anos. Parcerias Um dos pilares da atuação de pesquisas do grupo está baseado nas parcerias com grupos atuantes nas mesmas áreas de pesquisas e pertencentes a instituições como a USP/SP, IRD/RJ, o CBPF/ RJ, DEN/UFPE e o ISCTN Havana Cuba. Nesse grupo, o Prof. Dr. Fermin Garcia mantém uma bolsa de produtividade do CNPq desde Pesquisadores da UESC no Grupo Prof. Dr. Fermin Garcia Profa. Dra. Andréa de Azevedo Morégula Prof. MSc. Agnes Maria Fausto Prof. Dr. Anderson Willian Mol Prof. Esp. Herlon Silva Brandão Prof. Esp. Décio Tosta de Santana Prof. MSc. Antônio Edson de Carvalho Filho Profa MSc. Márcia Attie Física Nuclear, Atômica e Molecular Física e Espectroscopia Atômica Efetivamente, as pesquisas em Física e Espectroscopia Atômica se iniciaram com a visita do pesquisador Prof. Dr. A. G. Trigueiros à UESC em agosto de Daí nasceu o protótipo das atividades a serem desenvolvidas nos anos seguintes. A parte experimental de obtenção de tabelas contendo as transições atômicas através das descargas elétricas em gases e também pulverizando alvos sólidos com laser de alta potência estão se desenvolvendo no IF UFF pelo pesquisador Prof. Dr. Gildo de Holanda Cavalcanti. Os códigos numéricos utilizados se encontram instalados na UESC e servem para o escalonamento dos parâmetros spin órbita e integrais radiais, além de uma possível translação do nível fundamental, calculando várias integrais radiais de configuração múltipla, R k, integrais de Coulomb, F k, e de troca, G k, integrais radiais

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