Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Criminalização do aborto, violação dos direitos humanos e da laicidade do Estado Rulian Emmerick (UFRJ) Palavras-chaves: aborto, criminalização, laicidade ST 23 - O aborto legal e seguro é possível em um país religioso? O artigo 19, inciso I, da Constituição Federal de 1988 dispõe sobre o princípio da laicidade do Estado, impondo aos poderes públicos tomarem decisões em total neutralidade em relação às inúmeras concepções religiosas. Com o novo documento fundamental houve a delimitação entre os espaços do poder político e os espaços da fé. Assim, com a redemocratização do país, a fé tornou-se assunto de interesse privado, sendo uma questão de foro íntimo de cada indivíduo, ao passo que o poder político exercido no Estado laico, deve se pautar em razões públicas e não em convicções morais e crenças religiosas. É pressuposto do Estado democrático de direito que a elaboração das leis e a execução das políticas públicas sejam destinadas a toda coletividade, a todos os cidadãos, independentemente de seus preceitos morais ou crenças religiosas. Assim, ao Estado laico, cabe garantir a toda sociedade o exercício da liberdade de consciência e o direito de tomar decisões livres e responsáveis, respeitando, assim, a existência de uma sociedade plural e igualitária, baseada nos pressupostos da tolerância e do respeito à diversidade, que frise-se, são requisitos fundamentais para a consolidação da democracia e para a promoção e proteção dos direitos humanos. Entretanto, no Brasil, algumas instituições religiosas com as suas respectivas doutrinas fazem, através de pressões políticas, que os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário pautem, muitas vezes, suas ações e decisões de acordo com os valores morais e religiosos e não no interesse do bem comum, da coletividade. Tal fato constitui flagrante violação do dispositivo constitucional da laicidade do Estado, dos princípios democráticos e, muitas vezes, dos direitos fundamentais, garantidos em sede constitucional e nos documentos internacionais de proteção dos direitos humanos. A violação do Estado laico no Brasil é ainda mais visível quando o assunto é sexualidade e reprodução, ou melhor, quando o que está em pauta é a discussão e a elaboração de legislação ou políticas públicas referentes à promoção e proteção dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos, em especial quando o tema se refere ao aborto e a sua (des)criminalização. Nesse contexto, os projetos de lei que visam ampliar os permissivos legais ou mesmo descriminalizar o aborto no

2 2 Brasil são os que mais sofrem ataques e resistências da Igreja Católica e de outros grupos religiosos no Congresso Nacional. Não obstante a criminalização do aborto violar os princípios democráticos e os direitos humanos das mulheres, parece pouco provável que em um futuro próximo se consiga mudanças legislativas no sentido de aumentar os permissivos legais do aborto, bem como a sua descriminalização como se pode observar através dos debates e embates sobre os projetos de lei relativos a tal temática no Congresso Nacional. A discussão política, bem como os debates e embates sobre a descriminalização do aborto continuam, em grande medida, polarizada entre dois atores sociais importantes e com posições antagônicas, ou seja, os grupos religiosos ligados em sua grande maioria à Igreja Católica, aos setores protestantes e espíritas e o movimento de mulheres. No final da década de 70 e início da década de 80 do século XX, com o afrouxamento do regime militar e com a promulgação da Anistia Política (1979), mulheres intelectuais anistiadas e inspiradas nos ideais feministas dos países centrais retornaram ao Brasil. Desta forma, progressivamente, o tema do aborto foi colocado em pauta, buscando a superação do tabu e a ampliação dos espaços democráticos, uma vez que a luta pela descriminalização do aborto sempre esteve estritamente relacionada com o avanço dos processos democráticos e com a ampliação da autonomia e da cidadania das mulheres. Desta forma, a discussão política sobre a (des)criminalização do aborto pode ser dividida em dois momentos da história política do Brasil. O primeiro momento corresponde ao período do regime militar, isto é, de 1964 a 1985; o segundo, de 1985, com a redemocratização do país até a atualidade. O primeiro momento pode ser dividido entre antes e o depois do surgimento do movimento feminista. Podemos observar que o debate público sobre o aborto vai evoluindo, progressivamente, na sociedade brasileira, em especial, após o surgimento do movimento feminista, intensificando-se, concomitantemente, com o processo de redemocratização do Brasil. As propostas de reforma da legislação punitiva do aborto apresentadas ao Poder Legislativo foram cada vez mais freqüentes, sejam elas no sentido de aumentar ou suprimir os permissivos legais. Analisando o primeiro momento histórico da discussão sobre o aborto ( ), constata-se que o debate público sobre a questão até 1979 era escasso e pouco significativo. Nesse período foram apresentadas cerca de dezoito proposições legislativas que, em sua maioria, estavam relacionadas à questão da liberação e divulgação dos meios anticoncepcionais, que eram tipificados como contravenção pela Lei das Contravenções Penais. Tudo indica que o aborto ainda não estava no centro do debate, talvez porque a discussão sobre o tema ainda não estava pautada de forma articulada no seio na sociedade civil.

3 3 Entre 1979 a 1985, período que se inicia o processo de abertura política e de redemocratização do país, em relação ao Poder Legislativo, segundo Rocha, foram apresentadas algumas propostas legislativas, dentre elas constavam proposições voltadas diretamente para a questão do aborto e, em outras, o tema apareceria vinculado a projetos de lei sobre anticoncepção. Dentre as oito propostas legislativas referentes ao aborto apresentadas no Congresso Nacional entre 1979 e 1985, três dispunham sobre a descriminalização da prática ou a ampliação dos permissivos legais, onde já se evidencia a influência do movimento de mulheres no debate no legislativo. É neste período (1979/1985), que o movimento feminista se desvincula da aliança com a Igreja Católica e com os partidos de esquerda, e a legalização do aborto passa ser um dos elementos centrais da pauta de reivindicação das mulheres. À vista disso, o debate sobre o aborto deixa os espaços privados, passando a fazer parte do debate público no movimento de mulheres, que começa a realizar encontros, seminários, estudos e debates sobre a questão e, progressivamente, o tema passa a ser reivindicado como um direito a ser demandado aos poderes públicos. O segundo momento histórico que vai de 1985 até a atualidade, presencia-se o acirramento do debate sobre a (des)criminalização do aborto na sociedade brasileira e no Congresso Nacional. Com o fim do regime militar, as mulheres ampliaram a luta por ocupar espaços políticos, tanto no legislativo quanto no executivo. Este contexto resultou na criação do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), cujo seu papel foi fundamental para a articulação e mobilização do movimento de mulheres, tendo grande importância na preparação e durante a Assembléia Nacional Constituinte, sendo denominado de Lobby do Batom. Tal movimento preparou a Carta das Mulheres, expressando aos constituintes as suas reivindicações (inclusive o direito ao aborto legal), que acabou não sendo submetido à Constituinte por estratégia política. Ao mesmo tempo, a Igreja Católica articulou-se por meio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), apresentando o seu documento de reivindicações denominado Por uma Nova Ordem Constitucional, em que reivindicavam a promoção e defesa da vida desde o momento da concepção. É neste período que se intensifica os embates e debates entre o movimento feminista e a Igreja Católica, que tem como marco principal a Assembléia Nacional Constituinte. Apesar do movimento de mulheres não ter conseguido fazer constar na Constituição de 1988 o direito ao aborto, o mesmo conseguiu assegurar que inúmeras de suas reivindicações constassem na nova Carta Constitucional. Ainda mais, tiveram uma grande conquista frente à bancada ligada à Igreja Católica e a outros seguimentos cristãos, pois o direito fundamental à vida não foi garantido na Constituição desde o momento da concepção, o que possibilita continuar demandando pela reforma da legislação punitiva do aborto. Neste cenário de acirramento da discussão política sobre o aborto, de 1985 a 1990 e na década de 90 do século XX, foram apresentadas mais de cinqüenta propostas legislativas visando

4 4 direta ou indiretamente relacionadas à (des)criminalização do aborto. Em sua grande maioria, as propostas eram no sentido de ampliar os permissivos legais existentes ou até visando a descriminalização/legalização do aborto. Tal fato teve como conseqüência a reação da Igreja Católica e de outros grupos religiosos, bem como da bancada conservadora do Congresso Nacional, que intensificaram a mobilização e articulação na defesa da vida. Isso se deu, principalmente com a articulação de parlamentares católicos, que se uniram em 1990, sendo caracterizado, nas palavras de Rocha, como pastoral parlamentar, pois tais membros do parlamento identificavam-se com a doutrina oficial da Igreja Católica no que diz respeito à sexualidade e à reprodução. Relevante, ainda, foi o surgimento do movimento pró-vida, movimento religioso de maioria católica, caracterizado pelo seu radicalismo no combate à legalização do aborto e que também vem acompanhando as proposições legislativas, bem como intervindo no Congresso Nacional e pressionando os parlamentares para que atuem de acordo com seus interesses morais e religiosos.é também na década de 90 do século XX que o movimento de mulheres se fortalece enquanto grupo organizado e institucionalizado, principalmente como organizações nãogovernamentais, que foram constituídas no decorrer deste período. Neste contexto, a discussão e os debates sobre a (des)criminalização do aborto acirram-se ainda mais entre o ano de 2000 até a atualidade. Neste período foram apresentadas, mais de cinqüenta proposições legislativas, favoráveis ou não ao aborto, contudo, aumentou, consideravelmente, as proposições no sentido de recrudescer a penalização de tal prática ou suprimir os permissivos legais. Ressalte-se, ainda, que grande parte das proposições legislativas favoráveis à ampliação do direito ao aborto foram arquivadas, o que demonstra o poder de articulação e interferência dos grupos religiosos junto ao Congresso Nacional, e a capacidade dos mesmos em fazer prevalecer os seus interesses morais e religiosos sobre os interesses comuns de sociedade. Outro fato relevante, desta vez, ocorrido no âmbito do Poder Executivo, colocando em prática o Programa Nacional de Políticas para as Mulheres, foi a decisão do Governo Federal, através da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) de instituir, em 06 de abril de 2005, uma Comissão Tripartite, composta por 18 membros, igualmente distribuídos entre o Poder Executivo, Poder Legislativo e sociedade civil para discutir, elaborar e encaminhar proposta de revisão da legislação punitiva do aborto. A instauração desta Comissão é um marco histórico na luta pela descriminalização do aborto no Brasil. Pela primeira vez um Presidente da República assume a responsabilidade de cumprir os compromissos firmados perante a ordem internacional, em especial, os compromissos firmados na Conferência do Cairo (1994) e na Conferência de Beijing (1995), no que diz respeito aos direitos

5 5 sexuais e direitos reprodutivos de homens e mulheres, principalmente, em rever a legislação punitiva do aborto. Após o longo trabalho de análise da legislação nacional, da experiência do direito comparado e do atual quadro da saúde da mulher brasileira, a descriminalização do aborto cristalizou-se como posicionamento majoritário dos componentes da Comissão. Posteriormente analisando o caminho a ser dado ao produto do trabalho (pré- projeto de lei), foi feito um levantamento das propostas legislativas que tramitavam no Congresso Nacional, constatando-se que a maioria dos pontos aprovados pela Comissão já constavam de projetos de leis semelhantes. Desta forma, a Comissão concentrou-se na análise de um Substitutivo da Relatora Jandira Feghali a diversos projetos de lei (PL 1.135/91, PL 3.280/92, PL 176/95, PL 1.956/96, PL 2.929/97, PL 4.703/98 e PL 7.235/02), em tramitação na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. Feito esse exame do Substitutivo da referida Relatora, a Comissão decidiu encaminhar o produto de seu trabalho para o Poder Legislativo, cujo intuito era contribuir com os esforços já empreendidos pelo Congresso Nacional. Ao final, foi proposto que o produto dos trabalhos da Comissão Tripartite fosse recebido pela Relatora dos mencionados projetos, deputada Jandira Feghali, como substitutivo aos projetos sobre o tema. Este Substitutivo foi incorporado ao Projeto de Lei 1.135/91 e apresentado à Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados pela deputada Jandira Feghali nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2005, sendo o mesmo discutido em uma série de reuniões e audiências públicas, sofrendo significativas alterações. Tal avanço na discussão sobre a descriminalização do aborto provocou sérias reações da Igreja Católica e de outros grupos religiosos, que mobilizaram e articularam todas as suas forças, instaurando uma guerra santa contra a descriminalização do aborto. Nessa perspectiva, em 25 de agosto de 2005 foi lançada a Frente Parlamentar em Defesa da Vida Contra o Aborto. Nos dias 06 e 07 de dezembro de 2005 houve uma tentativa de votação do Projeto de Lei 1.135/91 na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, contudo, diante do contexto político fragilizado daquele momento, o grupo favorável à aprovação do Projeto de Lei, estrategicamente, decidiu retirar o projeto da pauta. Assim, em 19 de dezembro de 2006 a relatora do Projeto de Lei, Deputada Jandira Feghali, apresentou parecer manifestando-se pela aprovação do projeto. Concomitantemente às tentativas de votação do Projeto de Lei na Comissão de Seguridade Social e Família, a mencionada Frente Parlamentar em Defesa da Vida, em 07 de dezembro de 2005, realizou no âmbito da Câmara dos Deputados, o I Seminário Nacional contra o Aborto. Este seminário contou com a participação de aproximadamente 400 pessoas de 14 Estados da federação, com a participação do presidente da CNBB Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, de

6 6 teólogos católicos, de juristas e cientistas. Tal evento foi considerado um marco importante na luta contra a legalização do aborto no Brasil, demonstrando o crescimento da mobilização e da articulação de grupos religiosos e fundamentalistas, que contam com o apoio de um número significativo de parlamentares. Pela primeira vez um seminário desta natureza foi realizado no Parlamento brasileiro e, com amplo apoio da Frente Parlamentar pela Vida, que tem a adesão de cerca de oitenta parlamentares. Com a realização deste seminário e as ações propostas ao final do mesmo, foi evidente a violação da laicidade do Estado e dos princípios democráticos, pois restou clara a intenção dos movimentos religiosos fundamentalistas, ligados, principalmente, à Igreja Católica, em fazer com que o Congresso Nacional legisle de acordo com seus interesses morais e religiosos, ou seja, que as suas leis morais e religiosas sejam positivadas como leis imperativas a serem obedecidas por toda a sociedade. Nesta conjuntura, e dando segmento às ações para a proteção da vida, em 2006, foi lançada em 13 Estados da federação, a Campanha Nacional Pela Vida Brasil sem Aborto, sendo implantado nestes 13 Estados Comitês, cujo objetivo foi estabelecer uma articulação política de identificação dos candidatos e o comprometimento dos mesmos com a Campanha Brasil sem Aborto, bem como informar os eleitores sobre os candidatos, que, efetivamente, assumiram o compromisso na luta contra a legalização do aborto, conseguindo-se, assim, contribuir para a eleição de 33 deputados federais e uma senadora, além de contribuir imensamente para a não eleição de políticos favoráveis ao aumento dos permissivos legais para a interrupção da gravidez. Enfim, pode-se afirmar que houve uma ampliação progressiva do debate sobre o aborto no Brasil. Contudo, juridicamente, a legislação criminalizante da prática permanece inalterada. Assim, as mulheres continuam impedidas de decidir, livremente, sem coerção ou violência a respeito da sua sexualidade e reprodução. Por sua vez a Igreja Católica não conseguiu suprimir os permissivos legais existentes, tão pouco conseguiu a proteção constitucional da vida desde o momento da concepção, contudo, os movimentos religiosos fundamentalistas vem ampliando, progressivamente, sua mobilização e articulação em defesa da vida. À vista disso, nos próximos anos, a permanência ou não do aborto enquanto conduta criminosa dependerá de como vai operar as forças antagônicas (principalmente movimento feminista e os movimentos religiosos), bem como as suas articulações com as diversas bancadas parlamentares no Congresso Nacional. Contudo, pela atual conjuntura política e social, onde há um fortalecimento da presença de grupos religiosos conservadores no Congresso Nacional; com a vinda do Papa Bento XVI ao Brasil, ocorrida em maio de 2007 e as estratégias de reação contra a mobilização da legalização do aborto no Brasil, que, dentre muitos outros objetivos tem o de

7 reforçar o posicionamento oficial da Igreja Católica em relação à prática, qualquer projeto de lei que vise descriminalizar o aborto terá muitas dificuldades de ser aprovado no Parlamento brasileiro. 7 Bibliografia ARDAILLON, Danielle. A insustentável ilicitude do aborto. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 6, n.22, p , abr./jun ARDAILLON, Danielle. O lugar do intimo na cidadania na cidadania de Corpo inteiro. Revista de Estudos Feministas, v. 5, n , p ÁVILA, Maria Betânia de Melo. Reflexões sobre a laicidade. In: BATISTA, Carla, MAIA, Mônica (Orgs.). Estado laico e liberdades democráticas. Recife: Articulação de Mulheres Brasileiras/Rede Nacional Feminista de Saúde, SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia, abril, BARSTED, Leila Linhares. O campo político-legislativo dos direitos sexuais e reprodutivos no Brasil. In: BERQUÓ, Elza (Org.). Sexo e vida: panorama da saúde reprodutiva no Brasil. Campinas: Editora Unicamp, 2003, p BATISTA, Carla, MAIA, Mônica (Orgs.). Estado laico e liberdades democráticas. Recife: Articulação de Mulheres Brasileiras/Rede Nacional Feminista de Saúde, SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia, abril, CUNHA, Anna Lúcia Santos da. Revisão da legislação punitiva do aborto: embates atuais e estratégias políticas no parlamento. Disponível em: < Acesso em: 07 dez FEGHALI, Jandira. Aborto no Brasil: obstáculos para o avanço da Legislação. In: CAVALCANTE, Alcilene; XAVIER, Dulce (Orgs.), Em defesa da vida: aborto e direitos humanos. São Paulo: Católicas pelo Direito de Decidir -CDD, 2006, p HUST, Jane. La historia de las ideas sobre el aborto en la iglesia católica: lo que no fue contado. México: Católicas por el Derecho a Decidir CDD, LOREA, Roberto Arriada. Aborto e direito no Brasil. In: CAVALCANTE, Alcilene; XAVIER, Dulce (Orgs.), Em defesa da vida: aborto e direitos humanos. São Paulo: Católicas pelo Direito de Decidir -CDD, 2006, p LOREA, Roberto Arriada. Acesso ao aborto e liberdades laicas. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 12, n. 26, jul/dez LOREA, Roberto Arriada. Em defesa do Estado laico. Entrevista. CLAM Centro Latino- Americano em sexualidade e direitos humanos< Acesso em: 29 mai LOREA, Roberto Arriada. Por um poder judiciário laico. Jornal Correio Brasiliense, Brasília, 19 de jul MELO, Jacira. A polêmica do aborto na imprensa. Revista de Estudos Feministas, v. 5 n. 2, 1997, p REDE FEMINISTA DE SAÚDE. Dossiê aborto: mortes previsíveis e evitáveis. Belo Horizonte, Rede Feminista de Saúde, ROCHA, Maria Isabel Baltar da. A discussão política sobre o aborto no Brasil: uma síntese. XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP, Anais... Caxambu, 2006 Disponível em: < acesso em: 30 out ROCHA, Maria Isabel Baltar da. O parlamento e o debate sobre o aborto no Brasil. IX Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP, Anais... Caxambu, 1994, v.3, p Disponível em: < acesso em: 30 out ROCHA, Maria Isabel Baltar da; NETO, Jorge Andalaft. A questão do aborto: aspectos clínicos, legislativos e políticos. In: BERQUÓ, Elza (Org.). Sexo e vida: panorama da saúde reprodutiva no Brasil. Campinas: Editora Unicamp, 2003, p SARMENTO, Daniel. Legalização do aborto e constituição. In: CAVALCANTE, Alcilene; XAVIER, Dulce (Orgs.), Em defesa da vida: aborto e direitos humanos. São Paulo: Católicas pelo Direito de Decidir - CDD, 2006.

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