OS GRANDES ARTILHEIROS DO FUTEBOL SERGIPANO
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- Artur Henriques Veiga
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1 OS GRANDES ARTILHEIROS DO FUTEBOL SERGIPANO Viana Filho O futebol é o esporte coletivo que mais proporciona emoções aos expectadores. Daí ter se tornado, disparadamente, o mais popular entre todos disputados no mundo inteiro. Do goleiro ao ponta esquerda, cada jogador é capaz de executar jogadas capazes de vibrar a torcida, principalmente nos lances decisivos. Mas, entre todas as jogadas, a que resulta em gol é a mais vibrante, a mais comemorada e a mais lembrada! É por isso mesmo que os atacantes goleadores são os mais sujeitos a alcançarem a fama. Um jogador pode possuir dotes técnicos de alta qualidade, capaz de realizar proezas na defesa de sua retaguarda ou arquitetar jogadas maravilhosas que resultem em gols. Entretanto, é o que coloca a bola nas redes o herói festejado por todos, abraçado efusivamente pelos seus companheiro e lembrado por muito tempo pelos torcedores. AS SAFRAS DOS ARTILHEIROS No futebol sergipano os goleadores começaram a aparecer em 1916,quando o futebol foi adotado pelos dois clube de regatas-sergipe e Cotinguiba. Quando os sócios-jogadores desses dois clubes, formando a Seleção de Aracaju, derrotaram o Sergipe FC de Própria por 4x0, no primeiro jogo de futebol organizado (em outubro de 1916) e conquistaram a rica taça Ao preço Fixo (o primeiro troféu da história do futebol sergipano) surgiu o dilema: A qual clube pertenceria o histórico troféu? Assim, em dezembro daquele ano, Sergipe e Cotinguiba se separaram e cada um teria de lutar para conquistar a taça no primeiro jogo de futebol entre eles. Os preparativos para o inédito jogo foram intensos com os dois clubes procurando reforçar ainda mais suas equipes, mesmo somente podendo jogar o atleta que fosse associado ao clube. ROQUE, O PRIMEIRO Um dos primeiros goleadores a se destacar nesta fase inicial do futebol sergipano foi Alfredo Roque, um mulato carioca que trabalhava como contínuo no Banco do Brasil. Ele foi descoberto pelo C.S.Sergipe que, sabendo ter ele jogado em clubes cariocas, logo o associou ao clube rubro.roque, afeito a um futebol de nível muitas vezes superior ao praticado aqui em Aracaju, se destacou no jogo contra o Cotinguiba, assinalando dois gols na vitória do Sergipe por 3x2. O primeiro (no 1º tempo), após um chute violento da entrada da área, abrindo o marcador do encontro,
2 e o outro em uma cabeçada, amparando um córner empatando (novamente) o jogo no período final. No primeiro interestadual aqui disputado, em 1917, Roque foi o autor do gol da Vitória (1x0) da Seleção de Aracaju sobre o S.C.Republica, campeão baiano. No final de 1921, Roque retornava ao Rio de Janeiro. O ARTILHEIRO DO CERTAME DE 1918 Para a disputa do primeiro campeonato oficial (organizado pela Liga Desportiva Sergipana) Industrial e Cotinguiba reforçaram suas equipes importando vários craques dos principais clubes do futebol baiano. Entre eles, destacou-se os car Conceição, um centro-avante muito vigoroso, ágil e de boa pontaria nos chutes à gol. Foi o artilheiro do campeonato daquele ano. Dois anos depois, retornou ao futebol da Boa Terra. No campeonato de 1922, o C.S.Sergipe armava uma equipe homogênea, formada por jogadores oriundos de suas equipes de base (2ºs quatros). O Clube rubro superou nitidamente os demais, sendo campeão invicto, empatando apenas em três partidas. Um dos artífices desta façanha do mais querido foi o atacante Alcides Oliveira, artilheiro do certame com oito gols em dez jogos disputados. Neste mesmo ano, ele foi eleito pelo jornal esportivo O ATLETA como o melhor jogador do futebol sergipano. A VEZ DE ZECA TÊNIS Ainda na década de 1920 surgia um centro-avante artilheiro, vindo de Laranjeiras. Seu nome José de Almeida Leão, conhecido porém no futebol como Zeca Tênis. Começou nos 2º quadros do clube rubro e logo se destacou como artilheiro nato galgando em pouco tempo, à equipe principal. Zeca Tênis fez parte da primeira seleção sergipana (oficial) que participou do campeonato brasileiro de 1927, no Rio de Janeiro. Com o seu espírito irreguieto, sua personalidade forte e firme em suas decisões, ele se rebelou contra a decisão da antiga Liga em proibir atletas a ela inscritos, participar da Seleção e aceitou o convite da nova Liga (LSEA) que era filiada à CBD e organizadora da Seleção Sergipana. Foi eliminado pela LDS, mas pouco valeu pois a nova Liga, meses depois, passaria a comandar o futebol de Sergipe. Zeca foi ainda titular absoluto das seleções sergipanas de 1929, 1931, 1934 e 1935, pelo O S. Sergipe foi campeão em (tri-campeão) 1932 e Foi vice-campeão do Estado pelo Laranjeiras em Retornando ao Sergipe, voltou a ser campeão em
3 1943. Abandonou o futebol depois de 20 anos de carreira como um dos maiores artilheiros do futebol sergipano. A GRANDE SAFRA DOS ANOS 40 Os anos de 1940 foram pródigos de artilheiros no futebol sergipano. O Capelense Gordinho (Rio Branco), Cotinguiba e depois Sergipe foi um dos líderes da artilharia do certame de Foi, inclusive o autor da façanha histórica de marcar nove gols numa só partida oficial (Cotinguiba 15x0 no Guarany). Mas foi Toinho, um centro-avante de estatura média, de bom porte físico que apareceu no Vasco em 1943 e explodiu no ano seguinte que é considerado o maior artilheiro do futebol da era amadorista em Sergipe. Foi campeão invicto pelo Vasco em 1944 e artilheiro absoluto do certame. Na Seleção Sergipana de 1944 tornou-se o terror da defesa alagoana, na vitória de 4x2 de Sergipe em Maceió, assinalando os dois primeiros gols. Pelo seu vigoroso futebol ofensivo e capacidade de fazer gols, Toinho não demorou muito no futebol sergipano. Terminado o campeonato da capital em 1944, seguia para o Ipiranga da Bahia, aonde despertou o interesse do Fluminense de Rio, quando então se transferiu para o futebol carioca n ano seguinte. Em 1945, com o futebol sergipano em plena sangria, com os melhores craques se transferindo (de graça) para o futebol da Bahia, outro grande centro-avante artilheiro-oriundo de Riachuelo despertava logo a cobiça dos olheiros baianos ao vê-lo jogar pelo C.S. Sergipe. Era o atacante Gringo, que demonstrou qualidades excepcionais como artilheiro. Demorou poucos meses no Sergipe, se transferindo para o futebol baiano e, de lá, para o Fluminense do Rio, em menos de um ano! Na década de 1950, com o futebol sergipano em séria fase de decadência, somente podemos destacar o atacante Paulo (Lumumba) do Confiança, que tempos depois trasferiu-se para o futebol gaucho aonde, por muito tempo, foi ídolo do Grêmio de Porto alegre. OS ARTILHEIROS DA ERA PROFISSIONAL Somente a partir da implantação do regime profissional (1960) é que começaram a surgir novamente os grandes centro-avantes artlheiros no futebol sergipano. Alguns daqui mesmo (oriundos dos clubes e dos subúrbios) e outros importados de outros Estados. O sergipano Mirobaldo (do Olímpico e depois Confiança) fez sucesso como goleador durante os meados dos anos 60. De boa estatura física, muito veloz e preciso nos arremates a gol, Mirobaldo durou pouco
4 tempo em Sergipe. Foi contratado pelo futebol pernambucano e de lá, pelo futebol europeu (Portugal). O pernambucano (de Petrolina) Ruiter marcou época no futebol do Confiança. Veio do Ipiranga (BA) em 1961 e, logo na estréia mostrou que seria um dos melhores centro-avantes do Nordeste. E provou isto quando na bela campanha do Confiança na Taça Brasil de 1963 foi um dos artilheiros da competição. Bi-campeão pelo time proletário ( ) Ruiter foi o artilheiro absoluto, apesar da enorme concorrência. Ainda em 1963 foi negociado pela o náutico e pouco depois foi para o Bordeaux de Paris (França) aonde permaneceu até o final da carreira. O centro-avante Vevé (do Confiança) surgiu no bairro Industrial e, em pouco tempo já era o goleador da equipe proletária e um dos melhores do Nordeste. Seu fortíssimo chute amedrontava qualquer goleiro. Foi campeão em 1968 pelo Confiança e em 1969, quando da inauguração do Batistão, fez mais de 40 mil torcedores vibrarem de emoção quando acertou (de virada) uma bomba que o goleiro Felix da Seleção não viu por onde a bola entrou. Era o primeiro gol da seleção sergipana diante da Brasileira (que seria tricampeão do mundo). Sua fama como artilheiro despertou o interesse do Náutico de Recife que o contratou logo depois. No início da década de 1970 o Confiança voltava a premiar o futebol sergipano com outro grande centro-avante artilheiro: Nunes. O técnico Dequinha o trouxe dos juvenis do Flamengo do Rio (estava em idade estourada para a categoria) para reforçar o clube do bairro Industrial. Foi um estouro! Nunes deslanchou como goleador, fazendo fama aqui e no nordeste. Não escapou também do futebol pernambucano. E sua categoria como emérito goleador despertou o interesse do Flamengo que conseguiu faze-lo retornar ao ninho.nunes em pouco tempo tornou-se ídolo do Flamengo e chegou a ser convocado por Coutinho (1978) para integrar a Seleção brasileira num giro pela Europa (Nunes fez o gol da vitória (1x0) sobre a Alemanha). OUTROS GOLEADORES QUE MARCARAM ÉPOCA Seria extensa a lista de jogadores artilheiros que marcaram presença no futebol sergipano. Destacamos acima aqueles que, jogando na posição de centroavante se sobressaíram dos demais em suas épocas e confirmaram suas qualidades em centros mais evoluídos. Mas seria omissão nossa não destacarmos os centroavantes Fernando Oliveira (Cotinguiba e Sergipe) que brilhou no C.S. Sergipe no final da década de 1960 (fez o 2º gol da seleção sergipana na inauguração do Batistão). Luiz Manoel (vindo do juvenil Olímpico em 1959) logo demonstrou suas qualidades de goleador, no C.S.Sergipe, Confiança e Uberaba (MG). Fez parte da Seleção Sergipana
5 em várias oportunidades. Tomaz, o cabecinha de ouro era um emérito cabeceador. Começou no Cotinguiba em 1957 e foi a contratação mais cara do C.S.Sergipe no início d profissionalismo. Era um exímio goleador e, além disso, um atleta de grande qualidade moral. E a lista segue com Jorgeval (A flecha rubra ) um goleador de extrema velocidade (também foi contratado pelo futebol pernambucano), Horário ( o Tanque do Itabaiana) que, apesar da pouca cintura era quase imarcavel no pique em direção ao gol. Ultimamente a safra de centro-avante artilheiro no futebol de Sergipe vem minguando bastante. De vez em quando aparece entre os inúmeros jogadores importados à granel pelos clubes, alguns artilheiros que se destacam em suas curtas passagens por aqui (Hugo Henrique, rocha, ambos do Sergipe e... bem é difícil para o torcedor lembrar-se de mais alguns, pois eles não conseguiram despertar o orgulho, o carisma daqueles que realmente vestiam com o coração a camisa do seu clube. De uns tempos para cá temos apenas atletas de aluguel que aqui chegam para entrar em forma ou demonstrar seu jogo para despertar o interesse dos grandes centros...
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