RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2007/08

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1 Instituto Politécnico de Coimbra ESCLA SUPERIR AGRÁRIA RELATÓRI DE CNCRETIZAÇÃ D PRCESS DE BLNHA 27/8 3 de Dezembro de 28 Bencanta CIMBRA - Telef Fax cdirectivo@esac.pt http// Contribuinte Nº 6 34

2 -1- RELATÓRI DE CNCRETIZAÇÃ D PRCESS DE BLNHA EM 27/8 1. Introdução presente Relatório refere-se ao ano lectivo 27/8 e surge no cumprimento do Decreto-Lei 17/28, de de Junho, que estabelece que os estabelecimentos de ensino superior elaborem um relatório anual, público, sobre a concretização do processo de Bolonha, a publicar no sítio de Internet até 31 de Dezembro. ano lectivo 27/8 foi o primeiro ano de funcionamento dos novos planos de estudo de 1º ciclo adequados, da ESAC. Por este motivo, o universo de alunos e professores inquiridos para a elaboração deste Relatório foi o referente ao 1º ano dos cursos de licenciatura. As novas regras e regulamentos estabelecidos para os cursos de 1º ciclo aplicaram-se também aos outros anos lectivos, embora no ano lectivo de 27/8 os alunos que transitaram do anterior plano de estudos e que frequentaram o 2º e o 3º anos, tenham estado sujeitos a uma regulamentação transitória, para atender à sua situação específica. No ano lectivo de 27/8 não funcionaram cursos de 2º ciclo adequados a Bolonha. Este Relatório organiza-se do seguinte modo. Começa-se por descrever o perfil dos formandos dos cursos de 1º ciclo e depois explanam-se as mudanças operadas na estrutura curricular, na organização e funcionamento dos cursos e no sistema de avaliação. De seguida identificam-se os indicadores que evidenciam o progresso das mudanças na instituição, a evolução das várias componentes de trabalho dos estudantes e a metodologia aplicada e os resultados da monitorização. Finalmente descrevem-se as medidas de apoio à promoção do sucesso escolar, de apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares e medidas de estímulo à inserção na vida activa. 2. Perfil dos Formados Perfil dos Formados estabelecido nos cursos de 1º ciclo da ESAC segue o seguinte modelo: - Boa formação em ciências de base, necessária à aquisição e consolidação de conhecimento de especialidade, a assegurar a mobilidade e à prossecução de formação ao longo da vida; - Boa formação na área de especialidade, garantindo competências e conhecimentos para afirmação na vida activa profissional; - Capacidade de trabalho autónomo, espírito crítico e de iniciativa, orientados para a resolução de problemas concretos; - Capacidade de trabalho em equipa; - Capacidade de comunicar e interagir a todos os níveis numa cadeia hierárquica.

3 -2-3. Mudanças operadas 3.1. Estrutura curricular A estrutura curricular adoptada na adequação dos cursos de 1º ciclo ao Processo de Bolonha tem as seguintes características: - Carga lectiva semanal de horas de contacto de h/semana, das quais 5 h/semana são de rientação Tutorial, distribuída por todas as unidades curriculares, com carácter obrigatório; - Aulas predominantemente teórico-práticas, para que os conceitos teóricos sejam leccionados de forma integrada com a componente prática e aplicada; - Semestres com a duração de 2 semanas, sendo para a leccionação e avaliação de frequência e 3 semanas para exames ou reavaliações; as unidades curriculares anuais decorrem em 4 semanas, com a leccionação em 36 semanas e os exames ou reavaliações em 4 semanas; - Unidades curriculares básicas do 1º ano com função de harmonização das formações propedêuticas e capacitação de conhecimento científico fundamental para a formação académica e para a aprendizagem eficaz dos conteúdos de especialidade; - Uma unidade curricular no 1º ano no âmbito de introdução à profissão, específica de cada licenciatura, para aumentar a motivação para os temas da profissão e abordar temas introdutórios à formação de 1º ciclo; - Uma unidade curricular de Língua Inglesa e Comunicação comum a todos os cursos, mas com enfoque terminológico diferenciado, para capacitar a aquisição de competências transversais e motivar os alunos para as competências comunicacionais; - Existência de um conjunto de unidades curriculares comuns a vários cursos, designado por tronco comum, com a vantagem de facilitar a gestão da docência, a mobilidade dos alunos na mudança de curso e a racionalização de recursos; - Estágio profissionalizante no final do curso, sempre que possível em empresas da especialidade, mantendo-se esta unidade curricular como uma marca do ensino politécnico rganização e Funcionamento s cursos regem-se por um Regulamento Comum, apresentado no ANEX I, tendo como figuras com responsabilidade no seu funcionamento o Director de Curso, o Coordenador de Ano, os Regentes de Unidade Curricular e os Tutores. Ao Director de curso compete acompanhar a docência do curso e zelar pelo cumprimento dos objectivos científicos, técnicos e pedagógicos e contribuir activamente para a unidade e coerência do ensino ministrado.

4 -3- Ao Regente de uma unidade curricular compete propor o descritor, acompanhar o processo de ensino-aprendizagem e zelar pelo cumprimento dos objectivos, fazer aplicar os instrumentos de avaliação previstos no descritor e elaborar o relatório final da unidade curricular. Aos Tutores, docentes da Escola, compete o acompanhamento dos alunos durante o seu percurso académico ao longo do Curso. Este acompanhamento visa uma melhor adaptação dos alunos à Escola, nomeadamente em relação à percepção e propostas de solução de dificuldades pessoais, a informações sobre regulamentos, serviços de apoio, estágios e programas de intercâmbio. Ao Coordenador de Ano de um Curso compete supervisionar a planificação das avaliações, estabelecida em colaboração com os regentes, apoiar os regentes no cumprimento do plano de avaliações estabelecido e dar encaminhamento adequado às situações problemáticas identificadas e relatadas pelos Tutores. Para cada unidade curricular existe um descritor, elaborado segundo o modelo apresentado no ANEX II, onde constam os requisitos e precedências, as competências a adquirir pelos alunos, os conteúdos programáticos e metodologias de ensino/aprendizagem, os resultados de aprendizagem, a organização modular de avaliação, a forma de avaliação em exame, as condições para aproveitamento e a bibliografia de referência Sistema de avaliação As unidades curriculares estão organizadas por competências e resultados de aprendizagem. Para efeito de avaliação as unidades curriculares organizam-se por módulos, estando indicado no descritor os seus objectivos, peso relativo na unidade curricular e modalidades de avaliação. A presença nas aulas (incluindo as horas de rientação Tutorial) é obrigatória em todas as unidades curriculares, sendo exigido um mínimo de presenças de 75% das aulas efectivamente leccionadas, para cada tipo de aula. A avaliação realiza-se durante o período de leccionação das unidades curriculares, recorrendo aos instrumentos de avaliação definidos no respectivo descritor, em conformidade com as modalidades de avaliação previstas; há a possibilidade de reavaliação final, nos termos fixados no regulamento dos cursos. A planificação das avaliações é estabelecida até ao início de cada semestre ou ano lectivo, cabendo ao Coordenador de Ano e Director de curso a supervisão desta planificação. A classificação final numa unidade curricular é a média ponderada das classificações obtidas nos vários módulos, arredondada à unidade, na escala de a 2 valores. Um aluno está aprovado numa unidade curricular quando, cumulativamente, tenha cumprido o valor mínimo de presenças nas aulas; a média ponderada das classificações dos módulos seja igual ou superior a 9,5 valores; e tenha demonstrado as competências em cada módulo. A avaliação em exame contempla os casos previstos na lei. Um aluno transita do 1º ano para o 2º ano do Curso desde que obtenha aprovação em unidades curriculares que perfaçam, cumulativamente, 3 créditos ECTS. Um aluno

5 -4- transita do 2º ano para o 3º ano do Curso desde que obtenha aprovação em unidades curriculares que perfaçam, cumulativamente, 96 créditos ECTS. Para se poderem inscrever em unidades curriculares de um determinado ano curricular, os alunos devem estar inscritos ou ter obtido aprovação em todas as unidades curriculares dos anos curriculares anteriores. s alunos que se inscrevem no 2º ano têm a sua inscrição condicionada: se o número total de ECTS de unidades curriculares aprovadas do 1º ano do curso for inferior a 36, só se podem inscrever a um número de unidades curriculares cuja soma de créditos ECTS não exceda 66; nos restantes casos, os alunos podem inscrever-se a um número de unidades curriculares cuja soma de créditos ECTS não exceda Estágio profissionalizante Estágio é obrigatório e destina-se à aplicação de competências e conhecimentos num contexto e ambiente de exercício da profissão, isto é, numa empresa da especialidade ou organização equivalente, a decorrer no 6º semestre. estágio rege-se por regulamento próprio, apresentado no ANEX III. 4. Indicadores s indicadores estabelecidos para evidenciar o progresso das mudanças foram os seguintes: - Condições de leccionação e aprendizagem para aquisição de competências; - Aquisição das competências previstas; - Esforço solicitado aos estudantes na avaliação de conhecimentos; -Adequação dos instrumentos de avaliação aos conteúdos e condições de leccionação. Para avaliar a evolução do peso das várias componentes de trabalho do estudante, tendo como referência o número total de horas de contacto, considerou-se: - Trabalho total dos estudantes; - Componente experimental; - Componente de projecto.

6 -5-5. Monitorização das mudanças do processo educativo 5.1. Metodologia A avaliação dos indicadores descritos no ponto anterior foi efectuada com recurso a inquéritos. A metodologia aplicada a estudantes foi aprovada pelo Conselho Pedagógico (vd. Formulário no ANEX IV), enquanto que a aplicada a docentes foi aprovada pelo Conselho Científico (vd. Formulário no ANEX V). s dados estatísticos sobre as respostas dos alunos ao inquérito são os seguintes: Nº alunos que responderam ao inquérito Relação com nº de alunos inscritos em 27/8 (%) Cursos LEAP LEAL LERF LEAM LET LAB LBI Global % 69 % 66 % 61 % 61 % 41 % % 6 % A análise aos inquéritos consistiu no cálculo dos valores relativos das diferentes opções de resposta, para cada questão. Estes valores foram calculados por curso e agregados à totalidade dos estudantes do 1º ano Resultados s dados globais de aproveitamento dos alunos inscritos em 27/8 no 1º ano nos cursos de licenciatura constam da tabela seguinte. s alunos aprovados estão classificados por classe de nº de créditos ECTS com aprovação: Cursos LEAP LEAL LERF LEAM LET LAB LBI Global Nº alunos inscritos em 27/ Alunos reprovados (%) 36 % 38 % 51 % 46 % 24 % 45 % 31 % 39 % Alunos aprovados ( 3 ECTS) (%) 64 % 62 % 49 % 54 % 76 % 55 % 69 % 61 % Alunos aprovados ( 36 ECTS) (%) % 58 % 2 % 51 % 69 % 23 % 67 % % Alunos aprovados ( 48 ECTS) (%) % 41 % 7 % 18 % 45 % 5 % 47 % 27 % s resultados dos indicadores obtidos pelo inquérito aos estudantes são apresentados no Quadro 1. s resultados dos indicadores obtidos pelo inquérito aos docentes são apresentados no Quadro 2.

7 QUADR 1 - RESULTADS A INQUÉRIT AS ALUNS 27/8-6- Nota: Resultados expressos em percentagem LEAP LEAL LERF LEAM LET LAB LBI Global 1. As condições de leccionação na unidade curricular foram adequadas à aquisição das competências previstas no descritor? Salas de aula Laboratórios Equipamentos audiovisuais Instrumentos de avaliação aplicados Preparação pedagógica, empenho e disponibilidade dos docentes Carga lectiva insuficiente Na globalidade da U.C. Em parte Ficou aprovado na Unidade Curricular? 3. Se ficou aprovado na U.C., considera ter adquirido as competências previstas no descritor? 4. Como classifica o esforço exigido pelos instrumentos de avaliação? (Assinale só os instrumentos a que foi submetido) Insuficiente Mini-teste (realizado em aula, com duração até 3 minutos, Adequado oral ou escrito) Excessivo Teste (realizado em aula, com duração até 1 hora. Um teste de 2 horas é equivalente a 2 testes de 1 hora.) Trabalho (realizado fora da aula, cuja preparação exija um esforço até 5 horas) Projecto (trabalho realizado fora da aula, cuja preparação exija um esforço superior a 5 horas) Insuficiente Adequado Excessivo Insuficiente Adequado Excessivo Insuficiente Adequado Excessivo 5. Assinale os instrumentos de avaliação que considera adequados aos conteúdos leccionados (Pode assinalar vários I.A. para cada U.C.) Mini-teste Teste Trabalho Projecto Relatório (sobre tarefa feita na aula) Exposição oral Qual a percentagem do TRABALH TTAL que dedicou a cada U.C.? (aproximadamente) Durante o 1º Semestre Durante o 2º Semestre 7. Qual o peso da CMPNENTE EXPERIMENTAL na U.C., em percentagem das horas de contacto? 8. Qual o peso da CMPNENTE DE PRJECT na U.C., em percentagem das horas de trabalho total? Menos de 1% 1 a % 15 a 19% 2 a 24% Mais de % Menos de 1% 1 a % 15 a 19% 2 a 24% Mais de % Menos de 1% 11 a % 26 a % 51 a 75% Mais de 75% Menos de 1% 11 a % 26 a % 51 a 75% Mais de 75% 9. Que medidas considera adequadas para promover o sucesso escolar? Aulas complementares, eventualmente em horário pós-laboral Matérias e exercícios mais aplicados à profissão Aulas preparatórias nas primeiras semanas de aula Maior peso de aulas práticas e/ou de laboratório, nas horas de contacto Tem sugestões para outras medidas? Indique UCs e exponha-as no verso Indique o número médio de horas em que esteve presente nas aulas, por semana Menos de 15 h 15 a 2 h Mais de 2 h Indique o número médio de horas dedicado a estudo/trabalhos, fora de aulas, por semana Menos de 5 h 5 a 1 h 1 a 15 h Mais de 15 h

8 QUADR 2 - RESULTADS A INQUÉRIT AS DCENTES 27/8-7- Nota: Resultados expressos em percentagem LEAP LEAL LERF LEAM LET LAB LBI Global 1. Condições de leccionação da unidade curricular As salas de aula têm a dimensão adequada? As salas de aula têm o mobiliário adequado? As salas de aula têm iluminação adequada? Há laboratórios disponíveis para a leccionação da UC? Se respondeu afirmativamente à questão anterior, considera que esses laboratórios têm condições adequadas? Há equipamentos audiovisuais disponíveis para a leccionação da UC? Se respondeu afirmativamente à questão anterior, considera que esses equipamentos têm condições adequadas? N.º de alunos por turma é, em aulas TP e P, A preparação prévia dos alunos é adequada? A motivação dos alunos é adequada? A carga lectiva de contacto é: Como avalia as condições de leccionação existentes na globalidade? Excessiva Adequada Insuficiente responde responde responde responde Excessivo Adequado Insuficiente Em parte Em parte Excessiva Adequada Insuficiente Insuficientes Suficientes Boas 2. Metodologias de ensino/aprendizagem adoptadas na UC As metodologias adoptadas promoveram o desenvolvimento das competências dos estudantes na Em parte U.C.? As metodologias adoptadas promoveram no estudante o desenvolvimento de competências transversais à U.C.? Em parte As metodologias adoptadas promoveram o desenvolvimento da autonomia do estudante? / em parte Instrumentos de avaliação. N.º de provas de cada tipo realizadas, por curso e por semestre Mini-teste (duração até 3 minutos, oral ou escrito) Semestre impar,5,5 18,5 2,5 16,7 Semestre par,5,5 18,5 15, ,7 Teste (duração até 1 hora. Um teste de 2 horas é equivalente a 2 testes de 1 hora.) Semestre impar Semestre par 2,5 18, ,5 15,5,5 21,5 9,5 9,5,5 16,5 19,5 2,5,1,4 Trabalho (realizado na aula ou fora dela, cuja preparação exija um esforço até 5 horas) Semestre impar Semestre par,5,5 6,5 6,5 2,5,5 6,5 1, ,5 8,5 6,5 8,5 1, 9,7 Projecto (realizado na aula ou fora dela, cuja preparação exija um esforço superior a 5 horas) Semestre impar Semestre par ,5,5 1,5 2,5 4,5 4,5 2,5,5,5,5 2,1 1,6 Como avalia a solução adoptada respeitante à avaliação? Insatisfatória Satisfatória Muito satisf.ª Que medidas considera adequadas para promover o sucesso escolar? (% de respostas favoráveis) Aulas complementares, eventualmente em horário pós-laboral 15 Matérias e exercícios mais aplicados à profissão 38 2 Aulas propedêuticas nas primeiras semanas de aula 6 Maior peso de aulas práticas e/ou de laboratório, nas horas de contacto 15

9 -8-6. Medidas de apoio à promoção do sucesso escolar As acções implementadas com enfoque na promoção do sucesso escolar foram as seguintes: a) Formalização de horas de contacto de rientação Tutorial, dentro das horas totais de contacto, carga lectiva de 5 h/semana, distribuídas por todas as unidades curriculares e de carácter obrigatório; esta carga lectiva representa um esforço lectivo significativo destinado ao apoio à aprendizagem e à eventual recuperação por alunos com mais dificuldades. b) Tónica dominante de aulas teórico-práticas, permitindo melhor articulação entre os conteúdos teóricos e a sua aplicação prática, maior motivação dos alunos e melhor gestão pedagógica. c) Existência de Tutores, por aluno, para o seu acompanhamento durante o percurso académico ao longo do Curso. d) brigatoriedade da presença nas aulas e avaliação de conhecimentos realizada durante o período de leccionação das unidades curriculares. e) Planificação das avaliações no início de cada semestre ou ano lectivo, da responsabilidade do Coordenador de Ano e Director de curso. As principais medidas a tomar para promoção do sucesso escolar, identificadas pelos inquéritos a estudantes e docentes, foram as seguintes: a) Matérias e exercícios mais aplicados à profissão: apontado por 49% dos alunos; b) Maior peso de aulas práticas e/ou de laboratório, nas horas de contacto: apontado por 28% dos alunos. 7. Acções de apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares s cursos livres que decorreram na Escola foram os seguintes: a) ArcGis níveis 1 e 2; b) Dendrologia; c) Treino e obediência em canicultura; d) Formação Inicial Pedagógica de Formadores. As acções de prática desportiva e recreativa que decorreram na Escola foram as seguintes: a) Prática de rugby e aeróbica; b) Passeio de cicloturismo. s eventos Técnicos e Científicos que decorreram na Escola foram os seguintes: a) II Feira de Caça de Coimbra b) Ciclo de Conferências 1 anos do LEAM c) II Fórum Florestal

10 -9- d) Encontro Um fim-de-semana pela Floresta; e) Seminário sobre Canicultura; f) VII Colóquio Ibérico de Estudos Rurais, Cultura, Inovação e Território; g) Seminário Internacional Agricultura Urbana, Ambiente e Sociedade; h) Seminário Interpretar o Património ; i) Seminário portunidades da Floresta e do Baldio para o Desenvolvimento das Zonas da Montanha ; j) Seminário Produtos Naturais, do Laboratório à Comunidade ; k) VII Encontro Internacional ALFA; l) Workshop Perspectivas de Alinhamento da I&D nas Áreas dos Recursos Naturais, da Ciência Alimentar, do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável ; m) Colóquio Culturas Geneticamente Modificadas na Agricultura Portuguesa: Competitividade e Sustentabilidade ; n) Colóquio Estratégias de Marketing para o Sector dos Vinhos ; o) Seminário Propriedade Intelectual no Âmbito Agro-Alimentar e na Biotecnologia; p) 1ªs Jornadas CERNAS Uma Estratégia para o Centro; q) Reunião da Sociedade Portuguesa de Fitopatologia. 8. Medidas de estímulo à inserção na vida activa As acções de estímulo à inserção na vida activa foram os seguintes: a) Bolsa de empregos; b) Protocolos Escola-Empresas.

11 ANEX I Regulamento Comum dos Cursos de 1º Ciclo em 27/8

12 E SCLA S UPERIR A GRÁRIA INSTITUT PLITÉCNIC DE CIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Aprovado pelo Conselho Científico, em Comissão Coordenadora, em de Junho de 27) presente Regulamento estabelece a organização e normas de funcionamento, os regimes de presenças, de avaliação e de progressão, o acompanhamento de alunos e as regras para a obtenção do grau e classificação final dos alunos que frequentem os cursos de 1º ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra. 1.º RGANIZAÇÃ E NRMAS DE FUNCINAMENT 1. Calendário académico s anos e os semestres lectivos cumprem um calendário académico, fixado em cada ano pelo órgão estatutariamente competente, até ao final do mês de Maio do ano lectivo anterior. 2. Programa curricular programa curricular de cada curso é composto por um elenco de unidades curriculares (UC) de acordo com a portaria que o criou. 3. Regente, Coordenador de Ano e Tutor 3.1. Regente de uma UC é um professor nomeado pelo CC a quem compete, entre outras funções, em relação à respectiva UC: i) propor o descritor; ii) acompanhar o processo de ensino-aprendizagem e zelar pelo cumprimento dos objectivos; iii) fazer aplicar os instrumentos de avaliação previstos no descritor; iv) lançar atempadamente classificações finais nas pautas de avaliação e tratar de outros assuntos relacionados com os Serviços Académicos; v) dar parecer sobre equivalências e creditação de formações; vi) elaborar Relatório Final Tutor é um docente da Escola, nomeado pelo Conselho Científico, a quem compete o acompanhamento do aluno durante o seu percurso académico ao longo do Curso. Este acompanhamento visa uma melhor adaptação do aluno à escola, nomeadamente em relação à percepção e propostas de solução de dificuldades pessoais, a Regulamento Comum dos Cursos de 1º Ciclo da ESAC (modelo de Bolonha) 1 de 8

13 informações sobre regulamentos, serviços de apoio, estágios e programas de intercâmbio Coordenador de Ano de um Curso é um professor, membro da Assembleia de Docentes do Curso, a quem compete, em relação às UC desse ano: i) supervisionar a planificação das avaliações, estabelecida em colaboração com os regentes; ii) apoiar os regentes no cumprimento do plano de avaliações estabelecido; iii) dar encaminhamento adequado às situações problemáticas identificadas e relatadas pelos Tutores. 4. Unidades Curriculares 4.1. As UC poderão ser anuais ou semestrais Para além de UC de carácter obrigatório, poderão existir UC de carácter optativo Cada UC terá uma Regência que será atribuída a um ou, quando se considere mais conveniente, a dois professores Caso existam UC optativas, o elenco a oferecer em cada ano lectivo é fixado pelo Conselho Científico, sob proposta do Director de Curso A Direcção de Curso deve estabelecer o número máximo de alunos que se podem inscrever em cada UC optativa, devendo expressar por escrito as condições de selecção e de seriação número mínimo de alunos necessário ao funcionamento de cada UC optativa é estabelecido, em cada ano lectivo, pelo Conselho Científico, sem prejuízo do cumprimento do plano de estudos Exceptuam-se do mínimo fixado no número anterior os casos em que o docente assegure a docência da UC para além do número máximo de horas de serviço de aulas a que é obrigado por lei, sem encargos adicionais para a instituição. 5. Descritores 5.1. Para cada UC será elaborado um descritor, em Português e em Inglês, usando, obrigatoriamente, o modelo aprovado pelo Conselho Científico. Nele constam os requisitos e precedências, as competências a adquirir pelos alunos, os conteúdos programáticos e metodologias de ensino/aprendizagem, os resultados de aprendizagem, a organização modular de avaliação, a forma de avaliação em exame, as condições para aproveitamento e a bibliografia de referência. Regulamento Comum dos Cursos de 1º Ciclo da ESAC (modelo de Bolonha) 2 de 8

14 5.2. s descritores, acompanhados de parecer(es) emitido(s) pelo(s) Departamento(s) responsável(eis) pela leccionação da UC, são propostos pelo(s) regente(s), aprovados pela Direcção de Curso e homologados pelo Conselho Científico Antes do início de cada ano lectivo, os descritores deverão ser entregues ao Conselho Directivo da Escola que procederá à sua divulgação No final de cada semestre ou ano lectivo, o(s) regente(s) elabora o Relatório Final da UC, em modelo aprovado em Conselho Científico, que deverá ser entregue à Direcção de Curso. Posteriormente, esta fará o envio dos respectivos relatórios ao Conselho Científico. 6. rganização modular de avaliação 6.1. As UC estão organizadas por competências e resultados de aprendizagem Para efeito de avaliação as UC organizam-se por módulos devendo, para cada um deles, ser indicado no descritor os objectivos, o peso relativo na UC e as modalidades de avaliação número mínimo de módulos numa UC é de 2 (dois). número máximo de módulos é de 4 (quatro) para as UC anuais e de 3 (três) para as UC semestrais peso relativo mínimo de cada módulo na UC é de 2% em UC com 4 (quatro) módulos, de % em UC com 3 (três) módulos e de 35% em UC com 2 (dois) módulos Em UC que demonstrem particular especificidade, poderão ser adoptados valores diferentes dos referidos nos pontos anteriores 6.3 e Estágio final estágio final rege-se por regulamento próprio que faz parte integrante do presente documento. 2.º R EGIME DE P RESENÇAS 1. A presença nas aulas (incluindo as horas de rientação Tutorial) é obrigatória em todas as UC. 2. Para efeitos de aprovação em cada UC, o valor mínimo de presenças é de 75% das aulas efectivamente leccionadas, para cada tipo de aula. Regulamento Comum dos Cursos de 1º Ciclo da ESAC (modelo de Bolonha) 3 de 8

15 3. Poderão ser dispensados de frequentar as aulas de determinada UC os alunos que, embora não tendo obtido aprovação nessa UC, tenham cumprido o valor mínimo de presenças nas aulas no ano lectivo anterior e tenham transitado de ano, cabendo ao regente propor e à Direcção de Curso decidir. 3.º R EGIME DE A VALIAÇÃ 1. Adopta-se em todas as UC o regime de avaliação descrito no ponto 2 do presente artigo, excepto nos casos previstos no ponto Regime de avaliação 2.1. A avaliação realiza-se: I) Durante o período de leccionação das UC, recorrendo aos instrumentos de avaliação definidos no respectivo descritor, em conformidade com as modalidades de avaliação previstas no Guia de Avaliação. II) Por acesso a reavaliação, nos termos definidos no ponto 2.9 e seguintes do presente artigo A planificação das avaliações referidas em 2.1, para cada ano lectivo de cada curso, será estabelecida até ao início de cada semestre ou ano lectivo, cabendo ao Coordenador de Ano e Director de cada curso, a supervisão desta planificação A classificação obtida em cada módulo faz-se numa escala de a 2 valores, com arredondamento às décimas A demonstração de competências em cada módulo é obtida por uma classificação mínima de 8, (oito) valores A classificação final numa UC é a média ponderada das classificações obtidas nos vários módulos da UC, arredondada à unidade, na escala de a 2 valores. Para os devidos efeitos, será adoptada a escala europeia de comparabilidade de classificações (Secção II do Decreto-Lei nº 42/25) Um aluno está aprovado numa UC quando, cumulativamente: I) Tenha cumprido o valor mínimo de presenças nas aulas; II) A média ponderada das classificações dos módulos da UC seja igual ou superior a 9,5 valores; Regulamento Comum dos Cursos de 1º Ciclo da ESAC (modelo de Bolonha) 4 de 8

16 III) Tenha obtido uma classificação em cada um dos módulos igual ou superior a 8, (oito) valores É obrigatório que a demonstração de competências seja feita em todos os módulos no ano lectivo em que o aluno obtém a aprovação na UC Em cada ano lectivo, um aluno que não obtenha aprovação numa UC pode ter acesso a uma reavaliação, por módulo, havendo duas chamadas, em época prevista no calendário académico. Para cada aluno, não há limite de número de UC que podem ser avaliadas em provas de reavaliação Em cada UC, o aluno só tem acesso a reavaliação dos módulos em que obteve nota inferior a 9,5 valores Para efeito da admissão a reavaliação, o desempenho do aluno na UC faz-se através do Nível para Acesso a Reavaliação (NAR), indicador expresso em percentagem. cálculo do NAR pode ser feito por um dos seguintes procedimentos, devidamente explicitados no descritor: I) btido pela soma dos pesos relativos dos módulos com classificação igual ou superior a 8, valores. II) btido por uma formulação que quantifique o desempenho do aluno ao longo do período lectivo Um aluno tem acesso a reavaliação numa UC quando, cumulativamente: I) Tenha cumprido o valor mínimo de presenças nas aulas; II) Tenha obtido um NAR mínimo de %; III) esteja ainda aprovado na UC. 3. Avaliação em Exame 3.1. Para cada UC, em cada ano lectivo existirão duas épocas de exame, normal e de recurso, previstas em calendário académico A avaliação em exame, normal ou de recurso, contempla os seguintes casos: I) Alunos a quem, por força de lei, não possa ser exigida a presença nas aulas; II) Alunos a quem o Conselho Directivo da Escola tenha determinado a relevação das faltas que impediram a avaliação do aluno segundo o regime previsto no ponto 2 do presente artigo; III) Para todos os alunos que pretendam fazer melhoria de classificação numa UC. Regulamento Comum dos Cursos de 1º Ciclo da ESAC (modelo de Bolonha) 5 de 8

17 3.3. A avaliação em exame pode contemplar uma prova escrita, uma prova oral e uma prova prática, sendo avaliados conjuntamente todos os módulos da UC A classificação final de uma UC obtida por avaliação em exame é arredondada à unidade na escala de a 2 valores e corresponde ao valor ponderado das provas escrita, oral e prática, de acordo com o indicado no descritor da UC. 4. Avaliação em época especial 4.1. Têm acesso a avaliação em época especial os alunos que, nos termos da lei, estejam em condições de concluir o Curso A avaliação em época especial faz-se nos termos do ponto 3.3 do presente artigo e seguinte. 4.º R EGIME DE P RGRESSÃ 1. Ano curricular de matrícula 1.1. Um aluno transita do 1º ano para o 2º ano do Curso desde que obtenha aprovação em UC que perfaçam, cumulativamente, 36 créditos ECTS Um aluno transita do 2º ano para o 3º ano do Curso desde que obtenha aprovação em UC que perfaçam, cumulativamente, 96 créditos ECTS. 2. Inscrições em UC 2.1. s alunos podem inscrever-se a um número de UC cuja soma de créditos ECTS não exceda 78, de acordo com o estabelecido nos pontos seguintes Para se poderem inscrever a UC de um determinado ano curricular, os alunos devem estar inscritos ou ter obtido aprovação em todas as UC dos anos curriculares anteriores. Regulamento Comum dos Cursos de 1º Ciclo da ESAC (modelo de Bolonha) 6 de 8

18 5.º A CMPANHAMENT DE ALUNS 1. A cada aluno é atribuído um Tutor, a quem compete o acompanhamento do aluno durante o Curso, de acordo com o Manual do Tutor aprovado em Conselho Científico. 2. Tutor deverá apresentar ao Coordenador de Ano do Curso um relatório semestral sucinto sobre o acompanhamento do aluno, onde se evidenciarão eventuais problemas, em particular os de aprendizagem, medidas e seguimento para a sua resolução. 3. No final de cada semestre, o Coordenador de Ano elaborará um relatório para análise global da Direcção do Curso, que deverá ser remetido para os Órgãos da Escola. 6.º BTENÇÃ D GRAU E CLASSIFICAÇÃ FINAL 1. grau académico de Licenciado é obtido com a aquisição dos créditos nas áreas científicas que integram o plano de estudos do Curso. 2. A classificação final é expressa no intervalo 1-2 da escala numérica inteira de a A classificação final do grau de licenciado é obtida pelo cálculo da média ponderada das classificações das UC que integram o plano de estudos do Curso, sendo os coeficientes de ponderação estabelecidos pelos créditos ECTS, arredondada às unidades (considerando como unidade a fracção não inferior a cinco décimas). 4. Nos casos em que as UC são obtidas por equivalência, caberá ao Conselho Científico estabelecer o método de cálculo da classificação final. Regulamento Comum dos Cursos de 1º Ciclo da ESAC (modelo de Bolonha) 7 de 8

19 7.º D ÚVIDAS E MISSÕES As dúvidas e omissões deste regulamento serão sanadas por despacho do Presidente do Conselho Científico, sob proposta da Direcção do Curso. 8.º E NTRADA EM VIGR presente regulamento entra em vigor no ano lectivo 27/8. Regulamento Comum dos Cursos de 1º Ciclo da ESAC (modelo de Bolonha) 8 de 8

20 ANEX II Modelo de Descritor em 27/8

21 INSTITUT PLITÉCNIC DE CIMBRA ESCLA SUPERIR AGRÁRIA Licenciatura em Nome do Curso Ref.ª código do sistema informático dos SA DESCRITR DA UNIDADE CURRICULAR NME DA UNIDADE CURRICULAR 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: código/sigla e designação com base no formulário da proposta e na classificação CNAEF 1.2 Tipo (Duração): anual ou semestral 1.3 Ano/Semestre: 1.4 Tempo de trabalho (horas) (1): Horas de Contacto (2) T TP PL TC S E T Projectos Trabalhos no terreno Estudo Avaliação Total (1) número total de horas do estudante, incluindo todas as formas de trabalho previstas, designadamente as horas de contacto e as horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação (2) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do nº 3.4 das normas) o número de horas totais; o número de horas de contacto totais distribuídas segundo o tipo de actividade adoptada [ensino teórico (T), teórico-prático (TP) prático e laboratorial (PL), trabalho de campo (TC), seminário (S), estágio (E), orientação tutorial (T), outra ()] 1.5 Créditos ECTS: 2. Requisitos e Precedências É aconselhável a aprovação nas UC... Descrevem-se também outros eventuais requisitos necessários para a matrícula na UC. 3. Contexto Explica-se o contexto em que é leccionada a Unidade Curricular (UC), nomeadamente a relevância no decorrer do curso e para a futura actividade profissional do aluno como técnico. número de linhas deste item deverá ser entre 4 e Competências Indicam-se os objectivos gerais e as competências que o aluno vai adquirir. número de linhas deste item deverá ser entre 4 e Conteúdos e Metodologias de Ensino Bencanta - 34 CIMBRA - Telef. (239)8 4 - Fax (239)8612 Cont. N.º 6 34 [ Nome da Unidade Curricular] Pág.1 de 2

22 INSTITUT PLITÉCNIC DE CIMBRA ESCLA SUPERIR AGRÁRIA Explanam-se os conteúdos e as metodologias de ensino/aprendizagem aplicadas. número de linhas deste item deverá ser entre 4 e Resultados de Aprendizagem Enumeram-se os resultados de aprendizagem da UC. número de resultados de aprendizagem deverá estar compreendido entre 2 e 5, por cada competência. 7. rganização Modular de Avaliação Módulo 1 : é desejável uma designação sintética do módulo bjectivos: Discriminam-se os resultados de aprendizagem a que se refere o módulo. Peso:Valor em percentagem. Avaliação: Descreve-se o sistema de avaliação, explicitando instrumentos de avaliação e as fórmulas de cálculo da classificação do módulo (se necessário). Módulo Avaliação em Exame: Indicação do tipo de prova escrita/oral/prática e fórmula de cálculo da classificação final. 9. Condições para aproveitamento na UC: Texto comum retirado do regulamento, para elucidar o aluno das linhas gerais sobre este item. 1. Bibliografia: no máximo 1 referências, no total; Aplicação da Norma Portuguesa Bibliografia de base: AUTR, A. B. Nome do livro. Local: Editora Publishers, 23. Bibliografia complementar: AUTR, A. B. Nome do livro. Local: Editora Publishers, 23. (s) Regente(s) (Nome(s) do(s) regente(s)) Director de Curso (Nome do director de curso) Bencanta - 34 CIMBRA - Telef. (239)8 4 - Fax (239)8612 Cont. N.º 6 34 [ Nome da Unidade Curricular] Pág.2 de 2

23 ANEX III Regulamento de Estágio de 1º Ciclo em 27/8

24 Regulamento do ESTÁGI Final dos Cursos de 1º ciclo da ESAC (cursos adequados ao processo de Bolonha) (Aprovado em Comissão Permanente para os Cursos em ) 1. bjectivo Complementar a formação dos alunos através do seu contacto com as diferentes actividades relacionadas com a futura actividade profissional, preferencialmente no exterior da ESAC. 2. Coordenação e Tipo de Estágios A coordenação dos Estágios está a cargo da Direcção e da Comissão de Estágios do Curso Cabe à coordenação dos estágios: a) Garantir a oferta de estágios em número suficiente para que todos os alunos possam iniciar as actividades na data prevista no calendário académico; b) Analisar e aprovar os planos de estágio; c) Garantir as condições adequadas para a realização das actividades previstas; d) rganizar o processo de avaliação Aos alunos apresentam-se 3 vias diferentes para a escolha dos seus estágios: a) Estágios em carteira elaborada no âmbito da coordenação; b) Estágios em instituições (de ensino superior ou outras), através de programas de intercâmbio de alunos e docentes ou de acordos bilaterais. c) Estágios propostos individualmente pelos alunos; s estágios referidos nas alíneas a) e b) do ponto anterior são atribuídos por concurso. 3. rientação dos Estágios A realização do Estágio integra as figuras de rientador Interno, de rientador Externo e de Co-rientador (se existir) : a) rientador Interno - docente da ESAC que tutela o aluno durante o estágio, é o interlocutor da Escola perante a instituição de acolhimento, e a quem compete a orientação técnica e científica do trabalho do estagiário; b) rientador Externo - técnico da instituição de acolhimento, sempre que o estágio tenha lugar fora da ESAC, a quem compete o acompanhamento directo do trabalho. c) Co-rientador - docente ou técnico superior da ESAC que colabora na orientação Sempre que o estágio tenha lugar na ESAC, não existe a figura de rientador Externo Ao aluno compete o cumprimento do plano de actividades aprovado e a elaboração de um relatório final, em conformidade com as normas adoptadas no estabelecimento de ensino onde o estágio é realizado. 4. Trâmites processuais aluno entrega três exemplares do seu relatório de estágio, em versão definitiva, acompanhados obrigatoriamente dos pareceres dos seus orientadores. Entrega também um exemplar em versão digital (de preferência em formato PDF em CD) Por forma a permitir um desenvolvimento adequado de todas as tarefas associadas ao funcionamento do semestre lectivo, o relatório de estágio deve ser entregue na secretaria até uma data limite a definir em cada ano pelo Conselho Directivo, de acordo com o calendário académico, e compatível com o período definido no ponto de 2

25 4.3 - processo de avaliação terá lugar durante o mês de Julho em cada ano, em período especificamente destinado a este efeito e para tal inscrito em calendário académico. 4.4 processo de avaliação dos estágios realizados fora do país cumprirá um calendário próprio a definir anualmente pelo Conselho Directivo. 5. Avaliação 5.1 A avaliação do Estágio reúne três componentes: a) trabalho realizado na empresa ou instituição; b) relatório de estágio; c) Apresentação e discussão do relatório trabalho realizado na empresa ou instituição é avaliado em conjunto pelos dois orientadores, através de um formulário apropriado, conduzindo a uma classificação expressa numa escala de a 2 valores, com arredondamento às unidades. 5.3 relatório, a sua apresentação e discussão são avaliados por um júri formado por três elementos, presidido pelo Director de Curso, ou por um outro elemento por ele designado, e tendo como vogais o rientador Interno (ou o rientador) e um terceiro avaliador. 5.4 A avaliação é feita obrigatoriamente no ano escolar em que o estágio é realizado peso relativo das componentes consideradas para cálculo da classificação final do estágio é o seguinte: a) Trabalho realizado - 35%; b) Relatório de estágio - 45%. c) Apresentação e discussão - 2% A classificação final do estágio é expressa numa escala de a 2 valores, com arredondamento às unidades, sendo considerado aprovado desde que obtenha uma classificação igual ou superior a 1 valores. 6. Âmbito de Aplicação Este regulamento aplica-se ao Estágio final de todos os cursos de 1º ciclo leccionados na ESAC Eventuais especificações relativas à sua aplicação aos diferentes cursos são elaborados pelas Direcções de Curso e divulgados atempadamente antes do início dos estágios, em cada ano. 7. Disposições finais Das deliberações do júri sobre a avaliação do estágio não há lugar a recurso As dúvidas ou omissões referentes a este regulamento serão resolvidas por despacho do Presidente do Conselho Científico, sob proposta da Direcção do Curso. 8. Aplicação do regulamento presente regulamento entra em vigor no ano lectivo de 27/28. 2 de 2

26 ANEX IV Formulário de Inquérito aos Estudantes

27 INQUÉRIT AS ALUNS PARA ELABRAÇÃ D RELATÓRI DE CNCRETIZAÇÃ D PRCESS DE BLNHA 27/8, ESAC CURS: Se tiver dúvidas no preenchimento deste inquérito, consulte as instruções no verso. Matemática e Informática Biologia Língua Inglesa e Comunicação As condições de leccionação na unidade curricular foram adequadas à aquisição das competências previstas no descritor? Salas de aula Laboratórios (*1) Equipamentos audiovisuais Instrumentos de avaliação aplicados Preparação pedagógica, empenho e disponibilidade dos docentes Carga lectiva insuficiente (**1) Na globalidade da U.C. 2. Ficou aprovado na Unidade Curricular? Em parte 3. Se ficou aprovado na U.C., considera ter adquirido as competências previstas no descritor? 4. Como classifica o esforço exigido pelos instrumentos de avaliação? (Assinale só os instrumentos a que foi submetido) Insuficiente Mini-teste (realizado em aula, com duração até 3 minutos, Adequado oral ou escrito) Excessivo Teste (realizado em aula, com duração até 1 hora. Um teste de 2 horas é equivalente a 2 testes de 1 hora.) Trabalho (realizado fora da aula, cuja preparação exija um esforço até 5 horas) Projecto (trabalho realizado fora da aula, cuja preparação exija um esforço superior a 5 horas) Insuficiente Adequado Excessivo Insuficiente Adequado Excessivo Insuficiente Adequado Excessivo 5. Assinale os instrumentos de avaliação que considera adequados aos conteúdos leccionados (Pode assinalar vários I.A. para cada U.C.) Mini-teste Teste Trabalho Projecto Relatório (sobre tarefa feita na aula) Exposição oral 6. Qual a percentagem do TRABALH TTAL que dedicou a cada U.C.? (*6) (aproximadamente) Durante o 1º Semestre Durante o 2º Semestre 7. Qual o peso da CMPNENTE EXPERIMENTAL na U.C., em percentagem das horas de contacto? (*7) 8. Qual o peso da CMPNENTE DE PRJECT na U.C., em percentagem das horas de trabalho total? Menos de 1% 1 a % 15 a 19% 2 a 24% Mais de % Menos de 1% 1 a % 15 a 19% 2 a 24% Mais de % Menos de 1% 11 a % 26 a % 51 a 75% Mais de 75% Menos de 1% 11 a % 26 a % 51 a 75% Mais de 75% 9. Que medidas considera adequadas para promover o sucesso escolar? Aulas complementares, eventualmente em horário pós-laboral Matérias e exercícios mais aplicados à profissão Aulas preparatórias nas primeiras semanas de aula Maior peso de aulas práticas e/ou de laboratório, nas horas de contacto Tem sugestões para outras medidas? Indique UCs e exponha-as no verso(*9) 1. Indique o número médio de horas em que esteve presente nas aulas, por semana Menos de 15 h 15 a 2 h Mais de 2 h 11. Indique o número médio de horas dedicado a estudo/trabalhos, fora de aulas, por semana Menos de 5 h 5 a 1 h 1 a 15 h Mais de 15 h

28 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENT Preencher os círculos escolhidos com caneta preta ou azul. Forma correcta: ( colocar cruzes ou outro tipo de sinais.) Este inquérito é anónimo. s dados recolhidos destinam-se à elaboração do Relatório da ESAC de Concretização do Processo de Bolonha para o ano lectivo de 27/8, tal como indicado no art.º 66-A do Decreto-Lei 74/26, republicado no DL 17/28 de de Junho. (*1) Laboratórios: entende-se como tal os laboratórios de química, biologia, solos ou outros afins; salas de informática, tecnologias de informação e comunicação; instalações e oficinas agrícolas, pecuárias e tecnológicas com fins pedagógicos. (**1) Carga lectiva insuficiente: pretende-se saber se o aluno considera que necessitaria de mais horas de contacto para adquirir as competências previstas no descritor. (*6) é necessário que a soma das percentagens seja 1%. (*7) Entende-se por componente experimental o trabalho executado na aula pelo aluno, individualmente ou em grupo, tal como tarefas em laboratórios, manuseamento de equipamentos, resolução em aula teórico-prática de exercícios de aplicação e trabalho de campo. (*8) Entende-se por componente de projecto o trabalho executado pelo aluno, dentro ou fora de aula e preferencialmente em grupo, onde prepara e leva a cabo trabalhos de planificação e investigação, integrando várias áreas de conhecimento. (*9) Apresente nas linhas abaixo as suas sugestões para promover o sucesso escolar. Se tiver sugestões para mais que uma U.C., indique claramente a que U.C. se refere cada sugestão.

29 ANEX V Formulário de Inquérito aos Docentes

30 INQUÉRIT AS DCENTES PARA ELABRAÇÃ D RELATÓRI DE CNCRETIZAÇÃ D PRCESS DE BLNHA 27/8, ESAC Ficha relativa a uma única unidade curricular, a preencher pelo Regente, em conjunto com todos os docentes envolvidos na sua leccionação. Se tiver dúvidas no preenchimento deste inquérito, consulte as instruções no verso. UNIDADE CURRICULAR: 1. Condições de leccionação da unidade curricular Excessiva As salas de aula têm a dimensão adequada? Adequada Insuficiente As salas de aula têm o mobiliário adequado? As salas de aula têm iluminação adequada? Há laboratórios (*1) disponíveis para a leccionação da UC? Se respondeu afirmativamente à questão anterior, considera que esses laboratórios têm condições adequadas? Há equipamentos audiovisuais disponíveis para a leccionação da UC? Se respondeu afirmativamente à questão anterior, considera que esses equipamentos têm condições adequadas? Excessivo N.º de alunos por turma é, em aulas TP e P, Adequado Insuficiente A preparação prévia dos alunos é adequada? Em parte A motivação dos alunos é adequada? Em parte Excessiva A carga lectiva de contacto é: Adequada Insuficiente Insuficientes Como avalia as condições de leccionação existentes na globalidade? Suficientes Boas 2. Metodologias de ensino/aprendizagem adoptadas na UC As metodologias adoptadas promoveram o desenvolvimento das competências dos estudantes na U.C.? Em parte As metodologias adoptadas promoveram no estudante o desenvolvimento de competências transversais à U.C.? Em parte As metodologias adoptadas promoveram o desenvolvimento da autonomia do estudante? Em parte 3. Instrumentos de avaliação. Na coluna em branco, assinale explicitamente o n.º de provas de cada tipo realizadas na UC Mini-teste (duração até 3 minutos, oral ou escrito) n.º de provas Teste (duração até 1 hora. Um teste de 2 horas é equivalente a 2 testes de 1 hora.) n.º de provas Trabalho (realizado na aula ou fora dela, cuja preparação exija um esforço até 5 horas) n.º de provas Projecto (realizado na aula ou fora dela, cuja preparação exija um esforço superior a 5 horas) n.º de provas Insatisfatória Como avalia a solução adoptada respeitante à avaliação? Satisfatória Muito satisfatória 4. Que medidas considera adequadas para promover o sucesso escolar? Aulas complementares, eventualmente em horário pós-laboral Matérias e exercícios mais aplicados à profissão Aulas propedêuticas nas primeiras semanas de aula Maior peso de aulas práticas e/ou de laboratório, nas horas de contacto Tem sugestões para outras medidas? Exponha as medidas no verso (*4) 5. Situações particulares Se considerar que houve diferenças acentuadas no funcionamento dos módulos, de tal forma que a informação neste inquérito não reflicta adequadamente essas discrepâncias, assinale sim. Caso o faça, apresente a situação no verso (*5). (Exemplo: em duas turmas TP, uma teve uma sala adequada, outra não.)

31 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENT Preencher os círculos escolhidos com caneta preta ou azul. Forma correcta: ( colocar cruzes ou outro tipo de sinais.) Este inquérito é obrigatório e confidencial. s dados recolhidos destinam-se à elaboração do Relatório da ESAC de Concretização do Processo de Bolonha para o ano lectivo de 27/8, tal como indicado no art.º 66-A do Decreto-Lei 74/26, republicado no DL 17/28 de de Junho. Entregar a ficha de inquérito preenchida por cada UC no Secretariado do Conselho Directivo. (*1) Laboratórios: entende-se como tal os laboratórios de química, biologia, solos ou outros afins; salas de informática, tecnologias de informação e comunicação; instalações e oficinas agrícolas, pecuárias e tecnológicas com fins pedagógicos. (*4) Apresente nas linhas abaixo as sugestões para promover o sucesso escolar. (*5) Apresente nas linhas abaixo a situação que levou às discrepâncias no funcionamento da UC.

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