Levantamento: inquérito local em áreas-piloto
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- Eduardo Barreto
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1 O apoio da Comissão Europeia à produção destes inquéritos não implica endosso do seu conteúdo que reflete apenas a visão dos autores, e a Comissão não pode ser responsabilizada por qualquer uso que possa ser feito das informações nele contidas. Diretrizes para a Entrevista - Responsáveis/Diretores (ex: nível regional ou equivalente, municípios/autoridades locais, serviços sociais, diretor/responsável/professor responsável pelo serviço, etc.) (a) VERSÃO DO ENTREVISTADOR 1. Qual o papel específico da sua organização e o seu próprio papel? a. Com que grupo-alvo trabalha? O serviço que presta é universal ou direcionado? Qual a faixa etária (0-3/0-6/0-18) 2. Que objetivos das atuais políticas orientam o seu trabalho com crianças e famílias em situações vulneráveis? a. A que nível foram pensadas e decididas? Há uma visão clara e partilhada pelos vários atores relativamente aos serviços dirigidos à primeira infância? b. O seu serviço, organização ou organismo esteve envolvido, de alguma forma, nessas discussões e decisões? Se sim, de que modo? c. As famílias são envolvidas no processo? Se sim, de que modo? d. Deparou-se com alguma dificuldade ao trabalhar com essas políticas? O que gostaria de mudar/melhorar? 3. A que nível são tomadas as decisões que afetam o seu trabalho? (em termos de regulamentações, financiamento, formação, etc.) a. Quem está envolvido? Como são tomadas as decisões? b. O pessoal participa no processo de tomada de decisão? Se sim, como? c. Depara-se com algumas dificuldades fruto dessas decisões? O que gostaria de mudar/melhorar? 4. Como chega às crianças e famílias desfavorecidas? a. Quem são? Conhece o número de famílias em situações de carência nesta área? b. Como aborda as necessidades das crianças e respetivas famílias? 5. Trabalha com outros organismos e serviços? Se sim, quais e como? a. Essa situação verifica-se a nível formal (ou seja, no âmbito do enquadramento legal ou dos regulamentos) ou informal? Se for informal, como acontece e com quem? O que pensa da qualidade da colaboração? b. Está envolvido em iniciativas conjuntas com outros serviços, organismos ou organizações? Isso verifica-se a nível formal (ou seja, no âmbito do enquadramento 1
2 legal ou com os regulamentos) ou informal? Se for informal, como acontece e com quem? O que pensa da qualidade da colaboração? 6. Partilha de informações a. A partilha existe? De que modo e com que frequência? b. Que tipo de informações é partilhado? Abrange informações sobre famílias individuais que frequentam o serviço? Abrange informações profissionais, como por exemplo métodos de trabalho, visão e objetivos, condições de trabalho, salários, etc.? c. Com quem (colegas e outros serviços) partilha informações? d. Qual a finalidade da partilha de informações? e. Que outras informações deveriam ser partilhadas para melhorar o trabalho integrado? f. Existe algum código de ética profissional explícito que afete a partilha de informações? 7. Que desenvolvimento profissional se encontra disponível, para si ou para o pessoal dos seus serviços? a. Participou em formações com funcionários de outros serviços, organismos ou organizações? b. Tem oportunidade de participar em ações de formação regularmente? De que tipo? São organizadas pela sua organização/estabelecimento? São organizadas no seio da sua organização/estabelecimento? Ou fora? Quem organiza/gere? c. Pensa que seria útil haver mais desenvolvimento profissional partilhado? Se sim, porquê? d. Conteúdo da formação: que outros tipos de formação em geral poderiam ser-lhe úteis e, mais especificamente, para promover a colaboração e a integração de serviços? 8. Como sabe que faz um bom trabalho? a. Existe acompanhamento e avaliação. Se sim, como? Que indicadores-chave utiliza? b. As famílias são envolvidas e como? c. As crianças são envolvidas e como? d. Como sabe que aquilo que propõe é indicado para essas famílias e crianças? e. Como sabe se as crianças estão realmente a tirar partido do seu potencial único? 9. Perceções e opiniões a. Qual a sua opinião sobre o nível e os tipos de cooperação entre serviços, organismos e organizações que trabalham em ECPI nesta área? Isso afeta a qualidade do seu trabalho? Se sim, de que modo? b. Se existe integração de certos serviços ou a certos níveis, que valor acrescentado isso oferece às famílias, profissionais e organizações? c. O que considera serem os fatores mínimos de sucesso? d. Com que obstáculos ou dificuldades se deparou? 10. Que outra pergunta deveria ter-lhe sido feita? (Pergunta aberta que faz parte das diretrizes de todas as entrevistas para permitir que os entrevistados possam acrescentar questões que considerem importante e sobre as quais não puderam falar.) 2
3 (b) VERSÃO DO ENTREVISTADO Caro Colega, Muito obrigado por ter aceitado participar neste entrevista realizada no âmbito do projeto europeu em cofinanciamento INTESYS: Together Supporting vulnerable children through integrated early childhood serviços (Juntos Apoio às crianças vulneráveis através de serviços integrados para a primeira infância). Este projeto incide na pilotagem de novas abordagens aos sistemas de Educação e Cuidados para a Primeira Infância (ECPI) na Europa com o objetivo de assegurar que as crianças e as famílias em situações vulneráveis têm acesso a ECPI de elevada qualidade fornecidos por serviços bem integrados nos vários setores (educação, saúde, assistência social, etc.) e profissões e nos diferentes níveis etários e de governação. As entrevistas irão providenciar informações importantes e a perspetiva de profissionais cujo trabalho constitui um contributo importante para garantir serviços de elevada qualidade para as crianças e respetivas famílias nos primeiros anos de vida. Todas as informações e opiniões serão tratadas com total confidencialidade. 1. Qual o papel específico da sua organização e o seu próprio papel? 2. Que objetivos das atuais políticas orientam o seu trabalho com crianças e famílias em situações vulneráveis? 3. A que nível são tomadas decisões que afetam o seu trabalho? (em termos de regulamentações, financiamento, formação, etc.) 4. Como faz a abordagem às crianças e famílias desfavorecidas? 5. Trabalha com outros organismos e serviços? Se sim, como? 6. Partilha de informações entre colegas 7. Que desenvolvimento profissional se encontra disponível, para si ou para o pessoal dos seus serviços? 8. Como sabe que faz um bom trabalho? 9. Opiniões e perceções acerca da cooperação entre serviços, organismos e organizações nesta área. 3
4 10. Que outra pergunta deveria ter-lhe sido feita e que não fizemos? AGRADECEMOS A SUA PARTICIPAÇÃO 4
5 Diretrizes para a Entrevista - Profissionais (e.g. assistentes sociais, professores, educadores de infância, etc.) (a) VERSÃO DO ENTREVISTADOR 1. Qual o papel específico da sua organização e o seu próprio papel? a. Com que grupo-alvo trabalha? Está envolvido em serviços universais ou direcionados? Qual a faixa etária (0-3/0-6/0-18) 2. Como é que as crianças chegam ao seu serviço e como procura chegar às famílias em situações de vulnerabilidade? a. Quem são? Como faz a abordagem às crianças e famílias desfavorecidas? b. Como aborda as necessidades das crianças e respetivas famílias? c. Como sabe que aquilo que propõe é indicado para essas famílias e crianças? 3. A que nível foram pensadas e decididas as políticas orientam o seu trabalho? a. Sabe se o seu serviço, organização ou organismo esteve envolvido, de alguma forma, nessas discussões e decisões? b. Quais são os objetivos das atuais políticas que orientam o seu trabalho? a. Deparou-se com alguma dificuldade ao trabalhar com essas políticas? O que gostaria de mudar/melhorar? 4. A que nível são tomadas decisões que afetam o seu trabalho? (em termos de regulamentações, financiamento, formação, etc.) a. Quem está envolvido? Como são tomadas as decisões? b. O pessoal participa no processo de tomada de decisão? Se sim, como? c. Depara-se com algumas dificuldades fruto dessas decisões? O que gostaria de mudar/melhorar? 5. Trabalha com outros organismos e serviços? Se sim, quais e como? a. Essa situação verifica-se a nível formal (ou seja, no âmbito do enquadramento legal ou dos regulamentos) ou informal? Se for informal, como acontece e com quem? O que pensa da qualidade da colaboração? b. Está envolvido em iniciativas conjuntas com outros serviços, organismos ou organizações? Isso verifica-se a nível formal (ou seja, no âmbito do enquadramento legal ou com os regulamentos) ou informal? Se for informal, como acontece e com quem? O que pensa da qualidade da colaboração? 6. Partilha de informações a. A partilha existe? De que modo e com que frequência? b. Que tipo de informações é partilhado? Abrange informações sobre famílias individuais que frequentam o serviço? Abrange informações profissionais, como por 5
6 exemplo métodos de trabalho, visão e objetivos, condições de trabalho, salários, etc.? c. Com quem (colegas e outros serviços) partilha informações? d. Qual a finalidade da partilha de informações? e. Que outras informações deveriam ser partilhadas para melhorar o trabalho integrado? f. Existe algum código de ética profissional explícito que afete a partilha de informações? 7. Que desenvolvimento profissional se encontra disponível para si? a. Participou em formações com funcionários de outros serviços, organismos ou organizações? b. Tem oportunidade de participar em ações de formação regularmente? De que tipo? Quem organiza/gere? Tem alguma possibilidade de escolha? c. Pensa que seria útil haver mais desenvolvimento profissional partilhado? Se sim, porquê? d. Conteúdo da formação: que outros tipos de formação em geral poderiam ser-lhe úteis e, mais especificamente, para promover a colaboração e a integração de serviços? 8. Como sabe que faz um bom trabalho? a. Existe acompanhamento e avaliação. Se sim, como? Que indicadores-chave utiliza? b. As famílias são envolvidas e como? c. As crianças são envolvidas e como? d. Como sabe se as crianças estão realmente a tirar partido do seu potencial único? 9. Perceções e opiniões a. Qual a sua opinião sobre o nível e os tipos de cooperação entre serviços, organismos e organizações que trabalham em ECPI nesta área? Isso afeta a qualidade do seu trabalho? Se sim, de que modo? b. Se existe integração de certos serviços ou a certos níveis, que valor acrescentado oferece às famílias, profissionais e organizações? c. O que considera serem os fatores mínimos de sucesso? d. Com que obstáculos ou dificuldades se deparou? 10. Que outra pergunta deveria ter-lhe sido feita? (Pergunta aberta a todos os entrevistados para que possam acrescentar o que mais considerem importante e sobre o qual não tenham podido falar.) 6
7 VERSÃO DO ENTREVISTADO Caro Colega, Muito obrigado por ter aceitado participar neste entrevista realizada no âmbito do projeto europeu em cofinanciamento INTESYS: Together Supporting vulnerable children through integrated early childhood serviços (Juntos Apoio às crianças vulneráveis através de serviços integrados para a primeira infância). Este projeto incide na pilotagem de novas abordagens aos sistemas de Educação e Cuidados para a Primeira Infância (ECPI) na Europa com o objetivo de assegurar que as crianças e as famílias em situações vulneráveis têm acesso a ECPI de elevada qualidade fornecidos por serviços bem integrados nos vários setores (educação, saúde, assistência social, etc.) e profissões e nos diferentes níveis etários e de governação. As entrevistas irão providenciar informações importantes e a perspetiva de profissionais cujo trabalho constitui um contributo importante para garantir serviços de elevada qualidade para as crianças e respetivas famílias nos primeiros anos de vida. Todas as informações e opiniões serão tratadas com total confidencialidade. 1. Qual o papel específico da sua organização e o seu próprio papel? 2. Como é que as crianças chegam ao seu serviço e como procura chegar às famílias em situações de vulnerabilidade? 3. A que nível foram pensadas e decididas as políticas que afetam o seu trabalho? 4. A que nível são tomadas decisões que afetam o seu trabalho? (em termos de regulamentações, financiamento, formação, etc.) 5. Trabalha com outros serviços, profissionais, pais, outros? Se sim, como? 6. Partilha de informações entre colegas 7. Que desenvolvimento profissional se encontra disponível para si? 8. Como sabe que faz um bom trabalho? 9. Opiniões e perceções acerca da cooperação entre serviços, organismos e organizações nesta área. 7
8 10. Que outra pergunta deveria ter-lhe sido feita e que não fizemos? AGRADECEMOS A SUA PARTICIPAÇÃO Diretrizes para a Entrevista Organismos intermediários (a) VERSÃO DO ENTREVISTADOR 1. Qual o papel específico da sua organização e o seu próprio papel? a. Com que grupo-alvo trabalha? Está envolvido em serviços universais ou direcionados? Qual a faixa etária (0-3/0-6/0-18) 2. A que nível foram pensadas e decididas as políticas orientam o seu trabalho? a. Sabe se o seu serviço ou organização esteve envolvido, de alguma forma, nessas discussões e decisões? b. Quais são os objetivos das atuais políticas que orientam o seu trabalho? c. Deparou-se com alguma dificuldade ao trabalhar com essas políticas? O que gostaria de mudar/melhorar? d. Existe uma visão clara dos serviços para a primeira infância partilhada pelas várias partes interessadas? 3. A que nível são tomadas decisões que afetam o seu trabalho? (em termos de regulamentações, financiamento, formação, etc.) a. Quem está envolvido? Como são tomadas as decisões? b. O pessoal participa no processo de tomada de decisão? Se sim, como? c. Depara-se com algumas dificuldades fruto dessas decisões? O que gostaria de mudar/melhorar? 4. Trabalha com outros serviços, profissionais, pais, outros? Se sim, quais e como? a. Essa situação verifica-se a nível formal (ou seja, no âmbito do enquadramento legal ou dos regulamentos) ou informal? Se for informal, como acontece e com quem? O que pensa da qualidade da colaboração? b. Está envolvido em iniciativas conjuntas com outros serviços, organismos ou organizações? Isso verifica-se a nível formal (ou seja, no âmbito do enquadramento legal ou com os regulamentos) ou informal? Se for informal, como acontece e com quem? O que pensa da qualidade da colaboração? 8
9 5. Partilha de informações a. A partilha existe, de que modo e com que frequência? b. Que tipo de informações é partilhado? Abrange informações sobre famílias individuais que frequentam o serviço? Abrange informações profissionais, como por exemplo métodos de trabalho, visão e objetivos, condições de trabalho, salários, etc.? c. Com quem (colegas e outros serviços) partilha informações? d. Qual a finalidade da partilha de informações? e. Que outras informações deveriam ser partilhadas para melhorar o trabalho integrado? f. Existe algum código de ética profissional explícito que afete a partilha de informações? 6. Como chega às crianças e famílias desfavorecidas? a. Quem são? Conhece o número de famílias em situações de carência nesta área? b. Como aborda as necessidades das crianças e respetivas famílias? c. Como sabe que aquilo que propõe é indicado para essas famílias e crianças? 7. Que desenvolvimento profissional se encontra disponível, para si ou para o pessoal dos seus serviços? a. Participou em formações com funcionários de outros serviços, organismos ou organizações? b. Tem oportunidade de participar em ações de formação regularmente? De que tipo? São organizadas pela sua organização/estabelecimento? São organizadas no seio da sua organização/estabelecimento? Ou fora? Quem organiza/gere? c. Pensa que seria útil haver mais desenvolvimento profissional partilhado? Se sim, porquê? d. Conteúdo da formação: que outros tipos de formação em geral poderiam ser-lhe úteis e, mais especificamente, para promover a colaboração e a integração de serviços? 8. Como sabe que faz um bom trabalho? a. Existe acompanhamento e avaliação. Se sim, como? Que indicadores-chave utiliza? b. As famílias são envolvidas e como? c. As crianças são envolvidas e como? d. Como sabe se as crianças estão realmente a tirar partido do seu potencial único? e. Como sabe que aquilo que propõe é indicado para essas famílias e crianças? 9. Perceções e opiniões a. Qual a sua opinião sobre o nível e os tipos de cooperação entre serviços, organismos e organizações que trabalham em ECPI nesta área? Isso afeta a qualidade do seu trabalho? Se sim, de que modo? b. Se existe integração de certos serviços ou a certos níveis, que valor acrescentado oferece às famílias, profissionais e organizações? c. O que considera serem os fatores mínimos de sucesso? d. Com que obstáculos ou dificuldades se deparou? 9
10 10. Que outra pergunta deveria ter-lhe sido feita? (Pergunta aberta a todos os entrevistados para que possam acrescentar o que mais considerem importante e sobre o qual não tenham podido falar.) (b) VERSÃO DO ENTREVISTADO Caro Colega, Muito obrigado por ter aceitado participar neste entrevista realizada no âmbito do projeto europeu em cofinanciamento INTESYS: Together Supporting vulnerable children through integrated early childhood serviços (Juntos Apoio às crianças vulneráveis através de serviços integrados para a primeira infância). Este projeto incide na pilotagem de novas abordagens aos sistemas de Educação e Cuidados para a Primeira Infância (ECPI) na Europa com o objetivo de assegurar que as crianças e as famílias em situações vulneráveis têm acesso a ECPI de elevada qualidade fornecidos por serviços bem integrados nos vários setores (educação, saúde, assistência social, etc.) e profissões e nos diferentes níveis etários e de governação. As entrevistas irão providenciar informações importantes e a perspetiva de profissionais cujo trabalho constitui um contributo importante para garantir serviços de elevada qualidade para as crianças e respetivas famílias nos primeiros anos de vida. Todas as informações e opiniões serão tratadas com total confidencialidade. 1. Qual o papel específico da sua organização e o seu próprio papel? 2. A que nível foram pensadas e decididas as políticas que determinam o seu trabalho? 3. A que nível são tomadas decisões que afetam o seu trabalho? (em termos de regulamentações, financiamento, formação, etc.) 4. Trabalha com outros serviços, profissionais, pais, outros? Se sim, como? 5. Partilha de informações entre colegas 6. Como faz a abordagem às crianças e famílias desfavorecidas? 7. Que desenvolvimento profissional se encontra disponível para si? 10
11 8. Como sabe que faz um bom trabalho? 9. Opiniões e perceções acerca da cooperação entre serviços, organismos e organizações nesta área. 10. Que outra pergunta deveria ter-lhe sido feita e que não fizemos? AGRADECEMOS A SUA PARTICIPAÇÃO Diretrizes para a Entrevista Especialistas em ECPI (a nível nacional e/ou local) (a) VERSÃO DO ENTREVISTADOR 1. A que nível foram pensadas e decididas as políticas de ECPI nesta área-piloto? a. Quais são os objetivos das políticas atuais? b. Quem está envolvido na sua elaboração? c. A sua execução cria algumas dificuldades? Se sim, quais? 2. A que nível são tomadas decisões (em termos de regulamentações, financiamento, etc.) a. Quem está envolvido? Como são tomadas as decisões? b. Como é que estes processos poderiam ser melhorados? 3. Alguns dos serviços e organismos envolvidos em ECPI nesta área colaboram de forma regular? a. Essa situação verifica-se a nível formal (ou seja, no âmbito do enquadramento legal ou dos regulamentos) ou informal? Se for informal, como acontece e com quem? b. O que sabe e o que pensa acerca da qualidade da colaboração? c. Acha que o trabalho integrado traz algum valor acrescentado? Se sim, em que medida? 4. Partilha de informações a. A partilha existe, de que modo e com que frequência? b. Que tipos de informações são partilhados ou não e entre que grupos? c. Como é que estes processos poderiam ser melhorados? 5. Como é que as crianças chegam aos serviços e o que é feito para chegar às famílias em situações de vulnerabilidade? a. Quem são? Como chegam às famílias desfavorecidas? 11
12 b. As necessidades dessas crianças e famílias são devidamente abordadas? 6. Que desenvolvimento profissional se encontra disponível para o pessoal de ECPI nesta área? a. Sabe de alguma ação de formação envolvendo funcionários de diferentes serviços, organismos, organizações? b. De um modo geral, os funcionários dos serviços têm regularmente oportunidades de formação? De que tipo? Quem organiza/gere? 7. Como é feita a monitorização e avaliação? Que indicadores-chave são utilizados? a. Todos os serviços de ECPI nesta área utilizam os mesmos critérios de qualidade e de monitorização e avaliação? b. As famílias e as crianças são envolvidas? Como? c. O que pensa da qualidade da cooperação? 8. Que outra pergunta deveria ter-lhe sido feita e que não fizemos? b. VERSÃO DO ENTREVISTADO Caro Colega, Muito obrigado por ter aceitado participar neste entrevista realizada no âmbito do projeto europeu em cofinanciamento INTESYS: Together Supporting vulnerable children through integrated early childhood serviços (Juntos Apoio às crianças vulneráveis através de serviços integrados para a primeira infância). Este projeto incide na pilotagem de novas abordagens aos sistemas de Educação e Cuidados para a Primeira Infância (ECPI) na Europa com o objetivo de assegurar que as crianças e as famílias em situações vulneráveis têm acesso a ECPI de elevada qualidade fornecidos por serviços bem integrados nos vários setores (educação, saúde, assistência social, etc.) e profissões e nos diferentes níveis etários e de governação. As entrevistas irão providenciar informações importantes e a perspetiva de profissionais cujo trabalho constitui um contributo importante para garantir serviços de elevada qualidade para as crianças e respetivas famílias nos primeiros anos de vida. Todas as informações e opiniões serão tratadas com total confidencialidade. 1. A que nível são pensadas e decididas as políticas de ECPI nesta área-piloto? 2. Alguns dos serviços e organismos envolvidos em ECPI nesta área colaboram de forma regular? 12
13 3. Partilha de informações entre serviços, organizações e organismos 4. Como é que as crianças chegam aos serviços e o que é feito para chegar às famílias em situações de vulnerabilidade? 5. Que desenvolvimento profissional se encontra disponível para o pessoal de ECPI nesta área? 6. Como é feita a monitorização e avaliação? Que indicadores-chave são utilizados? 7. Que outra pergunta deveria ter-lhe sido feita e que não fizemos? AGRADECEMOS A SUA PARTICIPAÇÃO 1 Modelo de Relatório (Alargue as caixas de texto tanto quanto necessitar para escrever as suas respostas.) Área-piloto: Nome do entrevistador: Nome do entrevistado: Organização: Data/duração da entrevista: Presencial ou via skype: Papel específico da organização e do entrevistado: Políticas e objetivos atuais que orientam o trabalho com crianças e famílias: 13
14 Níveis e processos de tomada de decisão que afetam o trabalho do entrevistado: Abordagem às crianças e famílias desfavorecidas: Colaboração com outros organismos, organizações e serviços: Partilha de informações: Desenvolvimento pessoal: Assegurar um bom trabalho. Monitorização e avaliação: Perceções e opiniões: 14
15 Pergunta final aberta: 15
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