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1 INFECÇÕES PNEUMOCÓCICAS e ROTAVIRUS Eitan N Berezin Professor tttular Pediatria Fac Ciencias Médicas Santa Casa SP Comite de Vacinas Ministério da Saude BRASIL Secretario geral- SLIPE eberezin2003@yahoo.com

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3 Infecções Pneumocócicas (Streptococcus pneumoniae) Bactérias gram positivas dispostas em cachos e encapsuladas Existem atualmente descritos 92 sorotipos capsulares, entre os quais o 14, 6B, 1, 19F, 23F, 6A, 18C, 5, 19A, 9V, 4, 7F e 3 Sorotipo 3 Cápsula polissacarídica Sorotipo 19F Hammerschmidt et al. IAI 2005; 73:4653

4 Protein D Carrier para Vacina Pneumocócica Streptococcus pneumoniae Non-Typeable Haemophilus influenzae S.pn PS NTHi protein D S.pn Protein D-conjugate Pneumococcus Haemophilus influenzae Protein D Conjugate Vaccine (PHiD-CV) Esta Vacina além da proteção para Pneumococo pode ter proteção para Hi não Tipavel apesar de ainda faltar dados para este fato

5 VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS Prevenar* CarreadorC RM B 9V 14 18C 19F 23F 10v Carreador: Proteína D Toxoide tetânico Toxoide diftérico Proteína D 18C 19F* Ligado a 3 4 6B 9V 14 23F 1 5 7F TTeta TDift proteinas diferentes Prevenar 13* CarreadorC RM B 9V 14 18C 19F 23F 1 5 7F 3 6A 19A

6 BR 2010: Implantação da vacina anti-pneumocócica conjugada 10V Constituída por 10 sorotipos de pneumococo: 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F, 23F Conjugada : 8 ST: proteína D de Haemophilus influenzae 2 ST: carreadores de toxóide diftérico (DT) e de toxóide tetânico (TT ou T)

7 Sorotipos em crianças < 2 anos Brasil Sireva 2007 e 2008: sorotipos de 544 pneumococos isolados de amostras de sítios estéreis de crianças <2anos Sireva 2007 e 2008 (*vigilância hospitalar)

8 2 Hospitale em Brasil Uberlandia MG, Santa Casa SP] Berezin et al ISPPD 2012 Redução do sorotipo 14

9 Base Hospitalar

10 Impacto em Meningite Meningites por pneumococo no Brasil Segunda bactéria mais comum (~1.000 casos / ano) Taxa de letalidade ~ 27,5% Coef. incidência anual de ~ 7 casos/ crianças <1ano de idade Uma carga substancial & uma prioridade de saúde pública no Brasil Brandileone M-CC et al. J Infect Dis 2003; 187: Brasil, Ministério da Saúde. DataSus ( acesso em 14/09/2010

11 Coef. incidência de meningite pneumocócica por faixa etária Brasil, 2009 Coef. incidência (por hab.) 8 7,3 7 (n=1.047) ,0 0,4 0,5 0,3 0,3 0,5 0,6 0 <1ano 1-4a 5-9a 10-14a 15-19a 20-39a 40-59a 60a Faixa etária Brasil, Ministério da Saúde. DataSus disponível em acesso em 14/9/2010

12 Coef. incidência (por hab.) Coef. incidência de meningite pneumocócica por faixa etária Brasil, 2012 (n=1.092) 5 4 3, ,8 0,5 0,4 0,3 0,4 0,7 0,7 0 <1 Ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos >=60 Faixa etária Brasil. Ministério da Saúde do Brasil DataSus Disponível em: acessado em 08/10/2013.

13 Meningite Pneumocócica Brasil-SINAN - (Taxas:100000) Menores de 2 anos e 0 a 6 meses casos casos casos Menor queda em menores de 6 meses

14 Internamentos por Pneumonia em crianças no Brasil Em 2009: internamentos por pneumonia em crianças < 5 anos (Coef.incid.=2.051/ ) Em 2012: internamentos por pneumonia em crianças < 5 anos (Coef.incid.=1.729/ ) Ministério da Saúde/SVS - DataSus Internamentos por Pneumonia 2009 e Acesso em e Bricks LF & Berezin E. J Pediatr (Rio J). 2006;82 (3) Supl.:S 67-74

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18 Coeficiente de Internações por Pneumonia segundo faixa etária Brasil, 2009 coef inc./ <5a Menor 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos >60a * Ministério da Saúde/SVS - DataSus Internamentos por Pneumonia 2009 Acesso em

19 Coeficiente de Internações por Pneumonia segundo faixa etária Brasil, <1 Ano <5a a 4 anos a 9 anos a 14 anos * Ministério da Saúde/SVS - DataSus Internamentos por Pneumonia 2012 Acesso em >=60

20 14 Mortalidade doença Respiratória em menores de 5 anos (%)

21 Conclusoes Queda da infeccao invasiva por sorotipos vacinais Nao se observou efeito de Rebanho Nao se observou substituicao de sorotipos

22 Rotavirus Experiencia con la vacuna de Rotavirus en Brasil Dr. Eitan Berezin Profesor Titular de Pediatria Facultad de Ciencias Médicas de Santa Casa de S. Paulo

23 Estructura del rotavirus Segmento de RNA Proteína VP1 VP2 VP3 VP4 NSP1 VP6 NSP2 NSP3 VP7 NSP4 NSP5 VP2 Antígeno de neutralização VP4 Antígeno do subgrupo VP6 Antígeno de neutralização VP7 Subcore De Kapikian AZ, Hoshino Y, Chanok RM. Rotaviruses. Em: Knipe DM, Howley PM, Griffin DE, et al, eds. Fields Virology. 4ª edição. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins: 2001: Reimpresso com a permissão. Figura tridimensional à direita: cortesia de B.V.V. Prasad.

24 Probabilidad acumulada de infección por rotavirus en los primeros dos años de vida Probabi ilidades de infección por rotavius 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 1ª infección 2ª infección 3ª infección 4ª infección 5ª infección Edad en meses De Velazquez FR, Matson DO, Calva JJ, et al. Rotavirus infection in infants as protection against subsequent infections. N Eng J Med 1996;335: Reproducido con permisso de Massachusetts Medical Society Massachusetts Medical Society. Todos los direchos estan reservados.

25 Proteción adquirida por infección natural con rotavirus Eficacia ajustada despues de cada infección, %* Resultados seleccionados de infección por rotavirus Primera Segunda Tercera Infección asintomática Diarrea leve Diarrea moderada a grave *La eficacia fue calculada como la reducción porcentual del riesgo de un resultado en comparación con el riesgo en los niños que aún no habían sido infectados. Adaptado de Velazquez FR, Matson DO, Calva JJ, et al. Rotavirus infection in infants as protection against subsequent infections. N Eng J Med ;335: Reproducido con permiso de Massachusetts Medical Society Massachusetts Medical Society. Todos l os direchos reservados.

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27 Tabla: Vacuna de Rotavirus, Número de dosis aplicadas y Cobertura vaccinal, Brasil Ano Número de doses aplicadas (n) Cobertura Vacinal (%) , , , ,26 Fonte: (

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29 Serotipos de Rotavirus Brasil

30 En Brasil hubo una reducción del 25% en la tasa de hospitalización por gastroenteritis aguda grave en niños menores de 1 año (equivalente a hospitalizaciones al año) en el Sistema Único de Salud 22% de reducción de muertes por diarrea en el primer año de vida (una reducción de 150 muertes por año). Las tasas de hospitalización por gastroenteritis se redujo en todas las regiones de Brasil, no sólo en el Norte y Nordeste, donde los beneficios en términos de reducción de la mortalidad fueron más evidentes.

31 Conclución Después de tres años de la inclusión de la vacuna contra el rotavirus en el cuidado de la salud ha disminuído la mortalidad y los ingresos por diarrea en Brasil PLoS Medicine

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34 Vacuna contra el rotavirus e invaginación intestinal NEJM En México, el riesgo de invaginación intestinal fue de 5,3 veces mayor en los siete días después de la primera dosis de la vacuna y los tiempos de 2,0 a 2,3 de ocho a 21 días después de la dosis 2. En Brasil, no fue observado aumento del riesgo después de la primera dosis, pero el riesgo fue de 1,9 a 2,6 veces mayor en los siete días después de la segunda dosis de la vacuna Teniendo en cuenta la incidencia natural de la invaginación intestinal en esta época, la asociación observada representa un "exceso" de un caso de invaginación intestinal por niños vacunados en México y 1 de cada niños vacunados en Brasil.

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38 Disminución importante de la Mortalidad por Diarreas Aumento de Invaginación Intestinal - Puede ser por la mejora de la Notificación???

39 Conclusiones La vacuna monovalente esta relacionada a menor número de consultas, internaciones y muertes por diarrea en Brasil Aumento de la Notificación de Invaginación Intestinal Se observa una cambio en el perfil de genotipos de Rotavirus en todo el país después de la introducción de la vacuna con predominio absoluto del genotipo P[4]G2

40 Impacto da Doença Pneumocócica e Rotavirus Causas de morte no mundo por doenças imunopreveníveis

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