FILOLOGIA E LÉXICO: EDIÇÃO E ESTUDO LEXICAL DE UM PROCESSO CRIME DE HOMICÍDIO DE
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- Pedro Henrique Pinto
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1 FILOLOGIA E LÉXICO: EDIÇÃO E ESTUDO LEXICAL DE UM PROCESSO CRIME DE HOMICÍDIO DE Izaías Araújo das Neves Paschoal (UEFS) izaiasaraujo215@gmail.com Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz (UEFS/USP) rcrqueiroz@uol.com.br RESUMO Este artigo tem como objetivo a edição fac-similar e semidiplomática dos 26 fólios escritos à mão do processo crime de homicídio do início do século XX, lavrado entre os anos de 1902 e 1909, da vítima Marcellino Manoel dos Santos, cometido pelo réu Manoel Mendes de Aragão, na cidade baiana de Feira de Santana, de acordo com os critérios filológicos adotados por Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz (2007). Em seguida, no âmbito lexicológico, pretende-se estudar o vocabulário do campo lexical jurídico, com as lexias constantes no documento manuscrito editado, de acordo com a teoria dos campos lexicais de Eugenio Coseriu. Vale ressaltar que este artigo já foi publicado anteriormente. Palavras-chave: Filologia. Léxico. Lexicologia. Lexicografia. Edição de textos. 1. Introdução Este trabalho tem como objetivo a edição fac-similar e semidiplomática, de acordo com os critérios adotados por Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz (2007) e utilizados nas edições filológicas feitas no âmbito do Núcleo de Estudos do Manuscrito (NEMA) da Universidade Estadual de Feira de Santana e, posteriormente, do processo crime de homicídio de Marcellino Manoel dos Santos e, posteriormente, o estudo das lexias constantes no documento, adotando a teoria dos campos léxicos de Eugenio Coseriu (1991). É importante ressaltar que esta pesquisa se encontra em andamento e os resultados apresentados são preliminares. A filologia, enquanto ciência autônoma e independente, tem como objetivo principal da edição de textos, isto é, a reconstrução da forma o- riginal dos documentos e, dessa maneira, auxilia na compreensão dos movimentos de variação e mudança das línguas naturais. Além da relevância para os estudos em linguística histórica, a edição de textos contribui para a preservação da história, da cultura e da memória de um povo. Sobre a filologia, Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz (2012) considera que: Revista Philologus, Ano 25, N 73. Rio de Janeiro: CiFEFiL, jan./abr
2 Nos últimos anos, a filologia, através da sua atividade mais autêntica, a edição de textos, tem ganhado o seu espaço. Como falar em edição de texto sem falar de tradição e memória, lembrança e esquecimento? Os estudos filológicos podem ser compreendidos, em sua amplitude, como um modo de preservação da memória de um povo através do texto. Todos os estudos acerca dos documentos manuscritos, por mais atuais que sejam, sempre evocam a memória coletiva, com o objetivo de resgatar as obras legado cultural e artístico que dão testemunho das atividades intelectivas de um dado povo. A Filologia sempre assumiu essa missão: a de trazer para o presente a memória de uma sociedade até então esquecida. (QUEIROZ, 2012, p. 16) Assim, guiado pelo estudo filológico, este trabalho justifica-se pela possibilidade de ajudar no resguardo da memória, história, cultura e língua da cidade de Feira de Santana, na Bahia, local em que o processo crime foi lavrado. Por outro lado, o estudo lexical corrobora na perspectiva linguística, ao entender-se que estudar o léxico de uma língua é, nas palavras de Celina Márcia de Souza Abbade, abrir possibilidades de conhecer a história social do povo que a utiliza. (ABBADE, 2011, p. 1332) 2. Filologia em foco: a edição do processo crime O processo crime de homicídio da vítima Marcellino Manoel dos Santos foi lavrado entre os anos de 1902 e 1909 e encontra-se sob a guarda do Centro de Documentação e Pesquisa (CEDOC), arquivo público vinculado à Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), com a seguinte classificação: estante 04, caixa 96, documento O documento, escrito em papel almaço, encontra-se em razoável estado de conservação. Devido ao tempo, os fólios apresentam um desgaste, porém a leitura não foi prejudicada. O processo crime possui 26 fólios, escritos à mão, no recto e no verso apenas os fólios 1, 3, 4 e 7 são escritos apenas no recto. Destaca-se que o fólio 1r apresenta manchas de giz de cera vermelho feitas após a escrita do documento. Em seu conteúdo, o processo crime traz a investigação do homicídio de Marcellino Manoel dos Santos, cometido pelo réu Manoel Mendes dos Santos em 15 de julho de 1902, na fazenda do senhor Sabino Bispo, para quem ambos haviam trabalhado durante todo o dia junto a terceiros. As cinco testemunhas, ouvidas no auto de inquisição, concordam que os dois, junto ao grupo de trabalhadores, estavam voltando na roça do senhor Sabino Bispo ao fim de um dia de trabalho e, ao chegarem em um determinado ponto, pararam para descansar. Neste momento, o réu deu 188 Revista Philologus, Ano 25, N 73. Rio de Janeiro: CiFEFiL, jan./abr.2019.
3 uma rasteira em Galdino, descrito no documento como pobre velho, e o levou ao chão. Marcellino não conseguiu conservar-se calado diante do incorrecto acto e pediu ao Manoel Mendes de Aragão que não repetisse o comportamento e, em resposta, foi esfaqueado pelo réu, que fugiu em seguida e nunca foi encontrado pela justiça. O ferimento levou a vítima a falecer no dia seguinte, 16 de julho de A edição do processo crime narrado é feita com base em critérios adotados por Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz (2007), descritos a seguir: Para a descrição do documento, observa-se: Número de colunas; Número de linhas da mancha escrita; Existência de ornamentos; Maiúsculas mais interessantes; Existência de sinais especiais; Número de abreviaturas; Tipo de escrita; Tipo de papel. Para a transcrição: Respeitar fielmente o texto: grafias, linhas, fólios etc.; Fazer remissão ao número do fólio no ângulo superior direito; Numerar o texto linha por linha, constando a numeração de cinco em cinco; Separar as palavras unidas e unir as separadas; Desdobrar as abreviaturas usando itálico. Com base em César Nardelli Cambraia (2005), os tipos de edição escolhidos foram a semidiplomática e a fac-similar. Sobre a primeira, César Nardelli Cambraia afirma que permite uma menor intervenção do filólogo, que tem liberdade apenas para desdobrar abreviaturas, unir palavras separadas ou separar palavras unidas, mantendo o estado original Revista Philologus, Ano 25, N 73. Rio de Janeiro: CiFEFiL, jan./abr
4 da escrita do documento. Já a edição fac-similar, de acordo com o autor, constitui-se como uma reprodução imagética do documento, em que há grau zero de intervenção do filólogo. No entanto, o grau zero é questionável porque em uma fotografia, por exemplo, a luminosidade pode modificar o estado do documento. Porém ambos os tipos de edição permitem um olhar mais próximo do texto original, com poucas intervenções e facilitando a disponibilização para pesquisas acadêmicas ou consulta do público em geral. Para uma melhor visualização do documento, abaixo seguem as edições fac-similar e semidiplomática do fólio 1r: 190 Revista Philologus, Ano 25, N 73. Rio de Janeiro: CiFEFiL, jan./abr.2019.
5 Figura 1. Fac-símile do fólio 1r. Fotografia: Izaías Araújo das Neves Paschoal Revista Philologus, Ano 25, N 73. Rio de Janeiro: CiFEFiL, jan./abr
6 1902 F1 Juizo de Direito Feira de Sant Anna 0 Denuncia 5 A justiça por seu Promotor Acusa Manoel Mendes de Aragão Reu Escrivão Pereira Borges Anno de mil novecentos e dois, nesta cida de da Feira de Sant Anna, aos vinte cinco de julho, em meu cartorio, faço autuação da denuncia despachada, que se segue, do qual faço este termo. Eu Anibal Jose Pereira Borges, escrivão, escrevi 3. O léxico no processo crime do início do século XX Estudar o léxico de uma língua significa se enveredar pelos seus costumes, cultura e história porque é impossível dissociar a língua da sociedade em que está inserida. O léxico é a parte mais viva da língua, é dinâmico e está em constante movimento de variação e mudança, revelando os hábitos do povo que o utiliza. Maria Tereza Camargo Biderman (1981) considera que: 192 Revista Philologus, Ano 25, N 73. Rio de Janeiro: CiFEFiL, jan./abr.2019.
7 O acervo verbal de um idioma é o resultado de um processo de categorização secular e até milenar, através do conhecimento das semelhanças e das diferenças entre os elementos da experiência humana, tanto a experiência resultante da interação com ambiente físico como com o meio cultural. (BI- DERMAN, 1981, p. 134) Após a análise e edição do processo crime de homicídio, as lexias foram catalogadas e divididas em campos léxico-semânticos, organizadas em microcampos e inseridas em macrocampos. Para este trabalho, o campo léxico-semântico escolhido foi o jurídico. Para a organização, os critérios de Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz (2012) foram utilizados: as lexias foram dispostas em ordem alfabética, destacadas em negrito e com letras maiúsculas, seguidas da natureza gramatical, da definição e do contexto (constando algumas ocorrências, o número do fólio e linhas). (QUEIROZ, 2012, p. 20) 3.1. Campo léxico semântico: jurídico Macrocampo das Leis e Sanções Microcampo: Documentos Mandado s. m. ordem enviada por autoridade judicial informando à parte interessada da propositura de ação judicial e concedendo-lhe prazo para de definir a respeito dessa ação. mandado de prisão preventiva. (f. 2v, l. 4) Microcampo: Punições Prisão preventiva loc. adj. ato ou efeito de prender; captura, aprisionamento, detenção. medida cautelar com objetivo de evitar que novos crimes sejam cometidos pelo acusado. mandado de prisão preventiva. (f. 2v, l. 4) Microcampo: Representantes da Justiça Cartorio s. m. repartição onde funcionam os tabelionatos, os ofícios de notas, os registros públicos, as escrivanias de justiça, e se mantêm os respectivos arquivos. [...] em meu / cartorio, faço autuação da / denuncia despachada [...]. (f. 1r, l ). Revista Philologus, Ano 25, N 73. Rio de Janeiro: CiFEFiL, jan./abr
8 Escrivão s. m. auxiliar do juízo de primeiro grau, titular de cartório ou ofício, que escreve ou subscreve autos, termos de processo, atas e outros documentos de fé pública. Certifico eu escrivão abaixo assigna- / do. (f. 4r, l ). Peritos s. m. técnico nomeado pelo juiz ou pelas partes para que opine sobre questões que lhe são submetidas em determinado processo. [...] defferio aos peritos o juramen- / to na forma da lei [...]. (f. 5r, l ). Promotor público s. m. membro do Ministério Público que representa a sociedade e atua como acusador contra os suspeitos de terem cometido alguma ação criminal e como fiscal da aplicação das leis nos feitos civis. De accordo com o que / requer o Doutor Promotor Público, expeçase [...]. (f. 2r, l. 8-9). Testemunhas s. f. pessoa chamada ou indicada para depor numa causa ou investigação. [...] que vai por mim / escripto, rubricado e assignado pelo Subcomi- / missario de Policia, peritos e testemunhas [...]. (f. 5v, l ) Microcampo: Procedimentos Jurídicos Autuação da denuncia loc. adj. ato através do qual o escrivão inicia a formação dos autos de um processo, encapando, qualificando e registrando o mesmo no tombo geral. [...] em meu / cartorio, faço autuação da / denuncia despachada [...]. (f. 1r, l ). Corpo de delicto loc. adj. exame realizado por perito, que visa à constatação da materialidade do fato criminoso, ou seja, a existência do crime. Auto de corpo de delicto no feri- / mento de Marcellino Mano- / el dos Santoz. (f. 5r, l. 1-3). Denuncia s. f. ato verbal ou escrito pelo qual alguém leva ao conhecimento da autoridade competente um fato contrário à lei, à ordem pública ou a algum regulamento e suscetível de punição. Aceito a denuncia para iniciar-se a instrução [...]. (f. 2r, l. 4) Instrução da culpa loc. adj. a soma de autos e diligências esclarecedores e elucidadores que, na forma das regras legais estabelecidas, de- 194 Revista Philologus, Ano 25, N 73. Rio de Janeiro: CiFEFiL, jan./abr.2019.
9 vem ou podem ser praticados, no curso de um processo, para determinar a procedência ou improcedência dos fatos imputados a alguém. Aceito a denuncia para iniciar-se a instrução / da culpa, marcando o escrivão [...]. (f. 2r, l. 4-5). Inquisição das testemunhas loc. adj. averiguação metódica e rigorosa. fazer perguntas, interrogar, perguntar, indagar. [...] dia para a / inquisição das testemunhas, que deveram [...]. (f. 2r, l. 5-6). 4. Considerações finais O léxico de uma língua é a sua parte mais rica e revela hábitos da sociedade que utiliza a língua em questão e permite uma incursão em sua cultura, história e memória. O vocabulário contido no processo crime de homicídio, em especial as lexias jurídicas, retratam o desenvolvimento da sociedade feirense ao longo da história e permitem um olhar mais amplo sobre as relações sociais existentes à época em que o documento foi manuscrito. Através da edição e estudo lexical deste documento, se espera compreender o percurso de transformação linguística e social de Feira de Santana, bem como analisar o uso da língua portuguesa pelos falantes, em âmbito oficial, há mais de cem anos; ressaltando que, até mesmo em um documento de caráter jurídico, é possível notar a interferência da oralidade na escrita porque os autos eram narrados aos escrivães, que muitas vezes manifestavam o seu uso linguístico na escrita do documento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABBADE, Celina Márcia de Souza. A lexicologia e a teoria dos campos lexicais. Cadernos do CNLF, vol. 15, n. 5, t. 2, p Rio de Janeiro: CiFEFil, Disponível em: < Acesso em: BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. A estrutura mental do léxico. In: Estudos de filologia e linguística. Homenagem a Isaac Nicolau Salum. São Paulo: T. A. Queiroz / Edusp, 1981, p CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, Revista Philologus, Ano 25, N 73. Rio de Janeiro: CiFEFiL, jan./abr
10 COSERIU, Eugenio. Principios de semántica estructural. 2. ed. Madrid: Gredos, HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles; MELLO FRANCO, Francisco Manoel de. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Elaborado no Instituto Houaiss de Lexicografia. Rio de Janeiro: Objetiva, QUEIROZ, Rita de Cássia Ribeiro de (Org.). Documentos do acervo de Monsenhor Galvão: edição semidiplomática. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, Filologia e lexicologia: a edição e o estudo de autos de defloramento. Linguagem: Estudos e Pesquisas, vol. 16, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: Revista Philologus, Ano 25, N 73. Rio de Janeiro: CiFEFiL, jan./abr.2019.
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