***I RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0060/

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1 Parlamento Europeu Documento de sessão A8-0060/ ***I RELATÓRIO sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o quadro jurídico do Corpo Europeu de Solidariedade e que altera os Regulamentos (UE) n.º 1288/2013, (UE) n.º 1293/2013, (UE) n.º 1303/2013, (UE) n.º 1305/2013, (UE) n.º 1306/2013 e a Decisão n.º 1313/2013/UE (COM(2017)0262 C8-0162/ /0102(COD)) Comissão da Cultura e da Educação Relatora: Helga Trüpel Relatores de parecer (*): Brando Benifei, Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais Eleonora Forenza, Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar * Comissões associadas - artigo 54.º do Regimento RR\ docx PE v02-00 Unida na diversidade

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3 PR_COD_1amCom Legenda dos símbolos utilizados * Processo de consulta *** Processo de aprovação ***I Processo legislativo ordinário (primeira leitura) ***II Processo legislativo ordinário (segunda leitura) ***III Processo legislativo ordinário (terceira leitura) (O processo indicado tem por fundamento a base jurídica proposta no projeto de ato.) Alterações a um projeto de ato Alterações do Parlamento apresentadas em duas colunas As supressões são assinaladas em itálico e a negrito na coluna da esquerda. As substituições são assinaladas em itálico e a negrito na coluna da esquerda e na coluna da direita. O texto novo é assinalado em itálico e a negrito na coluna da direita. A primeira e a segunda linhas do cabeçalho de cada alteração identificam o passo relevante do projeto de ato em apreço. Se uma alteração disser respeito a um ato já existente, que o projeto de ato pretenda modificar, o cabeçalho comporta ainda uma terceira e uma quarta linhas, que identificam, respetivamente, o ato existente e a disposição visada do ato em causa. Alterações do Parlamento apresentadas sob a forma de texto consolidado Os trechos novos são assinalados em itálico e a negrito. Os trechos suprimidos são assinalados pelo símbolo ou rasurados. As substituições são assinaladas formatando o texto novo em itálico e a negrito e suprimindo, ou rasurando, o texto substituído. Exceção: as modificações de natureza estritamente técnica introduzidas pelos serviços com vista à elaboração do texto final não são assinaladas. RR\ docx 3/256 PE v02-00

4 ÍNDICE Página PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU... 6 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS PARECER DA COMISSÃO DO EMPREGO E DOS ASSUNTOS SOCIAIS PARECER DA COMISSÃO DO AMBIENTE, DA SAÚDE PÚBLICA E DA SEGURANÇA ALIMENTAR PARECER DA COMISSÃO DOS ORÇAMENTOS PARECER DA COMISSÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARECER DA COMISSÃO DA AGRICULTURA E DO DESENVOLVIMENTO RURAL PROCESSO DA COMISSÃO COMPETENTE QUANTO À MATÉRIA DE FUNDO VOTAÇÃO NOMINAL FINAL NA COMISSÃO COMPETENTE QUANTO À MATÉRIA DE FUNDO PE v /256 RR\ docx

5 RR\ docx 5/256 PE v02-00

6 PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o quadro jurídico do Corpo Europeu de Solidariedade e que altera os Regulamentos (UE) n.º 1288/2013, (UE) n.º 1293/2013, (UE) n.º 1303/2013, (UE) n.º 1305/2013, (UE) n.º 1306/2013 e a Decisão n.º 1313/2013/UE (COM(2017)0262 C8-0162/ /0102(COD)) (Processo legislativo ordinário: primeira leitura) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2017)0262), Tendo em conta o artigo 294.º, n.º 2, o artigo 165., n.º 4, e o artigo 166., n.º 4, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nos termos dos quais a Comissão apresentou a proposta ao Parlamento (C8-0162/2017), Tendo em conta o artigo 294.º, n.º 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta a sua Resolução sobre o Corpo Europeu de Solidariedade de 6 de abril de 2017 (2017/2585(RSP)) 1, Tendo em conta os pareceres fundamentados do Senado checo, do Parlamento espanhol e do Parlamento português, no âmbito do Protocolo n.º 2 relativo à aplicação dos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade, segundo os quais o projeto de ato legislativo não respeita o princípio da subsidiariedade, Tendo em conta parecer do Comité Económico e Social Europeu de 19 de outubro de , Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões de... 3, Tendo em conta o documento relativo à «Agenda Política para o Voluntariado na Europa» (PAVE) do Ano Europeu do Voluntariado 2011 e a revisão quinquenal de 2015 do AEV2011, intitulada «Helping Hands»; Tendo em conta o artigo 59.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão da Cultura e da Educação e os pareceres da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais, da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar, da Comissão dos Orçamentos, da Comissão do Desenvolvimento Regional, bem como da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural (A8-0060/2018), PE v /256 RR\ docx

7 1. Aprova a posição em primeira leitura que se segue; 2. Requer à Comissão que lhe submeta de novo a sua proposta se a substituir, se a alterar substancialmente ou se pretender alterá-la substancialmente; 3. Encarrega o seu Presidente de transmitir a posição do Parlamento ao Conselho e à Comissão, bem como aos parlamentos nacionais. 1 Título Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece o quadro jurídico do Corpo Europeu de Solidariedade e que altera os Regulamentos (UE) n.º 1288/2013, (UE) n.º 1293/2013, (UE) n.º 1303/2013, (UE) n.º 1305/2013, (UE) n.º 1306/2013 e a Decisão n.º 1313/2013/UE Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece o quadro jurídico do Serviço Europeu de Solidariedade e Voluntariado e que altera os Regulamentos (UE) n.º 1288/2013, (UE) n.º 1293/2013, (UE) n.º 1303/2013, (UE) n.º 1305/2013, (UE) n.º 1306/2013 e a Decisão n.º 1313/2013/UE (Esta alteração aplica-se à integralidade do texto legislativo em apreço, com exceção dos considerandos 2, 3, 38-A e 38- B; a sua adoção impõe adaptações técnicas em todo o texto). 2 Considerando 1 (1) A União Europeia assenta na solidariedade entre os seus cidadãos e entre os seus Estados-Membros. Este valor comum norteia as suas ações e proporciona a necessária unidade para lidar com os desafios societais atuais e futuros, para cuja resolução os jovens europeus (1) A solidariedade, tanto entre os cidadãos da União como entre os Estados-Membros da UE, é um dos valores universais em que a União Europeia assenta. Este valor comum norteia as suas ações, proporciona a necessária unidade para lidar com os RR\ docx 7/256 PE v02-00

8 estejam dispostos a contribuir, expressando na prática a sua solidariedade. desafios societais atuais e futuros, para cuja resolução os jovens europeus estejam dispostos a contribuir, expressando na prática a sua solidariedade, e estimula o interesse dos jovens no projeto comum europeu. O princípio da solidariedade está consagrado no artigo 2.º do Tratado da União Europeia e no preâmbulo da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. 3 Considerando 2 (2) O discurso sobre o Estado da União, de 14 de setembro de 2016, salientou a necessidade de investir nos jovens e anunciou a criação de um Corpo Europeu de Solidariedade, com vista à criação de oportunidades para que os jovens em toda a União Europeia possam dar um contributo significativo para a sociedade, ser solidários e desenvolver as suas competências, obtendo assim, não só alguma experiência laboral mas também uma experiência humana única. (2) O discurso sobre o Estado da União, de 14 de setembro de 2016, salientou a necessidade de investir nos jovens e anunciou a criação de um Corpo Europeu de Solidariedade, com vista à criação de oportunidades para que os jovens em toda a União Europeia possam dar um contributo significativo para a sociedade, ser solidários e desenvolver as suas competências, aptidões e conhecimentos, adquirindo assim uma experiência humana única, que é fundamental para a emergência de uma cidadania da União ativa e empenhada. 4 Considerando 2-A (novo) (2-A) O Serviço Europeu de Solidariedade e Voluntariado (SESV) tem por objetivo avançar no sentido de uma agenda política abrangente para o voluntariado na União com base nos resultados do Ano Europeu do PE v /256 RR\ docx

9 Voluntariado de Considerando 2-B (novo) (2-B) A União e os Estados-Membros devem, em princípio, comprometer-se a criar condições que tornem tão atraente quanto possível a participação no Serviço Europeu de Solidariedade e Voluntariado (SESV). 6 Considerando 3 (3) Na sua Comunicação intitulada «Corpo Europeu de Solidariedade», de 7 de dezembro de , a Comissão sublinhou a necessidade de reforçar as bases para o trabalho de solidariedade em toda a Europa, a fim de proporcionar aos jovens mais e melhores oportunidades para atividades de solidariedade que abranjam uma vasta gama de domínios, e de apoiar os intervenientes nacionais e locais, nos seus esforços para fazer face aos diferentes desafios e crises. A Comunicação lançou uma primeira fase do Corpo Europeu de Solidariedade que mobilizou diferentes programas da União para oferecer oportunidades de voluntariado, de estágio ou de emprego aos jovens em toda a UE. Estas atividades, lançadas antes ou depois da entrada em vigor do presente regulamento, devem continuar a reger-se pelas regras e condições definidas pelos respetivos programas da União que as tenham financiado no âmbito da primeira (3) Na sua Comunicação intitulada «Corpo Europeu de Solidariedade», de 7 de dezembro de 2016, a Comissão sublinhou a necessidade de reforçar as bases para o trabalho de solidariedade em toda a Europa, a fim de proporcionar aos jovens mais e melhores oportunidades para atividades de solidariedade de elevada qualidade que abranjam uma vasta gama de domínios, e de apoiar os intervenientes nacionais, regionais e locais, nos seus esforços para fazer face aos diferentes desafios e crises. A Comunicação lançou uma primeira fase do então chamado Corpo Europeu de Solidariedade que mobilizou diferentes programas da União para oferecer oportunidades de voluntariado, de estágio ou de emprego aos jovens em toda a União. Estas atividades, lançadas antes ou depois da entrada em vigor do presente regulamento, devem continuar a reger-se pelas regras e condições definidas pelos respetivos RR\ docx 9/256 PE v02-00

10 fase do Corpo Europeu de Solidariedade. programas da União que as tenham financiado no âmbito da primeira fase do então chamado Corpo Europeu de Solidariedade. 7 Considerando 3-A (novo) (3-A) Por solidariedade entende-se um sentido de responsabilidade de todos em relação a todos, que leva ao empenhamento no bem comum, expresso através de ações concretas sem exigência de contrapartidas. 8 Considerando 4 (4) Os jovens devem ter acesso facilitado às oportunidades de participação em atividades de solidariedade, que lhes permitam manifestar o seu empenhamento em benefício das comunidades, ao mesmo tempo que adquirem uma experiência útil e, bem assim, conhecimentos e competências para o seu desenvolvimento pessoal, educativo, social, cívico e profissional, melhorando deste modo a sua empregabilidade. Essas atividades contribuirão também para a mobilidade dos jovens voluntários, estagiários e trabalhadores. (4) Os jovens devem ter acesso facilitado às oportunidades de participação em atividades de solidariedade de alta qualidade, que tenham um efeito positivo na sociedade e lhes permitam manifestar o seu empenhamento em ações de solidariedade com as comunidades locais e em benefício das mesmas, bem como reforçar a coesão social, ao mesmo tempo que adquirem uma experiência útil e, bem assim, conhecimentos, capacidades e competências, sobretudo para o seu desenvolvimento pessoal, aumentando assim a sua autoestima, autonomia e motivação para aprender, e também para estimular o seu desenvolvimento educativo, social, artístico, linguístico, cultural, cívico e profissional. Essas atividades contribuirão também para a mobilidade dos jovens voluntários, PE v /256 RR\ docx

11 estagiários ou trabalhadores assalariados, em conformidade com a legislação nacional em matéria de mobilidade dos trabalhadores. 9 Considerando 4-A (novo) (4-A) Deve ser conferida atenção especial ao multilinguismo, uma vez que algumas das colocações em ações de voluntariado terão um caráter transfronteiriço. 10 Considerando 5 (5) As atividades de solidariedade oferecidas aos jovens devem ser de elevada qualidade, no sentido de que devem atender a necessidades sociais não satisfeitas, contribuir para o reforço das comunidades, oferecer aos jovens a oportunidade de adquirir valiosos conhecimentos e competências, ser financeiramente acessíveis aos jovens, e ser desenvolvidas em condições de segurança e higiene. (5) As atividades de solidariedade oferecidas aos jovens devem ser de elevada qualidade, no sentido de que devem contribuir para superar desafios societais importantes e claramente identificados, responder a necessidades importantes e claramente identificadas, reforçar as comunidades locais ou nacionais e a coesão social e promover uma cidadania ativa. As atividades de solidariedade devem atender a necessidades pessoais e contribuir para o desenvolvimento profissional dos participantes, oferecer aos jovens a oportunidade de adquirir valiosos conhecimentos, capacidades e competências, ser financeiramente sustentáveis e efetivamente acessíveis aos jovens, e ser desenvolvidas em condições de segurança e higiene. As atividades de solidariedade devem garantir um equilíbrio geográfico e a efetiva inclusão RR\ docx 11/256 PE v02-00

12 e acessibilidade, em particular, de jovens desfavorecidos. As atividades de solidariedade não devem, em caso algum, substituir as políticas de responsabilidade social das empresas, nem ter um impacto negativo nos empregos ou estágios existentes. 11 Considerando 5-A (novo) (5-A) O SESV deve oferecer aos jovens a oportunidade de adquirir uma experiência inestimável, desenvolver as suas capacidades e contribuir para a sociedade e, implicitamente, proporcionar-lhes mais e melhores oportunidades que abranjam uma vasta gama de atividades, dando-lhes simultaneamente acesso a uma formação adequada, seguida do reconhecimento oficial das competências e da experiência adquiridas. 12 Considerando 6 (6) O Corpo Europeu de Solidariedade proporcionará um ponto de acesso único às atividades de solidariedade em toda a União. Deverá ser assegurada a coerência e a complementaridade deste instrumento com as demais políticas e programas pertinentes da União. O Corpo Europeu de Solidariedade deverá tirar partido dos pontos fortes e sinergias dos programas existentes, nomeadamente o Serviço Voluntário Europeu. Deverá também complementar os esforços (6) O SESV proporcionará um ponto de acesso principal às atividades de solidariedade em toda a União. Deverá ser assegurada a coerência e a complementaridade deste instrumento com as demais políticas e programas pertinentes da União e não deverá ser posto em risco o financiamento de outros programas pertinentes no domínio da solidariedade. O SESV deverá tirar partido dos pontos fortes e sinergias dos programas existentes, nomeadamente o Serviço Voluntário PE v /256 RR\ docx

13 envidados pelos Estados-Membros para apoiar os jovens e facilitar a sua transição da escola para o trabalho no âmbito da Garantia para a Juventude 19, proporcionando-lhes oportunidades adicionais para se iniciarem no mercado de trabalho sob a forma de estágios ou empregos em domínios relacionados com a solidariedade, quer no seu Estado- Membro, quer além-fronteiras. Deverá também ser assegurada a complementaridade com as atuais redes a nível da União pertinentes para as atividades do Corpo Europeu de Solidariedade, como sejam a rede europeia de serviços públicos de emprego, a plataforma EURES e a rede Eurodesk. Além disso, importa assegurar, com base em boas práticas, se for caso disso, a complementaridade entre as iniciativas existentes pertinentes, em especial as iniciativas nacionais de solidariedade e de mobilidade para os jovens, e o Corpo Europeu de Solidariedade. 19 Recomendação do Conselho, de 22 de abril de 2013, relativa ao estabelecimento de uma Garantia para a Juventude (2013/C 120/01). Europeu e o programa «Juventude em Ação». Além disso, importa assegurar a complementaridade entre as iniciativas existentes pertinentes e o SESV, em especial as iniciativas de solidariedade, voluntariado, serviço cívico e mobilidade para os jovens, a nível nacional, regional ou local. É necessário velar por que o SESV continue a ser isento de discriminações com base no género ou em considerações de caráter social ou económico, e por que se baseie em boas práticas, se for caso disso. O SESV não deve substituir as iniciativas nacionais. Todos os Estados-Membros devem garantir o acesso de todos os jovens às atividades nacionais de solidariedade, mediante quadros jurídicos e recursos nacionais adequados. Devem ser criadas parcerias com redes europeias especializadas em determinados problemas sociais prementes aos quais os Estados-Membros não dão uma resposta suficiente, como a pobreza extrema, o fenómeno dos sem-abrigo, a indigência entre minorias, como as comunidades ciganas, e a exclusão de requerentes de asilo. 13 Considerando 6-A (novo) (6-A) As colocações em ações de solidariedade e os projetos e as atividades de ligação em rede no domínio da agricultura e do desenvolvimento rural oferecem aos jovens uma oportunidade RR\ docx 13/256 PE v02-00

14 única para procederem a intercâmbios de boas práticas. 14 Considerando 7 (7) A fim de maximizar o impacto do Corpo Europeu de Solidariedade, deverão ser adotadas disposições destinadas a permitir que outros programas da União, como o Fundo para o Asilo, a Migração e a Integração, o programa Europa para os Cidadãos, o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e do Programa de Saúde, contribuam para os objetivos do Corpo Europeu de Solidariedade apoiando as atividades desenvolvidas no seu âmbito de aplicação. Esta contribuição deve ser financiada em conformidade com os atos de base respetivos dos programas em causa. Após terem obtido o selo de qualidade do Corpo Europeu de Solidariedade, os beneficiários devem ter acesso ao Portal do Corpo Europeu de Solidariedade e beneficiar das medidas de qualidade e de apoio disponibilizadas de acordo com o tipo de atividade proposto. (7) A fim de maximizar o impacto do SESV, deverão ser adotadas disposições destinadas a permitir que outros programas da União, como o Fundo para o Asilo, a Migração e a Integração, o programa Europa para os Cidadãos, o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e o Programa de Saúde, contribuam para os objetivos do SESV apoiando as atividades desenvolvidas no seu âmbito de aplicação. Esta contribuição deve ser financiada em conformidade com os atos de base respetivos dos programas em causa, na perspetiva de assegurar uma maior participação dos jovens, da sociedade civil e das iniciativas de voluntariado existentes nos Estados-Membros. Após terem obtido o selo de qualidade do SESV, as organizações participantes devem ter acesso ao Portal do SESV e beneficiar das medidas de qualidade e de apoio disponibilizadas de acordo com o tipo de atividade proposto. 15 Considerando 8 (8) O Corpo Europeu de Solidariedade deverá criar novas oportunidades para os jovens realizarem (8) O SESV deverá criar novas oportunidades para os jovens realizarem atividades de voluntariado, estágios ou um PE v /256 RR\ docx

15 atividades de voluntariado, estágios ou um emprego em domínios relacionados com a solidariedade, bem como para conceberem e desenvolverem projetos de solidariedade por sua própria iniciativa. Essas possibilidades deverão contribuir para o seu desenvolvimento pessoal, educativo, social, cívico e profissional. O Corpo Europeu de Solidariedade deverá também apoiar as atividades de ligação em rede dos seus participantes e organizações, bem como as medidas que visem assegurar a qualidade das atividades apoiadas e melhorar a validação dos resultados de aprendizagem. emprego em domínios relacionados com a solidariedade, bem como para conceberem e desenvolverem projetos de solidariedade por sua própria iniciativa. Essas possibilidades deverão ajudar a atender a necessidades sociais não satisfeitas e contribuir para o reforço das comunidades e para o desenvolvimento pessoal, educativo, social, cívico e profissional dos jovens. O SESV deverá também apoiar as atividades de ligação em rede dos seus participantes e organizações, bem como as medidas que visem assegurar a qualidade das atividades apoiadas e melhorar a validação dos resultados de aprendizagem. Deverá ainda contribuir para apoiar e reforçar as organizações existentes que executam ações de solidariedade. 16 Considerando 9 (9) As atividades de voluntariado constituem uma experiência enriquecedora num contexto de aprendizagem não formal e informal, o que promove o desenvolvimento pessoal, socioeducativo e profissional dos jovens, assim como uma cidadania ativa e a sua empregabilidade. As atividades de voluntariado não deverão ter um impacto negativo nos empregos remunerados, potenciais ou existentes, nem substituir-se-lhes. A fim de assegurar a continuidade das atividades de voluntariado apoiadas a nível da União, as atividades de voluntariado desenvolvidas no âmbito do Serviço Voluntário Europeu que recaem no âmbito geográfico do Corpo Europeu de Solidariedade devem ser apoiadas por este, sob a forma de colocações em ações de voluntariado transfronteiriças. As outras atividades de voluntariado do Serviço Voluntário Europeu não abrangidas pelo (9) As atividades de voluntariado constituem uma experiência enriquecedora num contexto de aprendizagem formal e não formal, o que promove o desenvolvimento pessoal e socioeducativo dos jovens, assim como uma cidadania ativa.no entanto, tendo em conta a natureza transetorial das atividades de solidariedade, os diferentes estatutos das entidades e organizações sem fins lucrativos que podem participar nestas atividades e a importância socioeconómica do setor da solidariedade na União, devem ser incluídas no presente regulamento disposições destinadas a garantir que as atividades de voluntariado não tenham um impacto negativo nos empregos remunerados, potenciais ou existentes, e que as atividades de solidariedade não sejam consideradas ou efetivamente utilizadas como substitutos dos mesmos. Por este motivo, as RR\ docx 15/256 PE v02-00

16 âmbito geográfico do Corpo Europeu de Solidariedade devem continuar a ser financiadas ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1288/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, que institui o Programa «Erasmus+»: o programa da União para o ensino, a formação, a juventude e o desporto 20. No que diz respeito à interpretação da legislação conexa a nível da União, tanto as colocações em ações de voluntariado transfronteiriças abrangidas pelo Corpo Europeu de Solidariedade, como as atividades de voluntariado que continuam a ser objeto de apoio ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1288/2013, devem ser consideradas equivalentes às realizadas ao abrigo do Serviço Voluntário Europeu. 20 Regulamento (UE) n.º 1288/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, que cria o Programa «Erasmus+»: o programa da União para o ensino, a formação, a juventude e o desporto e que revoga as Decisões n.º 1719/2006/CE, n.º 1720/2006/CE e n.º 1298/2008/CE (JO L 347 de , p. 50). colocações em ações de solidariedade sob a forma de voluntariado devem ser oferecidas exclusivamente pelas organizações participantes do setor não lucrativo, fundações e empresas sociais. 17 Considerando 10 (10) Os estágios e empregos em domínios relacionados com a solidariedade podem oferecer oportunidades adicionais para os jovens se iniciarem no mercado de trabalho e contribuírem pela mesma via para responder aos principais desafios societais. Este processo pode promover a empregabilidade e a produtividade dos jovens e, simultaneamente, facilitar a sua transição do ensino para o mundo do (10) O SESV deve também prever um enquadramento para estágios e empregos em domínios relacionados com a solidariedade que contribua para reforçar a coesão social, económica e cívica. Os estágios e empregos devem ser claramente separados das atividades de voluntariado, tanto do ponto de vista financeiro como organizativo, uma vez que podem oferecer oportunidades diferentes e adicionais para PE v /256 RR\ docx

17 trabalho, o que é essencial para melhorar as suas possibilidades de emprego. As colocações em estágios propostas no âmbito do Corpo Europeu de Solidariedade devem ser remuneradas pela organização participante e respeitar os princípios de qualidade definidos na Recomendação do Conselho relativa a um Quadro de Qualidade para os Estágios, de 10 de março de Os estágios e os empregos oferecidos deverão constituir um trampolim para a entrada dos jovens no mercado de trabalho, pelo que devem ser acompanhados por níveis adequados de apoio após a colocação. As colocações em estágios e empregos devem ser facilitadas pelos agentes do mercado de trabalho pertinentes, nomeadamente os serviços de emprego públicos e privados e pelas câmaras de comércio. Enquanto organizações participantes, devem poder candidatar-se a financiamento através da estrutura de execução competente do Corpo Europeu de Solidariedade, tendo em vista assegurarem intermediação entre os jovens participantes e os empregadores que oferecem estágios e empregos em setores ligados à solidariedade. os jovens se iniciarem e aumentarem as suas possibilidades no mercado de trabalho e as perspetivas de carreira, contribuindo pela mesma via para responder aos principais desafios societais. Os estágios e empregos não devem, em caso algum, conduzir à substituição de empregos. Contudo, os estágios e empregos remunerados podem representar um incentivo para os jovens desfavorecidos e os jovens com menos oportunidades participarem em atividades de solidariedade às quais talvez não pudessem te acesso de outro modo. As colocações em estágios podem facilitar a transição dos jovens do ensino para o mundo do trabalho, o que é essencial para conseguir a sua integração sustentável no mercado de trabalho. As colocações em estágios propostas no âmbito do SESV devem ser sempre remuneradas pela organização participante e devem respeitar os princípios de qualidade definidos na Recomendação do Conselho relativa a um Quadro de Qualidade para os Estágios, de 10 de março de As colocações em estágios devem, além disso, diferenciar-se do trabalho voluntário e basear-se num acordo escrito celebrado no início do estágio entre o estagiário e a organização participante. Tais acordos escritos devem indicar os objetivos educativos e de formação, as condições de trabalho e a duração do estágio, a remuneração do estagiário e ainda os direitos e obrigações das partes ao abrigo da legislação nacional aplicável ou dos acordos coletivos de trabalho aplicáveis, ou de ambos, do país onde decorre o estágio. As colocações em estágios oferecidas deverão constituir um trampolim para a entrada dos jovens no mercado de trabalho e não devem substituir empregos. Os lugares de estágio devem ser temporários e ter uma duração razoável, tal como definido no presente regulamento. Os empregos devem basear-se num contrato escrito e respeitar todas as condições de emprego definidas na legislação nacional ou nos RR\ docx 17/256 PE v02-00

18 21 Recomendação do Conselho, de 10 de março de 2014, relativa a um Quadro de Qualidade para os Estágios, JO C 88 de , p. 1. acordos coletivos de trabalho aplicáveis, ou em ambos, do país onde decorre o estágio. O apoio financeiro às organizações participantes que oferecem empregos não deve exceder doze meses. Os estágios e os empregos devem diferenciar-se claramente em termos de financiamento e de conteúdo das atividades de voluntariado, pelo que devem ser acompanhados por níveis adequados de preparação, formação em contexto laboral e apoio após a colocação em função suporte participação do participante no SESV. As colocações em estágios e empregos devem ser facilitadas pelos agentes do mercado de trabalho pertinentes, nomeadamente os serviços de emprego públicos e privados e pelas câmaras de comércio. Enquanto organizações participantes, devem poder candidatar-se a financiamento através da estrutura de execução competente do SESV, tendo em vista assegurarem intermediação entre os jovens participantes e os empregadores que oferecem estágios e empregos em setores ligados à solidariedade. 21 Recomendação do Conselho, de 10 de março de 2014, relativa a um Quadro de Qualidade para os Estágios, JO C 88 de , p Considerando 11 (11) O espírito de iniciativa dos jovens é um trunfo importante para a sociedade e para o mercado de trabalho. O Corpo Europeu de Solidariedade deverá contribuir para estimular este aspeto, oferecendo aos jovens a oportunidade de conceber e realizar os seus próprios (11) O espírito de iniciativa dos jovens é um trunfo importante para a sociedade. O SESV deverá contribuir para estimular este aspeto, oferecendo aos jovens a oportunidade de conceber e realizar os seus próprios projetos com vista a dar resposta a desafios concretos em benefício das PE v /256 RR\ docx

19 projetos com vista a dar resposta a desafios concretos em benefício das respetivas comunidades locais. Os projetos deverão constituir uma oportunidade para testar as suas ideias e apoiar os jovens para poderem conduzir, eles próprios, ações de solidariedade. Podem também servir de trampolim para um maior envolvimento em atividades de solidariedade e ser um primeiro passo para encorajar os participantes do Corpo Europeu de Solidariedade a lançarem-se numa atividade por conta própria ou a criar associações, ONG ou outros organismos ativos nos setores da solidariedade, sem fins lucrativos e da juventude. respetivas comunidades locais e em solidariedade para com estas, especialmente as comunidades situadas em zonas rurais, isoladas ou marginalizadas. Os projetos deverão constituir uma oportunidade para os jovens desenvolverem soluções inovadoras, testarem as suas ideias de forma sustentável e viverem a experiência de conduzir, eles próprios, ações de solidariedade. Podem também servir de trampolim para um maior envolvimento em atividades de solidariedade e ser um primeiro passo para encorajar os participantes do SESV a lançarem-se na área do empreendedorismo social ou a participarem como voluntários em associações, ONG, organizações de jovens ou outros organismos ativos nos setores da solidariedade, sem fins lucrativos e da juventude, bem como a criarem as suas próprias associações. É necessário dar o apoio necessário aos jovens e às organizações de jovens e de estudantes, para que possam efetivamente desenvolver as suas atividades de solidariedade. O apoio após a colocação poderá incluir o apoio e aconselhamento aos participantes interessados na criação e condução de associações, cooperativas, empresas sociais, organizações de jovens e centros comunitários. 19 Considerando 12 RR\ docx 19/256 PE v02-00

20 (12) Os jovens e as organizações participantes no Corpo Europeu de Solidariedade devem sentir que pertencem a uma comunidade de pessoas e entidades empenhadas em reforçar a solidariedade em toda a Europa. Ao mesmo tempo, as organizações participantes precisam de apoio para poderem reforçar a oferta de estágios de boa qualidade a um número crescente de participantes. O Corpo Europeu de Solidariedade deve apoiar as atividades de ligação em rede destinadas a reforçar o envolvimento dos jovens e das organizações participantes nesta comunidade, promover o espírito do Corpo Europeu de Solidariedade e incentivar o intercâmbio de práticas e experiências úteis. Essas atividades deverão também contribuir para uma maior sensibilização para o Corpo Europeu de Solidariedade entre os intervenientes públicos e privados, bem como para recolher as reações dos participantes e organizações na execução do Corpo Europeu de Solidariedade. 20 (12) Os jovens e as organizações sem fins lucrativos participantes no SESV devem sentir que pertencem a uma comunidade de pessoas e entidades empenhadas em reforçar a solidariedade em toda a Europa e não só. Ao mesmo tempo, as organizações participantes sem fins lucrativos e de interesse geral ou com um objetivo social precisam de apoio para poderem reforçar a oferta de estágios de boa qualidade a um número crescente de participantes. O SESV deve apoiar as atividades de ligação em rede destinadas a reforçar as capacidades dos jovens e o envolvimento das organizações sem fins lucrativos participantes nesta comunidade e incentivar o intercâmbio de práticas e experiências de solidariedade úteis. Essas atividades deverão também contribuir para uma maior sensibilização para a solidariedade entre os intervenientes públicos e privados, como entidades sem fins lucrativos com um objetivo social, bem como para recolher as reações dos participantes e das organizações participantes na execução do SESV. Considerando 13 (13) Deve ser prestada especial atenção à qualidade das colocações e outras oportunidades oferecidas no âmbito do Corpo Europeu de Solidariedade, em especial mediante a oferta de formação, apoio linguístico, seguros, apoio administrativo e acompanhamento dos participantes após as colocações, bem como a validação dos conhecimentos, aptidões e competências adquiridos através do Corpo Europeu de Solidariedade. (13) Deve ser prestada especial atenção à qualidade das colocações e outras oportunidades oferecidas no âmbito do SESV, em especial mediante a oferta de formação em linha e fora de linha, apoio linguístico, seguros, procedimentos administrativos simplificados e acompanhamento dos participantes antes e depois das colocações, bem como a validação dos conhecimentos, aptidões e competências adquiridos através da experiência no SESV. Este apoio deve ser desenvolvido e prestado em colaboração PE v /256 RR\ docx

21 21 com as organizações de jovens e outras organizações sem fins lucrativos e da sociedade civil, a fim de tirar partido da sua experiência neste domínio. Se as atividades empreendidas pelos participantes forem efetuadas em ambientes perigosos, como ambientes póscatástrofe, devem ser ministrados cursos de segurança preventiva. O acompanhamento após a colocação também deve dar prioridade ao envolvimento cívico permanente dos participantes na sua comunidade, orientando-os para organizações ou projetos locais com os quais possam colaborar após a colocação. Considerando 14 (14) A fim de assegurar o impacto das colocações do Corpo Europeu de Solidariedade no desenvolvimento pessoal, educativo, social, cívico e profissional dos participantes, os conhecimentos, as aptidões e as competências que resultem dessas colocações deverão ser identificados e documentados, de acordo com as circunstâncias e especificidades nacionais, tal como recomendado na Resolução do Conselho de 20 de dezembro de 2012 sobre a validação da aprendizagem não formal e informal 22. (14) A fim de assegurar o impacto das colocações do SESV no desenvolvimento pessoal, educativo, artístico, social, cívico e profissional dos participantes, os conhecimentos, as aptidões e as competências que resultem da formação específica seguida antes da colocação em ações de solidariedade deverão ser devidamente identificados, documentados, avaliados, certificados e reconhecidos, de acordo com as diretrizes europeias e as circunstâncias e especificidades nacionais, tal como recomendado na Resolução do Conselho de 20 de dezembro de 2012 sobre a validação da aprendizagem não formal e informal 22. Sendo um instrumento de reconhecimento, o certificado «Youth Pass» deve ser utilizado para descrever e validar os resultados da aprendizagem não formal e informal adquirida através da experiência no SESV. O certificado «Youth Pass» melhorará o reconhecimento dos resultados de aprendizagem dos jovens. RR\ docx 21/256 PE v02-00

22 22 Recomendação do Conselho, de 20 dezembro de 2012, sobre a validação da aprendizagem não formal e informal, JO C 398 de , p Recomendação do Conselho, de 20 dezembro de 2012, sobre a validação da aprendizagem não formal e informal, JO C 398 de , p Considerando 14-A (novo) 23 (14-A) A fim de apoiar as atividades de solidariedade entre os jovens, as organizações participantes devem ser organizações sem fins lucrativos ou organizações de acolhimento e podem ser organizações não governamentais ou organizações da sociedade civil, organizações de jovens, igrejas e associações ou comunidades religiosas. Considerando 15 (15) Deve ser criado um selo de qualidade, para garantir o cumprimento por parte das organizações participantes dos princípios e dos requisitos da Carta do Corpo Europeu de Solidariedade, no que se refere aos seus direitos e responsabilidades durante todas as fases da experiência de solidariedade. A obtenção do selo de qualidade deve ser uma condição prévia para a participação, mas não deverá conduzir automaticamente ao financiamento no âmbito do Corpo Europeu de Solidariedade. (15) Devem ser criados selos de qualidade separados e quadros de acompanhamento do voluntariado, dos estágios e dos empregos em parceria com as partes interessadas, a fim de garantir o cumprimento efetivo e permanente por parte das organizações participantes dos princípios e dos requisitos do SESV, no que se refere aos seus direitos e responsabilidades durante todas as fases da experiência de solidariedade. A fim de evitar padrões de qualidade divergentes, o SESV deve ter em conta a Carta do Serviço Voluntário Europeu do programa Erasmus+. A obtenção do selo de qualidade deve ser uma condição prévia para a participação, mas não deverá conduzir automaticamente ao financiamento no âmbito do SESV. Os selos de qualidade devem assegurar que PE v /256 RR\ docx

23 as atividades no âmbito do SESV não substituam empregos ou estágios regulares. O processo que conduz à atribuição de um selo de qualidade não deve criar mais burocracia suscetível de dissuadir as organizações de dar o seu contributo para o SESV. Um selo de qualidade deverá assegurar igualmente que as organizações participantes cumprem a condicionalidade ex ante relativa à inclusão social e, em particular, a sua prioridade de investimento relativa à transição dos serviços institucionais para serviços sociais e de saúde de base comunitária, estabelecida no Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho 1-A, a fim de evitar a utilização dos fundos da UE para apoiar (mesmo indiretamente) a segregação das infraestruturas sociais e de saúde. 1-A Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece disposições comuns relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de Coesão, ao Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimo e das Pescas, que estabelece disposições gerais relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de Coesão e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas, e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho ( JO L 347 de , p. 320). 24 Considerando 16 RR\ docx 23/256 PE v02-00

24 (16) Um Centro de Recursos do Corpo Europeu de Solidariedade deverá assistir os organismos de execução, as organizações participantes e os jovens que participam nesta iniciativa, a fim de elevar a qualidade da execução e das atividades do Corpo Europeu de Solidariedade e, bem assim, para melhorar a identificação e a validação das competências adquiridas através dessas atividades. (16) Um Centro de Recursos do SESV deverá assistir os organismos de execução, as organizações participantes e os jovens que participam nesta iniciativa, a fim de elevar a qualidade da execução e das atividades do SESV e, bem assim, melhorar a identificação, a validação e a certificação dos conhecimentos, das aptidões e das competências adquiridas através dessas atividades. 25 Considerando 17 (17) Deve ser desenvolvido e continuamente atualizado um Portal do Corpo Europeu de Solidariedade, que assegure um acesso fácil e sirva de balcão único para as pessoas e as organizações interessadas, oferecendo vários serviços como o registo, a identificação e a correspondência entre os perfis dos candidatos e as oportunidades, a ligação em rede e os intercâmbios virtuais, a formação em linha, o apoio linguístico e pós-colocação, assim como outras funcionalidades úteis, que possam surgir no futuro. (17) Deve ser desenvolvido e continuamente atualizado um Portal do SESV, disponível em todas as línguas oficiais dos países participantes e acessível às pessoas com deficiência, a fim de contribuir para assegurar um acesso fácil ao SESV e servir de plataforma multilingue interativa para as pessoas e as organizações sem fins lucrativos interessadas, oferecendo vários serviços como o registo, a identificação e a correspondência entre os perfis dos candidatos e as oportunidades, a ligação em rede e os intercâmbios virtuais, informações sobre os projetos ou colocações em ações de solidariedade existentes e sobre as organizações participantes, os pontos de contacto nacionais e europeus pertinentes, a formação em linha, o apoio linguístico antes e depois da colocação, mecanismos de retorno de informação direto, assim como outras funcionalidades úteis que possam surgir no futuro. O Portal do SESV e a sua utilização devem ser explicados pormenorizadamente no guia do programa. Deve ser assegurada a PE v /256 RR\ docx

25 26 interoperabilidade com o Portal Europeu da Juventude. Considerando 17-A (novo) (17-A) Deve ser desenvolvido um quadro de qualidade com padrões de qualidade aplicáveis às ofertas de colocações do SESV. Este quadro de qualidade deve ter por base a legislação em vigor que protege os direitos dos trabalhadores, dos estagiários e dos voluntários, tanto a nível da União como a nível nacional, em termos de proteção social, rendimento mínimo, estabilidade, proteção do emprego, direitos laborais e saúde física e mental. Os padrões de qualidade devem ser definidos através de um processo inclusivo, com a plena participação dos parceiros sociais, das organizações de jovens e das organizações de voluntariado. 27 Considerando 17-B (novo) (17-B) Para o bom funcionamento do SESV e o lançamento oportuno das ações pertinentes, é essencial a criação de mecanismos no âmbito dos programas de trabalho do SESV que garantam que as ofertas sejam apresentadas a jovens registados, num período de tempo razoável e relativamente previsível. Por conseguinte, é necessário enviar regularmente às pessoas registadas informações e atualizações sobre as colocações disponíveis e as organizações participantes ativamente envolvidas no SESV, a fim de promover a sua RR\ docx 25/256 PE v02-00

26 participação no SESV após o registo, oferecendo-lhes simultaneamente a oportunidade de contactar diretamente com os intervenientes envolvidos no domínio da solidariedade a nível nacional e europeu. 28 Considerando 18 (18) O presente regulamento estabelece um enquadramento financeiro para o período de , que constitui, o montante de referência privilegiada, na aceção do ponto 17 do Acordo Interinstitucional entre o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão sobre a disciplina orçamental, a cooperação em matéria orçamental e a boa gestão financeira 23, para o Parlamento Europeu e para o Conselho, durante o processo orçamental anual. O montante de referência privilegiada inclui reafetações do programa Erasmus+ (197,7 milhões de EUR) e do programa Emprego e Inovação Social (10 milhões de EUR) para os exercícios de 2018, 2019 e 2020, e é complementado pelas contribuições dos diversos programas da União previstos ao abrigo de diferentes rubricas, tais como o Fundo Social Europeu, o Mecanismo de Proteção Civil da União, o programa LIFE e o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural. (18) O presente regulamento estabelece um enquadramento financeiro de 341,5 milhões de euros a preços correntes para o período de , que constitui o montante de referência privilegiada, na aceção do ponto 17 do Acordo Interinstitucional entre o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão sobre a disciplina orçamental, a cooperação em matéria orçamental e a boa gestão financeira 23, para o Parlamento Europeu e para o Conselho, durante o processo orçamental anual. O enquadramento financeiro deverá incluir o montante de 197,7 milhões de euros inicialmente destinado ao financiamento das atividades do Serviço Voluntário Europeu no seio da União, no âmbito do programa Erasmus+, para os exercícios de 2018, 2019 e 2020, uma vez que essas atividades deverão ser transferidas para o programa do SESV. Tendo em conta a necessidade de evitar qualquer impacto negativo no financiamento dos programas plurianuais existentes, o montante remanescente para o financiamento do SESV deve ser retirado exclusivamente de margens não utilizadas dentro dos limites máximos do quadro financeiro plurianual, devendo ser utilizados novos recursos nos exercícios futuros. PE v /256 RR\ docx

27 23 Acordo Interinstitucional, de 2 de dezembro de 2013, entre o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão, sobre a disciplina orçamental, a cooperação em matéria orçamental e a boa gestão financeira, JO C 373 de , p Acordo Interinstitucional, de 2 de dezembro de 2013, entre o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão, sobre a disciplina orçamental, a cooperação em matéria orçamental e a boa gestão financeira, JO C 373 de , p Considerando 18-A (novo) (18-A) O investimento no SESV não deve ser efetuado a expensas de outros programas da União que já oferecem valiosas oportunidades aos jovens, em especial o programa Erasmus+ e a Iniciativa para o Emprego dos Jovens. O investimento no SESV deve ser acompanhado de um aumento do investimento noutros programas complementares da União e, em particular, no âmbito dos programas Erasmus+. 30 Considerando 19 (19) A fim de assegurar a continuidade das atividades apoiadas pelos programas que contribuem para o Corpo Europeu de Solidariedade, o apoio financeiro para colocações em ações e projetos de solidariedade deve, a título indicativo, seguir uma repartição de 80 % - 20 % entre as colocações em ações de voluntariado e projetos no domínio da solidariedade, por um lado, e as colocações em estágios e empregos, por outro. (19) A fim de assegurar a continuidade das atividades apoiadas pelos programas que contribuem para o SESV, o apoio financeiro para colocações em ações e projetos de solidariedade deve, a título indicativo, ser de 95 % para as colocações em ações de voluntariado e projetos no domínio da solidariedade e de 5 % para as colocações em estágios e empregos. RR\ docx 27/256 PE v02-00

28 31 Considerando 20 (20) No intuito de maximizar o impacto do Corpo Europeu de Solidariedade, devem ser previstas disposições que permitam aos países participantes disponibilizar financiamento adicional com fundos nacionais, em conformidade com as regras deste instrumento. (20) No intuito de maximizar o impacto do SESV, os países participantes devem poder disponibilizar financiamento adicional com fundos nacionais, regionais ou locais, em conformidade com as regras do SESV. 32 Considerando 20-A (novo) (20-A) A proteção civil e a ajuda humanitária não podem depender dos jovens por via do SESV. A Comissão e os Estados-Membros devem garantir a continuidade do investimento em ações estruturadas de proteção civil e ajuda humanitária. 33 Considerando 21-A (novo) (21-A) Regra geral, o pedido de subvenção dos participantes é apresentado na agência nacional do país no qual a organização tem a sua sede. Os PE v /256 RR\ docx

29 pedidos de subvenção para colocações organizadas por organizações a nível europeu ou internacional serão apresentados na Agência de Execução relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura da Comissão Europeia. 34 Considerando 21-B (novo) (21-B) A Comissão deve tomar a iniciativa de desenvolver uma Agenda da União para o Voluntariado, tendo em conta a Agenda Política para o Voluntariado na Europa (PAVE), com vista a garantir o reconhecimento e o respeito pelos direitos dos voluntários e das organizações que trabalham com voluntários e a redução dos obstáculos administrativos e jurídicos aos voluntários e às organizações que trabalham com voluntários em toda a Europa, para além de fomentar, promover e apoiar uma cultura mais alargada da solidariedade e do voluntariado na Europa. 35 Considerando 22 (22) Para além dos Estados-Membros, o Corpo Europeu de Solidariedade deverá estar igualmente aberto à participação de outros países, com base em acordos bilaterais. Esta participação basear-se-á, se pertinente, em dotações adicionais que serão disponibilizadas segundo procedimentos a acordar com os países em causa. (22) Tal como acontece com o Serviço Voluntário Europeu, para além dos Estados-Membros, o SESV deverá estar aberto, logo desde o início, aos países do programa Erasmus+ e aos países parceiros, dando especial atenção aos países vizinhos da UE, a fim de promover a igualdade de oportunidades entre os jovens dos Estados-Membros e os jovens dos países terceiros. Esta participação RR\ docx 29/256 PE v02-00

30 basear-se-á em dotações adicionais que serão disponibilizadas segundo procedimentos a acordar com os países em causa. 36 Considerando 23 (23) O Corpo Europeu de Solidariedade deve ter como alvo os jovens de idades compreendidas entre 18 e 30 anos. A participação nas atividades oferecidas pelo Corpo Europeu de Solidariedade deve exigir a inscrição prévia no portal respetivo. (23) O SESV deve ter como alvo os jovens de idades compreendidas entre 18 e 30 anos. A participação nas atividades oferecidas pelo SESV deve ser gerida mediante uma inscrição prévia no portal respetivo ou mediante um pedido ou processo de recrutamento oficial gerido pela organização participante. Quando for necessário, devem ser fornecidos outros instrumentos complementares para fins de inscrição, a fim de facilitar a participação de todos os jovens, especialmente daqueles que se encontrem em situações mais vulneráveis e daqueles sem literacia digital. Para esse fim, podem ser usados os processos de candidatura já existentes disponibilizados por organizações de coordenação e de envio. 37 Considerando 23-A (novo) (23-A) O grupo-alvo de jovens deve ser o mais amplo e inclusivo possível, para assegurar que jovens com diferentes antecedentes, níveis de formação, aptidões, competências, conhecimentos e experiência participam no SESV. PE v /256 RR\ docx

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