DA ORGANIZAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

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2 CAPÍTULO 2 DA ORGANIZAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO A Defensoria Pública da União compreende: - órgãos de administração superior, são eles a Defensoria Pública Geral da União, a Subdefensoria Pública Geral da União, o Conselho Superior da Defensoria Pública da União, a Corregedoria Geral da Defensoria Pública da União. - órgãos de atuação, são eles, as Defensorias Públicas da União nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios, os Núcleos da Defensoria Pública da União. - órgãos de execução, que são os Defensores Públicos Federais nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios. Veja o quadro: Defensoria Pública Geral da União Órgãos da Administração Superior Subdefensoria Pública Geral da União Conselho Superior da Defensoria Pública da União Corregedoria Geral da Defensoria Pública da União Órgãos de Atuação Defensorias Públicas da União nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios Núcleos da Defensoria Pública da União Órgãos de Execução - são os Defensores Públicos Federais nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios 89 Livro 1.indb 89 17/09/ :55:02

3 Edilon Volpi Peres 2.1 DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL FEDERAL E DO SUBDEFENSOR PÚBLICO GERAL FEDERAL A Defensoria Pública da União tem por chefe o Defensor Público Geral Federal, nomeado pelo Presidente da República, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução, precedida de nova aprovação do Senado Federal. O Defensor Público Geral Federal será substituído, em suas faltas, impedimentos, licenças e férias, pelo Subdefensor Público Geral Federal, nomeado pelo Presidente da República, dentre os integrantes da Categoria Especial da Carreira, escolhidos pelo Conselho Superior, para mandato de 2 (dois) anos. Cabe asseverar que a União poderá, segundo suas necessidades, ter mais de um Subdefensor Público Geral Federal. A investidura no cargo de Defensor Público Geral Federal é um ato administrativo complexo, cujo rito envolve a participação dos poderes legislativo e executivo: 1 É elaborada lista tríplice pela carreira, a qual é encaminhada para o Presidente da República para escolher um dos nomes. 2 O indicado é sabatinado pelo Senado Federal, dependendo a aprovação do voto da maioria absoluta dos Senadores. 3 Após aprovação pelo Senado, o Defensor Público Geral Federal é nomeado pelo Presidente da República. Defensor Público Geral Federal requisitos: Estabilidade na carreira Maior de 35 anos Compor lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório dos membros da carreira Aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal 90 Livro 1.indb 90 17/09/ :55:02

4 Da organização da defensoria pública da união No tocante às atribuições do Defensor Público Geral é importante esclarecer que a Emenda Constitucional 80/2014 determinou a aplicação à Defensoria Pública, no que couber, respeitando as peculiaridades de cada instituição, o disposto no art. 93 e no inciso II do art. 96 da Constituição Federal. Assim, novas atribuições foram conferidas ao Defensor Público Geral Federal, especialmente a do inciso II, do art. 96, que assim dispõe: a Compete ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores e aos Tribunais de Justiça propor ao Poder Legislativo respectivo, observado o disposto no art. 169: a) a alteração do número de membros dos tribunais inferiores; b) a criação e a extinção de cargos e a remuneração dos seus serviços auxiliares e dos juízos que lhes forem vinculados, bem como a fixação do subsídio de seus membros e dos juízes, inclusive dos tribunais inferiores, onde houver; c) a criação ou extinção dos tribunais inferiores; d) a alteração da organização e da divisão judiciárias; Desta forma, compete ao Defensor Público Geral Federal propor ao Poder Legislativo: a alteração no número de membros da carreira, a criação e a extinção de cargos e a remuneração dos seus serviços auxiliares e dos Defensores Públicos Federais, bem como a fixação do seu subsídio de dos Defensores Públicos e alteração da organização da Defensoria Pública da União. A partir de agora, a iniciativa de projetos de lei relativos à estruturação da Defensoria passará a ser exercida pelo próprio órgão (art. 134, 4º, c/c art. 96, II). Resta, porém, uma dúvida: como não foi alterado o art. 61, 1º, II, d (que atribui ao Presidente da República a iniciativa de projetos sobre organização do MPU e da DPU, bem como normas gerais sobre MPEs e DPEs), creio que a solução será adotar a mesma interpretação vigente em relação ao MPU: projeto de lei complementar sobre organização da DPU será de iniciativa concorrente entre o PR e o Defensor-Público Geral Federal (art. 61, 1º, II, d, c/c art. 134, 4º, regra que se aplica por simetria aos Estados e ao DF); já o projeto de lei ordinária sobre cargos e remunerações da DPU passa a ser de iniciativa exclusiva do Defensor Público-Geral Federal (art. 134, 4º, c/c art. 96, II) TRINDADE, Prof. João. EC nº 80/14!!! Reformulação da Defensoria Pública! Acessado em 14/07/2014. Disponível em reformulacao-da-defensoria-publica 91 Livro 1.indb 91 17/09/ :55:02

5 Edilon Volpi Peres Sempre lembrando que a LC 80/94, prevê outras atribuições do DPGF, as quais deverão ser interpretadas em consonância com a nova redação constitucional: - dirigir a Defensoria Pública da União, superintender, coordenar e organizar suas atividades, orientar-lhe a atuação, a alterar o número de membros da carreira, criar e extinguir cargos e definir a remuneração dos seus serviços auxiliares e dos Defensores Públicos Federais, bem como a fixar seu subsídio de dos Defensores Públicos Federais. Cabe esclarecer que o Defensor Público Geral Federal dirige a instituição Defensoria Pública da União, não pode gerir as atividades funcionais de seus órgãos de execução, os Defensores Públicos Federais, em razão do princípio da independência funcional que rege as atividades dos defensores públicos. - representar a Defensoria Pública da União judicial e extrajudicialmente. - velar pelo cumprimento das finalidades da Instituição. - integrar, como membro nato, e presidir o Conselho Superior da Defensoria Pública da União. submeter ao Conselho Superior proposta de criação ou de alteração do Regimento Interno da Defensoria Pública-Geral da União. - autorizar os afastamentos dos membros da Defensoria Pública da União. Os afastamentos podem ocorrer em razão de servir a outro órgão ou entidade, afastamento para exercício de mandato eletivo, afastamento para estudo ou missão no exterior, afastamento para participação em programa de pós-graduação Stricto Sensu no País. - estabelecer a lotação e a distribuição dos membros e dos servidores da Defensoria Pública da União. - dirimir conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública da União, com recurso para seu Conselho Superior. - proferir decisões nas sindicâncias e processos administrativos disciplinares promovidos pela Corregedoria Geral da Defensoria Pública da União. - instaurar processo disciplinar contra membros e servidores da Defensoria Pública da União, por recomendação de seu Conselho Superior. 92 Livro 1.indb 92 17/09/ :55:03

6 Da organização da defensoria pública da união - abrir concursos públicos para ingresso na carreira da Defensoria Pública da União. - determinar correições extraordinárias. - praticar atos de gestão administrativa, financeira e de pessoal. - convocar o Conselho Superior da Defensoria Pública da União. - designar membro da Defensoria Pública da União para exercício de suas atribuições em órgão de atuação diverso do de sua lotação ou, em caráter excepcional, perante Juízos, Tribunais ou Ofícios diferentes dos estabelecidos para cada categoria, como por exemplo, determinar extraordinariamente que defensor público de 2º categoria exerça atribuição de defensor público de 1ª categoria em razão de férias do defensor de 1ª categoria. - requisitar de qualquer autoridade pública e de seus agentes, certidões, exames, perícias, vistorias, diligências, processos, documentos, informações, esclarecimentos e demais providências necessárias à atuação da Defensoria Pública. - aplicar a pena da remoção compulsória, aprovada pelo voto de dois terços do Conselho Superior da Defensoria Pública da União, assegurada ampla defesa. - delegar atribuições a autoridade que lhe seja subordinada, na forma da lei. requisitar força policial para assegurar a incolumidade física dos membros da Defensoria Pública da União, quando estes se encontrarem ameaçados em razão do desempenho de suas atribuições institucionais. apresentar plano de atuação da Defensoria Pública da União ao Conselho Superior. Ao Subdefensor Público Geral Federal, além da atribuição prevista no art. 7º da Lei Complementar 80/94, compete: - auxiliar o Defensor Público Geral nos assuntos de interesse da Instituição; - desincumbir-se das tarefas e delegações que lhe forem determinadas pelo Defensor Público Geral. Subdefensor Público Geral Federal requisitos: 93 Livro 1.indb 93 17/09/ :55:03

7 Edilon Volpi Peres Ser membro da categoria especial da carreira, não é exigido tempo mínimo de exercício na carreira Não há idade mínima Compor lista sêxtupla formada pelo Conselho Superior da Defensoria Pública da União, não há necessidade de sabatina pelo Senado 2.2 DO CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO O Conselho Superior é o órgão colegiado que exerce o poder normativo no âmbito da Defensoria Pública da União, além de decidir sobre questões administrativas e funcionais. A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública da União deve incluir obrigatoriamente o Defensor Público Geral Federal, o Subdefensor Público Geral Federal e o Corregedor-Geral Federal, como membros natos, e, em sua maioria, representantes estáveis da Carreira, 2 (dois) por categoria, eleitos pelo voto direto, plurinominal, obrigatório e secreto de todos integrantes da Carreira. Os membros do Conselho Superior são eleitos para mandato de dois anos, mediante voto nominal, direto e secreto. O Conselho Superior é presidido pelo Defensor Público Geral, que, além do seu voto de membro, tem o de qualidade, exceto em matéria de remoção e promoção, sendo as deliberações tomadas por maioria de votos. As eleições serão realizadas em conformidade com as instruções baixadas pelo Defensor Público Geral. São elegíveis os Defensores Públicos Federais estáveis que não estejam afastados da Carreira, para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) reeleição. São suplentes dos membros eleitos de que trata o caput deste artigo os demais votados, em ordem decrescente. Qualquer membro, exceto os natos (Defensor Público Geral Federal, o Subdefensor Público Geral Federal e o Corregedor-Geral Federal), pode desistir de sua participação no Conselho Superior, assumindo, imediatamente, o cargo, o respectivo suplente. A eleição dos membros do Conselho Superior da Defensoria Pública da União será realizada na primeira semana do mês de junho do 94 Livro 1.indb 94 17/09/ :55:03

8 Da organização da defensoria pública da união ano do término do biênio de mandato, em data fixada no edital de convocação expedido pelo Defensor Público Geral Federal e distribuído às Unidades da Defensoria Pública da União nos Estados e no Distrito Federal. O voto é plurinominal, obrigatório e secreto, admitido o voto em trânsito e proibido o voto por procuração, devendo ser encaminhado à respectiva Mesa Receptora. Possuem capacidade eleitoral ativa os membros da carreira em atividade na Defensoria Pública da União, os quais poderão exercer seu direito ao voto relativamente a todos os cargos eletivos do Conselho Superior da Defensoria Pública da União. Concorrerão à eleição os Defensores Públicos Federais estáveis que não estejam afastados da carreira, para mandato de 02 (dois) anos, permitida 01 (uma) reeleição (art. 9º, 4º, da LC n.º 80/94). Os candidatos somente poderão concorrer a um dos cargos vagos de Conselheiro correspondente à categoria em que se encontram na carreira. Eventual promoção ou despromoção na carreira pelo Conselheiro eleito não prejudicará sua representatividade no colegiado, bem como o exercício do seu mandato. A direção e fiscalização geral do pleito será delegada a uma Comissão Eleitoral e Apuradora constituída por 03 (três) membros da Defensoria Pública da União, preferencialmente um de cada categoria da carreira, escolhidos pelo Conselho Superior e nomeados pelo Defensor Público Geral Federal. Findos os trabalhos de apuração, a Comissão Eleitoral e Apuradora proclamará, imediatamente, os resultados e lavrará a respectiva ata, remetendo cópia ao Defensor Público Geral Federal e ao Conselho Superior da Defensoria Pública da União. Da ata de apuração constarão os nomes dos 06 (seis) membros eleitos e dos demais votados, em ordem decrescente, para fins do art. 9º, 5º, da Lei Complementar nº 80/94. Em casos de empate entre os concorrentes, o desempate será determinado, sucessivamente, pelo tempo de serviço na carreira da Defensoria Pública da União, pelo tempo de serviço público federal, pelo tempo de serviço público em geral e pela idade dos candidatos em favor do mais idoso. Proclamados os eleitos, poderão os concorrentes apresentar recursos, na sessão pública, dirigidos ao Defensor Público Geral Federal, reputando-se inadmissíveis os que não vierem a alterar o resultado da eleição. Os eleitos tomarão posse em sessão do Conselho Superior que será realizada na sede da Defensoria Pública-Geral da 95 Livro 1.indb 95 17/09/ :55:03

9 Edilon Volpi Peres União, em dia e hora fixados no edital de convocação a que se refere o art. 1º desta Resolução, e entrarão em exercício a partir da primeira sessão do biênio referente aos mandatos. As eleições para a escolha dos membros do Conselho Superior da Defensoria Pública da União poderão ser realizadas por meio eletrônico, assegurado o sigilo das votações e observado, no que couber, o disposto nesta Resolução para o uso de cédulas de papel. Qualquer membro, exceto os natos, poderá renunciar ao mandato no Conselho Superior, assumindo o cargo, imediatamente, o respectivo suplente (art. 9º, 6º, da LC n.º 80/94). As decisões do Conselho Superior serão motivadas e publicadas, salvo as hipóteses legais de sigilo. O Ouvidor-Geral da Defensoria Pública da União e o Presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (ANADEF) oficiarão perante o Conselho, podendo usar da palavra. O Presidente da ANADEF poderá ser representado nas sessões do CSDPU por membro da Diretoria por ele indicado. O Conselho Superior é presidido pelo Defensor Público Geral Federal, que, além do seu voto de membro, tem o de qualidade, exceto em matéria de remoção e promoção. Não estando presente o Defensor Público Geral Federal, a presidência será exercida sucessivamente pelo Subdefensor Público Geral Federal, pelo Corregedor-Geral Federal e pelo representante da Carreira eleito com maior número de votos. O Corregedor-Geral fica impedido de exercer a presidência quando a votação tratar de matéria afeta às suas atribuições. Compõem o Conselho Superior da Defensoria Pública da União Defensor Público Geral Federal Membros natos Subdefensor Público Geral Federal Corregedor Geral da Defensoria Pública da União 2 Defensores Públicos Federais de categoria especial estáveis Membros eleitos 2 Defensores Públicos Federais de primeira categoria estáveis 2 Defensores Públicos Federais de segunda categoria estáveis 96 Livro 1.indb 96 17/09/ :55:03

10 Da organização da defensoria pública da união Ao Conselho Superior da Defensoria Pública da União compete: - exercer o poder normativo no âmbito da Defensoria Pública da União. A proposta de resolução deverá estar redigida de forma articulada, juntamente com a justificativa, distribuindo-se cópia a todos os Conselheiros, contando-se a partir daí o prazo de uma sessão para o oferecimento de emendas a serem apresentadas ao Relator escolhido pelas regras de distribuição estabelecidas neste Regimento, não podendo tal atribuição recair para o proponente. As propostas que versem sobre matéria de conteúdo idêntico ou correlato serão apensadas à primeira proposição. Após a apresentação das propostas compiladas, qualquer Conselheiro que se sentir apto, poderá adiantar seu voto. Em caso de reconhecida urgência, os prazos poderão ser reduzidos, de modo que o procedimento seja incluído na pauta da primeira sessão seguinte ou da sessão extraordinária convocada para esse fim, sendo as emendas e substitutivos apreciados pelo Relator na mesma sessão. A proposta do Relator tem preferência de votação, ressalvados os destaques, para votação em separado, de dispositivos, frases ou palavras que constem de sua proposta ou de emenda apresentada. - opinar, por solicitação do Defensor Público Geral, sobre matéria pertinente à autonomia funcional e administrativa da Defensoria Pública da União. - elaborar lista tríplice destinada à promoção por merecimento. No exercício desta atribuição o Conselho Superior da Defensoria Pública da União editou a Súmula nº 2, que estabelece: Para os fins de preenchimento do período mínimo para as hipóteses de pontuação para promoção por merecimento é possível a soma de períodos descontínuos desde que referentes à mesma atividade. - aprovar a lista de antiguidade dos membros da Defensoria Pública da União e decidir sobre as reclamações a ela concernentes. O Conselho Superior da Defensoria Pública da União editou a Súmula nº 6, que estabelece: O tempo laborado nas Defensorias Públicas Estaduais não é considerado como tempo de serviço na Carreira de Defensor Público Federal, devendo ser averbado como tempo de serviço público geral. - recomendar ao Defensor Público Geral a instauração de processo disciplinar contra membros e servidores da Defensoria Pública da União. 97 Livro 1.indb 97 17/09/ :55:03

11 Edilon Volpi Peres - conhecer e julgar recurso contra decisão em processo administrativo disciplinar e decidir sobre pedido de revisão de processo administrativo disciplinar. - decidir acerca da remoção voluntária dos integrantes da carreira da Defensoria Pública da União. No exercício desta atribuição o Conselho Superior da Defensoria Pública da União editou a Súmula nº 12, que estabelece: A análise pelo CSDPU dos pedidos de remoção por permuta entre membros da Carreira deve ser precedida de edital publicado pelo DPGF para que seja dada ampla ciência aos demais Defensores, em especial aos das unidades envolvidas. - decidir sobre a avaliação do estágio probatório dos membros da Defensoria Pública da União, submetendo sua decisão à homologação do Defensor Público Geral. No exercício desta atribuição o Conselho Superior da Defensoria Pública da União editou a Súmula nº 7, que estabelece: Considera-se como peça de conteúdo jurídico para fins de avaliação no estágio probatório as manifestações feitas em audiência de instrução e julgamento em que haja desenvolvimento de teses jurídicas. - decidir acerca da destituição do Corregedor Geral, por voto de dois terços de seus membros, assegurada ampla defesa. - deliberar sobre a organização de concurso para ingresso na carreira e designar os representantes da Defensoria Pública da União que integrarão a Comissão de Concurso. organizar os concursos para provimento dos cargos da Carreira de Defensor Público Federal e editar os respectivos regulamentos. - recomendar correições extraordinárias. Esta atribuição é concorrente com as atribuições do Defensor Público Geral Federal indicar os 6 (seis) nomes dos membros da classe mais elevada da Carreira para que o Presidente da República nomeie, dentre esses, o Subdefensor Público Geral Federal e o Corregedor-Geral Federal da Defensoria Pública da União. editar as normas regulamentando a eleição para Defensor Público Geral Federal. Quaisquer Defensores, servidores ou demais cidadãos poderão, desde que inscritos até 15 (quinze) minutos antes do início da sessão, manifestar-se sobre assuntos gerais atinentes à Defensoria Públi- 98 Livro 1.indb 98 17/09/ :55:03

12 Da organização da defensoria pública da união ca União, pelo prazo máximo de 05 (cinco) minutos, limitados a 03 (três) inscritos por sessão. 2.3 DA CORREGEDORIA GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO A Corregedoria Geral da Defensoria Pública da União é órgão de fiscalização da atividade funcional e da conduta dos membros e dos servidores da Defensoria Pública da União. É exercida pelo Corregedor Geral, indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da carreira pelo Conselho Superior e nomeado pelo Presidente da República para mandato de dois anos. O Corregedor Geral poderá ser destituído, antes do término do mandato, por proposta do Defensor Público Geral, pelo voto de dois terços dos membros do Conselho Superior, assegurada ampla defesa. As correições serão determinadas ou realizadas pelo Corregedor- -Geral Federal ou pelos Defensores Públicos Auxiliares para verificar a regularidade do serviço, o cumprimento dos deveres do cargo, a observância das vedações e a conduta pública de membro ou servidor da Defensoria Pública da União. As resoluções 73/2013 e 90/2014, ambas do Conselho Superior da Defensoria Pública da União (CS- DPU), regulamentam o procedimento de correição e tem como meta diminuir o ônus imposto aos órgãos de atuação e de execução, e ante a imperiosa necessidade de manutenção da prestação do serviço público essencial de assistência jurídica gratuita. Desta forma em conformidade com as resoluções acima citadas, quanto se tratar de correições ordinárias ou extraordinárias, em Unidade da Defensoria Pública da União de interior de Estado, os trabalhos poderão ser presididos por Defensor Público Auxiliar especialmente designado pelo Corregedor-Geral. A Corregedoria-Geral oficiará ao Ministério Público da União e aos órgãos jurisdicionais perante os quais a Unidade atue, comunicando a realização de correição, bem como a data, a hora e o local da instalação dos trabalhos, para que os acompanhem. Além disso, a Corregedoria-Geral comunicará ao Defensor Público-Chefe a realização da correição, solicitando o fornecimento de informações essenciais para a condução de trabalhos e a disponibilização, sempre que possível, dos meios adequados. 99 Livro 1.indb 99 17/09/ :55:03

13 Edilon Volpi Peres A correição deverá ser realizada da forma menos gravosa possível, evitando-se qualquer tipo de interrupção ou prejuízo à prestação do serviço de assistência jurídica gratuita. É indicado pelo Conselho Superior dentre os Defensores Públicos Federais de categoria especial em lista sêxtupla e Escolhido pelo Presidente da República À Corregedoria Geral da Defensoria Pública da União compete: - realizar correições e inspeções funcionais. Correição consiste nas atividades relacionadas à apuração de possíveis irregularidades cometidas por defensores públicos federais e à aplicação das devidas penalidades, para apurar tais irregularidades deve-se fazer rotineiramente inspeções funcionais na diversas unidades da Defensoria Pública da União. - sugerir ao Defensor Público Geral o afastamento de Defensor Público que esteja sendo submetido a correição, sindicância ou processo administrativo disciplinar, quando cabível. - propor, fundamentadamente, ao Conselho Superior a suspensão do estágio probatório de membros da Defensoria Pública da União. - receber e processar as representações contra os membros da Defensoria Pública da União, encaminhando-as, com parecer, ao Conselho Superior. - apresentar ao Defensor Público Geral, em janeiro de cada ano, relatório das atividades desenvolvidas no ano anterior. - propor a instauração de processo disciplinar contra membros da Defensoria Pública da União e seus servidores. - acompanhar o estágio probatório dos membros da Defensoria Pública da União. - propor a exoneração de membros da Defensoria Pública da União que não cumprirem as condições do estágio probatório. 100 Livro 1.indb /09/ :55:03

14 Da organização da defensoria pública da união 2.4 DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO NOS ESTADOS E NO DISTRITO FEDERAL A Defensoria Pública da União atuará nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios, junto às Justiças Federal, do Trabalho, Eleitoral, Militar, Tribunais Superiores e instâncias administrativas da União. Não havendo na unidade federada Defensoria Pública constituída nos moldes desta Lei Complementar, é autorizado o convênio com a entidade pública que desempenhar essa função, até que seja criado o órgão próprio. É necessário esclarecer que o advogado dativo ou os núcleos jurídicos de faculdades particulares, ou quaisquer outras entidades que prestem assistência jurídica gratuita, ainda que tenham celebrado convênio com a Defensoria Pública da União, não exercem cargo equivalente ao de Defensor; assim, não possuem as prerrogativas do art. 44, da LC 80/94, ou seja, a intimação pessoal e o prazo em dobro, mesmo atuem em razão de convênio de assistência judiciária formalizado entre as Defensorias Públicas e a OAB. 68. A prestação de assistência judiciária pelos órgãos próprios da Defensoria Pública da União dar-se-á, preferencialmente, perante o Supremo Tribunal Federal e os Tribunais superiores. A organização da Defensoria Pública da União deve primar pela descentralização, e sua atuação deve incluir atendimento interdisciplinar, bem como a tutela dos interesses individuais, difusos, coletivos e individuais homogêneos. É necessário esclarecer que a Defensoria Pública deve atuar junto aos Tribunais para defender os réus que foram representados no 1º grau por advogado dativo caso este deixe de atuar em prol do assistido. NÚCLEOS: a Defensoria Pública da União nos Estados, no distrito Federal e nos Territórios poderá atuar por meio de Núcleos. Os Núcleos são órgãos de atuação da Defensoria Pùblica da União em cada Estado, no Distrito Federal e nos Territórios, serão dirigidos pelo Defensor Público Chefe, designado pelo Defensor Público Geral Federal, dentre os integrantes da carreira que tenham atuação no referida 68 AgRg no Ag /SP; AgRg no AgRg no AREsp 21076/PE; AgRg no Ag / SP; HC /RS; Resp /SP 101 Livro 1.indb /09/ :55:03

15 Edilon Volpi Peres localidade. Ao Defensor Público Chefe, sem prejuízo de suas atribuições compete especialmente: coordenar as atividades desenvolvidas pelos Defensores Públicos Federais que atuem em sua área de competência. É necessário esclarecer que o Defensor Público Chefe apenas coordena as atividades dos Defensores Públicos Federais em sua área de competência, não pode jamais gerir as atividades funcionais de seus órgãos de execução, os Defensores Públicos Federais, em razão do princípio da independência funcional que rege as atividades dos defensores públicos. - sugerir ao Defensor Público Geral providências para o aperfeiçoamento das atividades institucionais em sua área de competência. - deferir ao membro da Defensoria Pública da União sob sua coordenação direitos e vantagens legalmente autorizados, por expressa delegação de competência do Defensor Público Geral. - solicitar providências correlacionais ao Defensor Público Geral, em sua área de competência. - remeter, semestralmente, ao Corregedor Geral, relatório das atividades na sua área de competência. Aos Defensores Públicos Federais incumbe o desempenho das funções de orientação, postulação e defesa dos direitos e interesses dos necessitados, cabendo-lhes, especialmente: - atender às partes e aos interessados, sempre zelando pelos direitos dos assistidos da Defensoria Pública, no tocante à a informação sobre a tramitação dos processos e os procedimentos para a realização de exames, perícias e outras providências necessárias à defesa de seus interesses, a qualidade e a eficiência do atendimento e pelo princípio do defensor natural.. - postular a concessão de gratuidade de justiça para os necessitados. Cumpre destacar que justiça gratuita é o benefício que isenta a parte do pagamento de todas as custas processuais e extrajudiciais e dos honorários advocatícios, relacionadas ao processo. - tentar a conciliação das partes, antes de promover a ação cabível. - acompanhar e comparecer aos atos processuais e impulsionar os processos. È necessário frisar que em decorrência do princípio da independência funcional, compete ao defensor público decidir qual seria a medida mais adequada para a defesa de seus interesses, inclusive para dar maior celeridade ao trâmite processual. 102 Livro 1.indb /09/ :55:03

16 Da organização da defensoria pública da união - interpor recurso para qualquer grau de jurisdição e promover revisão criminal, quando cabível. Com relação à interposição de recurso, o defensor público não é obrigado a recorrer indiscriminadamente, quando verifica que a parte não tem direito ao pedido formulado em juízo. O recurso só deve ser interposto se houver fundamentação fática ou jurídica à embasá-lo e o defensor entender que há possibilidade de êxito. No entanto, caso o defensor público não interponha o recurso cabível, deverá fundamentar sua adequadamente sua decisão, trata-se de aplicação do princípio da independência funcional do defensor público. - sustentar, oralmente ou por memorial, os recursos interpostos e as razões apresentadas por intermédio da Defensoria Pública da União. - defender os acusados em processo disciplinar. participar, com direito de voz e voto, do Conselho Penitenciário. certificar a autenticidade de cópias de documentos necessários à instrução de processo administrativo ou judicial, à vista da apresentação dos originais. atuar nos estabelecimentos penais sob a administração da União, visando ao atendimento jurídico permanente dos presos e sentenciados, competindo à administração do sistema penitenciário federal reservar instalações seguras e adequadas aos seus trabalhos, franquear acesso a todas as dependências do estabelecimento independentemente de prévio agendamento, fornecer apoio administrativo, prestar todas as informações solicitadas, assegurar o acesso à documentação dos presos e internos, aos quais não poderá, sob fundamento algum, negar o direito de entrevista com os membros da Defensoria Pública da União. 2.5 DAS CÂMARAS DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO As Câmaras de Coordenação e Revisão da Defensoria Pública da União, disciplinadas pela Resolução nº 58 do Conselho Superior da Defensoria Pública da União, são órgãos setoriais de padronização e harmonização, bem como de planejamento estratégico e acompanhamento da atuação da instituição em nível nacional, e de assessora- 103 Livro 1.indb /09/ :55:03

COMPETÊNCIA: Ao Defensor Público-Chefe, sem prejuízo de suas funções institucionais, compete, especialmente:

COMPETÊNCIA: Ao Defensor Público-Chefe, sem prejuízo de suas funções institucionais, compete, especialmente: Os órgãos de atuação da DPU em cada Estado, no Distrito Federal e nos Territórios serão dirigidos por Defensor Público-Chefe, designado pelo Defensor Publico-Geral, dentre os integrantes da carreira LODPU,

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