Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem

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1 Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem Formação de recursos humanos na área da soldagem Marcelo Pereira

2 Roteiro A FBTS ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA E ÁREAS DE FORMAÇÃO CATEGORIAS PROFISSIONAIS ATENDIDAS 4 ATENDIMENTO A NOVA DEMANDA

3 A FBTS - Fundadores Entidade técnico-científica, de direito privado, sem fins lucrativos, criada em 1982.

4 A FBTS Principais Setores de Atuação Petróleo Naval Construção e Montagem Petroquímica Gás Natural

5 Organograma A FBTS Conselho de Administração Conselho Consultivo Conselho Fiscal Conselho Diretor Departamento Administrativo e Financeiro Departamento de Desenvolvimento Tecnológico Departamento de Certificação da Qualidade Departamento de Gestão Tecnológica Departamento de Cursos

6 Organograma A FBTS Conselho de Administração Conselho Consultivo Conselho Fiscal Conselho Diretor Departamento Administrativo e Financeiro Departamento de Desenvolvimento Tecnológico Departamento de Certificação da Qualidade Departamento de Gestão Tecnológica Departamento de Cursos

7 FBTS Departamento de Cursos Considerações: Foco: formação de recursos humanos considerando a soldagem nos processos de fabricação, inspeção e engenharia dos equipamentos industriais de uma forma geral. A soldagem deve ser entendida dentro do processo produtivo e não como um processo independente. A soldagem como conhecimento transversal sendo necessário ser inserida em várias formações profissionais do setor produtivo.

8 FBTS Departamento de Cursos Inspetor de Soldagem Inspetor de Dutos Terrestres Inspetor de Equipamentos Inspetor de Fabricação Tecnologia da Soldagem Especialização em Engenharia da Soldagem

9 Abrangência Geográfica e Áreas de Formação Sede da FBTS Barcarena São Luiz do Maranhão Realização dos Cursos Manaus AM PA MA CE Fortaleza RN Natal BA PE Salvador Cabo de Santo Agostinho / Recife Contagem / Ipatinga MG ES Aracruz / Linhares / São Mateus / Vitória SP RJ Guarulhos /Osasco / São Paulo / Caxias / Macaé / Niterói / Rio / Volta Redonda SC Itajaí RS Canoas / Caxias do Sul / São Leopoldo

10 Complementação Inspetor Nível 2 Inspetor Nível 1 Inspetor de Soldagem Objetivo - Preparar os profissionais para qualificação e certificação pelo SNQC - Fornecer conhecimentos teóricos e práticos aos que desejam atuar na área de controle de qualidade de produtos e serviços, que utilizam a soldagem como processo de fabricação, manutenção e montagem. Público-alvo - Profissionais da área de soldagem, supervisores, soldadores, técnicos e engenheiros - Preparar profissionais para os exames de qualificação pelo SNQC, por meio do contato direto com as normas de projetos de equipamentos e estudo de casos - O mesmo do Inspetor Nível 1 Nível 2 - Complementar a preparação dos Inspetores de Soldagem Nível 1 para qualificação e certificação pelo SNQC para nível 2 - O mesmo do Inspetor Nível 1

11 Inspetor de Soldagem O Curso de Inspetor de Soldagem está conforme a NBR e estruturado da seguinte forma: Módulo 1: Fundamentos da Soldagem Módulo 2: Comportamento dos Materiais Módulo 3: Inspeção de Juntas Soldadas Módulo 4: Normas e Códigos de Projetos Inspetor de Soldagem Nível 1 = 200 horas Complementação para o Inspetor de Soldagem Nível 2 = 40 horas

12 Inspetor de Soldagem Para a solicitar as provas de qualificação será necessário o atendimento a alguns requisitos, tais como: Diploma de aprovação no Curso de Inspetor de Soldagem, Experiência profissional e escolaridade, Outros (taxas, aceitação das regras de conduta e ética, etc.)

13 Inspetor de Soldagem Requisitos mínimos de Experiência x Escolaridade A - Ensino Fundamental completo B - Ensino Médio completo C - Curso Técnico em Mecânica, Metalurgia ou Naval D - Curso Técnico em Soldagem E - Curso superior em Engenharia na Área de Ciências Exatas ou Curso de Tecnologia da Soldagem F - Curso de Especialização em Engenharia da Soldagem

14 Inspetor de Equipamentos Inspetor de Equipamentos Objetivo Público-alvo - Formar profissionais com competência para avaliação das condições físicas de equipamentos e instalações industriais de acordo com a Portaria nº 349/2010 do INMETRO - Engenheiros e técnicos - Pré-requisito: ensino médio Completo - Desejável a formação técnica e CREA

15 INSPETOR DE EQUIPAMENTOS Curso de Inspetor de Equipamentos em atendimento a Portaria 349 do INMETRO. Estrutura do Curso: 560 horas Módulo 1: Conhecimentos Básicos (70h) Módulo 2: Soldagem e Materiais Metálicos e Não Metálicos (92h) Módulo 3: Corrosão e Proteção Contra a Deterioração (106h) Módulo 4: Técnicas de Inspeção (110h) Módulo 5: Equipamentos (166h)

16 Inspetor de Dutos Terrestres INSPETOR DE DUTOS TERRESTRES Objetivo Público-alvo - Preparar profissionais para qualificação e certificação, junto ao SEQUI-Petrobras, nas atividades de inspeção, reabilitação, construção e montagem de dutos terrestres (oleoduto, gasoduto e mineroduto) e seus complementos. - Profissionais da área tecnológica e do setor onshore de dutos terrestres

17 INSPETOR DE DUTOS TERRESTRES - Curso de Inspetor de Dutos Terrestres Construção e Montagem, Nível 1 em atendimento a Norma Petrobras N Pré-requisitos: - Certificado do curso reconhecido pelo SEQUI-Petrobras, - Carteira do CREA como técnico ou engenheiro nas especialidades citadas na Norma Petrobras N-2776 e - Seis meses de experiência comprovada em carteira ou contrato de trabalho, junto com a declaração do empregador do setor de construção e montagem de dutos terrestres

18 INSPETOR DE DUTOS TERRESTRES - Fases Abertura de Pista e Vala na Faixa Desfile de Tubos na faixa Curvamento a Frio de Tubos Soldagem Automatizada de Juntas

19 INSPETOR DE DUTOS TERRESTRES - Fases END por Ultra-Som Automatizado Abaixamento de Coluna Montada Obras Especiais de Cruzamento e Travessia Cobertura de Vala

20 Inspetor de Fabricação Inspetor de Fabricação Objetivo Público-alvo - Formar profissionais na função de Inspetor de Fabricação para qualificação e certificação junto ao SEQUI / Petrobras (N-2033) - Engenheiros e técnicos - Pré-requisito: ensino médio completo

21 Inspetor de Fabricação Objetivos Efetuar, testemunhar e fiscalizar a Inspeção de Fabricação Emitir parecer, realizar e acompanhar a implantação de planos de Inspeção de Fabricação; Realizar ou acompanhar a coleta de amostras e corpos-de-prova de materiais para análise; Avaliar o grau de deterioração e avarias em equipamentos para posterior análise; Realizar ou acompanhar ensaios, testes, exames, controles, tratamentos e monitorações relativas a atividade de Inspeção de Fabricação Realizar o controle da qualidade em manutenção, fabricação, construção e montagem Estrutura Módulo I Estudo Básico ( 116 h ) Módulo II Estudo Especifico ( 138 h ) Módulo III Estudo de Normas ( 132 h ) Carga horária Total: 395 h Modalidades Modalidade Nível 1 Nível 2 a) Acessórios de tubulação IF AT-N1 IF AT-N2 b) Caldeiraria e tubulação IF CT-N1 IF CT-N2 c) Mecânica IF MC-N1 IF MC-N2 d) Eletricidade IF EL-N1 IF EL-N2 e) Instrumentação e automação IF IN-N1 IF IN-N2 f) Perfuração e produção de IF PP-N1 IF PP-N2 petróleo g) Carga e fundeio marítimo IF CF-N1 IF CF-N2 h) Tubos flexíveis e umbilicais IF TF-N1 IF TF-N2

22 Exemplo Metalurgia da Soldagem de Aços Carbono Tecnologia da Soldagem (mais de 20 cursos) Objetivo Público-alvo - Estudar os fatores que afetam os diferentes modos de solidificação. - Conceituar energia de soldagem, o ciclo térmico e a repartição térmica em uma junta, a velocidade de resfriamento na soldagem e as transformações ocorridas - Engenheiros e técnicos Outros Cursos Introdução da Tecnologia da Soldagem Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores segundo as normas ASME IX Normas ASME VIII div1, AWSD1.1 e ANSI B31.3 Processos de Soldagem e fontes de energia Soldabilidade dos aços Inoxidáveis Soldabilidade das ligas de alumínio Ensaios mecânicos de materiais metálicos Tratamento térmico de juntas soldadas

23 Perfil dos Alunos em 2011 (Sem1) 2% 1% 1% Perfil de Escolaridade 21% 14% 2% 3% 7% Investimento Autônomo Empresas Sem Informação 59% Curso Técnico Ensino Fundamental Ensino Médio Mestrado Pós-Graduação Superior Tecnólogo 90%

24 Estudo Prospectivo para Identificar Demandas Tecnológicas na Soldagem Rede de Valor da Fabricação e Construção Soldada (Setor Petróleo) Consumíveis de soldagem Equipamentos de corte e soldagem Equipamentos de fabricação Automação industrial & TI Inspeção & ensaios Manutenção Industrial Matéria prima Grandes Siderúrgicas Siderúrgicas (aços especiais) Fabricação Fabricação de Caldeiraria Fabricação de Tubulações Fabricação de Estruturas Construção e montagem Construção de dutos (terrestres e marítimos) Montagem industrial Usuário final Empresas de petróleo e gás Petroquímica Metalúrgicas (não ferrosos) Fabricação de equipamentos especiais Estaleiros Afretadoras Formação e treinamento EPC Engenharia Universidades, institutos e FBTS Organismos normativos e FBTS Organismos Certificadores e FBTS

25 Panorama atual e das perspectivas futuras da fabricação e construção soldada: a FBTS ouviu a comunidade empresarial e acadêmica Há 8 meses a tolerância ao custo era maior, mas nesse momento de crise a empresa tem outro posicionamento. Precisamos aumentar a produtividade e abaixar os custos significativamente. A soldagem dita o andamento da construção: se ela é lenta, o trabalho todo é lento. A soldagem é um fator crítico, impactando fortemente os prazos das obras. Os novos engenheiros não têm experiência, e os antigos (com excelente experiência em soldagem) estão presos às concepções da década de 80 ou então foram para a área gerencial sem que houvesse uma renovação apropriada. O Engenheiro de solda não está mais presente na estrutura das empresas. As organizações diminuíram suas estruturas, esvaziando os pools de engenharia. Existe, portanto, uma lacuna entre o nível gerencial e o nível operacional no chão de fábrica.

26 Panorama atual e das perspectivas futuras da fabricação e construção soldada: a FBTS ouviu a comunidade empresarial e acadêmica Falta a formação em gestão que permitiria a realização de análises financeiras e de custos da soldagem. Também permitiria avaliar o retorno sobre o investimento na inovação, estimulando a evolução. A deficiência de engenheiros de solda é, em grande parte, responsável pela dificuldade de implantação de novas tecnologias no Brasil. É importante identificar o que há de melhor lá fora, mas também desenvolver tecnologia aqui dentro. É preciso realizar as duas coisas para produzir competitividade. Precisamos com urgência que a FBTS conduza um benchmarking internacional e nos traga uma proposta para a criação para o Engenheiro de Soldagem que vai interagir com o projeto (à montante da produção) e que vai conduzir o Planejamento da Produção Soldada.

27 Formação do Engenheiro em Soldagem Especialização em Engenharia da Soldagem

28 A FBTS e o Ensino a Distância O que é EAD segundo o MEC: - Modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Como Nasceu o Projeto? - Necessidades de abrangência nacional; - Redução de custos de realização dos cursos; - Otimização da logística. Parceiro Escolhido: LATEC - Laboratório de Pesquisa em Tecnologias da Informação e Comunicação Grupo de Cognição.

29 Vantagens do EAD? Para este curso, a modalidade de Educação a Distância foi escolhida por apresentar inúmeras vantagens quando comparada com as estratégias de ensino convencionais. Entre elas estão: Otimização do tempo do aluno; Estudo em horário flexível, de acordo com as possibilidades e disponibilidade de tempo; Não precisa realizar deslocamento para uma escola, podendo o aluno estudar no seu local de trabalho ou em sua residência; Redução de custos em geral como: logístico, h/h e etc; Atendimento Personalizado ao aluno.

30 Como Está Estruturado o Curso? Módulo 1: Fundamentos da Soldagem Disciplinas: - Terminologia; - Simbologia; - Processos de Soldagem; - Consumíveis; - Proteção na Soldagem. Módulo 2: Comportamento dos Materiais Disciplinas: - Metalurgia da Soldagem; - Controle de Deformações; - Metais de Base; - Ensaios Não Destrutivos. Módulo 3: Inspeção dejuntas Soldadas Disciplinas: - Responsabilidades do Inspetor de Soldagem; - Metrologia, Instrumentos e Técnicas de Medição; - Documentos Técnicos 1; - Tratamento Térmico; - Dureza Portátil; - Inspeção de Eletrodos e Estufas; - Ensaio Visual e Dimensional de Juntas Soldadas; - Acompanhamento de Soldagem.

31 A FERRAMENTA Tela inicial da plataforma

32 A FERRAMENTA Tela Inicial do Conteúdo Interativo

33 A FERRAMENTA Tela Inicial da disciplina Metalurgia da Soldagem

34 A FERRAMENTA Tela de conteúdo na disciplina de Metalurgia da Soldagem

35 Obrigado! FUNDAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DA SOLDAGEM - FBTS DEPARTAMENTO DE CURSOS E DEPARTAMENTO DE GESTÃO TECNOLÓGICA SUPERINTENDENTE EXECUTIVO: MARCELO PEREIRA marcelo.pereira@fbts.org.br

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