Rumos da Pós-Graduação em Matemática. Brasil
|
|
- Ruy Caires
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 no Brasil Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo Universidade Estadual de Campinas 19 de Abril de 2007
2 Sumário 1 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação 2 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil
3 Um projeto de sucesso A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação A pós-graduação como um sistema organizado de cursos, Mestrado e Doutorado, foi oficialmente instituída no Brasil em meados da década de 60. Antes de 1965, apenas algumas áreas, entre elas a Matemática, a Física, a Química e a Biologia, já ofereciam estudos de pós-graduação em alguns centros.
4 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação A reforma Universitária de 1968 criou a moderna Pós-graduação, transformou os departamentos em unidades mínimas do sistema e modificou a carreira do magistério superior a partir da idéia da indissolubilidade entre ensino e pesquisa.
5 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação Foi o início de um projeto de formação de recursos humanos de alto nível de qualificação para: 1) preparar mão de obra especializada para preencher novos empregos que viriam a ser criados a partir do desenvolvimento econômico que era previsto ocorrer e, 2) estimular a formação de cientistas, pesquisadores e técnicos aptos a gerar novos conhecimentos, de forma independente do mundo exterior, condição indispensável para alcançar as mudanças de rumo propostas para o futuro do país.
6 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação Em função dos resultados já alcançados, pode-se afirmar que a pós-graduação se constitui numa das realizações mais bem sucedidas no conjunto do sistema de ensino existente no país. A implantação do sistema de pós-graduação brasileiro contou com um planejamento de médio e de longo prazos contemplado em quatro planos nacionais.
7 I PNPG A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação I Plano Nacional de Pós-graduação (PNPG), : Estruturar o sistema universitário para a formação de recursos humanos qualificados, necessários ao desenvolvimento econômico do país. a) a implantação do Plano Institucional de Capacitação Docente (1976), b) a criação de um sofisticado sistema de avaliação dos cursos existentes (1976).
8 II PNPG e III PNPG A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação II PNPG, : Consolidar o projeto implantado, através do reforço nos mecanismos de acompanhamento e avaliação, com o intuito de melhorar a qualidade dos programas e a racionalização dos investimentos no setor. III PNPG, : Contemplar a relação entre Universidade, Pós-graduação e o setor produtivo, tanto no que se refere às fontes de recursos adicionais, quanto à aplicação das pesquisas e à mobilização de estudos aplicados.
9 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação Evolução do Sistema Nacional de Pós-Graduação
10 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação Evolução dos Programas de Pós-Graduação
11 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação
12 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação
13 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação Dimensão do Sistema Nacional de Pós-Graduação em 2003 Número de Programas: / Número de de Cursos: Alunos titulados: Doutorado: Mestrado: Mestrado Profissional: Alunos matriculados (dez.): Doutorado: Mestrado: Mestrado Profissional: Alunos novos (matrícula 2003): Doutorado: Mestrado: Mestrado Profissional: 2.452
14 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação Qualificação do Corpo Docente do Ensino Superior
15 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação Número de Cursos por Região - MESTRADO
16 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação Número de Cursos por Região - DOUTORADO
17 IV PNPG A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação O Plano Nacional de Pós-Graduação-PNPG foi aprovado pelo Ministro da Educação, no dia 5 de janeiro de As principais diretrizes do IV PNPG : expandir o sistema nacional de Pós-graduação, mantendo sua qualidade acadêmica; diminuir as desigualdades regionais; maior comprometimento da Pós-graduação com a graduação.
18 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação O IV PNPG prevê a formação de mais doutores e mestres em 2010, e um acréscimo de R$ 1,66 bilhões no orçamento de bolsas e fomento para o período de 6 anos, consideradas todas as agências, federais e estaduais, que fornecem tais tipos de recursos. O crescimento do corpo docente da pós-graduação, necessário para a manutenção e ampliação conforme as demandas do PNPG, exigirá recursos adicionais do mesmo porte.
19 A implantação da pós-graduação no Brasil Os Planos Nacionais de Pós-Graduação Em 2003, o Brasil formou 4,6 doutores por 100 mil habitantes, assim, alcançadas as metas propostas por esse cenário, o Brasil atingirá, em 2010, 9 doutores por 100 mil habitantes, número equivalente ao nível alcançado pela Coréia em 1985.
20 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Desenvolvimento da Comunidade Matemática no Brasil Nas primeiras décadas do século XX, com exceção de nomes isolados, a matemática brasileira estava inteiramente dissociada do panorama internacional. Algumas datas importantes no caminho para a atualização foram: a criação da Faculdade de Filosofia da USP, em 1934, a do CNPq em 1951 e a do IMPA em O desafio de produzir novos resultados matemáticos no Brasil teve realmente início com os primeiros programas de pós-graduação nos anos 60. Referência
21 Colóquios Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil O Primeiro Colóquio Brasileiro de Matemática aconteceu em Poços de Caldas, em julho de O 26 o Colóquio a ser realizado no IMPA, de 29 de julho a 3 de agosto de 2007, celebrará o cinqüentenário da sua criação.
22 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Enquanto que as sociedades de matemática dos Estados Unidos e de muitos países europeus foram fundadas na segunda metade do século XIX, a Sociedade Brasileira de Matemática foi fundada quase um século depois, em julho de 1969, durante o 7 o Colóquio (na mesma semana em que o homem pela primeira vez chegou na Lua).
23 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Em 1996, havia 14 programas de pós-graduação em Matemática no Brasil. Atualmente, existem no país 36 programas credenciados em Matemática/Matemática Aplicada/Estatística. Destes, 17 possuem programas de Doutorado, sendo 12 em Matemática, 3 em Matemática Aplicada e 2 em Estatística. Além destes 36 programas, há também cursos novos, entre os quais os doutorados em Estatística da UFSCar e da UFMG, e os Mestrados em fase de implantação da UFES e da UFU.
24 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil No fim da década passada, titulavam-se cerca de 170 mestres e 50 doutores em matemática a cada ano. Em 2001, foram formados nesses cursos 188 mestres e 82 doutores, e em 2002, 228 e 74, respectivamente. Em 2004 e 2005, foram formados 275 mestres e 92 doutores, e 336 mestres e 106 doutores, respectivamente. Em seis anos, de 1999 a 2005, portanto, o número de graduados dobrou!
25 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Titulados em Matemática no Brasil ( ) total M D Ano M D Tabela 4- Titulados: Mestres e Doutores
26 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Titulados em Matemática no Brasil ( )
27 Publicações em Matemática Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Os dados do MathSciNet mostram que o número total de trabalhos científicos publicados pelos pesquisadores brasileiros em revistas de ampla circulação cresceu quase 6 vezes nos últimos vinte, confirmando o sucesso da política adotada para a consolidação dos cursos de pós-graduação e dos grupos de pesquisa. Em 2004, a publicação da área, relacionada no MathSciNet é de 1130 trabalhos.
28 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil O número de artigos da área publicados por ano em revistas de ampla circulação corresponde a quase 10% do total de artigos por pesquisadores brasileiros de todas as áreas. No mesmo período o prestígio internacional da matemática brasileira cresceu bastante, passando o país a fazer parte do grupo IV na classificação da União Internacional de Matemática ao lado da Índia, Holanda, Polônia, Espanha, Suécia e Suíça.
29 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Apesar desse inegável sucesso, a possibilidade de uma expansão planejada da pós-graduação em matemática tem sido dificultada pela ausência de uma ampla compreensão de que esta é uma área prioritária no conjunto das ciências, pois de uma forma ou de outra permeia todas elas, fato que só agora passa a ser crescentemente reconhecido pelos cientistas em geral e pelas agências de fomento à pesquisa.
30 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil O número de profissionais pós-graduados existente ainda está longe de atender a demanda do ensino, da pesquisa, do setor produtivo e do próprio governo. Em 2005 foram formados 336 mestres. Como existe cerca de 400 cursos de graduação em matemática, isto significa que foram disponibilizados em 2005, cerca de 0,8 novos mestres por curso de graduação, o que é altamente insuficiente face à demanda atual, de acordo com a Lei Darcy Ribeiro. Este número é ainda muito mais preocupante, pois existe no país mais de 2000 cursos de graduação que exigem formação matemática (cerca de 1400 em áreas de Ciências Exatas e da Terra e 600 em Engenharia e Tecnologia).
31 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil De acordo com dados do CNPq, a matemática possui pouco menos que 3% do total de pesquisadores brasileiros. Entretanto, com relação à formação de doutores, a participação da matemática ainda está muito aquém desta porcentagem: em 2003 foram formados no Brasil 8094 novos doutores, dos quais cerca de 90 doutores em matemática.
32 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Coerentemente, cresce também a preocupação com o ensino de matemática em todos os níveis, reconhecendo-se a fundamental importância que ela tem na formação de recursos humanos em todos os segmentos da sociedade. A ausência prolongada de uma política que enfatizasse as ciências matemáticas, a par de intermitentes crises na ciência brasileira como um todo, teve como conseqüência uma escassez de pessoal qualificado para atender não apenas à demanda do ensino tradicional, nos seus vários níveis, mas também aquela gerada pela evolução científica e tecnológica do país.
33 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Os resultados já divulgados sobre a Avaliação de Cursos de Ensino Superior indicam que a formação oferecida em grande parte dos cursos de graduação em matemática está longe do ideal. Essa avaliação até 2003 era feita através do Exame Nacional de Cursos (Provão). A partir de 2003 o processo de Avaliação Integrada do Desenvolvimento Educacional e da Inovação da Área (ENADE) é um dos instrumentos de avaliação do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior). Situação análoga ocorre com o Sistema de Avaliação da Educação Básica - SAEB. Os resultados dos últimos anos revelam um ensino fundamental com grandes deficiências em matemática.
34 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil A qualidade da formação de professores para o ensino fundamental e médio depende de muitos fatores, entre os quais, o mais importante é a qualidade dos cursos de licenciatura. Estes dependem fortemente da qualificação dos seus docentes, os quais se espera sejam mestres. Por sua vez, a formação de mestres para o ensino depende da existência de cursos de mestrado fortes e adequados para esta finalidade. A cadeia se completa pela observação final de que os cursos de mestrado são lecionados por doutores. Assim sendo, se quisermos melhorar o nível do ensino de matemática nos primeiro e segundo graus, deveremos agir sobre toda a cadeia que inclui as licenciaturas e bacharelados, os mestrados e os doutorados.
35 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Por outro lado, a ampliação do número de profissionais de matemática envolvidos com aplicações desta ciência ao setor produtivo e a outras ciências, demanda toda uma revisão da mesma cadeia, com o objetivo de oferecer uma formação atualizada, diferenciada e mais abrangente, que permita o diálogo com os cientistas e técnicos de outras especialidades, bem como o incentivo a parcerias multidisciplinares em pesquisa e na solução de problemas originados na realidade sócio-econômica do país. Novamente aqui cabe a realização de um planejamento com base em uma visão global da cadeia que se inicia com o aluno da escola média e termina com os pesquisadores.
36 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil A discussão dos rumos da Pós-Graduação em Matemática deve estar integrada à compreensão dos desafios que a área enfrenta no país: a questão fundamental da qualidade do ensino em todos os níveis. a integração com outras áreas da ciência. o estímulo às aplicações ao setor produtivo.
37 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Metas da Pós-Graduação em Matemática consolidar os cursos de mestrado e doutorado e expandir a pós-graduação em matemática, procurando diminuir as assimetrias regionais. diversificar as linhas de pesquisa dos cursos de doutorado; criar cenários para interação entre a matemática e o setor extra-acadêmico. Por exemplo, estimular a criação de Mestrados interdisciplinares. criar Programas de Nivelamento e de mestrados específicos para formação de professores que atuam no ensino universitário.
38 Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Como meta realista de Formação de Recursos Humanos, será preciso duplicar a produção anual de mestres e doutores no país nos próximos 6 anos e triplicá-la em 10.
39 Áreas de Pesquisa Desafios da Matemática Brasileira Rumos da pós-graduação em Matemática no Brasil Controle estatístico de qualidade, atuária; Manipulação de grandes bancos de dados (com aplicações por exemplo à geofísica e à genética); Processamento e compactação de sinais. Visualização cientifica, computação gráfica (tomografia, cartografia); Equações diferenciais (dinâmica dos fluidos, ciência dos materiais, aerodinâmica, metereologia, tecnologia do petróleo); Modelagem e simulação de grandes sistemas complexos, teoria de controle; Computação cientifica, numérica e simbólica ( criptografia); Pesquisa operacional e otimização, processos estocásticos, (produção, finanças); Modelagem matemática em biologia; Problemas inversos (geofísica, engenharia, tomografia); Economia-Matemática.
40 Primeiro Colóquio de Matemática Poços de Caldas - Julho 1957
41 Evolução do Número de Publicações em Matemática listadas no MathSciNet
42
43
44 Titulados em Matemática no Brasil ( ) M D M D IMPA - MAT PUC-RJ - MAT UEM - MAT UFAL - MAT UFAM - MAT UFBA - MAT UFC - MAT UFCG - MAT UFF - MAT UFG - MAT UFMG - EST UFMG - MAT UFPA- MAT e EST UFPB/JP- MAT UFPE - EST UFPE - MAT UFPR- MAT. APL UFRGS- MAT UFRGS- MAT.APL UFRJ- EST UFRJ - MAT UFRJ MAT.APL UFSC- MAT.C.C UFSCAR EST UFSCAR MAT UNB- MAT UNESP/RP- MAT UNESP/RP- M.APL UNICAMP- EST UNICAMP- MAT UNICAMP- M.APL USP-EST USP-MAT USP-MAT APL USP-S.CARLOS
45 Referência Panorama dos Recursos Humanos em Matemática no Brasil: Premência de Crescer, documento elaborado por J.L.Barbosa (UFC), M.J.D.Carneiro (UFMG), S.Druck (UFF), J.Koiller (LNCC), M.A.Ruas (ICMC-USP), C.Tomei (PUC-Rio), com a colaboração de J.Palis (IMPA).
Crescimento da pós-graduação em Matemática- Estatística
Crescimento da pós-graduação em Matemática- Estatística Nancy L. Garcia Fórum Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação Campinas 04 de Dezembro de 2012 Sumário 1 Crescimento da PG em Matemática e Estatística
Assembleia Universitária. Uma análise da UFG: dimensões institucionais e financiamento
Assembleia Universitária Uma análise da UFG: dimensões institucionais e financiamento Goiânia, agosto de 2015 Itens da apresentação Uma análise comparativa da UFG com outras universidades Matriz de distribuição
Área Antropologia/Arqueologia Triênio Coordenador: Carlos Alberto Steil Coordenador-adjunto: Carlos Fausto
Área Antropologia/Arqueologia Triênio 2007-2009 Coordenador: Carlos Alberto Steil Coordenador-adjunto: Carlos Fausto Brasília-DF, 14 e 15 de dezembro de 2010 Evolução do número de programas - DÉCADAS
Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES
Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES DADOS HISTÓRICOS 1951 Criação da Capes: Uma Fundação do MEC; 1953 Programa Universitário;
Instituto de Matemática - UFRGS
Brazilian - German Summer School 2016 (15 à 26/2/2016) Numerical Simulations with the Finite Element Method. Mathematical Analysis and Computational Practice Instituto de Matemática - UFRGS Sumário 1.
PICME UFMG Projeto Integrado de Formação em Matemática
PICME UFMG Projeto Integrado de Formação em Matemática Programa de Pós Graduação em Matemática ICEx UFMG Coordenação: M J Dias Carneiro e S Oliffson Kamphorst Campinas, Novembro 200 http://www.mat.ufmg.br/picme
VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS
VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Paradigmas do Plano Nacional de Educação e seu reflexo na formação de recursos humanos em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu, especialmente
DE PÓS-GRADUAÇÃO
6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais
Universidade de São Paulo
1. Identificação Docente: 5568204-Tiago Henrique Picon Unidade: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento: Computação e Matemática Função: Prof Doutor Jornada: RDIDP Mérito:
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa PROPG PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS A Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal
Parecer sobre o Relatório de Acompanhamento e Avaliação. Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Gabinete do Vice-Reitor Comissão Permanente de Avaliação Rua da Reitoria, 109 - São Paulo, SP Tel: (11) 3091.3094 Fax: (11) 3812.4374 Parecer sobre o Relatório de Acompanhamento
Um problema industrial
Um problema industrial Respeitando o tamanho de uma bobina o tamanho de cada sub-bobina um limite de facas para cortar as sub-bobinas um limite de facas para cortar as fitas um limite de demanda de fitas
A participação da PUC-Rio em avaliações externas dezembro/2018
A participação da PUC-Rio em avaliações externas dezembro/2018 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
A participação da PUC-Rio em avaliações externas agosto/2017
A participação da PUC-Rio em avaliações externas agosto/2017 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
Pós-Graduação Stricto Sensu em Contabilidade: uma perspectiva profissional. Prof. MÁRCIO LUIZ BORINELLI
Pós-Graduação Stricto Sensu em Contabilidade: uma perspectiva profissional Prof. MÁRCIO LUIZ BORINELLI QUESTÃO MOTIVADORA Por que a Pós-graduação Stricto Sensu em Contabilidade no Brasil é uma perspectiva
Programa Inovação Tecnológica na Construção. Paulo Safady Simão Presidente CBIC Encontro de Lideranças CONFEA - 22fev11
Programa Inovação Tecnológica na Construção Paulo Safady Simão Presidente CBIC Encontro de Lideranças CONFEA - 22fev11 INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO Novo momento da Construção no Brasil: Déficit de 7 milhões
FORMAÇÃO DE JOVENS PROFSSIONAIS DA ACADEMIA E DO MERCADO DE TRABALHO. Vera Tomazella DEs- UFSCar- São Carlos- SP
FORMAÇÃO DE JOVENS PROFSSIONAIS DA ACADEMIA E DO MERCADO DE TRABALHO Vera Tomazella DEs- UFSCar- São Carlos- SP 1 QUESTIONAMENTOS: Quem é o Profissional Estatístico? Onde estão sendo formado os Estatísticos?
O Departamento de Química conta hoje com 55 (cinquenta e cinco) docentes, sendo 51 (cinquenta e um) professores doutores e 4 (quatro) mestres.
2 1. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL 1.1. BREVE HISTÓRICO A então Universidade do Paraná, hoje Universidade Federal do Paraná é considerada a mais antiga universidade do Brasil tendo sido criada em 19 de
RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA Av. Ademar de Barros, s/n, Sala 145 - Ondina CEP: 40.170-290 Salvador - BA Tel.: (71) 3283-6299 FAX: 3283-6276 E-mail: mat@ufba.br HomePage: http://www.mat.ufba.br
Investimentos em P&D. Investimentos em P&D
EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E DOS PREÇOS 2.000 140 Em Mboe/d 1.500 1.000 500 120 100 80 60 40 20 Em US$/barril 0 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Produção ( em Mboe/d) Brent
A participação da PUC-Rio em avaliações externas março/2018
A participação da PUC-Rio em avaliações externas março/2018 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
DEPARTAMENTO DE GENÉTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA (PPG-GEN)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA (PPG-GEN) Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico
ANÁLISE SOBRE A EVOLUÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU NA UFF
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ANÁLISE SOBRE A EVOLUÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO
A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2016
A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2016 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
Um novo jeito de votar.
Florianópolis, 02/04/2018. Eleição Comissão Eleitoral - ANPEPP 2018 Candidatos [1] Adriana Benevides Soares - UNIVERSO [2] Ana Cristina Garcia Dias - UFRGS [3] Ana Maria Jacó Vilela - UERJ [4] Carla Fernanda
A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2017
A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2017 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
Avaliação dos Programas de Pós-Graduação em Química. Luiz Carlos Dias UNICAMP Coordenador da Área de Química na CAPES
Avaliação dos Programas de Pós-Graduação em Química Luiz Carlos Dias UNICAMP Coordenador da Área de Química na CAPES DISTRIBUIÇÃO E VARIAÇÃO DE NOTAS NA ÁREA DE QUÍMICA - 2007-2009 Slide 5 de 15
Ficha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 28001010 - UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Programa: 28001010081P2
Um novo jeito de votar.
Florianópolis, 26/05/2018. Processo de votação para Eleição da Diretoria Administrativa ANPEPP Gestão 2018/2020. Chapas Participantes [1] Chapa 01 - Articulando Ciência e Sociedade Presidente : Maycoln
IV Encontro de Coordenadores Graduação da UNESP
IV Encontro de Coordenadores de Pós-GraduaP Graduação da UNESP Livio Amaral Diretor de Avaliação http://www.capes.gov.br/sobre-a-capes/plano capes/planonacional-de de-pos-graduacao/pnpg-2011-20202020 Capítulos
Ficha de Avaliação do Programa
Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 41001010 - UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa: 41001010001P6 - MATEMÁTICA PURA
Evolução do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia Industrial
Evolução do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia Industrial Quadriênio 2013-2016 e plano de metas 2015-2020 Reunião com docentes credenciados (16/11/2015) 6 5 4 Base para a avaliação da situação
Apoio da FINEP na Implantação de Redes NIT. Suely Branco Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP - 021)
Apoio da FINEP na Implantação de Redes NIT Suely Branco Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP sbranco@finep.gov.br - 021) 2555-0656 1. HISTÓRICO RECENTE DO APOIO MCT/FINEP À PROPRIEDADE INTELECTUAL,
Ficha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 4 - QUÍMICA IES: 31001017 - UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa: 31001017006P6 - QUÍMICA ORGÂNICA Modalidade: Acadêmico Curso QUÍMICA
O curso de Mestrado e Doutorado envolvem as seguintes áreas de concentração:
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGEC) da UFPE tem como objetivo básico a formação de recursos humanos de alto nível para desempenhar papel significativo no desenvolvimento auto-sustentado
Educação Superior, Pós-Graduação e Pesquisa no Brasil. Programa de Expansão das IFES
Educação Superior, Pós-Graduação e Pesquisa no Brasil Programa de Expansão das IFES Prof. Dr. Oswaldo Baptista Duarte Filho Reitor da Universidade Federal de São Carlos e Presidente da ANDIFES Universidades,
III Seminário Nacional. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Coordenação Geral de Formação de Professores DCE/SEB/MEC
III Seminário Nacional Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Coordenação Geral de Formação de Professores DCE/SEB/MEC Avanços: Balanço de avanços e desafios grupo de professores em atividades
Pesquisa Acadêmica. Marco Antonio Zago Pró-Reitor de Pesquisa Universidade de São Paulo. Conferência Estadual de C&T&I São Paulo Abril de 2010
Marco Antonio Zago Pró-Reitor de Pesquisa Universidade de São Paulo Conferência Estadual de C&T&I São Paulo Abril de 2010 Pressuposto fundamental A pesquisa acadêmica no Brasil concentra-se nas universidades
Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento da EPT no Brasil até 2024
Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento da EPT no Brasil até 2024 Marcelo Machado Feres Secretário de Educação Profissional e Tecnológica SETEC Ministério da Educação XXXIX edição da Reunião dos
PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica
PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 2012 1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO - Desenvolver a excelência no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão nos
O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO: AGENDA DE DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO ENTRE OS FÓRUNS NACIONAIS DE GRADUAÇÃO, EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO.
30º ENCONTRO DO FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO FORGRAD O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO: AGENDA DE DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO ENTRE OS FÓRUNS NACIONAIS DE GRADUAÇÃO, EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO.
Ficha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010007P4 - ESTATÍSTICA Modalidade: Acadêmico
Universidade de São Paulo
1. Identificação Docente: 2523192-Alessandra Alaniz Macedo Unidade: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento: Computação e Matemática Função: Prof Jornada: RDIDP Mérito:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO 16/10/2009
1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO 16/10/2009 1 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO
Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação CNE
Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação CNE incolarum@hotmail.com 1 Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Unicamp Doutor em Economia / Unicamp Conselheiro do Conselho Nacional de
Projeto Acadêmico Docente. Marcílio Abril 2019
Projeto Acadêmico Docente Marcílio [maralves@usp.br] Abril 2019 1 Perguntas & respostas Fluxo das submissões Formulários Exemplo Conclusões 2 O que é o Projeto Acadêmico? É um documento a ser criado pelos[as]
Júlio de Mesquita Filho
Júlio de Mesquita Filho Distribuição Geográfica da UNESP no Estado de São Paulo 23 cidades 33 Faculdades e Institutos 03 Colégios Técnicos com (10 cursos) Cursos e recursos humanos Cursos: 123 Cursos 169
Ficha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 28001010 - UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Programa: 28001010003P1 - MATEMÁTICA Modalidade:
Avaliação da produção científica brasileira: pensando com a história das ciências. Mesa-Redonda, 9 de junho de 2011, UFRJ
Avaliação da produção científica brasileira: pensando com a história das ciências Mesa-Redonda, 9 de junho de 2011, UFRJ Prof. Dr. Otávio Augusto S. Carpinteiro Universidade Federal de Itajubá Se comparássemos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho AÇÕES DA PROPG Gestão Júlio C. Durigan/Marilza Vieira Cunha Rudge Eduardo Kokubun PRÓ-REITOR DE PÓS GRADUAÇÃO CO 27/08/2015 PÓS-GRADUAÇÃO NO BRASIL
A CRIAÇÃO E EXPANSÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA NO BRASIL: DE 1971 A 2014.
1 A CRIAÇÃO E EXPANSÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA NO BRASIL: DE 1971 A 2014. Teoría, historia y metodología de la Geografía Fernanda Bauzys Universidade Federal de Santa Catarina fernandabauzys@yahoo.com.br
Ficha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 28001010 - UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Programa: 28001010003P1
Brasília, 27 de julho de 2007
Brasília, 27 de julho de 2007 Grupo Assessor Grupo Assessor nomeado pela Portaria nº 552 SESu/MEC, de 25 de junho de 2007, em complemento ao art. 1º 2º do Decreto Presidencial nº 6.096, de 24 de abril
Novas Políticas para Educação Profissional e Tecnológica. Marco Antonio de Oliveira Ministério da Educação
Novas Políticas para Educação Profissional e Tecnológica Marco Antonio de Oliveira Ministério da Educação marco.antonio@mec.gov.br Ensino Médio Matrículas no Ensino Médio 2012: 8,4 milhões; Jovens entre
Impacto do conhecimento na qualificação da prática em enfermagem e saúde
Impacto do conhecimento na qualificação da prática em enfermagem e saúde Carmen Gracinda Silvan Scochi Profa. Titular da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP, Coordenadora da Área de Enfermagem na
CAPES/DPR/CDI PRODOC - RELAÇÃO DE PROJETOS ENCAMINHADOS NO EDITAL 2007 - PROJETOS RECOMENDADOS - RESULTADO FINAL
ADMINISTRAÇÃO UFMS ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO UFSC ADMINISTRAÇÃO ANTROPOLOGIA UNB ANTROPOLOGIA ANTROPOLOGIA UNICAMP ANTROPOLOGIA SOCIAL ARTES / MÚSICA UFRGS ARTES VISUAIS ARTES / MÚSICA UDESC MÚSICA ARTES
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional
EXCELÊNCIA ACADÊMICA REQUER CUSTEIO PÚBLICO. Marcelo Knobel Reitor Unicamp
EXCELÊNCIA ACADÊMICA REQUER CUSTEIO PÚBLICO Marcelo Knobel Reitor Unicamp UNIVERSIDADES DE PESQUISA ENSINO Formam pessoas altamente qualificadas PESQUISA Desenvolvem pesquisas de ponta EXTENSÃO Transferem
Maria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores
Maria Helena Guimarães de Castro Outubro 2017 Política Nacional de Formação de Professores PREMISSAS A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS DEPENDE DA QUALIDADE DO TRABALHO DO PROFESSOR Evidências mostram que,
A COLOCAÇÃO PROFISSIONAL DOS DOUTORES EGRESSOS DO PRODERNA ITEC/UFPA 1. Resumo
A COLOCAÇÃO PROFISSIONAL DOS DOUTORES EGRESSOS DO PRODERNA ITEC/UFPA 1 Autor: Genilda Teixeira Pereira Amaral 2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal do Pará - UFPA (E-mail:
O Modelo Brasileiro de Capacitação para C&T&I
Pesquisa e Pós-Graduação O papel das Faps no desenvolvimento local O Modelo Brasileiro de Capacitação para C&T&I CICLO VIRTUOSO DA CIÊNCIA BRASILEIRA INICIAÇÃO CIENTÍFICA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO DOS GRUPOS
Melhoria da Grade Curricular do Curso de Ciência da Computação da Universidade Federal do Maranhão: uma Abordagem Analítica
Melhoria da Grade Curricular do Curso de Ciência da Computação da Universidade Federal do Maranhão: uma Abordagem Analítica Anderson S. Fonseca 1, Eduardo R. S. Nascimento 1, Marcos Vinicius C. Gomes 1,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: MEC/CAPES UF: DF ASSUNTO: Recomendações e respectivos conceitos atribuídos pelo Conselho Técnico Científico/CAPES, 2º semestre, ao Programas
Universidade de São Paulo
1. Identificação Docente: 5501488-Clever Ricardo Guareis de Farias Unidade: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento: Computação e Matemática Função: Prof Jornada: RDIDP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO COGEPLAN COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO ACADÊMICO COPAC 2 1 Aspectos gerais da avaliação O Ministério da Educação (MEC) divulgou, no
Computação Distribuída de Alto desempenho
Computação Distribuída de Alto desempenho Relevância do Tema Podem ser observados os recentes avanços alcançados nestas ultimas décadas na ciência da computação particularmente no que se refere à computação
1. Estão listadas abaixo as bolsas novas concedidas aos cursos em 2005.
Pós-Graduação CNPq 2005 DOUTORADO 1. Estão listadas abaixo as bolsas novas concedidas aos cursos em 2005. 2. Os coordenadores dos cursos terão até 31 de agosto de 2005 para implementar as novas bolsas.
A Expansão do Ensino Superior no Brasil
AULA MAGNA UFPE 2009.1 A Expansão do Ensino Superior no Brasil Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins Reitor UFPE POR QUE EXPANDIR? O ensino público, gratuito e de qualidade é essencial para reverter a situação
FORPLAD GT - Taxa de Sucesso, Evasão e Retenção nas IFES
1 FORPLAD GT - Taxa de Sucesso, Evasão e Retenção nas IFES Fontes: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle SIMEC
Hidrogeologia e Meio Ambiente
Hidrogeologia e Meio Ambiente Apresentação CABAS 2018 08/10/2018 Campinas, SP Rafael Terada Agenda Um pouco da pós-graduação em hidrogeologia Competências da pós-graduação Um pouco da pós-graduação em
Ficha de Avaliação QUÍMICA
QUÍMICA Tipo de Avaliação: AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS (UFGD) Programa: Química Número/Ano: 183/2016 Modalidade: ACADÊMICO Área de Avaliação:
Expansão das Universidades Públicas Brasileiras:
Expansão das Universidades Públicas Arthur Roquete de Macedo Maio 2010 Qualidade Acadêmica relação direta Financiamento da Universidade Ensino Pesquisa Extensão Custeio Investimento Recursos Humanos Expansão
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 2013 2016 QUADRIENAL 2017 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: MATEMÁTICA COORDENADOR DE ÁREA: LORENZO
O novo contexto das comissões de seleções e concursos no país. Profa. Luciana Freire / UFG
O novo contexto das comissões de seleções e concursos no país. Profa. Luciana Freire / UFG Gráfico 1 Porcentual de instituições que aderiram 100% 40% 60% 100% Outras Fonte: Ministério da Educação e Cultura,
Prof. Luiz Carlos Pinto da Silva Filho Diretor da Escola de Engenharia Profa. Carla Schwengber ten Caten Vice-Diretora da Escola de Engenharia
ESCOLA DE ENGENHARIA Prof. Luiz Carlos Pinto da Silva Filho Diretor da Escola de Engenharia lcarlos66@gmail.com (51) 3308.3489 Profa. Carla Schwengber ten Caten Vice-Diretora da Escola de Engenharia tencaten@producao.ufrgs.br
Plano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional çã Prof. Tomás Dias Sant Ana Universidade Federal de Alfenas tomas@bcc.unifal-mg.edu.br Prof. Paulo Henrique S. Bermejo Universidade de Brasília paulobermejo@unb.br
Cobenge XLII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia. Juiz de Fora(MG) Set/2014
Cobenge 2014 - XLII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia Juiz de Fora(MG) Set/2014 Sumário: Os Institutos Federais O Ensino Superior nos IF As Engenharias nos IF a) Números b) O desafio de projeto
OPROF-SUL CTBA 29set11. Livio Amaral Diretor de Avaliação
Livio Amaral Diretor de Avaliação Eixos do PNPG 2011 2020 1. Expansão do SNPG (assimetrias); 2. Criação da agenda nacional de pesquisa; 3. Aperfeiçoar a avaliação; 4. Interdisciplinaridade; 5. Apoio a
difusão de idéias Testes e provas para diagnosticar os problemas que afetam o ensino
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2010 página 1 Testes e provas para diagnosticar os problemas que afetam o ensino Adriana Bauer e Gláucia Novaes: cultura de avaliação tem levado redes de
TEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.
CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo
SIMULADO PNE. da direita de acordo com sua correspondência com a coluna da esquerda.
SIMULADO PNE 1. (FUNDEP/GESTÃO DE CONCURSOS/2017) Sobre o Plano Nacional de Educação PNE, aprovado pela Lei n. 13.005/2014, é incorreto afirmar que: a) Uma de suas diretrizes é a promoção dos princípios
Luis Fernando Mello. INSTITUTO DE MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
Luis Fernando Mello mellolf@yahoo.com.br INSTITUTO DE MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ BRAZÓPOLIS, 20/09/2014 Plano da apresentação: 1. Minha formação; 2. Minhas atividades; 3. O
PMBqBM. Programa Multicêntrico de Pós-graduação em Bioquímica e Biologia Molecular. Mestrado/doutorado CAPES 2013
PMBqBM Programa Multicêntrico de Pós-graduação em Bioquímica e Biologia Molecular Mestrado/doutorado CAPES 2013 Programas de pós-graduação Número de Doutores Maria Helena Machado de Moraes- FURG Danilo
Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino RNPC
Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino RNPC XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica SBMF São Paulo, 27 de novembro de 2008. Sandra Ceciliano de Souza Veloso Departamento
SITUAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA (*). INTRODUÇÃO. ANALISE DA ÁREA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA. Programas Existentes e Programas Novos.
PÓS-GRADUAÇÃO SITUAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA (*). CECÍLIA MARIA WESTPHALEN da Universidade Fede:al do Paraná INTRODUÇÃO. Com base em trabalhos de levantamento e diagnóstico da Pós- -Graduação no
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CIG-PROPLAN ANÁLISE DO IGC DA UFPE NOVEMBRO, 2017
2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CIG-PROPLAN ANÁLISE DO IGC DA UFPE 2007-2016 NOVEMBRO, 2017 Apresentação Este relatório contém o resultado da análise do Índice Geral de Cursos (IGC) da UFPE durante
APRESENTAÇÃO DO SEMINDE
APRESENTAÇÃO DO SEMINDE Histórico: Em busca da ampliação e descentralização da Base Industrial de Defesa do Brasil, de acordo com a Estratégia Nacional de Defesa, lideranças civis e militares estão trabalhando
Conhecendo o Instituto de Matemática. UFRJ
Conhecendo o Instituto de Matemática. UFRJ O IM - UFRJ Objetivos do Instituto de Matemática da UFRJ: Ensino (graduação e pós-graduação). Pesquisa em Matemática, Estatística e Computação. Ações de extensão.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 9 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 249, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 1 Engenharia de Produção (site ABEPRO) A Engenharia de Produção se dedica ao projeto e gerência de sistemas que envolvem
Formação de Professores: Novos Desafios. Maria Helena Guimarães de Castro
Formação de Professores: Novos Desafios Maria Helena Guimarães de Castro SUMÁRIO übreve DIAGNÓSTICO üpropostas do MEC ütendências na formação de professores ünovos DESAFIOS PREMISSA A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS
SELEÇÃO DE CANDIDATURAS DE ALUNOS DA UFCSPA
Edital conjunto da PROGRAD e PROPPG nº 03 de 07 de dezembro de 2012 complementar às Chamadas Públicas n 118 a 135 Graduação-Sanduíche Alemanha, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Holanda, Reino Unido, Espanha,
Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais
Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais Ricardo Sennes rsennes@prospectivaconsultoria.com.br Observatório da Inovação e Competitividade Instituto de Estudos Avançados Universidade
ENSINO DO CÓDIGO RDA: processos e desafios na implantação no curso de Biblioteconomia da UFG. Filipe Reis UFMG Luciana Candida UNESP/UFG
ENSINO DO CÓDIGO RDA: processos e desafios na implantação no curso de Biblioteconomia da UFG Filipe Reis UFMG Luciana Candida UNESP/UFG SUMÁRIO 01 INTRODUÇÃO 02 ENSINO DO RDA NA UFG 03 CONSIDERAÇÕES 04
EBBC 2008 PRIMEIRO ENCONTRO BRASILEIRO DE BIBLIOMETRIA E CIENCIOMETRIA. Rio de Janeiro, RJ, de 14 a 16 de setembro de 2008
EBBC 2008 PRIMEIRO ENCONTRO BRASILEIRO DE BIBLIOMETRIA E CIENCIOMETRIA Rio de Janeiro, RJ, de 14 a 16 de setembro de 2008 Proposta: reunir pesquisadores de diferentes áreas e instituições para conhecermos
SESSÃO 1: IMPACTO DA CIÊNCIA BRASILEIRA Coordenador: Bruno Duarte Gomes (UFPA) Relator: Kildare Miranda(UFRJ)
SESSÃO 1: IMPACTO DA CIÊNCIA BRASILEIRA Coordenador: Bruno Duarte Gomes (UFPA) Relator: Kildare Miranda(UFRJ) Impacto científico e cultural da Ciência Brasileira Ado Jório de Vasconcelos (UFMG) & grupo