Oracle Database em High Availability usando Microsoft Windows Clusters Server (MSCS) e Oracle Fail Safe

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oracle Database em High Availability usando Microsoft Windows Clusters Server (MSCS) e Oracle Fail Safe"

Transcrição

1 Oracle Database em High Availability usando Microsoft Windows Clusters Server (MSCS) e Oracle Fail Safe Objetivos: Apresentar conceitos do Microsoft Windows Clusters Server Apresentar a arquitetura do Oracle Fail Safe Apresentar a integração entre Microsoft Windows Cluster x Oracle Fail Safe Descrever a implementação completa da solução Microsoft Windows Cluster com Oracle Fail Safe Um Cluster consiste em diversos componentes computacionais ligados fisicamente (Hardware - Cabos, Switch, Node, etc.) e logicamente (Software - Microsoft Windows Clusters Server, Oracle Clusterware, IBM HACMP, IBM PowerHA, HP Serviceguard, etc.), que resulta em um sistema distribuído de computadores independentes e interligados, onde basicamente seu objetivo é: Alta Disponibilidade (Tolerar falhas) Balanceamento de Carga Computação de Alto Desempenho O Microsoft Windows Clusters Server (MSCS) juntamente com uma infraestrutura de hardware forma um ambiente computacional em cluster, tem o objetivo de alta disponibilidade (High Availability), ou seja, a essência de sua existência é tolerar falhas físicas e/ou lógicas. O que é Cluster de Alta Disponibilidade? O Cluster de Alta Disponibilidade é normalmente construído com a intenção de fornecer um ambiente seguro contra falhas (fail safe) utilizando-se da redundância de componentes (sejam de hardware, software, serviços ou rede de interconexão). Em outras palavras, fornece um ambiente computacional onde a falha de um ou mais componentes não irá afetar significativamente a disponibilidade do ambiente de computação ou aplicações que estejam em uso. (Definição retirada do artigo cientifico "UM CLUSTER DE COMPUTADORES DE USO GERAL" escrito pelo professor doutor em física computacional José Luís Zem) A disponibilidade dos serviços e tolerância a falhas é o objetivo a ser atingido em cluster de alta disponibilidade, uma vez que, esse tipo de cluster consiste em dois ou mais computadores conectados em rede juntamente com um software de clusterização (Microsoft Windows Clusters Server - MSCS), que faz um papel de heartbeat (monitor de disponibilidade) entre os nodes do cluster (computadores conectados em rede).

2 Microsoft Windows Cluster Server (MSCS) e Oracle Fail Safe Segundo as documentações oficiais da Microsoft, o Microsoft Windows Cluster Server (MSCS) é uma solução de cluster usado juntamente com o sistema operacional Windows, essa implementação permite ao client-users de qualquer aplicação que esteja protegido por esta solução, pouca ou nenhuma percepção de interrupção do serviço prestado, em caso falha (física ou logica). O Microsoft Windows Cluster Server (MSCS) é composto por dois principais componentes: 1. Software Clusterizador (clustering software): Algoritmos de baixo nível que prove a alta disponibilidade das aplicações residente sobre a solução. 2. Cluster Administrator: Interface gráfica para administração do cluster. Nas documentações oficiais da Oracle, a solução de cluster da Microsoft (Titulada como Microsoft Cluster System) é definida sobre duas perspectiva: 1. Microsoft cluster hardware (componentes computacionais ligados fisicamente): Dois ou mais sistemas computacionais independentes (titulados como nodes), que estão conectados por meio de uma infra-estrutura de rede e a um storage de armazenamento persistente. 2. Microsoft Cluster Server - MSCS (componentes computacionais ligados logicamente): Software que permite a configuração, monitoração e controle dos componentes físicos e lógicos (titulados como "recurso" dentro do cluster).

3

4 A solução "Oracle Fail Safe", trabalha em função dessas perspectivas acima citadas. Em outras palavras, o "Oracle Fail Safe" é uma espécie de integrador entre Oracle Database x Cluster Microsoft, cujo objetivo é proporcionar um cenário de alta disponibilidade para aplicações e banco de dados Oracle em standalone (single instance). As aplicações e banco de dados são alojados em um node do Microsoft Windows Clusters e em caso de falha deste, o software de cluster move os recursos para o node sobrevivente, com base nos parâmetros que foram configurado no Microsoft Windows Failover Cluster Manager. Esse cenário é trata-se de um cluster ativo-passivo, também denominado shared-nothing. Imagem retirada da IBM Developerworks Shared-nothing é uma arquitetura de computação distribuída, onde todos os nodes do cluster estão fisicamente conectados no mesmo storage, contudo, somente um dentre todos é capaz de fazer uso (I/O) deste storage, os outros nodes são coadjuvantes (passivo), e somente faram uso deste recurso, caso ocorra uma falha do node primário ou ativo. Entende-se por disponibilidade do serviço no contexto de Microsoft Cluster System a proteção de um grupo de recursos (Group), que podem ser qualquer componente físico ou lógico disponibilizado para o sistema computacional que é vital para o funcionamento da aplicação ali hospeda. Neste caso, o grupo refere-se a um banco de dados Oracle. Podemos citar como exemplos de recursos de banco de dados Oracle: os Discos, Serviços Oracle, Network Device, etc.

5 Imagem retirada da documentação oficial Microsoft Corporation A manutenção da disponibilidade do serviço em caso de falha é garantida por meio de um mecanismo denominado Failover. Segundo as documentações da Microsoft, Failover é o processo de migração dos recursos de cluster (Um ou mais grupo de recursos) de um node indisponível para um disponível. Este mecanismo é automaticamente iniciado pelo MSCS quando detectado uma falha física ou lógica do node ativo. Em outras palavras, o processo que leva um grupo de recursos em estado off-line em um determinando node para online em outro. Com isso os recursos do grupo voltam a acessibilidade, fazendo com que a aplicação em questão fique novamente disponível.

6 Imagem retirada da documentação oficial EMC EMC RecoverPoint/Cluster Enabler for Microsoft Failover Cluster Imagem retirada da documentação oficial Microsoft Corporation

7 O recurso de quorum é o responsável por gerir e manter os metadados necessários para o funcionamento do cluster, devido sua existência é possível a realização do mecanismo de Failover, esse recurso detém as informações necessárias em forma de logs para recuperação do cluster em caso de falha. Um disco (device ou volume) representa o quorum disk do cluster, que armazena em forma de arquivo os metadados necessários para o funcionamento do cluster, esse volume está montado (ativo) sempre em um único node do cluster, em caso de falha (lógica ou física), este recurso é flutuado, por meio de Failover como qualquer outro. Resumindo: "Cluster Resource" ou "Recurso" É qualquer componente físico ou lógico disponibilizado para o sistema computacional que é vital para o funcionamento do banco de dados. Exemplo: Disco, Serviço do Oracle, Network, etc. Groups ou Grupo É uma coleção de recursos delimitada de forma logica, onde eles formam uma unidade de failover. Essa coleção de recursos que forma a unidade de failover é responsável pelo funcionamento do todo, no caso o banco de dados Oracle. Ou seja, para garantir a continuidade do serviço (disponibilidade do banco de dados) em caso de falha é necessário que todos os recursos sejam movidos para o node sobrevivente, para ter esse controle de quais recursos mover, o cluster exige a criação do grupo e os recursos pertencentes a ele. Oracle Fail Safe Oracle Fail Safe é uma solução que funciona com o Microsoft Windows Clusters, proporcionando high availability para aplicações e para o banco de dados Oracle em standalone (single instance). Basicamente o Oracle Fail Safe se divede em 3 componetes : Oracle Fail Safe Resource Dynamically Linked Libraries (DLLs) É o binario instalado sobre o disco local de todos os nodes pertencentes ao Microsoft Windows Cluster Server (MSCS) Oracle Fail Safe Server É a camada de clusterização que promove a comunicação entre os nodes do Microsoft Windows Cluster, assegurando um failover em caso de necessidade. Oracle Fail Safe Manager Interface de gerenciamento do cluster, provendo uma tela de integração entre recursos Oracle e Microsoft Windows Cluster Server (MSCS).

8 Imagem retirada da documentação: Highly Available Forms and Reports Applications with Oracle Fail Safe Release 3.0 By Laurence Clarke

9 Oracle Database sobre Microsoft Cluster System Em um cenário em que o Oracle database esteja em alta disponibilidade no Microsoft Windows Clusters é necessário um grupo onde os recursos pertencentes a ele são: Todos os discos (Storage) usado pelo Oracle database (exceto disco local onde o binário está instalado) Serviço de Oracle Database Instance (exemplo: OracleServiceORCL) Um ou mais virtual adresses, que consiste em IP Virtual Network e Virtual Network Name (Client Access Point). Serviço Listener (exemplo: OracleOraDb11g_home1TNSListener) Serviço Oracle Management Agent (Caso estiver usando Enterprise Manager) Virtual IP Address Network / Virtual Hostname Address - VIP É um recurso de cluster que representa um endereço IP e um hostname que tem a capacidade de flutuar entre os nodes do cluster por meio de Failover. Os recursos pertencentes ao grupo que detém os Serviços Oracle necessários para o funcionamento do banco possuem interação uns com os outros e isso provoca uma situação de dependência de recursos, ou seja, para que um recurso possa executar suas atividade é necessário que outros esteja online.

10 Não é possível abrir um banco de dados Oracle, uma vez que o disco onde os datafiles residem não estão disponíveis. É inviável abrir um banco de dados para uso, sendo que não há serviço listener para os clients connections estabelecerem conexões. Para que um failover seja eficiente, não apresentando falhas ou lentidão, é necessário um bom entendimento de quais recursos devem inicializar primeiro. Imagem retirada da documentação oficial da Oracle Database Instance: depende dos discos onde reside o database (arquivo de banco de dados) Database Instance: depende de um IP Address para se registrar no listener. Oracle Net Listener: depende de um Network Name e um Ip addresss para cumprir seu papel e estabelecer conexões com o servidor de banco de dados oracle.

11 Antes de qualquer iniciação prática é importante ter a seguinte visão da solução: Imagem retirada do Blog otndnld.oracle.co.jp Referências Bibliográficas: _clusters_srvs_mscs_virtual_win.html

12 Implementando uma solução Microsoft Windows Cluster com Oracle Fail Safe, com o objetivo de ter um Database em alta disponibilidade. Abaixo é mostrado a arquitetura de um Oracle Database em High Availability, usando Microsoft Windows Clusters Server (MSCS) e Oracle Fail Safe:

13 Pré-requisitos para implementação da solução: Domain Controller DNS Infra-estrutura física de rede

14 IMPORTANTE: O storage deste cenário, trata-se de um ISCSI, portanto a rede é ethernet, em caso fiber channel storage, o connection SAN, não estaria neste print, por não se tratar de rede ethernet. Passo 1) Construção do Windows cluster Neste passo as seguintes etapas são executadas: Instalação da feature Failover Clustering. Criação do cluster, usando a feature Failover Clustering. Criação de um Cluster Disk para Quorum. Criação de um Cluster Disk para o Oracle Database. a. Em todos os nodes, é necessário fazer a instalação da feature Failover Clustering, esta fornecerá a interface de criação do cluster.

15

16

17 FAZER A CRIAÇÃO DA FEATURE EM TODOS OS NODES DO CLUSTER b. Após fazer a instalação da feature Failover Clustering em todos os node do cluster, é necessário criar o cluster, usando a interface da feature instalada.

18

19 Neste passo iremos selecionar os nodes do cluster. Devemos nos atentar que ambas as máquinas (nodes), devem pertencer ao Domínio, controlado pelo DC.

20

21 Este warning informa ao Administrador que não existe um shared storage válido. É necessário configurar o Quorum em um step posterior.

22 c. Criação do Quorum Disk e do Oracle Database Disk Para criar o quorum é necessário ter um disco oriundo de storage, onde o mesmo deve estar particionado e formatado em NTFS. Veja:

23

24

25

26

27

28 Passo 2) Construção do Oracle Database Neste passo as seguintes etapas são executadas: Instalação do Oracle Database em Standalone. Criação da Oracle Database Instance. Instalação do Oracle Fail Safe a. Em ambos os nodes, é necessário fazer a instalação do Oracle Database em Standalone.

29

30

31

32

33

34 b. No node onde, está localizado o cluster disk para o oracle database crie a Database Instance via dbca.

35

36

37

38

39

40 OBS.: Foi excluído todos os componentes, pois este cenário trata-se de um laboratório de teste, em um ambiente produtivo é necessário verificar quais componente sua aplicação usará.

41

42

43 c. Em ambos os nodes, instalar o Oracle Fail Safe.

44

45

46

47

48

49

50 Passo 3) Integração do Oracle Database com Windows Cluster via Oracle Fail Safe Neste passo as seguintes etapas são executadas: Configuração dos serviços Oracle no Windows Cluster Verificação dos recursos no Oracle Fail Safe Teste de Fail Over O passo 3 é o momento da integração entre Oracle Database Instance e Windows Cluster, conforme vimos na parte teórica. Denominamos esta integração como Oracle Database em High Availability. Alguns pontos de extrema importância devem ser considerados: O parameter file deve ser compartilhado entre os node do cluster. É possível criar esse cenário de diversas maneiras, optei por seguir uma linha semelhante como é encontrado no RAC (Real Application Cluster), onde no disco local (%ORACLE_HOME%\DATABASE), existe um parameter file do tipo pfile, onde possui somente 1 parâmetro, o SPFILE, este parameter file do tipo spfile está localizado em um local compartilhado, neste caso o cluster disk para o oracle database.

51

52 Serviço de instance e listener deve ser criado no node passivo. O processo de criação do serviço de instance e listener não é automático no node passivo do cluster, portanto deve ser criado manualmente, como um step de criação da solução como um todo. Usarei o utilitário ORADIM para criação do serviço de instance e para o listener usarei o LSNRCTL. Para criar o service instance: ORADIM -NEW -SID ORCL STARTMODE MANUAL

53 Após criação do Service Instance, faremos startup do banco de dados, para isso é necessário que o cluster disk para o Oracle Database esteja montado neste node passivo, para isso faça o FAILOVER do disco ou execute um reboot no node ativo. A criação do listener é feita com o comando start via LSNRCTL. LSNRCTL START

54 Certifique-se que o parâmetro local_listener de sua instance, seja usando o DESCRIPTION TNS, com o IP Virtual Network para o Oracle Database ou hostname Virtual Network para o Oracle. Abordamos estes conceitos na parte teórica.

55 Após ter essas 2 condições completadas, devemos criar o grupo de recursos para o Oracle.

56

57 Foi denominado como furushima-db, o grupo de recursos para o Oracle, que possui um IP Virtual Network, definido em

58

59

60

61

62 Para que o banco de dados esteja disponível para uso, é necessário: Instance em estado OPEN Cluster disk com os database files para startup da instance IP Virtual Network para registro do database no LISTENER Serviço LISTENER em estado STARTED Para isso, é imprescindível configurar as dependências entre recursos para o serviço de instance OracleServiceORCL. (Veja acima)

05/08/2013. Sistemas Distribuídos Cluster. Sistemas Distribuídos Cluster. Agenda. Introdução

05/08/2013. Sistemas Distribuídos Cluster. Sistemas Distribuídos Cluster. Agenda. Introdução Sistemas Distribuídos Cluster Originais gentilmente disponibilizados pelos autores em http://www.cdk4.net/wo/ Adaptados por Társio Ribeiro Cavalcante Agenda 1. Introdução 2. O que é um cluster 3. Alta

Leia mais

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento

Leia mais

Instalação RAC10g em Linux

Instalação RAC10g em Linux Instalação RAC10g em Linux Humberto Corbellini humberto.corbellini@advancedit.com.br Agenda Visão Geral Storage compartilhado Hardware utilizado Sistema operacional Configuração de rede Drivers e opções

Leia mais

Alta Disponibilidade na IPBRICK

Alta Disponibilidade na IPBRICK Alta Disponibilidade na IPBRICK IPBRICK International 5 de Dezembro de 2012 1 Conteúdo 1 Introdução 3 1.1 Vantagens.................................... 3 2 Requisitos HA 4 3 Configuração HA 4 3.1 Serviço

Leia mais

Real Application Cluster (RAC)

Real Application Cluster (RAC) Real Application Cluster (RAC) Anderson Haertel Rodrigues OCE RAC 10g anderson.rodrigues@advancedit.com.br AdvancedIT S/A RAC? Oracle RAC é um banco de dados em cluster. Como assim? São vários servidores

Leia mais

Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal

Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada nos Estados Unidos da Microsoft Corporation.

Leia mais

Online Help StruxureWare Data Center Expert

Online Help StruxureWare Data Center Expert Online Help StruxureWare Data Center Expert Version 7.2.7 Appliance virtual do StruxureWare Data Center Expert O servidor do StruxureWare Data Center Expert 7.2 está agora disponível como um appliance

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMA DE ARQUIVOS

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMA DE ARQUIVOS ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMA DE ARQUIVOS DISTRIBUÍDOS (DFS) Visão geral sobre o Sistema de Arquivos Distribuídos O Sistema de Arquivos Distribuídos(DFS) permite que administradores do

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Curso: Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Sistemas Distribuídos Professor: Társio Ribeiro Cavalcante

Curso: Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Sistemas Distribuídos Professor: Társio Ribeiro Cavalcante Curso: Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Sistemas Distribuídos Professor: Társio Ribeiro Cavalcante Exercício Cluster Implementar um Cluster em ambiente Windows. Recursos:

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais SISTEMAS COM MÚLTIPLOS PROCESSADORES LIVRO TEXTO: CAPÍTULO 13, PÁGINA 243 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional INTRODUÇÃO Arquiteturas que possuem duas ou mais CPUs interligadas

Leia mais

Instalando software MÉDICO Online no servidor

Instalando software MÉDICO Online no servidor Instalando software MÉDICO Online no servidor A máquina denominada Servidora é a que armazenará o banco de dados do software (arquivo responsável pelas informações inseridas), compartilhando com as demais

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP)

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) teste 1 Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) Rafael Fernando Diorio www.diorio.com.br Tópicos - Atualizações e segurança do sistema - Gerenciamento do computador -

Leia mais

Padrão ix. Manual de Instalação do Q-Ware Server Versão 3.0.0.2

Padrão ix. Manual de Instalação do Q-Ware Server Versão 3.0.0.2 Padrão ix Manual de Instalação do Q-Ware Server Versão 3.0.0.2 Copyright 2000-2014 Padrão ix Informática Sistemas Abertos S/A. Todos os direitos reservados. As informações contidas neste manual estão sujeitas

Leia mais

Senado Federal Questões 2012

Senado Federal Questões 2012 Senado Federal Questões 2012 Sistemas Operacionais Prova de Analista de Sistemas Prof. Gustavo Van Erven Senado Federal Questões 2012 Rede Social ITnerante http://www.itnerante.com.br/ Vídeo Aulas http://www.provasdeti.com.br/

Leia mais

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um

Leia mais

Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves

Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Anatomia de uma máquina virtual Cada máquina virtual é um sistema completo encapsulado em um

Leia mais

AULA 5 Sistemas Operacionais

AULA 5 Sistemas Operacionais AULA 5 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professora: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Partições Formatação Fragmentação Gerenciamento

Leia mais

SISTEMAS DE ARQUIVOS Sistemas operacionais

SISTEMAS DE ARQUIVOS Sistemas operacionais Técnico em Informática SISTEMAS DE ARQUIVOS Sistemas operacionais Professor Airton Ribeiro de Sousa Sistemas operacionais Sistema de Arquivos pode ser definido como uma estrutura que indica como os dados

Leia mais

MONITORAMENTO DO AMBIENTE TECNOLÓGICO FoccoMONITOR

MONITORAMENTO DO AMBIENTE TECNOLÓGICO FoccoMONITOR MONITORAMENTO DO AMBIENTE TECNOLÓGICO FoccoMONITOR Fevereiro/2012 Índice APRESENTAÇÃO... 3 O QUE É ESSE SERVIÇO?... 3 POR QUE MONITORAR?... 3 QUAL A ABRANGÊNCIA?... 4 MÉTRICAS... 4 PERÍODO DO MONITORAMENTO...

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

IMPORTANTE: O PNM4R2 não entra em estado funcional enquanto o Windows não

IMPORTANTE: O PNM4R2 não entra em estado funcional enquanto o Windows não Manual Instalação Positivo Network Manager Versão 4R2 para Integradores O produto Positivo Network Manager Versão 4R2 (PNM4R2) consiste de uma plataforma do tipo cliente servidor, sendo o cliente, os microcomputadores

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

Crash recovery é similar ao instance recovery, onde o primeiro referencia ambientes de instância exclusiva e o segundo ambientes parallel server.

Crash recovery é similar ao instance recovery, onde o primeiro referencia ambientes de instância exclusiva e o segundo ambientes parallel server. Recover no Oracle O backup e recuperação de dados em um SGBD é de grande importância para a manutenção dos dados. Dando continuidade a nossos artigos, apresentamos abaixo formas diferentes de se fazer

Leia mais

Projeto de Redes Físico e Lógico. Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro

Projeto de Redes Físico e Lógico. Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro Projeto de Redes Físico e Lógico Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro Gerência de redes ou gerenciamento de redes. É o controle de qualquer objeto passível de ser monitorado numa estrutura de recursos

Leia mais

Avaliação do sistema de armazenamento EMC CLARiiON AX4

Avaliação do sistema de armazenamento EMC CLARiiON AX4 Avaliação do sistema de armazenamento EMC CLARiiON AX4 Relatório elaborado sob contrato com a EMC Corporation Introdução A EMC Corporation contratou a Demartek para realizar uma avaliação prática do novo

Leia mais

João Víctor Rocon Maia Engenharia de Computação - UFES

João Víctor Rocon Maia Engenharia de Computação - UFES João Víctor Rocon Maia Engenharia de Computação - UFES Agenda Quem usa? Conceito Ilustração Vantagens Tipologia Topologia Como fazer? O que é preciso? Infraestrutura Sistema Operacional Software Eucalyptus

Leia mais

Supercomputadores dominavam o mercado

Supercomputadores dominavam o mercado Clusters e Grids Introdução Supercomputadores dominavam o mercado Alto custo Requerem mão de obra muito especializada Desenvolvimento de microprocessadores poderosos a um baixo custo Desenvolvimento de

Leia mais

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD Simplificação da TI O Dell série MD pode simplificar a TI, otimizando sua arquitetura de armazenamento de dados e garantindo

Leia mais

Introdução a Banco de Dados

Introdução a Banco de Dados Introdução a Banco de Dados Ricardo Henrique Tassi - Departamento de Replicação Índice 1- Introdução... 03 2- Quais são os bancos de dados mais conhecidos hoje em dia...04 3- Quais são os tipos de banco...05

Leia mais

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.

Leia mais

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco).

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco). Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 2 Criando e compartilhando uma pasta - Prática Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Neste tópico vamos criar e compartilhar uma pasta chamada

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing

Leia mais

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares

Leia mais

Revista Eletrônica da FANESE ISSN 2317-3769

Revista Eletrônica da FANESE ISSN 2317-3769 REPLICAÇÃO E ALTA DISPONIBILIDADE NO SQL SERVER 2012 Renata Azevedo Santos Carvalho 1 RESUMO Neste artigo serão relatadas as novidades que o SQL Server 2012 vem trazendo nesta sua nova versão no que se

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

Organização do Curso. Instalação e Configuração. Módulo II. Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores

Organização do Curso. Instalação e Configuração. Módulo II. Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores 1 Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores Sistemas Operacionais de Redes I - Linux Prof.: Nelson Monnerat Instalação e Configuração 1 Sistemas Operacionais de Redes I - Linux Módulo

Leia mais

Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira

Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira INTRODUÇÃO Os Access Points ou ponto de acesso wi-fi são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes sem fio e com fio (infraestrutura).

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa

Leia mais

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS FUNDAMENTOS DE Visão geral sobre o Active Directory Um diretório é uma estrutura hierárquica que armazena informações sobre objetos na rede. Um serviço de diretório,

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Serviço HP StoreEasy 1000/3000 and X1000/3000 Network Storage Solution Installation and Startup

Serviço HP StoreEasy 1000/3000 and X1000/3000 Network Storage Solution Installation and Startup Serviço HP StoreEasy 1000/3000 and X1000/3000 Network Storage Solution Installation and Startup HP Technology Services O serviço HP StoreEasy 1000/3000 and X1000/3000 Network Storage Solution fornece a

Leia mais

CSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar.

CSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. CSAU 10.0 Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. Data do Documento: Janeiro de 2012 Sumário 1. Sobre o manual do CSAU... 3 2. Interface do CSAU 10.0... 4 2.1. Início... 4 2.2. Update...

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE

SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE MUDANÇAS TENDÊNCIAS GERADORAS DE MUDANÇAS Aumento do número de usuários de telefones celulares Proliferação de dispositivos com capacidades de rede Crescente variedade de

Leia mais

Nexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 15.1.1 1

Nexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 15.1.1 1 . Nexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 15.1.1 1 1 - INTRODUÇÃO O NEXCODE VIEW, também conhecido como NEXVIEW, é um sistema que foi desenvolvido pela Nexcode Systems e tem por

Leia mais

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte

Leia mais

ARQUITETURA TRADICIONAL

ARQUITETURA TRADICIONAL INTRODUÇÃO Atualmente no universo corporativo, a necessidade constante de gestores de tomar decisões cruciais para os bons negócios das empresas, faz da informação seu bem mais precioso. Nos dias de hoje,

Leia mais

Aula Prática Roteador

Aula Prática Roteador Aula Prática Roteador INTRODUÇÃO Os roteadores são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes como, por exemplo, redes IP. Diferentes redes IPs enviam suas informações/tráfego por meio

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O servidor de arquivos fornece um ponto centralizado na rede para armazenamento e compartilhamento de arquivos entre os usuários. Quando

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN

TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN Rev 9.2-12/2013 TeamViewer GmbH Jahnstraße 30 D-73037 Göppingen www.teamviewer.com Sumário 1 Sobre Wake-on-LAN... 3 2 Requisitos... 4 3 Configuração do Windows... 5 3.1

Leia mais

AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER

AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER Objetivo: Instalar e detalhar o funcionamento de um Servidor de DNS (Domain Name System) no sistema operacional Microsoft Windows 2003 Server. Ferramentas: - ISO

Leia mais

Informação é o seu bem mais precioso e você não pode correr riscos de perder dados importantes. Por isso, oferecemos um serviço de qualidade e

Informação é o seu bem mais precioso e você não pode correr riscos de perder dados importantes. Por isso, oferecemos um serviço de qualidade e Informação é o seu bem mais precioso e você não pode correr riscos de perder dados importantes. Por isso, oferecemos um serviço de qualidade e confiança que vai garantir maior eficiência e segurança para

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

*O RDBMS Oracle é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional.

*O RDBMS Oracle é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional. Arquitetura Oracle e seus componentes Hoje irei explicar de uma forma geral a arquitetura oracle e seus componentes. Algo que todos os DBA s, obrigatoriamente, devem saber de cabo a rabo. Vamos lá, e boa

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO Serviços de impressão Os serviços de impressão permitem compartilhar impressoras em uma rede, bem como centralizar as tarefas de gerenciamento

Leia mais

INSTALANDO SQL SERVER 2008

INSTALANDO SQL SERVER 2008 VERSÃO 2 INSTALANDO SQL SERVER 2008 Pré-requisitos para instalação do SQL SERVER 2008 Antes de iniciar o instalador do SQL SERVER 2008 é necessário instalar os seguintes componentes: Microsoft Windows

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas de Computação O sistema operacional precisa garantir a operação correta do sistema de computação. Operação

Leia mais

A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande

A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande região de armazenamento formada por bytes ou palavras, cada

Leia mais

Guia de instalação Command WorkStation 5.5 com o Fiery Extended Applications 4.1

Guia de instalação Command WorkStation 5.5 com o Fiery Extended Applications 4.1 Guia de instalação Command WorkStation 5.5 com o Fiery Extended Applications 4.1 Sobre o Fiery Extended Applications O Fiery Extended Applications (FEA) 4.1 é um pacote dos seguintes aplicativos para uso

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software 2 Introdução Este manual foi elaborado para administradores, para entendimento do funcionamento do produto e administração

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para

Leia mais

Aula 1 Windows Server 2003 Visão Geral

Aula 1 Windows Server 2003 Visão Geral Aula 1 Windows Server 2003 Visão Geral Windows 2003 Server Introdução Nessa Aula: É apresentada uma visão rápida e geral do Windows Server 2003. O Foco a partir da próxima aula, será no serviço de Diretórios

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 01. Prof. André Lucio

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 01. Prof. André Lucio FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 01 Prof. André Lucio Competências do modulo Introdução ao sistema operacional Windows Instalação e configuração do sistema

Leia mais

Guia. PDA e SmartPhones. Windows Mobile, Pocket PC e CE.

Guia. PDA e SmartPhones. Windows Mobile, Pocket PC e CE. Guia PDA e SmartPhones Windows Mobile, Pocket PC e CE. Referência completa para o integrador do sistema Module. Aborda os recursos necessários para a itulização, instalação do software e importação das

Leia mais

Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede

Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Laboratório de Redes de Computadores 2 8 o experimento Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Introdução A interligação de

Leia mais

Unidade 1. Conceitos Básicos

Unidade 1. Conceitos Básicos Unidade 1 Conceitos Básicos 11 U1 - Conceitos Básicos Comunicação Protocolo Definição de rede Rede Internet 12 Comunicação de dados Comunicação de dados comunicação de informação em estado binário entre

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar

Leia mais

FAMÍLIA EMC VPLEX. Disponibilidade contínua e mobilidade de dados nos datacenters e entre eles

FAMÍLIA EMC VPLEX. Disponibilidade contínua e mobilidade de dados nos datacenters e entre eles FAMÍLIA EMC VPLEX Disponibilidade contínua e mobilidade de dados nos datacenters e entre eles GARANTINDO DISPONIBILIDADE CONTÍNUA E MOBILIDADE DE DADOS PARA APLICATIVOS ESSENCIAIS A infraestrutura de armazenamento

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

SISTEMA DE ARQUIVOS. Instrutor: Mawro Klinger

SISTEMA DE ARQUIVOS. Instrutor: Mawro Klinger SISTEMA DE ARQUIVOS Instrutor: Mawro Klinger Estrutura dos Discos As informações digitais, quer sejam programas ou dados do usuário, são gravadas em unidades de armazenamento. O HD é uma unidade de armazenamento

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação CADERNO DE ENCARGOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJECTO DE ARQUIVO DIGITAL DE INFRA-ESTRUTURAS DE IT O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato

Leia mais

Tutorial - Monitorando a Temperatura de Servidores Windows

Tutorial - Monitorando a Temperatura de Servidores Windows Tutorial - Monitorando a Temperatura de Servidores Windows Resolvi fazer um tutorial melhorado em português sobre o assunto depois de achar um tópico a respeito no fórum oficial do Zabbix - Agradecimentos

Leia mais

5 Implantação. 5.1. Plano do Piloto

5 Implantação. 5.1. Plano do Piloto 5 Implantação Neste capítulo será abordada a fase de implantação do novo sistema de gerenciamento de conhecimento baseado em Web Semântica. O capítulo 4 (Desenvolvimento) modelou, arquitetou e desenvolveu

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.

IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc. Endereços IP Endereços IP IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.) precisam ter endereços. Graças

Leia mais

MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 UTILIZANDO O VMWARE PLAYER

MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 UTILIZANDO O VMWARE PLAYER MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 UTILIZANDO O VMWARE PLAYER TÁSSIO JOSÉ GONÇALVES GOMES tassiogoncalvesg@gmail.com MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 TÁSSIO GONÇALVES - TASSIOGONCALVESG@GMAIL.COM 1 CONTEÚDO Arquitetura

Leia mais

3. Faça uma breve descrição sobre a topologia da rede e o Active Directory-AD DISCIPLINA DE ARQUITETURA FECHADA WINDOWS SERVER

3. Faça uma breve descrição sobre a topologia da rede e o Active Directory-AD
 DISCIPLINA DE ARQUITETURA FECHADA WINDOWS SERVER Lista de Exercícios-01 1. Faça uma breve descrição sobre o Active Directory-AD O Active Directory-AD é uma implementaçao de serviço de diretório no protocolo LDAP que armazena informaçoes sobre objetos

Leia mais

INSTALANDO E CONFIGURANDO O ACTIVE DIRECTORY NO WINDOWS SERVER 2008

INSTALANDO E CONFIGURANDO O ACTIVE DIRECTORY NO WINDOWS SERVER 2008 INSTALANDO E CONFIGURANDO O ACTIVE DIRECTORY NO WINDOWS SERVER 2008 Objetivo Esse artigo tem como objetivo demonstrar como instalar e configurar o Active Directory no Windows Server 2008. Será também apresentado

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

DF-e MANAGER 2.6 Pré-requisito de Instalação Novembro de 2015

DF-e MANAGER 2.6 Pré-requisito de Instalação Novembro de 2015 DF-e MANAGER 2.6 Pré-requisito de Instalação Novembro de 2015 Copyright 2015 Synchro Solução Fiscal Brasil 1 1. Introdução Este documento tem como objetivo citar os requisitos de software e hardware para

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE)

SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE) SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE) Possuir capacidade instalada, livre para uso, de pelo menos 5.2 (cinco ponto dois) TB líquidos em discos SAS/FC de no máximo 600GB 15.000RPM utilizando RAID 5 (com no

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Usando um firewall para ajudar a proteger o computador A conexão à Internet pode representar um perigo para o usuário de computador desatento. Um firewall ajuda a proteger o computador impedindo que usuários

Leia mais