Hidrogeologia Ambiental. Gary Wealthall
|
|
- Silvana Ísis Castelhano
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hidrogeologia Ambiental Gary Wealthall
2 Dr. Gary Wealthall Associate Gary has more than 25 years experience investigating contaminated sites world-wide, and has lead advanced training courses in Europe, the Middle East, and North America. He holds advanced degrees in hydrogeology (M.Sc) and Environmental Engineering (Ph.D). Gary has coauthored guidance on investigation and conceptual site model development for DNAPLs and LNAPLs, and is an expert in fractured rock hydrogeology. Dr. Gary Wealthall
3 Tópicos da Apresentação 1. Introdução 2. Sistemas de Águas Subterrâneas 3. Uso de Águas Subterrâneas 4. Descrição dos aquíferos e aquitardes 5. Velocidade de fluxo das águas subterrâneas 6. Discussão 3
4 Introdução
5 Os Recursos Hídricos na Terra > 70% da superfície do nosso planeta é coberta por água 97,5% de toda a água na Terra é água salgada ~ 70% da água doce está congelada nas calotas polares ~ 1% da água doce do mundo é acessível para uso direto Água doce é encontrada em lagos, rios, reservatórios e nas fontes subterrâneas que são rasas o suficiente para serem exploradas a um custo acessível. Somente esta quantidade é periodicamente renovada pela chuva e neve, e é, portanto, disponível numa base sustentável
6 O Ciclo Hidrológico
7 O Reservatório subterrâneo A precipitação entra no subsolo através de infiltração As propriedades do solo e vegetação governam a taxa de infiltração Água infiltrada aumenta a umidade do solo e o volume da água subterrânea A água infiltrada aumenta a umidade do solo Parte é absorvida por capilaridade pelas raízes, parte é evaporada
8 O Reservatório Subterrâneo A água infiltrada percola a um nível mais profundo É adicionada a água que ocupa espaços vazios subsuperficiais Esta é água subterrânea
9 Sistemas de Águas Subterrâneas
10 Sistemas de Águas Subterrâneas
11 Porosidade A maioria das águas subterrâneas residem em poros = pequenos espaços dentro de rochas Porosidade refere-se ao volume total de espaços vazios no interior da rocha e que geralmente é apresentado em percentual (por exemplo, rocha tem uma porosidade de 25%) Porosidade varia muito entre diferentes tipos de rochas
12 Zonas Hidrogeológicas Zona Insaturada / Zona Vadosa A porção de subsuperfície onde alguns dos poros são parcialmente preenchidos com ar, ou preenchidos apenas com ar Zona Saturada / Zona Freática A porção de subsuperfície onde os poros são completamente preenchidos com água
13 O lençol freático O limite entre as zonas insaturadas e saturadas O lençol freático não é uma superfície plana que nunca muda Pode ter oscilações sazonais (períodos chuvoso e seco) e subir e descer Debaixo de montanhas e colinas, o lençol freático segue uma forma semelhante, mas moderada
14 O que faz com que as águas subterrâneas escoem? Carga Hidráulica Uma medida da energia potencial disponível para direcionar o escoamento de um dado volume de água subterrânea A água subterrânea flui a partir de locais de alta carga hidráulica para locais com baixa carga hidráulica Geralmente expressa em metros acima de um ponto de referência (normalmente usa-se o nível do mar)
15 Gradiente hidráulico (medido nos poços) Gradiente Horizontal Gradiente Vertical 15
16 Recarga e Descarga Fluxos de Água Subterrâneas Descendente em áreas de Recarga, e Ascendente em áreas de Descarga
17 Linhas de Fluxo de Águas Subterrâneas 17
18 Uso de Águas Subterrâneas
19 Poços Como podemos acessar as águas subterrâneas? Como a água é importante para a sociedade, o acesso à água subterrânea é importante. Temos acesso a água subterrânea através de poços e nascentes (onde as águas subterrâneas afloram na superfície da Terra) Poços de águas subterrâneas penetram a uma profundidade abaixo do nível freático, onde um aqüífero permite o acesso a água corrente
20 Rebaixamento de poço e Cones de depressão Quando um poço é perfurado para acessar um aquífero, sondadores gostam de fazê-lo rasos para economizar custos Se um poço bombea água mais rápido do que ela é substituída pelo fluxo normal das águas subterrâneas, o rebaixamento forma um cone de depressão Cones de depressão podem secar temporariamente os poços próximos Então, durante a perfuração de um poço, os sondadores devem considerar tanto a taxa de fluxo do aqüífero quanto as taxas de bombeamento de poços nas proximidades.
21 Problemas nas águas subterrâneas Alta, ou localizada, a extração de água subterrânea pode mudar a direção do fluxo da água subterrânea, movendo-se, assim, contaminantes para locais inseguros
22 Problemas nas águas subterrâneas Água salgada é mais densa do que a água doce então ela permanece abaixo do lençol freático de água doce O bombeamento e o rebaixamento podem causar influxo de água salgada para o que seriam naturalmente aquíferos de água doce
23 Problemas nas águas subterrâneas Pressão das águas subterrâenas mantém os grãos da rocha afastados Quando a água é removida a pressão da água subterrânea é reduzida, causando subsidência acima do aqüífero
24 Descrição dos Aquíferos e Aquitardes
25 Aquíferos e Aquitardes Aquífero: corpo de rocha ou sedimento saturado através do qual a água pode mover-se facilmente Aquitarde: rocha ou sedimento que retarda o fluxo de águas subterrâneas devido à baixa porosidade e/ou permeabilidade 25
26 Caracterização do Fluxo de Águas Subterrâneas
27 Lei de Darcy A lei de Darcy fornece uma descrição precisa do fluxo de água subterrânea em quase todos os ambientes hidrogeológicos 27
28 Henri Darcy Henri Darcy estabeleceu empiricamente que o fluxo de água através de uma formação permeável é proporcional à área de escoamento e ao gradiente hidráulico, e é inversamente proporcional ao comprimento do percurso do fluxo. 28
29 Em geral, a Lei de Darcy serve para 1. Fluxo saturado e insaturado fluxo 2. Estado estacionário e fluxo transiente 3. Fluxo em aquíferos e aquitardes 4. Fluxo em sistemas homogêneos e heterogêneos 5. Fluxo em meios isotrópicos ou anisotrópicos 6. Fluxo em rochas e meios granulares * Pode também ser válido para o fluxo em meio fraturado 29
30 Aparelho experimental Q A Q Δh Q 1/L Q A Δh/L Q=-KAI Lei de Darcy where I = Δh/L K = Condutividade Hidráulica 30
31 Faixa de Condutividade Hidráulica (K) K representa uma medida da capacidade de fluxo através de meios porosos 31
32 Velocidade de Darcy = Descarga Específica Q = V*A (continuity equation) A V (L/T) = Q taxa de descarga (L 3 /T) Área de seção transversal (L 2 )
33 Velocidade de Darcy Velocidade de Darcy é uma velocidade fictícia, uma vez que assume que o fluxo ocorre através de toda a secção transversal da amostra de solo O fluxo de fato ocorre apenas através de canais de poros interconectados Velocidade de Darcy Velocidade de infiltração 33
34 Velocidade de infiltração Velocidade de infiltração v (L/T) = Q (L3 /T) A n (L 2 ) mas Q = K i A (Lei de Darcy) então v = K i A = A n K i n n = porosidade (adimensional) 34
35 Velocidade média linear v = - K h n e l v = Velocidade média linear [L/T] K = Condutividade hidráulica [L/T] n e = Porosidade efetiva [L 3 /L 3 ] h/ l = Gradiente hidráulico [L/L] 35
36 Velocidade de fluxo das águas subterrâneas
37 Cálculo* 1) Determinar a taxa de fluxo no aquífero 2) Estimar o tempo de deslocamento do topo do aquífero para um ponto 4 km a jusante * assumindo nenhuma dispersão ou difusão
38 Características do local Um aquífero confinado tem uma fonte de recarga K para o aquífero é 50 m/dia, e n é 0.2 A carga piezométrica em dois poços 1000 m distantes é 55 m e 50 m respectivamente, a partir de um ponto de referência comum. A espessura média do aqüífero é de 30 m, e a largura média é de 5 km 38
39 Solução (Velocidade de Darcy) Área da seção transversal A =30x5000 = 15x10 4 m 2 Gradiente hidráulico I = (55-50)/1000 = 5x10-3 Taxa de fluxo Q=KAI = (50 m/dia)(15x10 4 m 2 )(5x10-3 ) = 37,500 m 3 /dia Velocidade de Darcy V = Q/A = (37,500m 3 /dia)/(15x10 4 m 2 ) = 0.25m/dia 39
40 Solução (Velocidade de Infiltração e Tt) Velocidade de Infiltração V s = V/n = (0,25) / (0,2) = 1.25 m/dia (cerca de 4,1 ft/dia) Tempo de deslocamento 4 km a jusante Tt = 4000m/1,25m/dia = 3200 dias ou 8,77 anos Este exemplo mostra que a água subterrânea pode se mover muito lentamente ~ 9 anos para percorrer 4 km 40
41 Estimated groundwater residence times 41
42 A heterogeneidade resulta em uma variedade de características de fluxo e transporte em sistemas naturais
43 Resumo O fluxo de águas subterrâneas é um processo complexo, que é descrito por leis empíricas baseadas em hipóteses simplificadas A zona insaturada é um ambiente de fluxo complexo que é descrito por processos não-lineares, e pode ser caracterizada por fluxos de escoamento preferenciais Os sistemas naturais são caracterizados por variabilidade (heterogeneidade) que se estende até 14 ordens de grandeza da condutividade hidráulica - velocidades de fluxo podem variar em função disso (por exemplo, km/dia a mm/ano)
44
RECURSOS HÍDRICOS. Prof. Marcel Sena Campos (65)
RECURSOS HÍDRICOS Prof. Marcel Sena Campos senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso. Você sabia? Quase toda a
Leia mais7 Hidrologia de Água Subterrânea
7 Hidrologia de Água Subterrânea Importância do estudo para engenharia: Aquífero = Fonte de água potável Tratamento da água subterrânea contaminada Propriedades do meio poroso e geologia da subsuperfície
Leia maisDesenvolvimento de Modelo Conceitual de Site (CSM) para Caracterização de Sites e Projetos de Remediação. Gary Wealthall
Desenvolvimento de Modelo Conceitual de Site (CSM) para Caracterização de Sites e Projetos de Remediação Gary Wealthall Dr. Gary Wealthall Associate Gary has more than 25 years experience investigating
Leia maisModelo de Fluxo Subterrâneo
23 2 Modelo de Fluo Subterrâneo O capitulo segundo vai estudar primeiramente os parâmetros hidroeológicos de sistema aquífero. Seguidamente vai-se estudartar a lei de Darcy. Assim, com esta lei em mão,
Leia maisIntrodução ao Ciclo hidrológico
Introdução ao Ciclo hidrológico Água Uma realidade com várias dimensões Ciclo hidrológico Movimento permanente Sol evaporação + Gravidade precipitação escoamento superficial escoamento subterrâneo O conceito
Leia maisINFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO. Prof. José Carlos Mendonça
INFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO Prof. José Carlos Mendonça ÁGUA NO SOLO As propriedades do solo, estão associadas ao funcionamento hidrológico do solo. Causa a destruição da estrutura do solo Excesso
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL INFILTRAÇÃO NASCENTE Fonte: (VALENTE & GOMES, 2004) 1 Escoamento Sub-superficial É o deslocamento de água, proveniente de precipitação, que pela infiltração
Leia maisCiclo hidrológico e água subterrânea. Água como recurso natural Água como agente geológico Clima Reservatórios Aquíferos
Hidrogeologia Ciclo hidrológico e água subterrânea Água como recurso natural Água como agente geológico Clima Reservatórios Aquíferos RESERVATÓRIOS DO SISTEMA HIDROLÓGICO Total da água existente no
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da
Leia maisDrenagem Subterrânea e Subsuperficialde Rodovias
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas II Drenagem Subterrânea e Subsuperficialde Rodovias Renato de Oliveira Fernandes
Leia maisPERMEABILIDADE DAS ROCHAS
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PERMEABILIDADE DAS ROCHAS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo César Sansone
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 08 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 AULAS Aula 00 Apresentação
Leia maisPHD Hidrologia Aplicada. Águas Subterrâneas (2) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Renato Carlos Zambon
PHD2307 - Hidrologia Aplicada Águas Subterrâneas (2) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Renato Carlos Zambon 1 área de recarga do aquífero confinado superfície piezométrica do aquífero confinado lençol
Leia mais1. DEFINIÇÕES 1. DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DA ÁGUA
Capítulo Infiltração 6 1. DEFINIÇÕES A infiltração é o processo pelo qual a água penetra nas camadas superficiais do solo, se move para baixo através dos vazios pela ação da gravidade, até atingir uma
Leia maisÁgua no Solo. V. Infiltração e água no solo Susana Prada. Representação esquemática das diferentes fases de um solo
V. Infiltração e água no solo Susana Prada Água no Solo ROCHA MÃE SOLO TEMPO Meteorização Química Física + Actividade orgânica Os Solos actuam na fase terrestre do ciclo hidrológico como reservatórios
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisEPUSP Engenharia Ambiental AQUÍFEROS. PEF3304 Poluição do Solo
EPUSP Engenharia Ambiental AQUÍFEROS PEF3304 Poluição do Solo Aquífero Aquífero é um estrato ou formação geológica que permite a circulação de água através de seus poros ou fraturas e de onde a água subterrânea
Leia maisEPUSP Engenharia Ambiental AQUÍFEROS. PEF3304 Poluição do Solo
EPUSP Engenharia Ambiental AQUÍFEROS PEF3304 Poluição do Solo Aquífero Aquífero é um estrato ou formação geológica que permite a circulação de água através de seus poros ou fraturas e de onde a água subterrânea
Leia maisProfessora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA
Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA O que é? Na hidrologia, estuda-se a água presente na natureza, buscando-se a quantificação do armazenamento e movimentação da água nos vários
Leia maisContaminação de aqüíferos por compostos imiscíveis à água subterrânea
Contaminação de aqüíferos por compostos imiscíveis à água subterrânea World Bank Dr. Ricardo Hirata Instituto de Geociências - USP GW-MATE - World Bank rhirata@usp.br Quem são os DNAPL (dense nonaqueous
Leia maisHidrogeologia vs. Engª do Ambiente
Hidrogeologia vs. Engª do Ambiente Hidrogeologia - Ramo das Geociências (Ciências da Terra) que se ocupa do estudo das águas subterrâneas. Geologia: Leis relativas à existência e circulação das águas subterrâneas
Leia maisÁgua subterrânea... ou... Água no subsolo
ÁGUA SUBTERRÂNEA Água subterrânea... ou... Água no subsolo Celso Dal Ré Carneiro Miguel D. de Oliveira Martins Depto. Geociências Aplicadas ao Ensino Instituto de Geociências, Unicamp 2002 Aqüíferos São
Leia mais# A água constitui a substância mais abundante na superfície do planeta.
CICLO DA ÁGUA # A água constitui a substância mais abundante na superfície do planeta. # Participa da dissolução de materiais e do transporte de partículas desde a forma iônica até cascalhos. # Meio mais
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2017
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2017 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Hidrologia Definição: é a ciência que estuda a distribuição,
Leia maisTema 4 Uso da Água Subterrânea na RMSP
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537: Águas em Sistemas Urbanos Tema 4 Uso da Água Subterrânea na RMSP Introdução Definição: Água subterrânea
Leia mais5. Infiltração. Hidrologia cap5 5.1 OCORRÊNCIA
5. Infiltração 5.1 OCORRÊNCIA As águas provenientes das precipitações que venham a ficar retidas no terreno ou a escoar superficialmente podem se infiltrar no solo por efeito da gravidade ou de capilaridade,
Leia mais4 Modelagens numéricas de aferição
4 Modelagens numéricas de aferição Neste capítulo apresentam-se duas análises numéricas pelo método dos elementos finitos, utilizando o programa Plaxis 2D/3D, de casos de rebaixamento temporário do lençol
Leia maisINTERPRETAC O ES BA SICAS E AVANC ADAS DE TESTES DE BOMBEAMENTO EM AQUI FEROS. Ingo Wahnfried Universidade Federal do Amazonas
INTERPRETAC O ES BA SICAS E AVANC ADAS DE TESTES DE BOMBEAMENTO EM AQUI FEROS Ingo Wahnfried Universidade Federal do Amazonas iwahnfried@ufam.edu.br O que é? Técnica de campo para determinação dos parâmetros
Leia maisO Homem sempre utilizou materiais de origem geológica que a Natureza lhe fornecia. Idade da Pedra Idade do Bronze Idade do Ferro
O Homem sempre utilizou materiais de origem geológica que a Natureza lhe fornecia. Idade da Pedra Idade do Bronze Idade do Ferro Os são os materiais sólidos, líquidos ou gasosos que podem ser extraídos
Leia maisBLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental
EXPOSIÇÃO ÁGUA BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental Prospecção de águas subterrâneas com o uso de métodos geofísicos Vagner
Leia mais1. PERMEABILIDADE Definição
1. PERMEABILIDADE 1.1. Definição A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através dele, sendo o seu grau de permeabilidade expresso numericamente pelo "coeficiente
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça.
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 10 Drenagem 9. Drenagem 9.1. Introdução: Drenagem
Leia maisProfessor Thiago Espindula - Geografia. Subterrânea. Gráfico (disponibilidade de água)
Ciclo Hidrológico - Reservatórios de água do planeta: Oceanos e Mares: 95 % Água Doce: 5%: > Geleiras (3%), > Água Subterrânea (1%); > Lagos e Rios (0,009%); > Atmosfera (0,001%); > Biosfera (0,0001%).
Leia maisAVALIAÇÃO DE RESERVAS, POTENCIALIDADE E DISPONIBILIDADE DE AQÜÍFEROS. Waldir Duarte Costa 1
AVALIAÇÃO DE RESERVAS, POTENCIALIDADE E DISPONIBILIDADE DE AQÜÍFEROS Waldir Duarte Costa 1 Resumo - O presente trabalho objetiva uma proposição para compatibilizar a terminologia e a metodologia de avaliação
Leia maisCiclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine CONCEITO: O Ciclo da Água É o fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar
Leia maisO que são Áreas Contaminadas???
O que são Áreas Contaminadas??? Uma área contaminada pode ser definida como uma área, local ou terreno onde há comprovadamente poluição ou contaminação, causada pela introdução de quaisquer substâncias
Leia maisMODELO HIDROGEOLÓGICO CONCEITUAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CAMPUS DA UFMG, BELO HORIZONTE / MG
MODELO HIDROGEOLÓGICO CONCEITUAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CAMPUS DA UFMG, BELO HORIZONTE / MG Carlos A. de Carvalho Filho 1 e Celso de O. Loureiro 2 Resumo - Este trabalho tem por objetivo apresentar o
Leia maisBarragem de Terra Análise de Percolação em Estado Constante
Manual de engenharia No. 32 Atualização 3/2016 Barragem de Terra Análise de Percolação em Estado Constante Programa: MEF Percolação Arquivo: Demo_manual_32.gmk Introdução Este exemplo mostra aplicar o
Leia maisÁGUAS SUBTERRÂNEAS INTRODUÇÃO:
ULA 12 ÁGUAS SUBTERRÂNEAS INTRODUÇÃO: A INFILTRAÇÃO Diversas são as características que fazem da água subterrânea uma fonte desejável para o abastecimento de grande parte da população mundial. Os sistemas
Leia maisCapitulo 120. Infiltração com Green e Ampt, 1911
Capitulo 120 Infiltração com Green e Ampt, 1911 120-1 120. Infiltração com Green e Ampt, 1911 120.1 Introdução Objetivo é mostrar como funciona a equação de Green e Ampt, 1911 em um reservatório de infiltração
Leia maisMini - curso Monitoramento de Águas Subterrâneas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS CURSO DE GEOGRAFIA 7º SEMANA ACADÊMICA INTEGRADA Mini - curso Monitoramento de Águas Subterrâneas Prof. Dr. Jose Luiz Silvério da
Leia maisÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO
ÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO Luciana Martin Rodrigues Ferreira 1ºSeminário Estadual Água e Saúde, 25 e 26 de agosto de 2011 Reservas de água no mundo Environment Canada (1993) Distribuição de água
Leia maisPermeabilidade e Fluxo Unidimensional em solos
e Fluxo Unidimensional em solos GEOTECNIA II SLIDES 0 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedade do solo que indica a facilidade com que um fluido poderá passar através
Leia maisVULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS
VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS Claudio Benedito Baptista Leite, Dr. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Agrupamento de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente AGAMA Seção de Recursos
Leia maisCaptação de Água de Superfície
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Captação de Água de Superfície DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Foto: Captação de
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases
Leia mais8. Hidrologia dos Solos
8.1. Definição < FIGURA REPRESENTANDO SEÇÃO TRANSVERSAL DA BACIA HIDROGRÁFICA > < FIGURA REPRESENTANDO PERFIL DAS REGIÕES DO SOLO NA BACIA HIDROGRÁFICA > Os processos físicos relacionados ao fluxo de água
Leia maisSIMULAÇÃO DE CURVAS DE RECUPERAÇÃO DE NAPLS POR BOMBEAMENTO. 2. APLICAÇÃO E VALIDAÇÃO
SIMULAÇÃO DE CURVAS DE RECUPERAÇÃO DE NAPLS POR BOMBEAMENTO. 2. APLICAÇÃO E VALIDAÇÃO S. S. Cota 1, J. Warner 2 e N. L.Caicedo 1 Resumo - Este trabalho apresenta a implementação do algoritmo de simulação
Leia maisA ÁGUA SUBTERRÂNEA faz parte
A ÁGUA SUBTERRÂNEA faz parte integrante do ciclo hidrológico. As águas subterrâneas são um recurso natural imprescindível para a vida e para a integridade dos ecossistemas, representando mais de 95% das
Leia maisÁgua Subterrânea 16/03/2016. Revisão: Composição do solo: Revisão: Porosidade do solo: Porosidade do solo:
Revisão: Água Subterrânea de Aquino Lemos Filho Dr. Engenharia de Água e Solo Universidade Federal Rural do Semi-Árido Mossoró, RN Revisão: Composição do solo: - É a relação entre volume de vazios e volume
Leia mais10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO César de Oliveira Ferreira Silva Manuel Enrique Gamero Guandique Universidade Estadual
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 2 Vagner R. Elis Produção e destinos de resíduos urbanos: problemas de contaminação ambiental 2.1 Introdução 2.2 Propriedades físicas
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA.
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Água no solo Prof: Dr. Felipe Corrêa V. dos Santos INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO
Leia maisSimulação Numérica do Fluxo e Transporte
48 4 Simulação Numérica do Fluxo e Transporte Seguidamente é desenvolvida uma simulação numérica com ajuda do programa comercial visual MODFLOW v.2011.1, com a finalidade de estudar os modelos de fluxo
Leia maisHidrogeologia: Conceitos e Aplicações
Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações Módulo 1 - A Água Subterrânea 3 5 Capítulo 1.1 - Evolução Histórica do Conhecimento 1.1.1 Introdução 5 1.1.2 A Hidrogeologia no Mundo 6 1.1.3 A Hidrogeologia no Brasil
Leia maisLABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS - Permeabilidade do Solo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS - Permeabilidade do Solo Christiane Wagner Mainardes
Leia maisCapítulo 7. Permeabilidade. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt GEOTECNIA I SLIDES 08.
Capítulo 7 Permeabilidade GEOTECNIA I SLIDES 08 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedade do solo que indica a facilidade com que um fluido poderá passar através de
Leia mais3 - ESCOAMENTOS EM MEIOS POROSOS
3.1 - Generalidades 3 - ESCOAMENTOS EM MEIOS POROSOS No caso de escoamentos em meios porosos, dado que a velocidade de percolação é muito pequena, despreza-se o termo v 2 /2g, altura cinemática da equação
Leia maisAs terras submersas e a água no globo terrestre
As terras submersas e a água no globo terrestre CONTINENTES Blocos continentais que resultaram da divisão do continente único: Pangeia. Quatro grandes massas continentais: Continente Tríplipe (África,
Leia mais6 - Infiltração. Diâmetro (mm) 0,0002 a 0,002 0,002 a 0,02. 0,02 a 0,2 Areia fina 0,2 a 2,0 Areia grossa
6 - Infiltração Passagem de água da superfície para o interior do solo Composição do solo: Classificação das partículas que compõe o solo de acordo com o diâmetro Diâmetro (mm) 0,0002 a 0,002 0,002 a 0,02
Leia maisSUPERAÇÃO. Geografia. 2ºB: #Aula 03 Hidrografia e Hidrologia
SUPERAÇÃO Geografia 2ºB: #Aula 03 Hidrografia e Hidrologia Hidrografia e Hidrologia As Águas A Terra possuí 70% de sua superfície coberta por oceanos. Isso, sem mencionar geleiras que cobrem os pólos e
Leia maisHIDROGEOLOGIA. Acção de Formação Modelos Hidrogeológicos: Elaboração e Experimentação. Novembro de 2004
HIDROGEOLOGIA Acção de Formação Modelos Hidrogeológicos: Elaboração e Experimentação Novembro de 2004 Sumário 1. Conceitos: condutividade hidráulica, transmissividade e coeficiente de armazenamento 2.
Leia maisCICLO DAS ÁGUAS E A GEOMORFOLOGIA E RELEVO
(GGA) AMB30094 CICLO DAS ÁGUAS E A GEOMORFOLOGIA E RELEVO Professora Esp. EDILENE DA SILVA PEREIRA Ji-Paraná/RO, 26 de agosto de 2016. (GGA) AMB30094 CICLO DAS ÁGUAS E A GEOMORFOLOGIA E RELEVO Professora
Leia maisProcessos denudacionais
Processos denudacionais Os materiais alterados (solo ou formações superficiais) ficam sujeitos a ação dos agentes geológicos. Estão em equilíbrio dinâmico (metaestável). Quando o equilíbrio é rompido,
Leia maisCAPÍTULO VIII DISCUSSÕES E CONCLUSÕES
CAPÍTULO VIII DISCUSSÕES E CONCLUSÕES Os resultados desta pesquisa mostraram que o Sistema Aqüífero Urucuia (SAU) representa um manancial subterrâneo de dimensão regional, do tipo intergranular, constituído
Leia maisde lençóis subterrâneos, bacias brasileiras
Aula 03 Ciclo hidrológico, tipos de lençóis subterrâneos, bacias brasileiras A água é uma substância predominante na Terra, sendo encontrada na atmosfera, na forma de vapor; na superfície, sob a forma
Leia maisCiclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta
Ciclo hidrológico e qualidade da água Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta A água está em constante movimento e descreve um ciclo na natureza: evapora do mar, açudes, rios lagoas
Leia maisAQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. José Augusto Costa Gonçalves - jaucosta@unifei.edu.br Eliane Maria Vieira Universidade Federal
Leia maisou lugar geométrico dos pontos da superfície da água no subsolo, submetidos à ação da pressão atmosférica.
PERMEABILIDADE NOS SOLOS 1 Capilaridade 1.1 Fenômenos Capilares Quando um tubo é colocado em contato com a superfície da água livre, forma-se uma superfície curva a partir do contato água-tubo. A curvatura
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 01 5 semestre - Engenharia Civil Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br HIDROLOGIA AULA 01 5 semestre - Engenharia Civil PROGRAMA DA DISCIPLINA 1. Introdução à Hidrologia 2. Precipitação
Leia maisVI. Hidrologia Subterrânea Susana Prada. Aquífero 4/9/2015. Reservatórios de Água Subterrânea. Classificação de aquíferos
VI. Hidrologia Subterrânea Susana Prada Reservatórios de Água Subterrânea O entendimento das condições de circulação da água subterrânea ultrapassa os limites da hidráulica. A hidrodinâmica das águas subterrâneas
Leia maisCAPITULO 5 INFILTRAÇÃO
CAPITULO 5 INFILTRAÇÃO 5.0.Definição.- É a fase do ciclo hidrológico pela qual as águas precipitadas penetram nas camadas superficiais do solo, indo alimentar os aqüiferos e lençóis d água subterrâneos.-
Leia maisInfiltração. PHA 3307 Hidrologia Aplicada. Aula 11. Prof. Dr. Arisvaldo Vieira Méllo Jr. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrere. Universidade de São Paulo
Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Infiltração Aula 11 Prof. Dr. Arisvaldo Vieira Méllo
Leia maisHIDROLOGIA BÁSICA RESUMO
HIDROLOGIA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidrologia estuda a água na natureza. Seu armazenamentos nos diversos compartimentos (atmosfera, aqüíferos, solo, nos cursos de água, reservatórios
Leia maisHIDROLOGIA AULA 06 e semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 06 e 07 5 semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTERCEPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA Retenção de água da chuva antes que ela atinja o solo.
Leia maisPEC 43/2000 PROPOSTA DE MUDANÇA DA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS : POSICIONAMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
PEC 43/2000 PROPOSTA DE MUDANÇA DA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS : POSICIONAMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS PAULO LOPES VARELLA NETO Agência Nacional de Águas ANA Diretor Brasília, 23 de março
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CICLO HIDROLÓGICO INFILTRAÇÃO Antenor de Oliveira Aguiar Netto ARACAJU SETEMBRO 2011 Ciclo Hidrológico A infiltração é o nome dado ao processo
Leia mais3 Revisão da literatura II: Fluxo em meios porosos
46 3 Revisão da literatura II: Fluxo em meios porosos 3.1. Meio poroso saturado e parcialmente saturado O solo na sua estrutura apresenta duas zonas em função do seu conteúdo de umidade, zona saturada
Leia maisLABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito
Leia maisENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA HIDROLOGIA. Hidrologia & Ciclo Hidrológico. Prof Miguel Angel Isaac Toledo del Pino CONCEITO ATUAL
ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA HIDROLOGIA Hidrologia & Ciclo Hidrológico Prof Miguel Angel Isaac Toledo del Pino 2018 CONCEITO ATUAL É uma ciência aplicada que estuda a água na natureza, abrangendo
Leia maisCapítulo 8. Alteamento do lençol freático pela equação de Hantush
Capítulo 8 Alteamento do lençol freático pela equação de Hantush 48-1 8. Alteamento do lençol freatico pela equação de Hantush 8.1 Introdução O objetivo é calcular o alteamento do lençol freatico quando
Leia maisCAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03
ÍNDICE CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03 CAPÍTULO 2 O SOLO COMO UM SISTEMA MULTICOMPONENTE
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Água no solo Prof: Felipe Corrêa Condutividade Hidráulica em meio saturado APLICAÇÃO
Leia maisCurso de Manejo de águas pluviais Capítulo 17- Infiltração e condutividade K Engenheiro Plínio Tomaz
Capítulo 17- Infiltração e condutividade hidráulica K 17.1 Introdução A infiltração é o processo pelo qual a água das chuvas, da neve derretida ou da irrigação penetra nas camadas superficiais do solo
Leia maisC T O C MONITORAMENTOS, MAPEAMENTOS E MODELAGENS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS MARCUS VINÍCIOS ANDRADE SILVA ENG. GEÓLOGO - HIDROGEÓLOGO
MONITORAMENTOS, MAPEAMENTOS E MODELAGENS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS MARCUS VINÍCIOS ANDRADE SILVA ENG. GEÓLOGO - HIDROGEÓLOGO C T O C CÂMARA TÉCNICA DE OUTORGAS E COBRANÇA O INSTITUTO IBRAM-Instituto Brasileiro
Leia maisCAT 16 Geografia Gabarito
Gabarito CAT 16 e 17 Geografia 4º Período Nome: Nº 6º ano / Ensino Fundamental Turma: Disciplina : Geografia Data: Professor : Leonardo Bergqvist 1. Observe a figura. CAT 16 Geografia Gabarito a) Identifique
Leia maisBRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL
BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL Estrutura geológica Geomorfologia: ciência que estuda as formas de relevo. Relevo condiciona o processo de produção e organização do espaço geográfico. (...) a maior
Leia maisCapítulo 96 Aqüíferos isotrópico e não isotrópico
Capítulo 96 Aqüíferos isotrópico e não isotrópico 96-1 Capítulo 96- Aqüíferos isotrópico e não isotrópico 96.1 Introdução Um dos usos mais freqüentes em barragem impermeável é a aplicação da Lei de Darcy
Leia maisCapítulo 40 Balanço Hídrico em pequenas barragens
Capítulo 40 Balanço Hídrico em pequenas barragens 40-1 SUMÁRIO Ordem Assunto Página Capítulo 40 - Balanço Hídrico em pequenas barragens 40.1 Introdução 40.2 Conceito de sistema e limite 40.3 Lei da conservação
Leia maisCapítulo 88 Pequenas barragens de terra
Capítulo 88 Pequenas barragens de terra 88-1 Capítulo 88- Pequenas barragens de terra 88.1 Introdução O nosso objetivo é fornecer algumas informações simples sobre pequenas barragens de terra, não esquecendo
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS E DAS ROCHAS Aula 01
CAMPUS BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SOLOS E DAS ROCHAS Aula 01 REDE DE FLUXO 1 Conteúdo da Aula Apresentação da Disciplina (ementa, programa, regras...) Fluxo unidimensional (revisão)
Leia maisESTIMATIVA DE RECARGA DO LENÇOL FREÁTICO EM SOLOS SOBRE GRANITO E GABROS ALCALINOS NA ALTA BACIA DO RIO DOS BOIS EM IPORÁ-GO.
ESTIMATIVA DE RECARGA DO LENÇOL FREÁTICO EM SOLOS SOBRE GRANITO E GABROS ALCALINOS NA ALTA BACIA DO RIO DOS BOIS EM IPORÁ-GO. Flávio Alves de Sousa, Silvio Carlos Rodrigues, e-mail: flavio.alves@ueg.br,
Leia mais1 Introdução. Erosão interna devido a altos gradientes hidráulicos
1 Introdução Processos de escavação em uma mina abaixo do lençol freático podem criar uma série de problemas relacionado com a água que afetam a eficiência operacional e viabilidade econômica de operação
Leia maisGeodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais. 2 Ciclo hidrológico
UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais Disciplina: GEOLOGIA GERAL Geodinâmica externa 2 Ciclo hidrológico Professores: Thomas Vincent Gloaguen
Leia mais