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1 Assessoria ao CMDCA de Santa Bárbara d'oeste no Mapeamento da Situação da Criança e do Adolescente do município -Apresentação para os novos conselheiros e nova equipe de governo 16 de Fevereiro de 2008

2 Objetivo geral da assessoria: Realizar o mapeamento da situação infanto-juvenil do município de Santa Bárbara d Oeste, visando o fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente - SGDCA Objetivos específicos: Identificar e analisar as principais necessidades e carências da população infanto-juvenil no município de Santa Bárbara d Oeste; Identificar e analisar o conjunto de ações e despesas municipais exclusiva ou prioritariamente destinadas à população infanto-juvenil; Identificar e analisar o atendimento prestado pelos projetos aprovados pelo CMDCA e financiados pelo FUMCAD; Analisar os principais gargalos do SGDCA em âmbito municipal.

3 Resultados esperados: Mapeamento realizado subsidia a construção de uma ferramenta de monitoramento contínuo da situação infanto-juvenil em Santa Bárbara D'Oeste na ótica do SGDCA. Criação de subsídios para indicar prioridades para a alocação recursos do FUMCAD e para apoiar a formulação de um Plano de Proteção Integral para a criança e o adolescente, a serem coordenados pelo CMDCA. Criação de subsídios para ampliar a participação e o controle social sobre ações e programas públicos relacionados à criança e ao adolescente, inclusive no que se refere ao acompanhamento da execução orçamentária. Criação de subsídios para o fortalecimento do SGDCA.

4 Atividades previstas Realização de três oficinas dirigidas prioritariamente aos conselheiros do CMDCA. Apresentar e debater as informações coletadas, visando construir uma avaliação sobre o funcionamento, as fragilidades e os principais desafios para o fortalecimento do SGDCA do município. Primeira Oficina Análise de informações sócio-econômicas e demográficas Análise da oferta de serviços dirigidos às crianças e adolescentes no município

5 Indicador Social: um instrumento operacional para monitoramento da realidade social, para fins de formulação e reformulação de políticas públicas. (IBGE) É um recurso metodológico, empiricamente referido, que informa algo sobre um aspecto da realidade social ou sobre mudanças que estão se processando.

6 Indicadores Sociais Os indicadores sociais se prestam para subsidiar as atividades de planejamento público e formulação de políticas sociais nas diferentes esferas de governo. Possibilitam o monitoramento das condições de vida e bem-estar da população por parte do poder público e da sociedade civil. Permitem aprofundamento da investigação acadêmica sobre a mudança social e sobre os determinantes dos diferentes fenômenos sociais.

7 Relevância Entender o significado e aplicação dos Indicadores Sociais permite: 1. Maior eficiência no gasto público 2. Maior eficácia das políticas públicas 3. Maior efetividade social da ação pública 4. Maior transparência das decisões 5. Maior controle social

8 Os indicadores sociais são úteis quando se tem idéia do que se quer investigar ou avaliar! A quem cabe produzir, coletar e organizar? - ao Governo municipal; Quem avalia? - Governo e Sociedade: executivo, legislativo, os Conselhos

9 Santa Bárbara d Oeste na Região Metropolitana de Campinas

10 ESTIMATIVAS DAS POPULAÇÕES RESIDENTES, EM 1º DE JULHO DE 2008, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS 5565 municípios no Estado de SPaulo MUNICÍPIOS POPULAÇÃO EM Classificação do munic no ESP segundo porte populacional COD NOMES Brasil Estado de São Paulo São Paulo Campinas Sumaré Americana Hortolândia Santa Bárbara d'oeste Indaiatuba Fonte: IBGE

11 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) 2000 MUNICÍPIO Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) Classificação Nacional Classificação na UF Esperança de vida ao nascer (em anos) Taxa de alfabetização de adultos (%) Taxa bruta de frequência escolar (%) Renda per capita (em R$ de 2000) Vinhedo 0, ,9 94,1 79,7 627 Campinas 0, ,2 95,0 87,5 615 Paulínia 0, ,3 93,9 89,4 503 Valinhos 0, ,9 94,4 84,5 569 Americana 0, ,5 95,6 87,2 473 Jaguariúna 0, ,4 92,5 78,2 398 Indaiatuba 0, ,9 93,7 82,1 445 Itatiba 0, ,1 93,4 82,6 430 Holambra 0, ,3 91,9 78,8 475 Nova Odessa 0, ,9 94,4 81,6 341 Santa Bárbara d'oeste 0, ,8 93,7 84,3 325 Pedreira 0, ,3 93,0 74,8 364 Sumaré 0, ,3 92,1 78,1 292 Cosmópolis 0, ,2 93,0 79,4 302 Artur Nogueira 0, ,0 90,9 74,0 316 Engenheiro Coelho 0, ,6 87,9 81,6 298 Santo Antônio de Posse 0, ,6 88,6 75,6 319 Hortolândia 0, ,2 92,4 80,1 259 Monte Mor 0, ,2 89,6 79,5 258 Fonte: PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Em 1991 os municípios Paulínia, Jaguariúna, Indaiatuba, Itatiba e Nova Odessa tinham IDHs menores do que Santa Bárba

12 ndicadores de Pobreza, 1991 e 2000 unicípios da RM Campinas Município % de indigentes, 1991 % de indigentes, 2000 % de crianças indigentes, 1991 % de crianças indigentes, 2000 % de pobres, 1991 % de pobres, 2000 % de crianças pobres, 1991 % de crianças pobres, 2000 mericana 0,9 2,1 1,2 3,3 4,2 5,6 6,0 9,3 anta Bárbara d'oeste 1,5 3,2 2,0 5,0 7,1 8,7 9,9 13,3 ndaiatuba 2,9 3,3 3,7 5,0 9,7 9,1 13,4 14,1 ampinas 1,8 4,7 2,8 7,8 6,8 10,2 10,8 17,3 umaré 3,6 6,6 4,8 10,0 12,3 13,6 17,1 20,2 ortolândia 3,7 7,5 4,8 10,1 13,0 16,6 17,1 22,0 onte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

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15 O Índice Paulista de Responsabilidade Social dos municípios da RA Campinas

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18 População Residente, Nascidos Vivos, Óbitos Infantis e Taxa de Mortalidade Infantil, segundo Departamento Regional de Saúde DRS Campinas 2004 a 2007 Departamento Regional de Saúde e Municípios População Residente Taxa de Nascidos Óbitos Nascidos Mortalidad Vivos Infantis Vivos e Infantil Óbitos Infantis Taxa de Mortalidad e Infantil ESTADO DE SÃO PAUL , ,44 DRS 07 - Campinas , ,24 Santa Bárbara d'oeste , ,72 Sumaré , ,47 Hortolândia , ,62 Americana , ,15 Campinas , ,34 Departamento Regional de Saúde e Municípios População Residente Taxa de Óbitos Mortalidad Infantis e Infantil Nascidos Vivos Nascidos Vivos Óbitos Infantis Taxa de Mortalidad e Infantil ESTADO DE SÃO PAUL , ,09 DRS 07 - Campinas , ,50 Santa Bárbara d'oeste , ,67 Sumaré , ,17 Hortolândia , ,87 Americana , ,67 Campinas , ,16 Fonte: Fundação Seade; Secretaria Estadual da Saúde; Secretarias Municipais da Saúde. Base Unificada de Nascimentos e Óbitos.

19 Evolução do NÚMERO de Matrículas em Creches e % Atendimento , 2004 e 2005 NOME DO MUNICÍPIO ICV- PPAC do ICV do ICV Total % Indice % Total Crian 0 a matr Cobert Creche Cobert 2002 matr a Tot Tot Indice Creche 2004 Matr. Municipais % atend munic Total Brasil ,7 0, ,3 0, ,0 AMERICANA 0, ,6 0, ,6 0, ,5 CAMPINAS 0, ,6 0, ,6 0, ,3 NOVA ODESSA 0, ,7 0, ,4 0, ,6 HORTOLANDIA 0, ,2 0, ,1 0, ,0 SANTA BARBARA D'OEST 0, ,3 0, ,4 0, ,4 SUMARE 0, ,4 0, ,0 0, ,1 NOME DO MUNICÍPIO Desp Munic pc 2005 Índice de Vulnerabilidade do ICV % Total Crian 0 a 3 Cobert matr 2005 a Tot Indice Creche 2005 Matr. Municipais % atend munic Total Brasil ,7 0, ,4 AMERICANA , ,9 0, ,6 NOVA ODESSA , ,8 0, ,2 CAMPINAS , ,0 0, ,0 HORTOLANDIA 921 5, ,4 0, ,3 SANTA BARBARA D'OEST 752 3, ,3 0, ,4 SUMARE 757 5, ,1 0, ,8

20 Dados mais recentes de Santa Bárbara d Oeste Em 2006 = matrículas (14 creches) Em 2008 = matrículas Em 2008: crianças de 0 a 3 anos (IBGE) Cobertura/ creche em 2008: 15,9% Para chegar a 30% de atendimento, faltam 14,1% ou: novas vagas ou: 15 creches com 100 vagas Falta calcular: Custo para construção/ instalação de cada creche Custo para manutenção Importante: observar a atual distribuição da rede, e os bairros com maior demanda

21 Ensino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Escola - anos 2005 e 2007 SANTA BARBARA D'OESTE Nome da Escola Rede IDEB 2005 (N x P) IDEB 2007 (N x P) SANTA BARBARA D'OESTE Pública 5,3 5,7 SANTA BARBARA D'OESTE Municipal 5,1 5,8 SANTA BARBARA D'OESTE Estadual 5,4 5,5 PURIFICACION SANCHES FONSECA PROFA EMEFEI (DO Municipal 5,7 6,5 MARIA DE LOURDES RODRIGUES EMEF Municipal 5,7 5,9 GERALDO ROCHA CAMPOS AREA DESENV INFANTIL Municipal 5,6 6,7 MARIA AUGUSTA CANTO CAMARGO BILIA PROFA EMEFE Municipal 5,5 6,2 PADRE VICTORIO FREGUGLIA EMEF Municipal 5,3 - ANGELICA SEGA TREMOCOLDI ADI Municipal 5,3 5,7 RUTH GARRIDO ROQUE PROFA EMEF Municipal 5,3 5,9 MARIANA FRACASSI SCHMIDT PROFA EMEFEI Municipal 5,1 5,8 MARIA REGINA BARBOSA CARPIM PROFA EMEFEI Municipal 5,0 5,6 AUGUSTO SCOMPARIN PROF EMEFEI Municipal 5,0 6,2 ANTONIA DAGMAR DE ALMEIDA ROSOLEN PROFA EMEF Municipal 5,0 5,5 GESSI TEREZINHA BUSCHINELLI CARNEIRO PROFA EME Municipal 4,8 6,0 MARIA MARTINIANO GOUVEA VALENTE PROFA EMEFEI - Municipal 4,7 5,5 TEREZINHA DE JESUS SOARES QUINALHA PROF EMEFE Municipal 4,6 5,2 ANALIA DE LUCCA FURLAN EMEFEI Municipal 4,5 5,4 EUVALDO DE QUEIROZ DIAS DR AREA DE DESENV INFA Municipal - 6,1 JOSE LUIZ GOMES DA SILVA VEREADOR ZELO EMEFEI Municipal - 5,8 Fundamental Regular - Séries Finais (5ª a 8ª série) 07 Nome do Município Rede IDEB 2005 (N x P) IDEB 2007 (N x P) SANTA BARBARA D'OESTE (26 Escolas Estaduais) Estadual 4,5 4,5

22 Análise da atuação do CT O Conselho Tutelar (CT) deve zelar pelo efetivo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente. Têm como função defender, orientar e encaminhar as necessidades e demandas locais, visando a garantia dos DCA. Concebemos o CT como um canal privilegiado para identificação das principais demandas relacionadas ao atendimento infanto-juvenil. As queixas, ameaças e denúncias de violações acolhidas pelo CT revelam as insuficiências das ações dirigidas à criança e ao adolescente em Santa Bárbara d'oeste. Partindo deste entendimento, elaborou-se um roteiro de entrevista com as conselheiras tutelares, procurando conhecer o papel efetivamente cumprido pelo CT de Santa Bárbara d'oeste e sua ação para identificar prioridades e contribuir para reorientar a política pública de criança e adolescente. Blocos: breve histórico; composição e eleição; infra-estrutura e funcionamento; informação e imagem; atribuições; atuação na violação dos DCA; e dinâmica de relacionamento com instituições do SGDCA (ver Anexo 1). O material resultante da entrevista realizada em 13/10/08, com quatro das cinco conselheiras tutelares, foi sistematizado, procurando ressaltar os principais resultados da pesquisa (ver Anexos 1 e 2).

23 Na opinião das conselheiras entrevistadas, o grau de informação da população que procura o CT sobre os DCA, o CMDCA e o FMDCA em SBO tende a ser baixo ou nulo. Já o CT tende a ser mais conhecido, o que é atribuído ao fato de ser visto como um lugar onde se jogam os problemas. Sugerem que a imagem que a população tem sobre a atuação do CT depende da resolução à demanda trazida: se conseguimos solucionar o problema, a imagem é boa. Entendem que 60% do CT é o município que faz, enfatizando o quanto ele depende do SGDCA para reparar violações dos direitos. As conselheiras admitem baixa eficácia da atuação do CT em atribuições que envolvem a interferência na política pública de atendimento infanto-juvenil, como Repassar informações sobre ameaças ou violações de direitos ao CMDCA e a outras instâncias do poder público, de forma a contribuir para a qualificação das políticas públicas e dos programas de atendimento e Contribuir, por meio do CMDCA, com o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente.

24 Empenho das Conselheiras T em elaborar um relatório com base nos atendimentos realizados em agosto de A elaboração deste relatório representa em si um avanço, à medida que nunca tinha sido realizado. Contudo, visando facilitar a identificação das prioridades infanto-juvenis em SBO, é fundamental que o instrumento seja aprimorado. Um dos pontos que precisa ser melhorado, com auxílio do CMDCA, é a categorização de violações/ problemas. Outra recomendação para o aprimoramento do relatório é rever a distribuição dos atendimentos por localidade. Entre as violações/ problemas apontados como as mais frequentes destacam-se: falta de vaga em creches; evasão escolar; uso de drogas; violência doméstica (física, psicológica, abuso sexual, negligência); conflito familiar.

25 As conselheiras avaliam que não existe serviço de orientação e apoio sócio-familiar em SBO, assim como os programas de apoio na área de drogas e álcool e os serviços de apoio sócio-educativo para crianças de 0 a 6 anos foram avaliados como existentes em quantidade inadequada. Entre as medidas apontadas como necessárias ao aprimoramento da atuação do CT, destacam-se: capacitação das conselheiras sobre os DCA (como conteúdos, demandaram capacitação geral para o exercício da função, capacitação para atendimento e elaboração de ofícios); relacionamento mais estreito com o CMDCA; relacionamento mais estreito com órgãos do Executivo. Tais medidas deverão ser objeto de atenção do CMDCA em 2009.

26 Programas e projetos dirigidos ao público infanto-juvenil Conforme previsto na proposta, a sistematização dos programas e projetos partiu do levantamento de informações disponíveis no site da Prefeitura de Santa Bárbara D'Oeste. No link É da sua conta foram encontrados uma série de programas e projetos aparentemente relacionados ao público infanto-juvenil. Um quadro preliminar foi montado com as 15 iniciativas selecionadas, prevendo vários campos a serem preenchidos/ complementados: nome do programa, secretaria responsável, execução por terceiros, parceiros, ano de início, descrição, público atendido, demanda potencial, abrangência/ locais de atendimento, número/ perfil dos técnicos envolvidos, orçamento municipal / estadual / federal / total (R$, ano), avaliação/ resultados e observações adicionais. Este quadro foi enviado à Secretaria Municipal de Promoção Social (SMPS), solicitando a indicação do órgão responsável por cada uma das iniciativas e a inclusão de outros programas e projetos afins à criança e ao adolescente. Deste esforço de consolidação de informações sobre os programas públicos afins aos DCA resultou um quadro com 16 programas e nove projetos voltados ao públic infanto-juvenil, além de cinco programas dirigidos às famílias (ver Anexo 3).

27 A imensa maioria dos programas são de responsabilidade da SMPS (13 dos 16, dentre os quais 10 são executados por entidades conveniadas), ao passo que nos projetos se destacam a Secretaria de Educação (5 dos 9) e a Secretaria de Cultura e Turismo (3 dos 9). Apurou-se uma despesa de cerca de R$ 4,7 milhões com crianças e adolescentes, sendo 39% provenientes da prefeitura, 5% do governo estadual e 56% do governo federal. Cabe esclarecer que 83% do recurso federal é destinado à Merenda Escolar. Ressalta-se que as informações sobre o público atendido, a demanda potencial, a abrangência espacial e a avaliação de resultados foram preenchidas, em geral, de forma insatisfatória, inviabilizando o cálculo da cobertura da iniciativa (e, por consequência, do estabelecimento de uma meta para ampliá-la), a identificação de áreas prioritárias para instalação de novos equipamentos / serviços, bem como a avaliação da relevância dos programas e projetos afins aos DCA, que permitiriam criar subsídios para a elaboração e monitoramento/ avaliação do Plano Municipal de Atenção à Criança e ao Adolescente.

28 Recomendações O processo de mapeamento permitiu identificar duas prioridades para o atendiment infanto-juvenil em SBO: a ampliação de vagas em creches e pré-escolas e a estruturação de um CAPS-AD (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas). Levando em conta a mudança de governo municipal e a nova composição do CMDCA e visando atender às prioridades mencionadas, avançar na construção do Plano de Proteção Integral à criança e ao adolescente e fortalecer o SGDCA em SBO, elaborou-se as seguintes recomendações: Dar continuidade ao preenchimento do quadro de programas públicos afins ao público infanto-juvenil, avançando na definição do público atendido, demanda potencial, localização espacial (regiões) dos equipamentos e demonstração de resultados. É importante que o quadro seja complementado pelas secretarias que não enviaram informações, como Saúde e Esportes, e que as informações sejam periodicamente atualizadas. Sugere-se que o quadro seja divulgado no site da Prefeitura Municipal de SBO, viabilizando a transparência da oferta de serviços públicos no município. Analisar as informações do quadro de programas públicos, identificando: a cobertura das iniciativas (permitindo o estabelecimento de uma meta para ampliálas); as áreas prioritárias para instalação de novos equipamentos/ serviços; os resultados alcançados e a relevância dos programas e projetos afins aos DCA. Estes subsídios deverão ser aproveitados na elaboração e monitoramento do Plano

29 Acompanhar a execução orçamentária e participar da elaboração do Plano Plurianual PPA e das Leis Orçamentárias Anuais LOAs. Sugestão: propor a instalação de três creches já na LOA 2009, levando em conta as áreas com registro de maior demanda. Retomar a iniciativa de apoio e capacitação das entidades cadastradas no CMDCA, visando sensibilizá-las para apresentação de projetos que respondam às prioridades do município vide creches e CAPS-AD (projeto arquitetônico e equipe, inspirado em experiências já existentes na região). Dar continuidade ao preenchimento e análise do quadro de projetos aprovados para receberem recursos do FMDCA, avançando na identificação dos resultados alcançados com os projetos explicitar a capacidade de atendimento das entidades e sua localização espacial. Aprimorar o Relatório periódico do CT destinado ao CMDCA e ao público em geral, de forma a facilitar a identificação de demandas e prioridades para a política pública infanto-juvenil. O aprimoramento deste relatório deverá facilitar o efetivo exercício da atribuição de assessorar, por meio do CMDCA, o Executivo Municipal na elaboração da proposta orçamentária. * Incluído no CD uma análise da produção dos CTs de Juiz de Fora MG, com um glossário de definições sobre os tipos de atendimentos.

30 Defender, junto à administração municipal, uma melhor forma de discriminação das ações (projetos e/ou atividades) da LOA, ampliando o número de ações e seu detalhamento, tendo em vista a identificação exata da despesa (ex: construção de unidade de educação infantil, região leste). A classificação funcional programática deve ser revista, assegurando que as ações específicas sejam classificadas nas devidas funções e não englobadas como Função Administração, permitindo a análise da evolução das despesas por área. Maior transparência dos dados orçamentários e da execução orçamentária, com apresentação de relatórios mensais, visando o exercício do controle social. A disponibilização das informações pode seguir a forma já adotada pela Câmara Municipal. Estimular a inscrição da prefeitura no Programa Prefeito Amigo da Criança (Fundação Abrinq), como estratégia para ampliar a disponibilização de informações, explicitar o compromisso público com os DCA prioridade! - e avançar na construção do Plano de Ação Infanto- Juvenil, que possa ser incorporado no PPA Bastante atenção e carinho na indicação da representação do governo junto ao CMDCA; investimento essencial: integração entre conselhos; melhorar a comunicação dos conselhos CMDCA e CT - com a população em geral.

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