-Apresentação para os novos conselheiros e nova equipe de governo
|
|
- Alessandra de Escobar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Assessoria ao CMDCA de Santa Bárbara d'oeste no Mapeamento da Situação da Criança e do Adolescente do município -Apresentação para os novos conselheiros e nova equipe de governo 16 de Fevereiro de 2008
2 Objetivo geral da assessoria: Realizar o mapeamento da situação infanto-juvenil do município de Santa Bárbara d Oeste, visando o fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente - SGDCA Objetivos específicos: Identificar e analisar as principais necessidades e carências da população infanto-juvenil no município de Santa Bárbara d Oeste; Identificar e analisar o conjunto de ações e despesas municipais exclusiva ou prioritariamente destinadas à população infanto-juvenil; Identificar e analisar o atendimento prestado pelos projetos aprovados pelo CMDCA e financiados pelo FUMCAD; Analisar os principais gargalos do SGDCA em âmbito municipal.
3 Resultados esperados: Mapeamento realizado subsidia a construção de uma ferramenta de monitoramento contínuo da situação infanto-juvenil em Santa Bárbara D'Oeste na ótica do SGDCA. Criação de subsídios para indicar prioridades para a alocação recursos do FUMCAD e para apoiar a formulação de um Plano de Proteção Integral para a criança e o adolescente, a serem coordenados pelo CMDCA. Criação de subsídios para ampliar a participação e o controle social sobre ações e programas públicos relacionados à criança e ao adolescente, inclusive no que se refere ao acompanhamento da execução orçamentária. Criação de subsídios para o fortalecimento do SGDCA.
4 Atividades previstas Realização de três oficinas dirigidas prioritariamente aos conselheiros do CMDCA. Apresentar e debater as informações coletadas, visando construir uma avaliação sobre o funcionamento, as fragilidades e os principais desafios para o fortalecimento do SGDCA do município. Primeira Oficina Análise de informações sócio-econômicas e demográficas Análise da oferta de serviços dirigidos às crianças e adolescentes no município
5 Indicador Social: um instrumento operacional para monitoramento da realidade social, para fins de formulação e reformulação de políticas públicas. (IBGE) É um recurso metodológico, empiricamente referido, que informa algo sobre um aspecto da realidade social ou sobre mudanças que estão se processando.
6 Indicadores Sociais Os indicadores sociais se prestam para subsidiar as atividades de planejamento público e formulação de políticas sociais nas diferentes esferas de governo. Possibilitam o monitoramento das condições de vida e bem-estar da população por parte do poder público e da sociedade civil. Permitem aprofundamento da investigação acadêmica sobre a mudança social e sobre os determinantes dos diferentes fenômenos sociais.
7 Relevância Entender o significado e aplicação dos Indicadores Sociais permite: 1. Maior eficiência no gasto público 2. Maior eficácia das políticas públicas 3. Maior efetividade social da ação pública 4. Maior transparência das decisões 5. Maior controle social
8 Os indicadores sociais são úteis quando se tem idéia do que se quer investigar ou avaliar! A quem cabe produzir, coletar e organizar? - ao Governo municipal; Quem avalia? - Governo e Sociedade: executivo, legislativo, os Conselhos
9 Santa Bárbara d Oeste na Região Metropolitana de Campinas
10 ESTIMATIVAS DAS POPULAÇÕES RESIDENTES, EM 1º DE JULHO DE 2008, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS 5565 municípios no Estado de SPaulo MUNICÍPIOS POPULAÇÃO EM Classificação do munic no ESP segundo porte populacional COD NOMES Brasil Estado de São Paulo São Paulo Campinas Sumaré Americana Hortolândia Santa Bárbara d'oeste Indaiatuba Fonte: IBGE
11 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) 2000 MUNICÍPIO Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) Classificação Nacional Classificação na UF Esperança de vida ao nascer (em anos) Taxa de alfabetização de adultos (%) Taxa bruta de frequência escolar (%) Renda per capita (em R$ de 2000) Vinhedo 0, ,9 94,1 79,7 627 Campinas 0, ,2 95,0 87,5 615 Paulínia 0, ,3 93,9 89,4 503 Valinhos 0, ,9 94,4 84,5 569 Americana 0, ,5 95,6 87,2 473 Jaguariúna 0, ,4 92,5 78,2 398 Indaiatuba 0, ,9 93,7 82,1 445 Itatiba 0, ,1 93,4 82,6 430 Holambra 0, ,3 91,9 78,8 475 Nova Odessa 0, ,9 94,4 81,6 341 Santa Bárbara d'oeste 0, ,8 93,7 84,3 325 Pedreira 0, ,3 93,0 74,8 364 Sumaré 0, ,3 92,1 78,1 292 Cosmópolis 0, ,2 93,0 79,4 302 Artur Nogueira 0, ,0 90,9 74,0 316 Engenheiro Coelho 0, ,6 87,9 81,6 298 Santo Antônio de Posse 0, ,6 88,6 75,6 319 Hortolândia 0, ,2 92,4 80,1 259 Monte Mor 0, ,2 89,6 79,5 258 Fonte: PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Em 1991 os municípios Paulínia, Jaguariúna, Indaiatuba, Itatiba e Nova Odessa tinham IDHs menores do que Santa Bárba
12 ndicadores de Pobreza, 1991 e 2000 unicípios da RM Campinas Município % de indigentes, 1991 % de indigentes, 2000 % de crianças indigentes, 1991 % de crianças indigentes, 2000 % de pobres, 1991 % de pobres, 2000 % de crianças pobres, 1991 % de crianças pobres, 2000 mericana 0,9 2,1 1,2 3,3 4,2 5,6 6,0 9,3 anta Bárbara d'oeste 1,5 3,2 2,0 5,0 7,1 8,7 9,9 13,3 ndaiatuba 2,9 3,3 3,7 5,0 9,7 9,1 13,4 14,1 ampinas 1,8 4,7 2,8 7,8 6,8 10,2 10,8 17,3 umaré 3,6 6,6 4,8 10,0 12,3 13,6 17,1 20,2 ortolândia 3,7 7,5 4,8 10,1 13,0 16,6 17,1 22,0 onte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
13
14
15 O Índice Paulista de Responsabilidade Social dos municípios da RA Campinas
16
17
18 População Residente, Nascidos Vivos, Óbitos Infantis e Taxa de Mortalidade Infantil, segundo Departamento Regional de Saúde DRS Campinas 2004 a 2007 Departamento Regional de Saúde e Municípios População Residente Taxa de Nascidos Óbitos Nascidos Mortalidad Vivos Infantis Vivos e Infantil Óbitos Infantis Taxa de Mortalidad e Infantil ESTADO DE SÃO PAUL , ,44 DRS 07 - Campinas , ,24 Santa Bárbara d'oeste , ,72 Sumaré , ,47 Hortolândia , ,62 Americana , ,15 Campinas , ,34 Departamento Regional de Saúde e Municípios População Residente Taxa de Óbitos Mortalidad Infantis e Infantil Nascidos Vivos Nascidos Vivos Óbitos Infantis Taxa de Mortalidad e Infantil ESTADO DE SÃO PAUL , ,09 DRS 07 - Campinas , ,50 Santa Bárbara d'oeste , ,67 Sumaré , ,17 Hortolândia , ,87 Americana , ,67 Campinas , ,16 Fonte: Fundação Seade; Secretaria Estadual da Saúde; Secretarias Municipais da Saúde. Base Unificada de Nascimentos e Óbitos.
19 Evolução do NÚMERO de Matrículas em Creches e % Atendimento , 2004 e 2005 NOME DO MUNICÍPIO ICV- PPAC do ICV do ICV Total % Indice % Total Crian 0 a matr Cobert Creche Cobert 2002 matr a Tot Tot Indice Creche 2004 Matr. Municipais % atend munic Total Brasil ,7 0, ,3 0, ,0 AMERICANA 0, ,6 0, ,6 0, ,5 CAMPINAS 0, ,6 0, ,6 0, ,3 NOVA ODESSA 0, ,7 0, ,4 0, ,6 HORTOLANDIA 0, ,2 0, ,1 0, ,0 SANTA BARBARA D'OEST 0, ,3 0, ,4 0, ,4 SUMARE 0, ,4 0, ,0 0, ,1 NOME DO MUNICÍPIO Desp Munic pc 2005 Índice de Vulnerabilidade do ICV % Total Crian 0 a 3 Cobert matr 2005 a Tot Indice Creche 2005 Matr. Municipais % atend munic Total Brasil ,7 0, ,4 AMERICANA , ,9 0, ,6 NOVA ODESSA , ,8 0, ,2 CAMPINAS , ,0 0, ,0 HORTOLANDIA 921 5, ,4 0, ,3 SANTA BARBARA D'OEST 752 3, ,3 0, ,4 SUMARE 757 5, ,1 0, ,8
20 Dados mais recentes de Santa Bárbara d Oeste Em 2006 = matrículas (14 creches) Em 2008 = matrículas Em 2008: crianças de 0 a 3 anos (IBGE) Cobertura/ creche em 2008: 15,9% Para chegar a 30% de atendimento, faltam 14,1% ou: novas vagas ou: 15 creches com 100 vagas Falta calcular: Custo para construção/ instalação de cada creche Custo para manutenção Importante: observar a atual distribuição da rede, e os bairros com maior demanda
21 Ensino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Escola - anos 2005 e 2007 SANTA BARBARA D'OESTE Nome da Escola Rede IDEB 2005 (N x P) IDEB 2007 (N x P) SANTA BARBARA D'OESTE Pública 5,3 5,7 SANTA BARBARA D'OESTE Municipal 5,1 5,8 SANTA BARBARA D'OESTE Estadual 5,4 5,5 PURIFICACION SANCHES FONSECA PROFA EMEFEI (DO Municipal 5,7 6,5 MARIA DE LOURDES RODRIGUES EMEF Municipal 5,7 5,9 GERALDO ROCHA CAMPOS AREA DESENV INFANTIL Municipal 5,6 6,7 MARIA AUGUSTA CANTO CAMARGO BILIA PROFA EMEFE Municipal 5,5 6,2 PADRE VICTORIO FREGUGLIA EMEF Municipal 5,3 - ANGELICA SEGA TREMOCOLDI ADI Municipal 5,3 5,7 RUTH GARRIDO ROQUE PROFA EMEF Municipal 5,3 5,9 MARIANA FRACASSI SCHMIDT PROFA EMEFEI Municipal 5,1 5,8 MARIA REGINA BARBOSA CARPIM PROFA EMEFEI Municipal 5,0 5,6 AUGUSTO SCOMPARIN PROF EMEFEI Municipal 5,0 6,2 ANTONIA DAGMAR DE ALMEIDA ROSOLEN PROFA EMEF Municipal 5,0 5,5 GESSI TEREZINHA BUSCHINELLI CARNEIRO PROFA EME Municipal 4,8 6,0 MARIA MARTINIANO GOUVEA VALENTE PROFA EMEFEI - Municipal 4,7 5,5 TEREZINHA DE JESUS SOARES QUINALHA PROF EMEFE Municipal 4,6 5,2 ANALIA DE LUCCA FURLAN EMEFEI Municipal 4,5 5,4 EUVALDO DE QUEIROZ DIAS DR AREA DE DESENV INFA Municipal - 6,1 JOSE LUIZ GOMES DA SILVA VEREADOR ZELO EMEFEI Municipal - 5,8 Fundamental Regular - Séries Finais (5ª a 8ª série) 07 Nome do Município Rede IDEB 2005 (N x P) IDEB 2007 (N x P) SANTA BARBARA D'OESTE (26 Escolas Estaduais) Estadual 4,5 4,5
22 Análise da atuação do CT O Conselho Tutelar (CT) deve zelar pelo efetivo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente. Têm como função defender, orientar e encaminhar as necessidades e demandas locais, visando a garantia dos DCA. Concebemos o CT como um canal privilegiado para identificação das principais demandas relacionadas ao atendimento infanto-juvenil. As queixas, ameaças e denúncias de violações acolhidas pelo CT revelam as insuficiências das ações dirigidas à criança e ao adolescente em Santa Bárbara d'oeste. Partindo deste entendimento, elaborou-se um roteiro de entrevista com as conselheiras tutelares, procurando conhecer o papel efetivamente cumprido pelo CT de Santa Bárbara d'oeste e sua ação para identificar prioridades e contribuir para reorientar a política pública de criança e adolescente. Blocos: breve histórico; composição e eleição; infra-estrutura e funcionamento; informação e imagem; atribuições; atuação na violação dos DCA; e dinâmica de relacionamento com instituições do SGDCA (ver Anexo 1). O material resultante da entrevista realizada em 13/10/08, com quatro das cinco conselheiras tutelares, foi sistematizado, procurando ressaltar os principais resultados da pesquisa (ver Anexos 1 e 2).
23 Na opinião das conselheiras entrevistadas, o grau de informação da população que procura o CT sobre os DCA, o CMDCA e o FMDCA em SBO tende a ser baixo ou nulo. Já o CT tende a ser mais conhecido, o que é atribuído ao fato de ser visto como um lugar onde se jogam os problemas. Sugerem que a imagem que a população tem sobre a atuação do CT depende da resolução à demanda trazida: se conseguimos solucionar o problema, a imagem é boa. Entendem que 60% do CT é o município que faz, enfatizando o quanto ele depende do SGDCA para reparar violações dos direitos. As conselheiras admitem baixa eficácia da atuação do CT em atribuições que envolvem a interferência na política pública de atendimento infanto-juvenil, como Repassar informações sobre ameaças ou violações de direitos ao CMDCA e a outras instâncias do poder público, de forma a contribuir para a qualificação das políticas públicas e dos programas de atendimento e Contribuir, por meio do CMDCA, com o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente.
24 Empenho das Conselheiras T em elaborar um relatório com base nos atendimentos realizados em agosto de A elaboração deste relatório representa em si um avanço, à medida que nunca tinha sido realizado. Contudo, visando facilitar a identificação das prioridades infanto-juvenis em SBO, é fundamental que o instrumento seja aprimorado. Um dos pontos que precisa ser melhorado, com auxílio do CMDCA, é a categorização de violações/ problemas. Outra recomendação para o aprimoramento do relatório é rever a distribuição dos atendimentos por localidade. Entre as violações/ problemas apontados como as mais frequentes destacam-se: falta de vaga em creches; evasão escolar; uso de drogas; violência doméstica (física, psicológica, abuso sexual, negligência); conflito familiar.
25 As conselheiras avaliam que não existe serviço de orientação e apoio sócio-familiar em SBO, assim como os programas de apoio na área de drogas e álcool e os serviços de apoio sócio-educativo para crianças de 0 a 6 anos foram avaliados como existentes em quantidade inadequada. Entre as medidas apontadas como necessárias ao aprimoramento da atuação do CT, destacam-se: capacitação das conselheiras sobre os DCA (como conteúdos, demandaram capacitação geral para o exercício da função, capacitação para atendimento e elaboração de ofícios); relacionamento mais estreito com o CMDCA; relacionamento mais estreito com órgãos do Executivo. Tais medidas deverão ser objeto de atenção do CMDCA em 2009.
26 Programas e projetos dirigidos ao público infanto-juvenil Conforme previsto na proposta, a sistematização dos programas e projetos partiu do levantamento de informações disponíveis no site da Prefeitura de Santa Bárbara D'Oeste. No link É da sua conta foram encontrados uma série de programas e projetos aparentemente relacionados ao público infanto-juvenil. Um quadro preliminar foi montado com as 15 iniciativas selecionadas, prevendo vários campos a serem preenchidos/ complementados: nome do programa, secretaria responsável, execução por terceiros, parceiros, ano de início, descrição, público atendido, demanda potencial, abrangência/ locais de atendimento, número/ perfil dos técnicos envolvidos, orçamento municipal / estadual / federal / total (R$, ano), avaliação/ resultados e observações adicionais. Este quadro foi enviado à Secretaria Municipal de Promoção Social (SMPS), solicitando a indicação do órgão responsável por cada uma das iniciativas e a inclusão de outros programas e projetos afins à criança e ao adolescente. Deste esforço de consolidação de informações sobre os programas públicos afins aos DCA resultou um quadro com 16 programas e nove projetos voltados ao públic infanto-juvenil, além de cinco programas dirigidos às famílias (ver Anexo 3).
27 A imensa maioria dos programas são de responsabilidade da SMPS (13 dos 16, dentre os quais 10 são executados por entidades conveniadas), ao passo que nos projetos se destacam a Secretaria de Educação (5 dos 9) e a Secretaria de Cultura e Turismo (3 dos 9). Apurou-se uma despesa de cerca de R$ 4,7 milhões com crianças e adolescentes, sendo 39% provenientes da prefeitura, 5% do governo estadual e 56% do governo federal. Cabe esclarecer que 83% do recurso federal é destinado à Merenda Escolar. Ressalta-se que as informações sobre o público atendido, a demanda potencial, a abrangência espacial e a avaliação de resultados foram preenchidas, em geral, de forma insatisfatória, inviabilizando o cálculo da cobertura da iniciativa (e, por consequência, do estabelecimento de uma meta para ampliá-la), a identificação de áreas prioritárias para instalação de novos equipamentos / serviços, bem como a avaliação da relevância dos programas e projetos afins aos DCA, que permitiriam criar subsídios para a elaboração e monitoramento/ avaliação do Plano Municipal de Atenção à Criança e ao Adolescente.
28 Recomendações O processo de mapeamento permitiu identificar duas prioridades para o atendiment infanto-juvenil em SBO: a ampliação de vagas em creches e pré-escolas e a estruturação de um CAPS-AD (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas). Levando em conta a mudança de governo municipal e a nova composição do CMDCA e visando atender às prioridades mencionadas, avançar na construção do Plano de Proteção Integral à criança e ao adolescente e fortalecer o SGDCA em SBO, elaborou-se as seguintes recomendações: Dar continuidade ao preenchimento do quadro de programas públicos afins ao público infanto-juvenil, avançando na definição do público atendido, demanda potencial, localização espacial (regiões) dos equipamentos e demonstração de resultados. É importante que o quadro seja complementado pelas secretarias que não enviaram informações, como Saúde e Esportes, e que as informações sejam periodicamente atualizadas. Sugere-se que o quadro seja divulgado no site da Prefeitura Municipal de SBO, viabilizando a transparência da oferta de serviços públicos no município. Analisar as informações do quadro de programas públicos, identificando: a cobertura das iniciativas (permitindo o estabelecimento de uma meta para ampliálas); as áreas prioritárias para instalação de novos equipamentos/ serviços; os resultados alcançados e a relevância dos programas e projetos afins aos DCA. Estes subsídios deverão ser aproveitados na elaboração e monitoramento do Plano
29 Acompanhar a execução orçamentária e participar da elaboração do Plano Plurianual PPA e das Leis Orçamentárias Anuais LOAs. Sugestão: propor a instalação de três creches já na LOA 2009, levando em conta as áreas com registro de maior demanda. Retomar a iniciativa de apoio e capacitação das entidades cadastradas no CMDCA, visando sensibilizá-las para apresentação de projetos que respondam às prioridades do município vide creches e CAPS-AD (projeto arquitetônico e equipe, inspirado em experiências já existentes na região). Dar continuidade ao preenchimento e análise do quadro de projetos aprovados para receberem recursos do FMDCA, avançando na identificação dos resultados alcançados com os projetos explicitar a capacidade de atendimento das entidades e sua localização espacial. Aprimorar o Relatório periódico do CT destinado ao CMDCA e ao público em geral, de forma a facilitar a identificação de demandas e prioridades para a política pública infanto-juvenil. O aprimoramento deste relatório deverá facilitar o efetivo exercício da atribuição de assessorar, por meio do CMDCA, o Executivo Municipal na elaboração da proposta orçamentária. * Incluído no CD uma análise da produção dos CTs de Juiz de Fora MG, com um glossário de definições sobre os tipos de atendimentos.
30 Defender, junto à administração municipal, uma melhor forma de discriminação das ações (projetos e/ou atividades) da LOA, ampliando o número de ações e seu detalhamento, tendo em vista a identificação exata da despesa (ex: construção de unidade de educação infantil, região leste). A classificação funcional programática deve ser revista, assegurando que as ações específicas sejam classificadas nas devidas funções e não englobadas como Função Administração, permitindo a análise da evolução das despesas por área. Maior transparência dos dados orçamentários e da execução orçamentária, com apresentação de relatórios mensais, visando o exercício do controle social. A disponibilização das informações pode seguir a forma já adotada pela Câmara Municipal. Estimular a inscrição da prefeitura no Programa Prefeito Amigo da Criança (Fundação Abrinq), como estratégia para ampliar a disponibilização de informações, explicitar o compromisso público com os DCA prioridade! - e avançar na construção do Plano de Ação Infanto- Juvenil, que possa ser incorporado no PPA Bastante atenção e carinho na indicação da representação do governo junto ao CMDCA; investimento essencial: integração entre conselhos; melhorar a comunicação dos conselhos CMDCA e CT - com a população em geral.
REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS
REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS 20 municípios: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Morungaba, Nova Odessa,
Leia maisCaracterização Socioeconômica DRS de Campinas
Caracterização Socioeconômica DRS de Campinas Elaboração do Diagnós1co e Avaliação do Atual Estágio de Desenvolvimento das Redes Regionais da Atenção à nas regiões priorizadas pelo Projeto de Fortalecimento
Leia maisUma Visão METROPOLITANA. Luiz Augusto Baggio Diretor Executivo Agência Metropolitana de Cam pinas AGEMCAMP
Uma Visão METROPOLITANA Luiz Augusto Baggio Diretor Executivo Agência Metropolitana de Cam pinas AGEMCAMP Estado de São Paulo RMC Região Metropolitana de Campinas Lei Complementar 870 de 19 de junho de
Leia maisMaurício André Garcia Coordenador de Micromedição SANASA CAMPINAS Brasil
Maurício André Garcia Coordenador de Micromedição SANASA CAMPINAS Brasil 28 a 30 de Setembro de 2010 Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo BRASIL Objetivo Apresentar os resultados do Programa de Redução
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE DE SERRA AZUL- SP
DIAGNÓSTICO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE DE SERRA AZUL- SP INTRODUÇÃO Para começarmos a responder as perguntas que foram priorizadas pela Comissão de Diagnóstico iremos apresentar os quadros de referência
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL
Leia maisPlano Municipal da Infância e Adolescência (PMIA)
Plano Municipal da Infância e Adolescência (PMIA) 6ª Edição do Programa Prefeito Amigo da Criança Goiânia 2018 Agenda 2ª Semenstre 2018 Programação HORÁRIO TEMAS 9h00 às 10h00 Plano Municipal para Infância
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE DE CAJURU - SP
DIAGNÓSTICO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE DE CAJURU - SP INTRODUÇÃO Para começarmos a responder as perguntas que foram priorizadas pela Comissão de Diagnóstico iremos apresentar os quadros de referência descritos
Leia maisPLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2016-2025 Embasamento Considerando que o município de São José do Campos tem a obrigação de elaborar os Planos Municipais
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2013 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 1- POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL 1.1- META: COMBATE AO TRABALHO
Leia mais36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: UMA ANÁLISE DAS POLÍTICAS DESCENTRALIZADAS NA RMC 1 Raquel Pereira Alves Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais na Educação, Faculdade de Educação, Universidade
Leia maisMANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA 2016-2020 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO
Leia maisLUGAR DE CRIANÇA É NO ORÇAMENTO PÚBLICO FPO-RJ
LUGAR DE CRIANÇA É NO ORÇAMENTO PÚBLICO FPO-RJ Orçamento Criança e Adolescente - 2016 Seção II: DOS ORÇAMENTOS Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I O Plano Plurianual PPA II
Leia maisNOTA TÉCNICA N. 028/2013 Brasília, 21 de agosto de Desenvolvimento Social. O Planejamento da Assistência Social no Plano Plurianual.
NOTA TÉCNICA N. 028/2013 Brasília, 21 de agosto de 2013. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social. O Planejamento da Assistência Social no Plano Plurianual. REFERÊNCIA: Lei 4.320, de 1964; Lei Complementar
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE DE SANTA CRUZ DA ESPERANÇA - SP
DIAGNÓSTICO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE DE SANTA CRUZ DA ESPERANÇA - SP INTRODUÇÃO Para começarmos a responder as perguntas que foram priorizadas pela Comissão de Diagnóstico iremos apresentar os quadros
Leia maisLEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A
Leia maisOrçamento Criança: Transparência e gestão orçamentária
Orçamento Criança: Transparência e gestão orçamentária Definição de Planejamento O processo de planejamento é a ferramenta que pessoas e organizações usam para atuar no presente para lidar com futuro incerto.
Leia maisPlano Municipal da Infância e Adolescência (PMIA)
Plano Municipal da Infância e Adolescência (PMIA) 6ª Edição do Programa Prefeito Amigo da Criança São Paulo 2018 Planejamento Por que falar sobre Planejamento? No PPAC Em Política Pública Considerar Por
Leia maisOrçamento Criança: Transparência e gestão orçamentária
Orçamento Criança: Transparência e gestão orçamentária Definição de Planejamento O processo de planejamento é a ferramenta que pessoas e organizações usam para atuar no presente para lidar com futuro incerto.
Leia maisBalança Comercial da Região Metropolitana de Campinas
Informativo Mensal Balança Comercial da Região Metropolitana de Campinas Setembro / 2018 No1 Edição 1/ 2018 DOCENTE EXTENSIONISTA RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Paulo Ricardo da Silva Oliveira Sumário Executivo
Leia maisPrefeitura Municipal de Itanhém publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano VIII Nº 828 Prefeitura Municipal de publica: Resolução nº 10, de 17 dezembro de 2015- Dispõe sobre o Plano de Acão e Aplicação do Fundo Municipal de Direitos da Criança e
Leia maiswww.fundabrinq.org.br Fundação Abrinq Criada em 1990 Missão: promover a defesa dos direitos e o exercício da cidadania das crianças e adolescentes no Brasil. Valores: ética, transparência, solidariedade,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Pró-Reitoria de Extensão e Cultura PROExC REGULAMENTO DO NÚCLEO ESCOLA DE EXTENSÃO UNIRIO
REGULAMENTO DO NÚCLEO ESCOLA DE EXTENSÃO UNIRIO Dispõe sobre a natureza e o funcionamento do Núcleo Escola de Extensão UNIRIO, da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. Capítulo I DOS OBJETIVOS Art. 1º -
Leia maisOCA: Transparência e Gestão Orçamentária Metodologia de apuração do OCA pela Prefeitura de Belo Horizonte
OCA: Transparência e Gestão Orçamentária Metodologia de apuração do OCA pela Prefeitura de Belo Horizonte Gerência de Elaboração e Monitoramento do PPAG Diretoria Central de Planejamento DIPL BH, 19/09/18
Leia maisMercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas
Informativo Mensal Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Setembro / 2018 N o 2 Edição 1 /2018 PROFESSOR EXTENSIONISTA (): Profa. Dra. Eliane Navarro Rosandiski Destaques: 1. Em agosto
Leia maisPolítica de. Gestão Estratégica
Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III
Leia maisProjeto Qualisus. Paulo de Tarso Coordenação Executiva de Projetos DIPE / SE / Ministério da Saúde. Brasília-DF, junho de 2004.
Projeto Qualisus Paulo de Tarso Coordenação Executiva de Projetos DIPE / SE / Ministério da Saúde Brasília-DF, junho de 2004. Agenda Estratégica do MS Projeto Farmácia Popular; Qualificação da Atenção
Leia maisSanta Bárbara d Oeste Roteiro de leitura de informações socio econômicas
Santa Bárbara d Oeste Roteiro de leitura de informações socio econômicas Mapear a situação infanto-juvenil de um município requer, antes de mais nada, reconhecer o contexto no qual o município está inserido.
Leia maisGestão metropolitana e a Macrometrópole Paulista. Planejamento Urbano e Regional Disciplina º semestre Abril de 2013
Gestão metropolitana e a Macrometrópole Paulista Planejamento Urbano e Regional Disciplina 084005 8º semestre Abril de 2013 Gestão metropolitana Regiões metropolitanas Constituição de 1967 e Emenda Constitucional
Leia mais- CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art NR Emenda nº 19/98)
ARES-PCJ HISTÓRICO, COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA AGÊNCIA DALTO FAVERO BROCHI MARÇO - 2013 MARCO LEGAL - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - NR Emenda nº 19/98) - LEI FEDERAL Nº 11.107/2005 (Lei dos Consórcios
Leia maisPrograma Prefeito Amigo da Criança
Programa Prefeito Amigo da Criança Gestão 2017-2020 2.346 adesões e 1.519 articuladores nomeados em 2017; 223 Prefeitas(os) da Região Norte, sendo 49 do Estado do Pará UF Adesões % Articulador % CMDCA
Leia maisAÇÕES IMPLEMENTADAS NO SUAS NO ESTADO DE SÃO PAULO OUTUBRO/2017
AÇÕES IMPLEMENTADAS NO SUAS NO ESTADO DE SÃO PAULO OUTUBRO/2017 ÁGUAS DE LINDÓIA 2017 96 % residem em áreas urbanas DADOS - ESTADO DE SÃO PAULO Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,783 Município com
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/BRA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 51 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018.
RESOLUÇÃO Nº 51 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018. A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, no uso de suas atribuições
Leia maisProf. Jefferson Monteiro
Prof. Jefferson Monteiro Histórico O Programa Segundo Tempo é uma política pública de esporte educacional idealizado e criado em 2003 pelo Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso à prática
Leia maisPró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS
Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Boletim do Observatório de Políticas Públicas & Migrações da Região Metropolitana de Campinas (OPP-RMC) A situação orçamentária dos
Leia maisPolíticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro
Conferência Regional sobre os Determinantes Sociais da Saúde - Nordeste Recife, 02 a 04 de setembro de 2013 Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia maisCOMUNICADO nº 011/2013
COMUNICADO nº 011/2013 Aos: Senhores (as) Secretários (as) Municipais de Assistência Social, Saúde, Educação, Esporte e Cultura de SC. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Leia maisAGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA
AGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA Assinada na I Primeira Jornada Internacional de Gestão Pública Brasília, março de 2013 União: MPOG e SRI/PR Estados: CONSAD e CONSEPLAN Estruturada em 10 Eixos prioritários
Leia maisperíodo de 2015 Relatório Final. CONTRATANTE: FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ.
Monitoramento e acompanhamento das metas do Plano de Bacias 2010-2020, nas ações relacionadas ao esgotamento sanitário para o período de 2015 Relatório Final. CONTRATANTE: FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTOR/A INDIVIDUAL. Estudo Gerenciamento de Crises, Riscos e Conflitos Categoria: Pesquisador (a)
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTOR/A INDIVIDUAL Estudo Gerenciamento de Crises, Riscos e Conflitos Categoria: Pesquisador (a) TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante) Escritório
Leia maisEmprego na Região Metropolitana de Campinas 1
Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1 Período: Julho e Agosto de PRINCIPAIS DESTAQUES Na RMC foram criados 9.563 novos postos de trabalho. O saldo de emprego acumulado atá agosto de já é 25% superior
Leia maisEmprego na Região Metropolitana de Campinas 1
Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1 Período: Janeiro a Fevereiro de 2008 PRINCIPAIS DESTAQUES Na RMC foram criados 11.184 novos postos de trabalho. O saldo de emprego em 2008 é superior em 37%
Leia maisARTIGO DO MÊS 2013 Movimento Nossa Betim Rua Paulo de Freitas nº 16 Sala
ARTIGO DO MÊS Setembro 2013 Periodicamente o Movimento Nossa Betim divulga artigos sobre temas ligados à sustentabilidade no contexto da gestão de cidades Movimento Nossa Betim Rua Paulo de Freitas nº
Leia maisDEVOLUTIVA TÉCNICA REFERENTE AO PLANO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Município de Belém / PA
DEVOLUTIVA TÉCNICA REFERENTE AO PLANO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Município de Belém / PA Elaboração: Fundação Abrinq Programa Prefeito Amigo da Criança APRESENTAÇÃO O Plano Municipal para a Infância
Leia maisCONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PÁG. 06 A 28)
ORIENTAÇÕES SOBRE A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PÁG. 06 A 28) REGULAMENTO DA VII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 1. O(s) Conselho(s) Municipal (ais) de Assistência
Leia maisTerritórios de atuação do PGI no Pará
Projeto - Pará Territórios de atuação do PGI no Pará Itaituba 97 mil Habitantes - Distrito de Miritituba - Distrito de Campo Verde Barcarena 99 mil Habitantes - Vila Itupanema - Vila Nova / Vila União
Leia maisVIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE
VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE - 2015 Eixo I PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1 Que o governo estadual através da secretaria de Segurança
Leia maisPLATAFORMA DE INDICADORES DE MONITORAMENTO CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO
PLATAFORMA DE INDICADORES DE MONITORAMENTO CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO 1 MONITORAMENTO O que é o MONITORAMENTO? Monitoramento é a observação e o registro de atividades de determinado projeto
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 138.17 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (Fundação PTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 138.17 sob contratação em
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIAS. Centro de Defesa da Criança e do Adolescente no Ceará
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIAS OBJETIVO GERAL Apresentar o Orçamento Participativo como um instrumento de democratização, que visa assegurar a participação direta da população (beneficiários)
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA
LEI Nº. 714/2006 INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE JURANDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITA MUNICIPAL, SANCIONO
Leia maisEstado Brasileiro Regime: Democracia Sistema de Governo: Presidencialismo Modelo Constitucional: Estado Democrático de Direito
CONTROLE SOCIAL Jornalista Elton Bozzetto Fone(51) 9666 5592 E-mail: eltonbozzetto@gmail.com DIRETO DO CIDADÃO E DEVER DO ESTADO Estado Brasileiro Regime: Democracia Sistema de Governo: Presidencialismo
Leia maisUma análise do Alcance das Metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio na Região Metropolitana de Campinas
ESTUDO TEMÁTICO Uma análise do Alcance das Metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio na Região Metropolitana de Campinas Prof. Dr. Izaias de Carvalho Borges Uma Análise do Alcance das Metas dos
Leia maisIX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA CAMPINAS II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO
II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO FUNDO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE FIA O Estatuto da Criança e Adolescente - ECA estabelece a Política de Atendimento a Criança e Adolescente:
Leia maisPró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS
Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Boletim do Observatório de Políticas Públicas & Migrações da Região Metropolitana de Campinas (OPP-RMC) Coordenadora do projeto: Profª
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA MODALIDADE SPECIAL SERVICE AGREEMENT. CÓDIGO DE CONTROLE: BRA/98/012 Avaliação Final
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA MODALIDADE SPECIAL SERVICE AGREEMENT CÓDIGO DE CONTROLE: BRA/98/012 Avaliação Final Prazo para envio de candidaturas: 05 de Julho 1. Unidade
Leia maisPLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS
X CONFERÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS Objetivos do encontro Esclarecer sobre
Leia mais2. CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS
2. CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS 2.1. Caracterização geral A área de abrangência dos estudos, apresentada no Desenho 1, é de 15.303,67 km 2 e contem as bacias hidrográficas dos rios Piracicaba (incluindo as
Leia maisMANUAL DE RELACIONAMENTO
MANUAL DE RELACIONAMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DOS PARCEIROS DO BAIRRO-ESCOLA 2009. 1 Índice 1. Apresentação... 3 2. Papel das Instituições Parceiras... 4 3. Papel da Prefeitura da
Leia maisMunicípios Sustentáveis
Seminário Federativo com as Entidades Municipalistas Estaduais Municípios Sustentáveis Brasília 01, setembro de 2016 Seminário Federativo com as Entidades Municipalistas Estaduais GLOBALIZAÇÃO X MUNICIPALIZAÇÃO
Leia maisReunião de Planejamento
Reunião de Planejamento 2015-2018 Local Data Em Itu/SP, dia 22/10/2015, reuniram-se os diretores, conselheiros administrativos e conselheiros fiscais. Pauta: Deliberar sobre o planejamento e ações para
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conselhos da Criança e do Adolescente Profª. Liz Rodrigues - Sistema de Garantia dos Direitos: é o conjunto de elementos que, atuando em conjunto, é capaz de tornar
Leia maisUNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE UNIVALE Fundação Percival Farquhar Entidade Mantenedora EDITAL Nº 011/2010
UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE UNIVALE Fundação Percival Farquhar Entidade Mantenedora EDITAL Nº 011/2010 EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO NA MODALIDADE DE PROJETOS DE AÇÃO COMUNITÁRIA
Leia maisSÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA Apresentação na 406 a reunião do CONSUN 24-8-2006 CONTEXTO NACIONAL DOS PROGRAMAS E PROCEDIMENTOS DE Envolvendo Conselho Nacional de Educação, Secretaria
Leia maisPERGUNTAS PARA INVESTIGAR O PROCESSO DE UM PROJETO DE LEI
PERGUNTAS PARA INVESTIGAR O PROCESSO DE UM PROJETO DE LEI VERSÃO BETA* (1.4) - SOCIEDADE CIVIL VERSÃO BETA* (1.4) - SOCIEDADE CIVIL INICIATIVA: ADOTE UM VEREADOR Este trabalho está licenciado sob uma Licença
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO
Informações importantes a serem consideradas no processo de elaboração do Plano Municipal: 1. O PLANO deve prever ações articuladas nas áreas de educação, saúde, assistência social, cultura, capacitação
Leia maisOrganização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011
Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional
Leia maisperíodo de 2013 a 2014 Relatório Final. CONTRATANTE: FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ.
Monitoramento e acompanhamento das metas do Plano de Bacias 2010-2020, nas ações relacionadas ao esgotamento sanitário para o período de 2013 a 2014 Relatório Final. CONTRATANTE: FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR Nova estratégia de gestão em redes em matéria
Leia maisMonitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Valéria Virginia Lopes
Monitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Valéria Virginia Lopes INDICADORES DA Coordenação Fundação Orsa, UNDIME, Unicef, Ação Educativa e Coedi/SEB/MEC. Grupo Técnico Ação
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA ESTADO DO PARANÁ
PROJETO DE LEI Nº. 34/2006 INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE JURANDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O VEREADOR JOSÉ MOLINA NETTO PROPÔS, A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA,, APROVOU E EU,
Leia maisAvaliação e Adequação do Plano de Desenvolvimento Institucional Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
Avaliação e Adequação do Plano de Desenvolvimento Institucional Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis 2011-2015 1 1. AVALIAÇÃO DOS OBJETIVOS E AÇÕES DA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS, PROPOSTOS NO PDI
Leia maisDOCUMENTO DE GESTÃO 003/2018 Conselho de Administração 28 de fevereiro de 2018
DOCUMENTO DE GESTÃO 003/2018 Conselho de Administração 28 de fevereiro de 2018 PLANEJAMENTO ANUAL 2018 INTERESSADO Conselho de Administração UNIDADE RESPONSÁVEL Presidência Documento de Gestão N o 003/2018
Leia maisPLANO DE TRABALHO ANUAL
PLANO DE TRABALHO 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG OUVIDORIA PLANO DE TRABALHO ANUAL 2017-2018 A FURG quer lhe ouvir... Você melhorando a Universidade!
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento
Leia maisPORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS CAPÍTULO III - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO IV - DOS INSTRUMENTOS CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS
Leia maisFORUM REGIONAL DE CAMPINAS LIDE GRUPO DE LÍDERES EMPRESARIAIS
FORUM REGIONAL DE CAMPINAS LIDE GRUPO DE LÍDERES EMPRESARIAIS 11 DE AGOSTO DE 2012 EDSON APARECIDO DEPUTADO FEDERAL MACROMETRÓPOLE PAULISTA EM NÚMEROS PIB MM PAULISTA PIB da MM Paulista - 2009 (R$ bilhões)
Leia maisIntrodução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.
1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional
Leia maisObservatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo
Observatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Frente Nacional de Prefeitos Mesa: Faces e Intersetorialidade da Economia Solidária
Leia maisPrefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica:
1 Ano X Nº 559 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº.085/2018, de 24 de maio de 2018 - Dispõe sobre a nomeação da comissão responsável pelo Monitoramento e Avaliação do Plano Municipal de Educação
Leia maisProf. Léo Ferreira Lei nº /12 - Apontada EPPGG
LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art. 1 o Esta Lei institui o
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS Relatório Mensal: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas 2003 a 2007 e junho de 2008 a maio de 2009 JULHO DE 2009 Termo de Contrato
Leia maisCronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de
Cronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de 2014-2018 1. Realização de eventos com o objetivo de sensibilizar os gestores do IFMG quanto à importância do planejamento estratégico
Leia maisConceito de Orçamento TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GESTÃO MUNICIPAL I 13/05/09 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CASO PRÁTICO O QUE É ORÇAMENTO?
TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GESTÃO MUNICIPAL I 13/05/09 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CASO PRÁTICO Prof. Marcus Vinícius Veras Machado O QUE É ORÇAMENTO? Orçamento Pessoal Orçamento empresarial (Mão-de-Obra,
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Consultoria para otimização de documentos, materiais e publicações da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento (CNPD) Categoria: Sênior TERMOS DE
Leia maisMISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção
MISSÃO Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção de famílias e indivíduos em situação de risco e vulnerabilidade social. DIRETRIZES Atuação integrada, com gestão
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Lei Municipal Nº:1935/ Lei Federal Nº: CASA DA CIDADANIA DE MONTES CLAROS/MG
Resolução nº 01/2014 DISPÕE SOBRE O PLANO DE AÇÃO 2014 DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA DE MONTES CLAROS/MG O CMDCA no uso de suas atribuições legais que lhe conferem a Lei Municipal nº1.935/1991
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO PPGP Nº 01/2014
Texto introdutório A presente resolução apresenta os critérios para o processo de credenciamento e descredenciamento de docentes no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGP). A resolução representa
Leia maisPró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS
Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Boletim do Observatório de Políticas Públicas da Região Metropolitana de Campinas (OPP-RMC) RMC: Desafios Sociais da Década Coordenador
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTOR/A INDIVIDUAL. Estudo Gerenciamento de Crises, Riscos e Conflitos Categoria: Pesquisador (a) Assistente
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTOR/A INDIVIDUAL Estudo Gerenciamento de Crises, Riscos e Conflitos Categoria: Pesquisador (a) Assistente TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante)
Leia maisAvaliação da Execução das Metas dos Planos de Educação. Leo Arno Richter
Avaliação da Execução das Metas dos Planos de Educação Leo Arno Richter richter@tce.rs.gov.br Acordo de Cooperação 07/04/16 Portaria Irb/Atricon Portaria Conjunta nº 01, de 29 março de 2016 Institui grupo
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006
1/5 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 Institui e regulamenta a Política de Monitoramento e Avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O MINISTRO DE
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de 2015. APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. GODOFREDO CLAUDIO WERKHAUSEN, Prefeito Municipal de Novo Xingu RS FAÇO SABER, no uso das atribuições
Leia maisMini Curso Orientações para a elaboração dos Planos Decenais Municipais
XVIII ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Plano Decenal: Concretizando o Pacto Federativo Brasília, 23 a 25 de maio de 2016 Mini Curso Orientações para a elaboração dos Planos Decenais Municipais Facilitadoras:
Leia maisNovas Tabelas de Relacionamento
Novas Tabelas de Relacionamento Ferramenta de Importação e Simulação Criamos uma ferramenta para importar as oitenta e seis tabelas diferentes que fazem parte do novo conjunto de tarifas dos Correios.
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO PLURIANUAL
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 54, de 26/08/2015 VIGÊNCIA: 26/08/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E
Leia maisRELATÓRIO PROJETO GOTA D ÁGUA 2017 COMPARTILHANDO CAMINHOS PARA BRASÍLIA 2018
RELATÓRIO PROJETO GOTA D ÁGUA 2017 COMPARTILHANDO CAMINHOS PARA BRASÍLIA 2018 Americana, 04 de janeiro de 2018 Programa de Educação e Sensibilização Ambiental Consórcio PCJ INTRODUÇÃO O Consórcio Intermunicipal
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS
GESTÃO DA INFORMAÇÃO A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS Contextualização: o Plano Brasil Sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria (BSM) é um grande esforço
Leia mais