Uma implementação de SDR baseado em componentes híbridos
|
|
- Laura Covalski
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tiago Rogério Mück Uma implementação de SDR baseado em componentes híbridos Florianópolis SC Novembro de 2008
2 Tiago Rogério Mück Uma implementação de SDR baseado em componentes híbridos Proposta de trabalho de conclusão de curso submetido como parte dos requisitos para a obtenção da aprovação na disciplina INE5373 Introdução ao Projeto em Ciências da Computação Responsável e orientador: Prof. Dr. Antônio Augusto Medeiros Fröhlich Co-orientador: Roberto de Matos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Florianópolis SC Novembro de 2008
3 Sumário 1 Objetivo p Justificativa p Objetivos p Objetivos gerais p Objetivos especificos p. 4 2 Objeto p O problema p Técnicas e ferramentas p EPOS p GNU Radio p Universal Software Radio Peripheral p. 9 3 Metodologia de trabalho p Pesquisa e formulação do modelo p Implementação do protótipo p Redação da monografia e documentação p Cronograma de atividades p Cronograma para p Cronograma para p. 16 Referências Bibliográficas p. 17
4 3 1 Objetivo Rádio definido por software (SDR Software Define Radio) é uma das mais importantes tecnologias emergentes que moldarão o futuro das comunicações sem fio e da industria de dispositivos moveis (1). Atualmente, com o crescimento das maneiras com que as pessoas podem se comunicar - comunicação de dados, comunicação de voz e video, etc. - modificar dispositivos de rádio facilmente e com um baixo custo, para que estes se adaptem as diferentes formas de transmição, tem se tornado um problema recorrente. A tecnologia SDR traz toda a flexibilidade e eficiência necessários para satisfazer os requisitos dos sistemas de comunicação atuais. SDR, como o próprio nome já diz, é um rádio em que alguns componentes são definidos por software. Idealmente, um SDR possui apenas o mínimo necessario (transmissores, receptores, DACs e ADCs) implementados em hardware, e todo o resto (moduladores, demoduladors, filtros e etc) implementados em software. Dessa forma um SDR pode ser, por exemplo, desde um rádio AM/FW, até um receptor de TV digital, sem que nenhuma modificação de hardware seja necessária. O objetivo do projeto é implementar um SDR baseado em componentes híbridos(2) componentes que proveem implementações tanto em hardware quanto em software de forma transparente em cima da plataforma USRP(3) Universal Software Radio Peripheral e do sistema operacional EPOS(4). A camada de software do rádio seria dividida em componentes independentes e reusaveis, com implementações tanto em hardware quanto em software, que seriam selecionadas dependendo das necessidades da aplicação. 1.1 Justificativa A arquitetura baseada em hardware dos rádios tradicionais impõem uma série de limitações. Como cada elemento de hardware da cadeia de recepção/transmição exerce uma função especifica, os componentes são projetados para operar em uma freqüência e de acordo com um padrão
5 4 especifico. Quando a freqüência ou algum parâmetro do padão muda, o rádio não consegue mais codificar e decodificar a informação corretamente. Para operar sob os novos padrões, todo o sistema tem que ser reprojetado e os componenentes de hardware substituidos. Essa falta de flexibilidade faz com que os rádios tradicionais sofram altos custos de desenvolvimento e um time-to-market maior. Outra limitação dos rádios tradicionais está em oferecer multiplos serviços em um único dispositivo. Um celular, por exemplo, que oferece GSM, Bluetooth e Wi-Fi, necessita de cadeias de hardware separadas para integrar estes diferentes padrões. No entanto, as limitações fisicas dos celulares, como espaço e bateria, impõe várias dificuldades ao integrar vários serviços em um único dispositivo. Os SDRs seguem uma abordagem baseada em software para eliminar limitações dos rádios tradicionais descritas anteriormente. A idéia por trás dos SDRs é fazer toda a modulação e demodulação em software ao invés de utilizar circuitos dedicados. Idealmente, um SDR possui apenas o mínimo necessario (antenas, DACs e ADCs) implementados em hardware, e todo o resto (moduladores, demoduladors, filtros e etc) implementados em software (5). Dessa forma, um SDR que era um rádio AM pode, idealmente, se tornar em um receptor de HDTV apenas com uma atualização de software. Essa flexibilidade do software torna possivel fazer coisas que são muito dificeis, senão impossiveis, nos rádios tradicionais. A abordagem utilizando componentes híbridos eleva ainda os SDRs a um outro nível. Esses componentes permitem implementar SDRs fazendo uso das vantagens de hardwares programáveis como as FPGAs(6), movendo partes da camada de software do SDR para dentro destes componentes a fim de obter uma melhor performance e efciência de processamento, o que acarreta em uma economia de energia. Utilizando o framework de componentes hibridos do EPOS, isso pode ser feito de maneira transparente e automática, colaborando com que os SDRs tenham um baixo custo de desenvolvimento e um menor time-to-market 1.2 Objetivos Objetivos gerais Implementar um SDR baseado em componentes híbridos Objetivos especificos 1. Perquisar arquiteturas e formas de implementação de SDRs.
6 5 2. Implementar um SDR utilizando uma plataforma USRP e o sistema operacional EPOS. 3. Entender e aprimorar o framework de componentes híbridos do EPOS, buscando novas formas de concepção física e interconexão dos mesmos.
7 6 2 Objeto 2.1 O problema Como já foi descrito anteriormente, os requisitos para os novos sistemas de comunicação sem fio estão tornando cada vez mais difícil a implementação dos mesmos seguindo o paradigma tradicional. A nova abordagem seguida pelos rádios definidos por software visa superar essa dificuldades. Como essa nova maneira de projetar rádios surgiu recentemente, essa ainda é uma área imatura com muita pesquisa sendo feita. O maior problema da maioria dos SDRs que estão sendo usados na prática, é que eles falham em satisfazer o seu requisito fundamental, que é a esperada flexibilidade de operação em qualquer freqüência utilizando qualquer padrão de transmição. A grande parte dos SDRs é implementada para oferecer um conjunto limitado de serviços. O pricipal motivo que leva a isso é o fato de que a maioria dos SDRs realmente não precisa possuir essa natureza totalmente genérica. O rádios são implementados para oferecer apenas o conjunto de serviços desejados, utilizando apenas o hardware para dar o suporte necessário a camada de software do SDR, diminuindo os custo do mesmo. Na maioria dos casos essa abordagem é suficiente, mas problemas podem ocorrer quando surgir a necessidade de oferecer novos serviços utilizando o mesmo sistema, que extrapolem nos requisitos de hardware e de arquitetura de software disponíveis no sistema original. Esse trabalho visa colaborar no desenvolvimento das maneiras que os SDRs são projetados. Ciente do fato de que, na prática, não faz sentido desenvolver um SDR genérico capaz de fazer de tudo, um dos objetivos do projeto é o desenvolvendo uma arquitetura que permita a implementação de sistemas específicos dentro dos requisitos de custo de hardware, desempenho e consumo. E, ao mesmo tempo, permita uma fácil expansão desses sistemas, a medida que novos requisitos forem surgindo. Utilizando a abordagem de componentes híbridos, essa arquitetura irá permitir um melhor
8 7 aproveitamento do hardware disponível nos sistemas embarcados atuais, seja mapeando os componentes para hardware programável, como FPGAs, ou ASICs (Application Specific Integrated Circuit). 2.2 Técnicas e ferramentas EPOS O projeto EPOS (Embedded Parallel Operating System)(4) tem o objetivo de automatizar o desenvolvimento de sistemas dedicados, de modo que os desenvolvedores possam dedicar-se no que realmente importa: a aplicação. O EPOS se baseia no conceito Sistema Operacional Orientado a Aplicação (AOSD Application-Oriented System Design) proposto por Fröhlich(4) para projetar e implementar componentes de hardware e software que podem ser automaticamente adaptados para satisfazer os requisitos de uma aplicação em particular. Adicionalmente, o EPOS oferece um conjunto de ferramentas para selecionar, configurar e conectar componentes em um framework especifico para a aplicação, possibilitando a geração automatica de uma instância do sistema operacional para a aplicação. Para oferecer uma aplicação embarcada para cada sistema computadorizado, o EPOS pega os componentes de software, que implementam um conjunto de abstrações de sistema independentes do ambiente que podem ser adaptadas posteriormente para um ambiente de execução, com a ajuda de adaptadores de ambiente. Essas abstrações ficam em um repositório e são exportadas para a aplicação utlizando interfaces infladas. Essa estratégia permite que os programadores expressem os requerimentos da aplicação independentemente do sistema alvo. Um tipo particular de abstrações de sistema, chamadas de mediadores de hardware, são responsáveis por manter as abstrações de alto nível independentes de arquitetura. Pode-se imaginar estes componentes como parte de uma camada de abstração para um hardware configurável. Quando combinados com IPs, os mediadores de hardware fornecem uma interface softwarehardware customizavel que poderá dar origem a uma plataforma de hardware dedicada, ou seja, uma plataforma de hardware que inclui somente as funcionalidades necessárias para dar suporte a aplicação. Uma aplicação projetada e implementada de acordo com essa estratégia pode ser submetida a uma ferramenta que irá fazer uma análise sintática e de fluxo de execução para extrair um blueprint do sistema operacional a ser gerado e, quando instanciada, um descrição de alto nível da plataforma a ser sintetizada. Esse blueprint é então refinado fazendo uma análise de
9 8 dependência utilizando as informações do ambiente de execução repassadas pelo usuário. O resultado desse processo é um conjunto seletivo de componentes e parametros que darão suporte a compilação do sistema operacional e a síntese dos componentes de hardware em um dispositivo de lógica programável.(7) Figura 2.1: Fluxo de projeto no EPOS GNU Radio GNU Radio(8) é um framework open source que oferece uma biblioteca com blocos de processamento de sinais e uma maneira de conectar estes blocos para formar um rádio definido por software. Usando o GNU Radio, um rádio pode ser construido criando um grafo onde os vértices são os blocos de processamento de sinais e as arestas representam o fluxo de dados entre eles. Os blocos de processamento de sinais são feitos em C++ e os grafos são implementados e executados em Python. Conceitualmente, os blocos de processamento processam um stream infinito de dados, fluindo das suas portas de entrada para as suas portas de saída. As portas de entrada e saída servem como fontes e sumidouros de dados no grafo. Por exemplo, há fontes que leem de um arquivo ou de um ADC, e sumidouros para escrever em um arquivo, um DAC ou em um display gráfico. Mais de 100 diferentes blocos de processamento já foram implementados no GNU Radio. Usando um RF front end qualquer juntamento com um hardware básico, como ADCs e DACs, o GNU Radio pode ser usado para implementar um SDR, como exemplificado na figura 2.2.
10 9 Figura 2.2: SDR implementado usando GNU Radio Esse framework será usado para implementar o primeiro protótipo, para testar o funcionamento do estudo de caso escolhido Universal Software Radio Peripheral A placa USRP(Universal Software Radio Peripheral)(3), foi desenvolvida por Matt Ettus para ser uma alternativa de baixo custo à implementação de modelos de SDRs baseados no GNU Radio. Assim como o GNU Radio, a USRP é uma plataforma totalmente aberta e tem todos o seu esquemático e o código fonte do firmware disponibilizados para a comunidade. A placa USRP, mostrada na figura 2.3, atua como um front-end, fazendo conversões de analogico para digital e vice-versa, multiplexações e decimações. A placa USRP é composta basicamente de: quatro ADCs de 12-bits com uma banda de 64 MS/s(milhões de amostragens por segundo), para digitalizar o sinal vindo da antena na recepção. Tais conversores podem digitalizar um sinal de freqüência máxima de até 200 MHz com banda de até 32 MHz. quatro conversores DACs de 128 MS/s com 14-bit, para tornar analógico o sinal a ser transmitido. uma FPGA Altera EP1C12 Q240C8 Cyclone para fazer a decimação dos dados para taxas compatíveis com uma conexão via USB da USRP. Ou seja, a decimação é feita na FPGA, apesar de seus parâmetros serem definidos via software. Outra função executada
11 Figura 2.3: Placa USRP 10
12 11 pela FPGA é a multiplexação, para que até quatro sinais possam ser processados simultaneamente (dois recebidos e dois transmitidos). Tal multiplexação é necessária pois todos os sinais devem passar pelo mesmo canal da placa USRP para o PC. dois slots para placas-filhas de transmissão e dois slots para placas-filhas de recepção que compôem o RF front end da USRP. Uma interface USB 2.0. Apesar de ter sido projetada para trabalhar inicialmente com o GNU Radio, a USRP é independente da camada de software utilizada e será a plataforma de harware base onde serão implementados ambos os protótipos, tanto o baseado no GNU Radio quanto o protótipo final utilizando o EPOS.
13 12 3 Metodologia de trabalho O trabalho será desenvolvido nas dependências do LISHA (Laboratório de Integração Software/Hardware) INE, utilizando os recursos disponíveis no mesmo. A metodologia adotada será baseada na elaboração de estudos teóricos sobre o assunto, com o objetivo de encontrar novas formas de uso da técnologia de SDRs e componentes híbridos e aprimorar as já existentes. Para comprovar os resultados inferidos a partir dos estudos, um protótipo será construido para implementar as técnicas estudadas e desenvolvidas. 3.1 Pesquisa e formulação do modelo Sendo tanto a área de radio definido por software, quanto a área de componentes híbridos, são áreas novas com bastante pesquisa sendo feita atualmente, não existe nenhuma bibliografia consolidada. A maior parte das referências disponiveis consistem nas publiucações dos pesquisadores da área. A exeção está na parte conceitual sobre radiofreqüência e técnicas de processamento digital de sinais, que já possui uma grande base bibliográfica em livros todos disponíveis na Biblioteca Universitária. Para buscar as publicações relevantes, foi feito um levantamento bibliográfico nas bases de dados do IEEE, ACM e SDR Forum, que concentram praticamente todas as publicações de importância na área de SDR. As fontes de informações sobre o sistema operacional EPOS e sobre componentes híbridos é a propria base de dados do LISHA, que contém varios trabalhos academicos e publicações do grupo de pesquisa do laboratório nessa área, e outras publicações correlatas disponíveis nas mesmas bases de dados citadas primeiramente. Concluido o estudo teórico sobre rádios definidos por software, técnicas de processamento digital de sinais e componentes híbridos, será iniciada a etapa de implementação do protótipo. Primeiramente um estudo de caso será definido para servir de base para a implementação do protótipo. Em seguida, após feita uma modelagem da interação dos componentes do SDR que implementa o estudo de caso desenvolvido, a implementação do protótipo terá início.
14 Implementação do protótipo O estudo de caso será primeiramente implementado para testes usando os componentes disponíveis no framework GNU Radio. Após terminado o protótipo inicial do caso de uso, será iniciado o porte do sistema operacional EPOS para a plataforma USRP e a implementação do SDR baseado no EPOS. Terminado e testado o protótipo, a parte de hardware dos componentes hibridos será implementada para compor o protótipo final. O capítulo 4 apresenta um cronograma mais detalhado com os passos da execução do projeto. 3.3 Redação da monografia e documentação A monografia será redigida ao longo do periodo de implementação do projeto a medida que os conceitos vão solidificando-se e a documentação vai sendo gerada. Abaixo está descrito a estrutura provisória da monografia: 1. Introdução (a) Delimitação do tema (b) Objetivos (c) Justificativa (d) Metodologia 2. Revisão Conceitual (a) Radifreqüência (b) Transmição de dados em RF (c) Conceitos e técnicas de processamento digital de sinais 3. Radios Definidos por Software (a) Definição (b) Comparação com rádios convencionais (c) Aplicações e benefícios 4. Implementação de Radios Definidos Por Software
15 14 (a) Arquiteturas e modelos funcionais (b) Abordagens de implementação 5. Componentes Híbridos (a) Definição de componentes híbridos (b) Descrição do sistema operacional EPOS (c) Descrição do framework de componentes híbridos, a sua implementação e as suas vantagens 6. Implementação do Protótipo (a) Definição e justificativa do caso de uso (b) Descrição da plataforma USRP e do framework GNU Radio (c) Implementação em GNU Radio (d) Port do EPOS para a USRP (e) Implementação do protótipo no EPOS (f) Resultados 7. Conclusão 8. Referências
16 15 4 Cronograma de atividades 4.1 Cronograma para 2008 Atividades Ago Set Out Nov Dez Definição do tema e do escopo X Identificação das bases bibliograficas, levantamento e X X separação de material de interesse Elaboração da proposta do projeto X Definição da banca avaliadora X Levantamento e separação de material de interesse X X X Leitura e fichamento do material X X X Redação do projeto de pesquisa X Elaboração da proposta completa X X
17 Cronograma para 2009 Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Teste das plataformas GNU Radio e USRP X Definição e implementação X X do estudo de caso em GNU Radio Estudo analítico do protocolo X X CMAC do EPOS em SDRs Redação de artigo a ser submetido ao SBCCI sobre o CMAC em SDRs X X X Port do EPOS p/ a plataforma USRP X X X X Implementação da camada de software X X X Implementação dos componentes híbridos em hardware X X X Aprimoramentos X X Redação da monografia X X X X X X X Preparação da defesa X Defesa do trabalho X
18 17 Referências Bibliográficas 1 COOKLEV, T.; CUMMINGS, M. Software-Defined Radio Technology. In: 25th International Conference on Computer Design. [S.l.: s.n.], p MARCONDES, H.; FRöHLICH, A. A. On Hybrid Hw/Sw Components for Embedded System Design. In: Proceedings of the 17th IFAC World Congress. Seoul, Korea: [s.n.], p Ettus Research. USRP [Online; accessed 21-Novembro-2008]. Disponível em: < 4 FRöHLICH, A. A. Application-Oriented Operating Systems. Tese Technical University of Berlin, Berlin, MITOLA, J. The Software Radio Architecture. IEEE Communications Magazine, v. 33, n. 5, May BENSON, D.; LALL, N. System-Level Design Using FPGAs and DSPs. An Example Showing Software-Defined Radio. The magazine of record for the embedded computing industry, p , January LISHA. Epos Project [Online; accessed 26-Novembro-2008]. Disponível em: < 8 GNU FSF project. The GNU Radio [Online; accessed 21-Novembro-2008]. Disponível em: <
PROTOTYPE DEVELOPMENT FOR AMPLITUDE FREQUENCY RESPONSE ACQUISITION OF A DIGITAL RADIO TRANSCEIVER USING THE USRP MODULE AND THE GNU RADIO SOFTWARE
DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO PARA AQUISIÇÃO DA AMPLITUDE DA RESPOSTA EM FREQUÊNCIA DE UM SISTEMA TRANSCEPTOR DE RÁDIO DIGITAL UTILIZANDO O MÓDULO USRP E O SOFTWARE GNU RADIO Paulo Victor R. Ferreira, Priscila
Leia maisFPGA & VHDL. Tutorial Aula 1. Computação Digital
FPGA & VHDL Tutorial Aula 1 Computação Digital FPGA Field Programmable Gate Array Dispositivo lógico contendo uma matriz de: Células lógicas genéricas Configuráveis ( programáveis ) para desempenhar uma
Leia maisFPGA & VHDL. Tutorial
FPGA & VHDL Tutorial 2009-2 FPGA FieldProgrammableGateArray Dispositivo lógico contendo uma matriz de: Células lógicas genéricas Configuráveis ( programadas ) para desempenhar uma função simples Chaves
Leia maisUNIVERSIDADE F EDERAL DE PERNAMBUCO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO PARA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR BASEADO EM FPGA
UNIVERSIDADE F EDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2013.2 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO PARA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR BASEADO EM FPGA PROPOSTA
Leia maisComparação entre Arduino, FPGA, ASIC e SoC
Comparação entre Arduino, FPGA, ASIC e SoC Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/22 Conteúdo programático 1 Arduino 2 FPGA 3 ASIC 4 SoC
Leia maisDSP Builder - Altera. MO801 - Tópicos em Arquitetura e Hardware. Michele Tamberlini 05/2006
DSP Builder - Altera MO801 - Tópicos em Arquitetura e Hardware Michele Tamberlini 05/2006 DSP Builder Roteiro Introdução Funcionalidades MegaCore MATLAB / SIMULINK SOPC Builder Bibliotecas Introdução Algoritmos
Leia maisBruno da Silva de Oliveira. Hydra: Compilação Distribuída de código fonte
Bruno da Silva de Oliveira Hydra: Compilação Distribuída de código fonte Florianópolis SC Junho / 2004 Bruno da Silva de Oliveira Hydra: Compilação Distribuída de código fonte Orientador: Prof. Dr. Mario
Leia maisImplementação da Especificação de Tempo Real Java para o EPOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Curso de Ciências da Computação Implementação da Especificação de Tempo Real Java para o EPOS ANDERSON LUIS ZAPELLO Florianópolis, julho de 2005 ANDERSON LUIS ZAPELLO
Leia maisEPUSP PCS 2355 Laboratório Digital. Contadores em VHDL
Contadores em VHDL Versão 2012 RESUMO Esta experiência consiste no projeto e implementação de circuitos contadores com o uso da linguagem de descrição de hardware VHDL. São apresentados aspectos básicos
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS JOSÉ EDUARDO LIMA DOS SANTOS SISTEMA INTEGRADO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
Leia maisHardware Reconfigurável
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Hardware Reconfigurável DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio Tópicos Alternativas de projeto
Leia maisInterligação de Terminais com Modem
Interligação de Terminais com Modem F.N.A. e E.T.M. / 2001 (revisão) E.T.M./2004 (revisão) E.T.M./2005 (revisão) E.T.M./2011 (revisão) RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs,
Leia maisCircuitos Digitais Representação Numérica. Sistema Digital. Circuitos Digitais. Conversão A/D e D/A. Circuitos Digitais
2 Sistemas Digitais Aula 2 Introdução à Sistemas Embarcados Prof. Abel Guilhermino Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Circuitos Digitais Representação Numérica Analógica As entradas
Leia maisUma arquitetura para implementação de SDRs em sistemas embarcados
Tiago Rogério Mück Uma arquitetura para implementação de SDRs em sistemas embarcados Florianópolis SC Dezembro de 2009 Tiago Rogério Mück Uma arquitetura para implementação de SDRs em sistemas embarcados
Leia maisOutubro/2011. João Paulo Pizani Flor Curriculum Vitae
Outubro/2011 João Paulo Pizani Flor Curriculum Vitae João Paulo Pizani Flor Curriculum Vitae Dados Pessoais Nome João Paulo Pizani Flor Nome em citações bibliográficas Sexo masculino FLOR, João P Pizani
Leia maisCircuitos Lógicos. Prof. Odilson Tadeu Valle
Introdução Circuitos Lógicos Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/44 Sumário 1 Introdução 2 Analógico Versus Digital 3 Bits, Bytes e
Leia maisDesenvolvimento de Software Baseado em Componentes. Paulo C. Masiero
Desenvolvimento de Software Baseado em Componentes Paulo C. Masiero 1 Introdução Frustração com as promessas da Orientação a objetos em relação ao reuso de classes. Frameworks são uma solução para um domínio
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisSistema de medição em tempo real para Redes de Sensoriamento
Sistema de medição em tempo real para Redes de Sensoriamento Prêmio APTEL/Motorola - INOVAR Jussif Abularach Arnez PUC-RIO Sumário Preâmbulo Objetivo Desenvolvimento Principais propostas Resultados Conclusão
Leia maisRevisão: Projeto e síntese de Circuitos Digitais em FPGA
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Revisão: Projeto e síntese de Circuitos Digitais em FPGA DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio
Leia maisCompressão Adaptativa de Arquivos HTML em Ambientes de Comunicação Sem Fio
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Compressão Adaptativa de Arquivos HTML em Ambientes de Comunicação Sem Fio
Leia maisLeandro da Silva Freitas. Projeto em Nível RT de IPs Digitais
Leandro da Silva Freitas Projeto em Nível RT de IPs Digitais Florianópolis Julho 2008 Leandro da Silva Freitas Projeto em Nível RT de IPs Digitais Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação
Leia maisPROJETO DE UM MODELO DE UM CONVERSOR ANALÓGICO DIGITAL PARA SOC S
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA PROJETO DE UM MODELO DE UM CONVERSOR ANALÓGICO DIGITAL PARA SOC S PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno:
Leia maisELE-31 Principios de Telecomunicações
ELE-31 Principios de Telecomunicações Prof. Manish Sharma August 3, 2015 1 Introdução 1.1 Elementos de um sistema de comunicação Os objetivos de um sistema de comunicações são: Transferir informação de
Leia maisProjeto com Linguagens de Descrição de Hardware
Projeto com Linguagens de Descrição de Hardware Versão 2012 RESUMO Esta experiência consiste no projeto e implementação de um circuito digital simples com o uso de uma linguagem de descrição de hardware.
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2015 Semestre: 1º P R O J E T O D
Leia mais2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução
2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução Embora alguma forma de comunicação móvel já fosse possível desde a Segunda Guerra Mundial (através de aparatos eletrônicos montados sobre veículos
Leia maisPROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 1 - O NÍVEL DA LÓGICA DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Na parte inferior da hierarquia da figura abaixo encontramos o nível da lógica digital, o verdadeiro hardware do computador. Este nível situa-se na fronteira
Leia maisSENSIBILIDADE À LOCALIZAÇÃO PARA APLICAÇÕES
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
Leia maisAgenda da Aula. Reuso de Software. Tipos de Reuso. Potenciais Problemas. Vantagens de Reuso. Introdução a Reuso de Software
Reuso de Software Aula 02 Agenda da Aula Introdução a Reuso de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com Introdução a Reuso de Software Abordagens de Reuso
Leia maisCircuito de Recepção Serial Assíncrona
Circuito de Recepção Serial Assíncrona Versão 2016 RESUMO O objetivo desta experiência é aplicar a metodologia de projeto de circuitos digitais com dispositivos programáveis adotado no Laboratório Digital
Leia maisOtimizando o Desempenho de Rádios Definidos por Software Através do Desacoplamento de Canais
I Workshop de Sistemas Embarcados 101 Otimizando o Desempenho de Rádios Definidos por Software Através do Desacoplamento de Canais Roberto de Matos 1,2, Antônio Augusto Fröhlich 2, Leandro Buss Becker
Leia maisDispositivos da rede sem fio
Dispositivos da rede sem fio Introdução Tudo na área da informática envolve entender que os softwares operam de modo colaborativo com os hardwares. Uma infraestrutura de rede de computadores precisa de
Leia maisElaboração de uma metodologia para o desenvolvimento de interfaces com o
Daniel Delatorre Vanzin Elaboração de uma metodologia para o desenvolvimento de interfaces com o usuário Orientador: Professor Dr. Raul Sidnei Wazlawick Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico
Leia mais2.1 NesC Seguem alguns dos principais desafios impostos à linguagem NesC:
2 TinyOS e NesC O framework de programação mais utilizado em redes de sensores sem fio é composto pelo sistema operacional TinyOS [11] e pela linguagem de programação NesC [12]. A linguagem NesC foi definida
Leia maisSistemas Digitais: Introdução
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Sistemas Digitais: Introdução DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio 1 Objetivo: Projetar Sistemas
Leia maisTÍTULO: CONTROLADOR DE PROCESSOS E DISPOSITIVOS COM REDUNDÂNCIA DE OPERAÇÃO POR PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO I2C
TÍTULO: CONTROLADOR DE PROCESSOS E DISPOSITIVOS COM REDUNDÂNCIA DE OPERAÇÃO POR PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO I2C CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisProf. André Rabelo LÓGICA DIGITAL INTRODUÇÃO
Prof. André Rabelo LÓGICA DIGITAL INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Um sistema pode ser definido como sendo um conjunto de elementos que são interligados de alguma maneira para compor um todo e assim realizar funcionalidade
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA MARCOS VINÍCIUS CARDOSO DE OLIVEIRA LUCAS HENRIQUE LIMA SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS UTILIZANDO ARDUINO E MÓDULO RF 433 MHz BRASÍLIA 2017 MARCOS VINÍCIUS CARDOSO DE
Leia maisTecnologias Digitais
Tecnologias Digitais MicroControlador Portas Lógicas PAL Processado r ARM CPLD FPGA Sinais analógicos e Digitais Sinais analógicos e Digitais Os sinais são analógicos quando as tensões medidas ao longo
Leia mais3.1 Reflexão Computacional
3 Adaptação Dinâmica Adaptação dinâmica é a capacidade de um sistema ser modificado durante sua execução para se adequar a novas necessidades. Recentemente, esse tem se tornado um tópico de pesquisa proeminente
Leia mais2 Fundamentação conceitual
2 Fundamentação conceitual O middleware Kaluana permite a implementação de aplicações móveis dinamicamente adaptáveis, constituídas pela composição de componentes desenvolvidos seguindo o modelo Kaluana,
Leia maisIntrodução à Computação
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Conceitos Básicos de Eletrônica Digital (Parte IV) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br
Leia maisProcessamento de áudio em tempo real utilizando dispositivos não convencionais:
Processamento de áudio em tempo real utilizando dispositivos não convencionais: Processamento paralelo com Pure Data e GPU. André Jucovsky Bianchi ajb@ime.usp.br Departamento de Ciência da Computação Instituto
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática Análise de Comportamento de Sistemas DASH com Teoria de Controle em Redes 3G Aluno: Daniel Bezerra { db@cin.ufpe.br
Leia maisDescobrindo a Computação Ubíqua
Descobrindo a Computação Ubíqua Autor: Vando de Freitas Batista Orientador: Giovanni Cordeiro Barroso UFC IV Encontro de Pós-Graduação e Agenda Introdução Materiais e Métodos Resultados Discussão Conclusão
Leia maisDesenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA. Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas
Desenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas Agenda O que são FPGAs e por que eles são úteis? Programando FPGAs Hardware
Leia mais3 Uma Arquitetura Distribuída via WEB
24 3 Uma Arquitetura Distribuída via WEB Neste capítulo será apresentada a Arquitetura de Ambiente Distribuído no qual está implementado o Gerador VRML (VRMLGer) e o fluxo de dados que há entre as diferentes
Leia maisSumário. Introdução a SoCs. Introdução a SoCs. Introdução a SoCs. Introdução a SoCs. Systems on Chips Multiprocessados: MPSoCs
Systems on Chips Multiprocessados: Julian Pontes Sérgio Johann Filho Valderi Leithardt Sumário Software embarcado Projeto baseado em plataformas em A indústria de semicondutores tem aumentado em muito
Leia maisCurso online de Fundamentos em Android. Plano de Estudo
Curso online de Fundamentos em Android Plano de Estudo Descrição do programa A Certificação Android ensina como usar as ferramentas necessárias para projetar e implantar aplicativos Android para dispositivos
Leia maisTécnicas para Reutilização de Software Prof. Eduardo Figueiredo Estagiário: Johnatan Oliveira
Técnicas para Reutilização de Software Prof. Eduardo Figueiredo Estagiário: Johnatan Oliveira Panorama de Reutilização Frameworks Padrões de projeto Aplicações configuráveis Padrões de arquitetura Linha
Leia maisIntrodução à Análise e Projeto de Sistemas
Introdução à I. O Que vamos fazer na Disciplina? Saber uma linguagem de programação orientada a objeto (OO) não é suficiente para criar sistemas OO Tem que saber Análise e Projeto OO (APOO) Isto é, Análise
Leia maisDefinição dotrabalho de Diplomação na ECP/UFRGS em Perguntas e Respostas e Procedimentos de Matrícula e Conclusão para 2008/2
Definição dotrabalho de Diplomação na ECP/UFRGS em Perguntas e Respostas e Procedimentos de Matrícula e Conclusão para 2008/2 Prof. Renato P. Ribas Coord. Comgrad ECP 1. O que é o Trabalho de Graduação
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES APLICADA À EXTRAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE PUBLICAÇÕES DE PESQUISADORES: UM CASO BASEADO NO CURRÍCULO LATTES 1 APPLICATION INTEGRATION APPLIED TO AUTOMATIC EXTRACTION AND
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Graduação em Engenharia da Computação 2008.1 Análise de diferentes implementações de um IP Core de interface com dispositivos de E/S Proposta de
Leia maisUm Middleware de Inteligência Artificial para Jogos Digitais 105
6 Conclusão Este capítulo apresenta alguns comentários e considerações gerais sobre o trabalho de pesquisa realizado durante o desenvolvimento desta dissertação, as contribuições alcançadas e sugestões
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital O Padrão de Televisão Digital Nacional Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@upe.poli.br 01.07.2014 Introdução No Brasil,
Leia maisMODELAGEM DE TRANSISTORES E DE CIRCUITOS ANALÓGICOS CMOS USANDO VERILOG-AMS
MODELAGEM DE TRANSISTORES E DE CIRCUITOS ANALÓGICOS CMOS USANDO VERILOG-AMS I. Autor: Prof. Oscar da Costa Gouveia Filho Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná II. Resumo: Verilog-AMS
Leia maisInterligação de Terminais com Modem
Interligação de Terminais com Modem Versão 2013 RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs, apresentados em experiência anterior, na interligação de terminais de dados localizados
Leia maisBarramento CoreConnect
Barramento CoreConnect MO801 1º semestre de 2006 Prof. Rodolfo Jardim de Azevedo Fabiana Bellette Gil - RA 028671 CoreConnect Agenda Conceitos básicos Introdução ao CoreConnect Arquitetura Referências
Leia maisUtilização de técnicas de Process Mining em Sistemas de Middleware Adaptativos Proposta de Trabalho de Graduação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2017.1 Utilização de técnicas de Process Mining em Sistemas de Middleware Adaptativos Proposta de Trabalho de
Leia maisBarramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;
Leia maisProf. Ms. Ronaldo Martins da Costa
Prof. Ms. Ronaldo Martins da Costa Diferentes conjuntos de etapas que envolvem métodos, ferramentas e procedimentos utilizados no desenvolvimento de software CiclodeVidaClássico Prototipação Modelo Espiral
Leia maisEPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Frequencímetro
Frequencímetro Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com duas classes de componentes: os contadores e os registradores. Para isto, serão apresentados alguns exemplos de
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Comunicações
aos Sistemas de Comunicações Edmar José do Nascimento () http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Roteiro 1 Sistemas de
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA ENGENHARIA DE SOFTWARE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA ENGENHARIA DE SOFTWARE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br Introdução 2 Antes de qualquer
Leia maisUMA AUTENTICAÇÃO SEGURA USANDO BLUETOOTH PARA A PLATAFORMA ANDROID
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Cincias Exatas e Biolgicas - ICEB Departamento de Computao - DECOM UMA AUTENTICAÇÃO SEGURA USANDO BLUETOOTH PARA A PLATAFORMA ANDROID Aluno: Bruno
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática 2014.2 Um estudo sobre a influência da comunicação no consumo de energia em dispositivos móveis Proposta de Trabalho
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisReuso de Software Aula Maio 2012
Reuso de Software Aula 19 Tópicos da Aula Engenharia de Software baseada em Componentes (CBSE) Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com Componentes Modelos de Componentes
Leia maisTópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02
Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação POR QUE APRENDER CONCEITOS
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL I
ELETRÔNICA DIGITAL I Parte 0 Introdução Professor Dr. Michael Klug 1 Analógico x Digital Representações: Analógica = contínua Digital = discreta (passo a passo) 2 Vantagens Técnicas Digitais 1) Fáceis
Leia mais1.1 Breve Histórico OFDM
1 Introdução 1.1 Breve Histórico OFDM O OFDM, do inglês Orthogonal Frequency Division Multiplexing, que pode ser visto como uma evolução do FDM (Frequency Division Multiplexing), é uma técnica de transmissão
Leia maisAnálise do Espectro do Campus Universitário e Construção de uma Base de Dados Geolocalizada PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Análise do Espectro do Campus Universitário e Construção de uma Base de Dados Geolocalizada PROPOSTA DE TRABALHO
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Móveis Multiplataforma Utilizando Ionic 2
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Graduação em Ciência da Computação Desenvolvimento de Aplicações Móveis Multiplataforma Utilizando Ionic 2 Bruno Dutra de Lemos Neto Proposta de
Leia maisINTRODUÇÃO A TV DIGITAL
INTRODUÇÃO A TV DIGITAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO A TV DIGITAL DEFINIÇÃO EMISSORA DE TV ABERTA...02 TRANSMISSÃO ANALÓGICA...03 MULTIPERCURSO...04 TRANSMISSÃO DIGITAL...07 TRANSMISSÃO DE ALTA QUALIDADE...08
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Lógica Programável INE 5348 Aula 1-P Formas de implementação
Leia maisEstudo Qualitativo da Meta-Plataforma KNoT para IoT
Centro de Informática Graduação em Engenharia da Computação Proposta de Trabalho de Graduação Estudo Qualitativo da Meta-Plataforma KNoT para IoT Aluno: Danilo Alfredo Marinho de Souza (dams@cin.ufpe.br)
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia mais2 Fluxos no Ciclo de Vida do Processo Unificado. O Processo Unificado consiste da repetição de uma série de ciclos durante a vida de um sistema.
Processo Unificado Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Ciclo de Vida - Fluxos Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisUm mecanismo de monitoramento de serviços na plataforma OSGi
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E P E R N A M B U C O GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2010.2 Um mecanismo de monitoramento de serviços na plataforma OSGi Proposta de Trabalho
Leia maisBCC390 - Monografia I
BCC390 - Monografia I DESENVOLVIMENTO DE UM REPOSITÓRIO DE DADOS DO FUTEBOL BRASILEIRO Rafael Belini Souza November 9, 2012 Tópicos 1 Introdução 2 Justificativa 3 Objetivo 4 Fontes 5 Pré-processamento
Leia maisSistema de Aquisição de Dados
Sistema de Aquisição de Dados E.T.M./2012 (versão inicial) RESUMO Nesta experiência será desenvolvido o projeto de um sistema de aquisição e armazenamento de dados analógicos em formato digital. O sinal
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PROTOCOLO HWMP EM CENÁRIOS REAIS DE REDES MESH COM MÚLTIPLAS INTERFACES E MÚLTIPLOS CANAIS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PROTOCOLO HWMP EM CENÁRIOS REAIS DE REDES MESH COM MÚLTIPLAS INTERFACES E MÚLTIPLOS CANAIS Matheus Gurgel Ribeiro (1) ; Marcos Antônio da Costa da Silva Filho (1) ; Carina Teixeira
Leia maisAPLICANDO A INTEGRAÇÃO DE PORTAIS EDUCACIONAIS COM APLICAÇÕES MÓVEIS ATRAVÉS DA INFRAESTRUTURA SAAS-RD.
APLICANDO A INTEGRAÇÃO DE PORTAIS EDUCACIONAIS COM APLICAÇÕES MÓVEIS ATRAVÉS DA INFRAESTRUTURA SAAS-RD. Álvaro Álvares de Carvalho Cesar Sobrinho Centro Universitário - CESMAC Apresentador Leonardo Melo
Leia mais6.CONCLUSÕES CONCLUSÕES
6.CONCLUSÕES 193 6 CONCLUSÕES Este trabalho apresentou uma proposta para modelagem e análise de Sistemas de Controle envolvidos na geração de energia elétrica hidráulica, tendo como base dois desenvolvimentos:
Leia maisManoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB 16 de novembro de 2011
Sistemas Pós graduação em Telemática - Introdução à TV Digital Manoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://manoelcampos.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS Ronaldo da Costa Freitas 1 Ágio Gonçalves de Moraes Felipe 2 1 Introdução/ Desenvolvimento O uso da automação nos
Leia maisEstendendo o Conjunto de Instruções de um PPC para Uso de Transformadas do H.264
Estendendo o Conjunto de Instruções de um PPC para Uso de Transformadas do H.264 Marcelo Schiavon Porto Roger E. C. Porto {msporto, recporto}@inf.ufrgs.br Introdução 2 O padrão H.264/AVC é o mais novo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 4 - INTERFACES E SERVIÇOS Definições: Serviços: Cada camada fornece serviços para camada superior. O modelo especifica o que cada camada faz, não como o serviço é implementado ou acessado. Interfaces:
Leia mais3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks
48 3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks Este capítulo apresenta uma visão geral da contribuição principal deste trabalho: uma abordagem orientada a aspectos para o
Leia maisInterligação de Terminais com Modem
Interligação de Terminais com Modem Versão 2014 RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs, apresentados em experiência anterior, na interligação de terminais de dados localizados
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA UNIP GABRIEL CESAR ROSA FERREIRA MATHEUS OLIVEIRA DOURADO PROTÓTIPO DE UM QUADRICÓPTERO CARREGADO A ENERGIA SOLAR
0 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP GABRIEL CESAR ROSA FERREIRA MATHEUS OLIVEIRA DOURADO PROTÓTIPO DE UM QUADRICÓPTERO CARREGADO A ENERGIA SOLAR SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2017 1 GABRIEL CESAR ROSA FERREIRA MATHEUS
Leia maisUMA HIERARQUIA DE MEMÓRIA PARA UM MODELO RTL DO PROCESSADOR RISC-V SINTETISÁVEL EM FPGA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO UMA HIERARQUIA DE MEMÓRIA PARA UM MODELO RTL DO PROCESSADOR RISC-V SINTETISÁVEL EM FPGA PROPOSTA DE TRABALHO
Leia mais