O CONTEXTO TECTÓNICO DO ENXAME DE DIQUES ARAUÁ POR ANÁLISE DE IMAGENS LANDSAT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O CONTEXTO TECTÓNICO DO ENXAME DE DIQUES ARAUÁ POR ANÁLISE DE IMAGENS LANDSAT"

Transcrição

1 O CONTEXTO TECTÓNICO DO ENXAME DE DIQUES ARAUÁ POR ANÁLISE DE IMAGENS LANDSAT Teresa Barata 1, Jussara Sommer 2, Fernando Carlos Lopes 3, Adriane Machado 4, Carlos A. Sommer 5, 1 Geóloga, Bolsista de pós-doutorado sénior do CNPq, maria.barata@pq.cnpq.br 2 Geógrafa, Professora Adjunta do Curso de Geografia, ULBRA, Canoas-RS, japsommer@sinos.net 3Geólogo, Professor Auxiliar, CITEUC, Universidade de Coimbra, Coimbra, fcarlos@dct.uc.pt 4 Geóloga, Professora Adjunta I, Departamento de Geologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, adrianemachado@ufs.br 5 Geólogo, Professor Associado II, Instituo de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, casommer@sinos.net RESUMO: Os estudos geológicos desenvolvidos na região sul do Estado de Sergipe identificaram a presença de diques, denominados de Diques Arauá ou Enxame de Diques Arauá. O arcabouço geológico da área de estudo deste projeto (diques de Arauá) encontra-se inserido em rochas do embasamento cratónico, na borda nordeste do Cráton do São Francisco. Na região noroeste da área em estudo, os diques estão encobertos pelos sedimentos do Grupo Estância, pertencente à Faixa de Dobramentos Sergipana e a sudoeste, desaparecem sob as coberturas terciárias do Grupo Barreiras. Na Plataforma Sul-Americana, as pesquisas voltadas para o estudo de diques do Meso e Paleoproterozóicos têm possibilitado a comparação das diversas regiões cratónicas existentes. No caso do Cráton do São Francisco, os trabalhos visam estudar detalhadamente estes tipos de intrusões, com o objetivo de comparar composições e implicações tectônicas. O enfoque deste trabalho é aplicar as técnicas de sensoriamento remoto para individualizar e caracterizar o contexto tectónico em que se inserem os diques. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Dobramentos Sergipana, Diques, Imagens Landsat. INTRODUÇÃO: O Cráton do São Francisco corresponde a uma extensa área estabilizada no final do Paleoproterozóico e seu embasamento é constituído por rochas do Arqueano-Paleoproterozóico (Figura 1) agrupadas em três complexos: o Complexo Gnáissico-Migmatítico, o Complexo Granulítico e o Enxame de Diques de Arauá. Figura 1. Esboço tectono-estratigráfico do Estado de Sergipe (SANTOS et al., 2001; PASSOS, 2012). 507

2 O Complexo Gnáissico-Migmatítico (Figura 1) aflora em duas faixas que se afastam divergentes em direção ao norte, separadas pela cunha constituída pelo Complexo Granulítico. A faixa mais ocidental, mais extensa, é limitada, através de falhas, a oeste e a norte, pelos sedimentos do Grupo Estância, e a leste, também por falhas, pelo Complexo Granulítico (Figura 2); a faixa oriental desaparece para norte, sob os sedimentos terciários do Grupo Barreiras, contatando por falha, a oeste, com o Complexo Granulítico. O Complexo Gnáissico-Migmatítico foi dividido em cinco unidades litológicas que compõe a área de estudo (Apg 1 a Apg 5 ). A mais expressiva é representada pelos biotita-gnaisses migmatíticos, com anfibólio, de composição granítico-granodiorítica, presença de veios, foliação com coloração variando em tons acinzentados, granulação variando de média a grossa. O Enxame de Diques de Arauá apresenta rochas com variada composição, desde riolítica até basáltica, sendo intrusivos nos terrenos da faixa ocidental do Complexo Gnáissico-Migmatítico e no Complexo Granulítico do Cráton do São Francisco. Os diques, de direção geral N60ºW, estão associados a duas bandas de cisalhamento sinistro, de orientação geral NW-SE, que rejeitam o limite entre os Complexos Gnáissico- Migmatítico e Granulítico, e apresentam feições geomorfológicas particulares quando comparadas a outras regiões de Sergipe. O seu relevo colinoso compreende as unidades geomorfológicas Pediplano Sertanejo e superfícies dos rios Cotinguiba, Sergipe e Real, todas feições dissecadas (PASSOS, 2012). As idades atribuídas aos diques variam de ± 333 Ma (SILVA FILHO et al., 1979) até 1990 ± 27 Ma (D EL-REY SILVA, 2005), sendo mais provavelmente paleoprotezóico. Figura 2. Mapa Geológico da Região Sul do Estado de Sergipe (modificado de SANTOS et al., 2001; PASSOS, 2012). Através da interação de dados obtidos pela aplicação de técnicas de análise de imagem, pretende-se gerar imagens que evidenciem as características geomorfológicas dos diques e o contexto tectônico em que eles estão inseridos. Pretende-se ainda estabelecer uma metodologia que possa ser aplicada futuramente a outras regiões de estudo, com estruturas geológicas semelhantes. MATERIAL E MÉTODOS: A área de estudo localiza-se na porção sul do Estado do Sergipe e está delimitada pelos paralelos e S e pelos meridianos e W, compreendida, principalmente na Folha Boquim (SC.24-Z-C-III). As principais cidades próximas a área de estudo são: Riachão do Dantas (à oeste), Pedrinhas (centro) e Arauá (leste). Desta área foram adquiridas imagens de satélite no formato digital, do sensor ETM/LANDSAT-7, a partir dos quais se fez o tratamento digital com duas abordagens distintas: determinação do enquadramento geo-tectônico das morfoestruturas e lineamentos associados e sua caracterização geométrica. Foram realizados diversos processamentos de realce da imagem ETM/LANDSAT-7 entre elas composições coloridas e razão de bandas (MENESES; ALMEIDA, 2012) visando destacar espectralmente morfoestruturas. A técnica de razão de bandas possibilita gerar uma nova imagem com realce de alvos a partir da divisão de duas bandas com contraste espectral. Foram testadas várias divisões e o melhor resultado foi a ratiob5/b4 com realce para os solos. Na geração da composição colorida RGB foi utilizada a imagem ratio das bandas 5 e 4(R), banda 5(G) e banda 2(B) com realce linear. Aplicação de filtros é uma técnica para realçar ou suavizar variações nos níveis de brilho da imagem 508

3 (MENESES;ALMEIDA, 2012). Foi utilizada a filtragem direcional a partir da aplicação de uma mascara 7X7 com valores das células definidos em torno de um eixo de simetria visando realçar lineamentos e estruturas nas direções N-S, NE-SW e NW-SE (SOMMER, 2005). RESULTADOS E DISCUSSÃO: A composição colorida composta pelas imagens ratio b5/b4(r), b5(g) e b2(b) com realce linear apresentou uma resposta espectral satisfatória na delimitação de morfoestruturas da área de estudo (Figura 3). A banda 5 do infravermelho próximo foi utilizada nesta composição com o objetivo de evidenciar a resposta espectral geomorfologica associadas ao resultado da ratio b5/b4. Apesar de na porção leste da imagem haver uma significativa cobertura de nuvens, observa-se na porção centro oeste, contrastes espectrais que evidenciam diferenças litológicas, as quais servirão de base para as atividades de campo. Figura 3. Imagem ETM/Landsat composição colorida R (ratiob5/b4), G (banda5) e B( banda2) vetorização de limites de morfoestruturas a partir de análise visual. com Os filtros direcionais foram aplicados na banda 5 da imagem ETM/Landsat, nas direções NE-SW, NW-SE e N-S, permitindo identificar lineamentos expressivos na área, os quais foram vetorizados digitalmente e estão representados na imagem da Figura 4. Os lineamentos principais agrupam-se em dois sistemas, de direcção geral: i) NW-SE, que parecem corresponder aos sistemas de cisalhamento NW-SE que rejeitam à esquerda o limite tectónico entre o Complexo Granulítico e a faixa ocidental do Complexo Gnáissico-Migmatítico. A eles estarão associados o enxame de diques de Arauá, que poderão preencher fendas de tracção em escadaria, embora não tenha sido possível, com estes tratamentos, realçar estas morfoestruturas; ii) NE-SW, parecendo corresponder às falhas que compõem o limite tectónico entre o Complexo Granulítico e a faixa ocidental do Complexo Gnáissico- Migmatítico. 509

4 Secundariamente, identificam-se lineamentos de orientação ENE-WSW e ESSE-WNW, cuja correspondência com morfosestruturas reais mapeadas é mais difícil de estabelecer. Figura 4. Imagem acromática ETM/Landsat banda 5 com vetorização de lineamentos. CONCLUSÕES: Uma das principais dificuldades na realização deste trabalho verificou-se na selecção de imagens de sensoriamento remoto, devido às condições atmosféricas. Trata-se de uma região com uma elevada cobertura de nuvens, o que dificulta o reconhecimento de estruturas por sensoriamento remoto. Contudo, através do processamento digital de imagens Landsat, foi possível identificar o contexto tectónico onde se insere o enxame de diques de Arauá e seleccionar as zonas onde posteriormente se irão realizar os trabalhos de campo. Estão associados aos sistemas de cisalhamento sinistros, de direcão NW-SE, que afetam os Complexo Granulítico e a faixa ocidental do Complexo Gnáissico-Migmatítico, rejeitando o contato entre estes dois complexos. Futuramente, para a caracterização detalhada deste enxame de diques, irão realizar-se trabalhos de campo, e integrar a informação obtida com análise de imagens e conjugar com modelos digitais de terreno. Desta forma poderemos caracterizar geometricamente os diques, e extrair parâmetros como forma, sinuosidade e dimensão. AGRADECIMENTOS: Os autores agradecem ao INPE pela cedência das imagens Landsat. O primeiro autor agradece ainda ao CNPq pela bolsa que lhe foi concedida para realizar este trabalho. REFERÊNCIAS: D EL-REY SILVA, L.J.H.. New Sm-Nd data of (meta) sediments accross the São Francisco Cráton- Sergipano Belt boundary, and from the Arauá dykes: Implications on Provenance Studies In: Simpósio sobre o Cráton do São Francisco, 3, Salvador, agosto, Anais III SCSF: PASSOS, D.R. Petrografia de diques andesíticos na região de Arauá, sul do Estado de Sergipe Monografia de Conclusão de Curso apresentada como requisito parcial para a obtenção do Título de Bacharel em Geologia, 54p. 510

5 SANTOS R.A., MARTINS A.A., NEVES J.P., LEAL R.A. Geologia e Recursos Minerais do Estado de Sergipe Texto Explicativo do Mapa Geológico do Estado de Sergipe. Brasília: CPRM, 156 p. Il. Mapa color, escala 1: Convênio CPRM Codise. SILVA FILHO M.A., BOMFIM L.F.C., SANTOS R.A., SANTANA A.C., FILHO P.A.B., LEAL R.A. Geologia da geossinclinal sergipana e do seu embasamento: Projeto Baixo São Francisco/Vaza Barris Brasília: DNPM, 131 p. II. SOMMER, J. Aplicação de sensoriamento remoto orbital no mapeamento de unidades vulcanosedimentares no platô da Ramada, Vila Nova do Sul, RS Dissertação de Mestrado apresentada como requisito para obtenção do Título de Mestre em Geociências, 120p. 511

CAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA

CAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA 47 CAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA Este capítulo se refere ao estudo das estruturas geológicas rúpteis e do resultado de sua atuação na compartimentação morfoestrutural da área. Para tanto, são

Leia mais

Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A

Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Marina Silva Araújo Universidade Federal de Uberlândia marinas.araujo@hotmail.com Vinícius Borges Moreira Universidade Federal de Uberlândia vinicius_sammet@hotmail.com

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO

DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;

Leia mais

Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites.

Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do Relevo Brasileiro

Leia mais

Sensoriamento Remoto

Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto É a utilização conjunta de modernos sensores, equipamentos para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados, aeronaves, espaçonaves etc, com o objetivo de estudar

Leia mais

Flavio Marcelo CONEGLIAN, Rodrigo Antonio LA SCALEA e Selma Regina Aranha RIBEIRO. Universidade Estadual de Ponta Grossa

Flavio Marcelo CONEGLIAN, Rodrigo Antonio LA SCALEA e Selma Regina Aranha RIBEIRO. Universidade Estadual de Ponta Grossa Comparação entre Classificações Supervisionadas em uma Imagem CBERS CCD com Bandas Multiespectrais e em uma Imagem Fusão da Mesma Imagem CBERS CCD Com uma Banda Pancromática HRC Flavio Marcelo CONEGLIAN,

Leia mais

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen

Leia mais

Aula 5 - Classificação

Aula 5 - Classificação AULA 5 - Aula 5-1. por Pixel é o processo de extração de informação em imagens para reconhecer padrões e objetos homogêneos. Os Classificadores "pixel a pixel" utilizam apenas a informação espectral isoladamente

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE TERRAÇOS FLUVIAIS NO RIO ITAPICURU (BA) POR MEIO DE DIFERENTES PRODUTOS DE SENSORES REMOTOS

IDENTIFICAÇÃO DE TERRAÇOS FLUVIAIS NO RIO ITAPICURU (BA) POR MEIO DE DIFERENTES PRODUTOS DE SENSORES REMOTOS IDENTIFICAÇÃO DE TERRAÇOS FLUVIAIS NO RIO ITAPICURU (BA) POR Lima, K.C. 1 ; Perez Filho, A. 2 ; 1 UNICAMP Email:kleberlima@ige.unicamp.br; 2 UNICAMP Email:archi@ige.unicamp.br; RESUMO: Identificamos os

Leia mais

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos

Leia mais

Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro

Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Abril / Maio / Junho de 2010 Índice 1. Apresentação...3 2. Fotogrametria...4

Leia mais

Classificação de Imagens

Classificação de Imagens Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Classificação de Imagens Profa. Adriana Goulart dos Santos Extração de Informação da Imagem A partir de uma visualização das imagens,

Leia mais

Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado

Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Carlos Antônio Melo CRISTÓVÃO Laerte Guimarães FERREIRA Jr. Universidade Federal de Goiás - UFG Instituto

Leia mais

COMPARTIMENTAÇÃO DO RELEVO DE ANÁPOLIS (GO) COM BASE NA INTENSIDADE DA DISSECAÇÃO

COMPARTIMENTAÇÃO DO RELEVO DE ANÁPOLIS (GO) COM BASE NA INTENSIDADE DA DISSECAÇÃO COMPARTIMENTAÇÃO DO RELEVO DE ANÁPOLIS (GO) COM BASE NA INTENSIDADE DA DISSECAÇÃO Alessandro de Araújo Cardoso 1,4, Erivelton Campos Cândido 2,4, Daisy Luzia Caetano do Nascimento 2,4, Homero Lacerda 3,4

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA FOLHA ITAPOROROCA, NA BORDA ORIENTAL DO ESTADO DA PARAÍBA

CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA FOLHA ITAPOROROCA, NA BORDA ORIENTAL DO ESTADO DA PARAÍBA CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA FOLHA ITAPOROROCA, NA BORDA ORIENTAL DO ESTADO DA PARAÍBA Wesley Ramos Nóbrega¹, Alexandre dos Santos Sousa¹, Diego Nunes Valadares¹, Max Furrier¹ wesjppb@gmail.com ¹Universidade

Leia mais

DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO

DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO Giovani Eduardo Braga(1) Leonardo Santana O. Dias(2) Carlos Alberto

Leia mais

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS HUMANOS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO Sumário 1. Conceitos básicos

Leia mais

Filtragem. pixel. perfil de linha. Coluna de pixels. Imagem. Linha. Primeiro pixel na linha

Filtragem. pixel. perfil de linha. Coluna de pixels. Imagem. Linha. Primeiro pixel na linha Filtragem As técnicas de filtragem são transformações da imagem "pixel" a "pixel", que dependem do nível de cinza de um determinado "pixel" e do valor dos níveis de cinza dos "pixels" vizinhos, na imagem

Leia mais

Juliana Aurea Uber, Leonardo José Cordeiro Santos. Introdução

Juliana Aurea Uber, Leonardo José Cordeiro Santos. Introdução ANÁLISE COMPARATIVA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS SAGRADO E MARUMBI: PRINCIPAIS CONDICIONANTES FÍSICOS PREDOMINANTES NA OCORRÊNCIA DE MOVIMENTOS DE MASSA¹ Universidade Federal do Paraná (UFPR) Juliana

Leia mais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral

Leia mais

Produto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado

Produto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado Produto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado Outubro de 2014 0 ARTURO EMILIANO MELCHIORI MAPAS E FIGURAS GEORREFERENCIADOS CONTENDO

Leia mais

Sistemas de Informação Geográfica Aplicados

Sistemas de Informação Geográfica Aplicados Sistemas de Informação Geográfica Aplicados Exercício 5 A região de Pombal é conhecida pela presença de argilas especiais negras e cinzentas com parâmetros químicos e mineralógicos que lhe conferem grande

Leia mais

ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS

ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS ALENCAR SANTOS PAIXÃO 1 ; ÉLIDA LOPES SOUZA ROCHA2 e FERNANDO SHINJI KAWAKUBO 3 alencarspgeo@gmail.com,

Leia mais

saídas de campo Outras saídas serão divulgadas em breve...

saídas de campo Outras saídas serão divulgadas em breve... almograve saídas de campo SAÍDAS DE GEOLOGIA COM O CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ. PORQUE A GEOLOGIA SE APRENDE NO CAMPO! LEVE OS SEUS ALUNOS A OBSERVAR AQUILO QUE APRENDEM NAS AULAS. Ciente da importância

Leia mais

Escreva aqui o título do trabalho com no máximo 15 palavras

Escreva aqui o título do trabalho com no máximo 15 palavras Escreva aqui o título do trabalho com no máximo 15 palavras Nome Completo Primeiro Autor 1, Nome Completo Segundo Autor 2, Nome Completo Terceiro Autor 1 1 Departamento de Informática, Universidade Estadual

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DA COBERTURA DA TERRA DE ANGRA DOS REIS RJ, A PARTIR DE ANÁLISE DE IMAGEM BASEADA EM OBJETO E MINERAÇÃO DE DADOS

CLASSIFICAÇÃO DA COBERTURA DA TERRA DE ANGRA DOS REIS RJ, A PARTIR DE ANÁLISE DE IMAGEM BASEADA EM OBJETO E MINERAÇÃO DE DADOS CLASSIFICAÇÃO DA COBERTURA DA TERRA DE ANGRA DOS REIS RJ, A PARTIR DE ANÁLISE DE IMAGEM BASEADA EM OBJETO E MINERAÇÃO DE DADOS Eduardo Gustavo Soares Pereira 1 Monika Richter 2 1 - Universidade Federal

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil - CPRM - SUREG/GO

Serviço Geológico do Brasil - CPRM - SUREG/GO Serviço Geológico do Brasil - CPRM - SUREG/GO Atuação da CPRM na Região Centro-Oeste (GO, MT, TO e DF) Projetos em Execução da Gerência de Geologia e Recursos Minerais Cleber Ladeira Alves MISSÃO DA CPRM

Leia mais

Os mapas são a tradução da realidade numa superfície plana.

Os mapas são a tradução da realidade numa superfície plana. Cartografia Desde os primórdios o homem tentou compreender a forma e as características do nosso planeta, bem como representar os seus diferentes aspectos através de croquis, plantas e mapas. Desenhar

Leia mais

FOTOINTERPRETAÇÃO. Interpretação e medidas. Dado qualitativo: lago

FOTOINTERPRETAÇÃO. Interpretação e medidas. Dado qualitativo: lago FOTOINTERPRETAÇÃO a) conceito A fotointerpretação é a técnica de examinar as imagens dos objetos na fotografia e deduzir sua significação. A fotointerpretação é bastante importante à elaboração de mapas

Leia mais

Regionalização de dados de cartografia geológica utilizando técnicas de Sensoriamento Remoto: o exemplo da Folha-Sobral-CE.

Regionalização de dados de cartografia geológica utilizando técnicas de Sensoriamento Remoto: o exemplo da Folha-Sobral-CE. Regionalização de dados de cartografia geológica utilizando técnicas de Sensoriamento Remoto: o exemplo da Folha-Sobral-CE. Márcia Valadares dos Santos 1 Thais Cristina de Castro Oliveira 1 Francisco de

Leia mais

Processamento digital de imagens. introdução

Processamento digital de imagens. introdução Processamento digital de imagens introdução Imagem digital Imagem digital pode ser descrita como uma matriz bidimensional de números inteiros que corresponde a medidas discretas da energia eletromagnética

Leia mais

Bruno Rafael de Barros Pereira 1 Venerando Eustáquio Amaro 1,2 Arnóbio Silva de Souza 1 André Giskard Aquino 1 Dalton Rosemberg Valentim da Silva 1

Bruno Rafael de Barros Pereira 1 Venerando Eustáquio Amaro 1,2 Arnóbio Silva de Souza 1 André Giskard Aquino 1 Dalton Rosemberg Valentim da Silva 1 Análise de dados orbitais multitemporais para avaliação de linha de costa nas áreas adjacentes ao município de Areia Branca/RN, com enfoque na região próxima ao estuário do Rio Apodí-Mossoró. Bruno Rafael

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA DESENHO GEOLÓGICO PROF. GORKI MARIANO gm@ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA DESENHO GEOLÓGICO PROF. GORKI MARIANO gm@ufpe.br UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA DESENHO GEOLÓGICO PROF. GORKI MARIANO gm@ufpe.br INTERPRETAÇÃO ATUALISTICA DE MAPAS GEOLÓGICOS INTRODUÇÃO O estudo das rochas tem

Leia mais

2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto

2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2.1. Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens entende-se como a manipulação de uma imagem por computador de modo que a entrada

Leia mais

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal

Leia mais

45 mm INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS

45 mm INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS Fontes, L.C.S. 1 ; Santos, L.A. 1 ; Santos J.R. 1 ; Mendonça, J.B.S. 1 ; Santos, V.C.E 1 ; Figueiredo

Leia mais

CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1

CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1 CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1 PIAZZA, Eliara Marin 2 ; GONSALVEZ, Lilian Mariano 2 ; BREUNIG, Fábio Marcelo

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Abertura e aprovação do projeto do curso:

Leia mais

Classificação de Aroldo de Azevedo

Classificação de Aroldo de Azevedo GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo O relevo brasileiro apresenta grande variedade morfológica (de formas), como serras, planaltos, chapadas, depressões, planícies e outras, - resultado da ação, principalmente,

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Gestão Coordenadoria de Gestão de Pessoas Coordenação de Desenvolvimento Pessoal Gerência de Desenvolvimento

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS CBERS DA BACIA DO SÃO FRANCISCO USANDO MAPAS AUTO-ORGANIZADOS DE KOHONEN E CLASSIFICADORES FUZZY C-MÉDIAS

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS CBERS DA BACIA DO SÃO FRANCISCO USANDO MAPAS AUTO-ORGANIZADOS DE KOHONEN E CLASSIFICADORES FUZZY C-MÉDIAS CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS CBERS DA BACIA DO SÃO FRANCISCO USANDO MAPAS AUTO-ORGANIZADOS DE KOHONEN E CLASSIFICADORES FUZZY C-MÉDIAS CECÍLIA CORDEIRO DA SILVA 1 WELLINGTON PINHEIRO DOS SANTOS 2 1 Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA SENSORIAMENTO REMOTO E SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL DA MICROBACIA DO RIO PURAQUEQUARA MANAUS, AM BRASIL Antonio da Mata Pequeno Filho

Leia mais

GEOGRAFIA E FÍSICA. Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009

GEOGRAFIA E FÍSICA. Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009 GEOGRAFIA E FÍSICA Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009 Instruções: Leia atentamente cada questão para resolvê-la com segurança. A marcação do gabarito deverá ser feita com caneta de tinta azul ou

Leia mais

Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem

Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem RESUMO FRANCISCO F. N. MARCUZZO SGB / CPRM Ministério de Minas e Energia

Leia mais

Jonathan Kreutzfeld RELEVO BRASILEIRO E FORMAS

Jonathan Kreutzfeld RELEVO BRASILEIRO E FORMAS Jonathan Kreutzfeld RELEVO BRASILEIRO E FORMAS RELEVO BRASILEIRO FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO Escudos cristalinos: 36% Bacias sedimentares: 64% Escudos Cristalinos - Armazenamento de jazidas minerais -

Leia mais

Produção de Mapas de Uso do solo utilizando dados CBERS-2B, como estágio intermerdiário para estudos de processos erosivos laminares.

Produção de Mapas de Uso do solo utilizando dados CBERS-2B, como estágio intermerdiário para estudos de processos erosivos laminares. Produção de Mapas de Uso do solo utilizando dados CBERS-2B, como estágio intermerdiário para estudos de processos erosivos laminares. Nome do Autor 1: Wagner Santos de Almeida Universidade de Brasília,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima²

AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² ¹Tecnóloga em Geoprocessamento, Assistente em Geoprocessamento, Primegeo, Goiânia-GO,

Leia mais

Morfologia de fundo do litoral do Camocim Estado do Ceará. Marcus Vinícius Chagas da Silva 1 Jader Onofre de Morais 2

Morfologia de fundo do litoral do Camocim Estado do Ceará. Marcus Vinícius Chagas da Silva 1 Jader Onofre de Morais 2 Morfologia de fundo do litoral do Camocim Estado do Ceará Marcus Vinícius Chagas da Silva 1 Jader Onofre de Morais 2 1 Universidade Estadual do Ceará - UECE Av. Paranjana, 17 - Campus do Itaperi, Fortaleza/Ce,

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCENDGEOCPLIC01-P ENSINO À DISTÂNCIA DE CARTOGRAFIA PARA PROFESSORES DE GEOGRAFIA José Yure Gomes dos Santos (1), Jefferson José Gonçalves Sales (1), Richarde Marques da Silva (3), Maria de Fátima Ferreira

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO GRÁBEN DO RIO MAMUABA E SUAS ADJACÊNCIAS

CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO GRÁBEN DO RIO MAMUABA E SUAS ADJACÊNCIAS CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO GRÁBEN DO RIO MAMUABA E SUAS ADJACÊNCIAS Lima, V. (UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA) ; Furrier, M. (UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA) RESUMO O presente trabalho aborda alguns

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO

SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS

Leia mais

CARTOGRAFIA E IMAGEM ASTER APLICADOS NO MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE CATU, BA.

CARTOGRAFIA E IMAGEM ASTER APLICADOS NO MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE CATU, BA. CARTOGRAFIA E IMAGEM ASTER APLICADOS NO MAPEAMENTO Avelino, E. 1 ; 1 IFBAIANO, CAMPUS CATU Email:ed.avelino@hotmail.com; RESUMO: Esta pesquisa tem o objetivo de mapear as unidades geomorfológicas do município

Leia mais

FOTOGRAMETRIA DIGITAL. Rogério Mercandelle Santana Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos

FOTOGRAMETRIA DIGITAL. Rogério Mercandelle Santana Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos FOTOGRAMETRIA DIGITAL Rogério Mercandelle Santana Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos O que é Fotogrametria? A Fotogrametria é, segundo a American Society for Photogrammetry and Remote

Leia mais

Manual do Usuário. Captação Qualitativa PPA. Manual do Usuário. Captação Qualitativa

Manual do Usuário. Captação Qualitativa PPA. Manual do Usuário. Captação Qualitativa Manual do Usuário PPA 1 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão NELSON BARBOSA Secretário Executivo DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Secretária de Orçamento

Leia mais

ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4

ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO Organiza os principais eventos ocorridos na história do planeta ERA PRÉ -CAMBRIANA DESAFIO (UEPG) ex. 1 p. 181 - A história e a evolução da

Leia mais

Paulo Sérgio de Rezende Nascimento 1

Paulo Sérgio de Rezende Nascimento 1 PROPOSTA METODOLÓGICA DE DELIMITAÇÃO DE ÁREAS PROPÍCIAS AO ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM TERRENOS CRISTALINOS, POR GEOTECNOLOGIAS, NO ESTADO DE SERGIPE Paulo Sérgio de Rezende Nascimento 1 RESUMO

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS

MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E ADMINISTRAÇÃO DE DADOS GEOPROCESSAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS AGOSTO 2009 1. O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Geoprocessamento

Leia mais

LISTA DE DISSERTAÇÕES DE MESTRADO DO CURSO SENSORIAMENTO REMOTO

LISTA DE DISSERTAÇÕES DE MESTRADO DO CURSO SENSORIAMENTO REMOTO 1977 Autor: Luiz Toshio Takaki Orientador: José Humberto de Andrade Sobral Mapeamento térmico da superfície do mar utilizando imagens digitalizadas VHRR satélites série NOAA. Data de Defesa da Dissertação:

Leia mais

Detecção do Desmatamento em Tempo Quase Real DETER-B Teste Utilizando Imagens AWiFS

Detecção do Desmatamento em Tempo Quase Real DETER-B Teste Utilizando Imagens AWiFS Detecção do Desmatamento em Tempo Quase Real DETER-B Teste Utilizando Imagens AWiFS Mírian Corrêa Dias Orientadora: Dra. Alessandra Rodrigues Gomes São José dos Campos, 03 a 06 de dezembro Informações

Leia mais

Detecção de Mudanças da Cobertura Terrestre na Ilha do Formoso, Município de Lagoa da Confusão-TO

Detecção de Mudanças da Cobertura Terrestre na Ilha do Formoso, Município de Lagoa da Confusão-TO Detecção de Mudanças da Cobertura Terrestre na Ilha do Formoso, Município de Lagoa da Confusão-TO VICENTE PAULO SOARES 1 ALAN KARDEC ELIAS MARTINS 2 RICARDO SEIXAS BRITES 3 ELPÍDIO INÁCIO FERNANDES FILHO

Leia mais

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas

Leia mais

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014 O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo

Leia mais

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...

Leia mais

Janeiro de 2013 Volume 01

Janeiro de 2013 Volume 01 Janeiro de 2013 Volume 01 Janeiro de 2013 Volume 01 2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento - Conab Dipai - Diretoria de Política Agrícola e Informações

Leia mais

Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung

Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung Introdução ao Processamento de Imagens Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung Introdução Processamento de Imagens: processamento de sinais bidimensionais (ou n-dimensionais).

Leia mais

MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR

MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR Maria G. Almeida 1, Bernardo F. T. Rudorff 2, Yosio E. Shimabukuro 2 graca@dppg.cefetmg.br, bernardo@ltid.inpe.br,

Leia mais

Sensoriamento Remoto I. José Antonio Pacheco de Almeida Paulo José de Oliveira

Sensoriamento Remoto I. José Antonio Pacheco de Almeida Paulo José de Oliveira José Antonio Pacheco de Almeida Paulo José de Oliveira São Cristóvão/SE 2010 Elaboração de Conteúdo José Antonio Pacheco de Almeida Paulo José de Oliveira Projeto Gráfico e Capa Hermeson Alves de Menezes

Leia mais

O QUE SÃO DESASTRES?

O QUE SÃO DESASTRES? Os três irmãos Tasuke O QUE SÃO DESASTRES? Este material foi confeccionado com a subvenção do Conselho de Órgãos Autônomos Locais para a Internacionalização Prevenção e desastres A prevenção é o ato de

Leia mais

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 313 SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA O uso de sistemas de informação para monitoramento de índices operacionais sobre a ótica dos conjuntos de consumidores Sobrinho,

Leia mais

XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009

XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009 XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009 ANÁLISE COMPARATIVA DOS USOS DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPACIAIS. JUSSARA D'AMBROSIO

Leia mais

FOTOINTERPRETAÇÃO E SENSORIAMENTO REMOTO

FOTOINTERPRETAÇÃO E SENSORIAMENTO REMOTO FOTOINTERPRETAÇÃO E SENSORIAMENTO REMOTO PROFESSOR: RICARDO T. ZAIDAN ALAN BRONNY ALMEIDA PIRES DE MOURA ICH/DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS GEO 019 PRÉ-REQUISITO: CARTOGRAFIA TEMÁTICA 1 SOFTWARE ENVI O software

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO CADASTRO URBANO

SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO CADASTRO URBANO SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO CADASTRO URBANO 04/04/2013 Leonardo Scharth Loureiro Silva Sumário 1 Fundamentos básicos de Sensoriamento Remoto 2 Levantamento aerofotogramétrico para fins de cadastro

Leia mais

III Encontro REDIENE IISeminário i REDIENE 2 3 de Maio 2012 Taller Nacional, Panama

III Encontro REDIENE IISeminário i REDIENE 2 3 de Maio 2012 Taller Nacional, Panama UTILIZACÍON DE IMÁGENES SATELITALES PARA EL INVENTARIO DE BIOMASSA FLORESTAL SATELITE IMAGES TO FORECAST FOREST BIOMASS III Encontro REDIENE IISeminário i REDIENE 2 3 de Maio 2012 Taller Nacional, Panama

Leia mais

Módulo 4. Uso do GPS voltado para coleta de dados e a práticas educacionais.

Módulo 4. Uso do GPS voltado para coleta de dados e a práticas educacionais. UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Licenciatura Plena em Geografia Disciplina: Cartografia B Carga Horária: 60hs Teórica: 32hs Prática: 28hs Semestre: 2013.2 Professor: Antonio Marcos dos

Leia mais

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto Introdução ao Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto Definição; Breve Histórico; Princípios do SR; Espectro Eletromagnético; Interação Energia com a Terra; Sensores & Satélites; O que é Sensoriamento

Leia mais

Palavras-chave: Sub bacia, Caracterização Ambiental, Sustentabilidade.

Palavras-chave: Sub bacia, Caracterização Ambiental, Sustentabilidade. CARACTERIZACÃO AMBIENTAL DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO SANGUE, JAURU - MT, VISANDO O LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Aldo Max Custódio (1) ; Ms. Juberto Babilônia de

Leia mais

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,

Leia mais

GEOMORFOLOGIA E ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM DA FOLHA ALHANDRA, TABULEIROS LITORÂNEOS DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO

GEOMORFOLOGIA E ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM DA FOLHA ALHANDRA, TABULEIROS LITORÂNEOS DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO GEOMORFOLOGIA E ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM DA FOLHA ALHANDRA, TABULEIROS LITORÂNEOS DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO Gilvonete Maria Araujo de Freitas 1 ; Max Furrier 1 gilvonetefreitas@bol.com.br

Leia mais

Estatísticas do Desmatamento. Amazônia Legal. Outubro de 2009. Resumo. Carlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo & Sanae Hayashi (Imazon)

Estatísticas do Desmatamento. Amazônia Legal. Outubro de 2009. Resumo. Carlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo & Sanae Hayashi (Imazon) Carlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo & Sanae Hayashi (Imazon) Resumo Em outubro de 009, o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou 94 quilômetros quadrados de desmatamento na. Isso representa

Leia mais

APLICAÇÕES PRÁTICAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS EM SENSORIAMENTO REMOTO

APLICAÇÕES PRÁTICAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS EM SENSORIAMENTO REMOTO APLICAÇÕES PRÁTICAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS EM SENSORIAMENTO REMOTO ESTÁGIO DOCÊNCIA ALUNA: ADRIANA AFFONSO (PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO NO INPE MESTRADO EM SENSORIAMENTO REMOTO) ORIENTADOR: PROF. DR.

Leia mais

Guia para apresentação do trabalho acadêmico:

Guia para apresentação do trabalho acadêmico: BIBLIOTECA COMUNITÁRIA Guia para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com NBR 14724/2005 São Carlos 2010 Guia para apresentação do trabalho acadêmico As orientações abaixo são de acordo com a

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE.

ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. Gilvania Maria de Souza 1 ; Denir da Costa Azevedo 2 ; Francisco Guaraci

Leia mais

Guia para apresentação do trabalho acadêmico:

Guia para apresentação do trabalho acadêmico: BIBLIOTECA COMUNITÁRIA Guia para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com NBR 14724/2011 São Carlos 2011 Guia para apresentação do trabalho acadêmico As orientações abaixo são de acordo com NBR

Leia mais

Figura 1: Localização geográfica da área de estudo com a composição colorida do sensor TM (R3, G2 e B1).

Figura 1: Localização geográfica da área de estudo com a composição colorida do sensor TM (R3, G2 e B1). MUDANÇA DA PAISAGEM AMAZÔNICA NA ÁREA DO PROJETO DE ASSENTAMENTO DIRIGIDO SANTA LUZIA, EM CRUZEIRO DO SUL, AC Rafael C. DELGADO 1, Leonardo P. de SOUZA 1, Ian W. R. da SILVA 1, Evaldo de P. LIMA 2, Ricardo

Leia mais

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo

Leia mais

ATIVIDADE SÍSMICA ATUAL NO NOROESTE DO CEARÁ

ATIVIDADE SÍSMICA ATUAL NO NOROESTE DO CEARÁ Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Departamento de Geofísica Laboratório Sismológico Campus Universitário 59072-970 - Natal - RN - Brasil Tel.: 84 3215-3796;

Leia mais

shirley_ufrj@yahoo.com.br

shirley_ufrj@yahoo.com.br INFLUÊNCIA NEOTECTÔNICA NA COMPARTIMENTAÇÃO DO RELEVO E NA DISTRIBUIÇÃO DA SEDIMENTAÇÃO QUATERNÁRIA NA DEPRESSÃO INTERPLANÁLTICA DO MÉDIO VALE PARAÍBADO SUL (SP/RJ) Shirley Cristina de Barros 1 ; Claudio

Leia mais

Lineamentos estruturais a partir de imagem Landsat TM e dados SRTM. Clódis de Oliveira Andrades Filho 1 Leila Maria Garcia Fonseca 1

Lineamentos estruturais a partir de imagem Landsat TM e dados SRTM. Clódis de Oliveira Andrades Filho 1 Leila Maria Garcia Fonseca 1 Lineamentos estruturais a partir de imagem Landsat TM e dados SRTM Clódis de Oliveira Andrades Filho 1 Leila Maria Garcia Fonseca 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Caixa Postal 515-12245-970

Leia mais

ANÁLISE DE VULNERABILIDADE À EROSÃO NA MICROBACIA DO RIO BRUMADO (BA) COM EMPREGO DE GEOTECNOLOGIAS

ANÁLISE DE VULNERABILIDADE À EROSÃO NA MICROBACIA DO RIO BRUMADO (BA) COM EMPREGO DE GEOTECNOLOGIAS ANÁLISE DE VULNERABILIDADE À EROSÃO NA MICROBACIA DO RIO BRUMADO (BA) COM EMPREGO DE GEOTECNOLOGIAS Passos, N.O. (UFBA) ; Melo, D.H.C.T.B. (UFBA) RESUMO Apresenta-se os principais resultados obtidos na

Leia mais

Sensoriamento Remoto I. José Antonio Pacheco de Almeida Paulo José de Oliveira

Sensoriamento Remoto I. José Antonio Pacheco de Almeida Paulo José de Oliveira José Antonio Pacheco de Almeida Paulo José de Oliveira São Cristóvão/SE 2010 Elaboração de Conteúdo José Antonio Pacheco de Almeida Paulo José de Oliveira Projeto Gráfico e Capa Hermeson Alves de Menezes

Leia mais

Aplicações de Dados de Satélites com Ênfase em Imagens CBERS

Aplicações de Dados de Satélites com Ênfase em Imagens CBERS Aplicações de Dados de Satélites com Ênfase em Imagens CBERS Paulo Roberto Martini Sessão Especial sobre Produtos e Política de Distribuição de Imagens do INPE XI Simpósio Brasileiro

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia IMAGENS SAR-R99B APLICADAS NO MAPEAMENTO DO DESFLORESTAMENTO Bárbara Karina Barbosa do Nascimento; Marcelo Parise;

Leia mais

Como criar um blog. Será aberta uma janela onde você deverá especificar o título do blog, o endereço do blog, e o modelo.

Como criar um blog. Será aberta uma janela onde você deverá especificar o título do blog, o endereço do blog, e o modelo. Como criar um blog Criando o blog Vá em www.blogger.com. Entre com sua conta google (a mesma que você usa para acessar o gmail). Escolha um perfil. Na página seguinte, clique no botão novo blog. Será aberta

Leia mais

GimobWEB Plataforma de gestão imobiliária

GimobWEB Plataforma de gestão imobiliária GimobWEB Plataforma de gestão imobiliária Documento de apoio ao cliente Versão:.0 Atualizado em 04-02-2016 Copyright by Improxy 2016 Geral Telefone: 223 749 100 Fax: 223 749 109 Email: geral@improxy.com

Leia mais

Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual

Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota

Leia mais

1 - PRÓLOGO 2 - INTRODUÇÃO 3 - METODOLOGIA

1 - PRÓLOGO 2 - INTRODUÇÃO 3 - METODOLOGIA 1 - PRÓLOGO A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM e a Fundação de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Recife - FIDEM, entregam à comunidade o presente trabalho, que se constitui em

Leia mais