A HABITAÇÃO NA REGIÃO DO NORTE ( )
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- Cláudia Gesser
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1 A HABITAÇÃO NA REGIÃO DO NORTE ( ) CARLA MELO* A Habitação na Região Norte Tendo por referência os dados recolhidos nos dois últimos recenseamentos, o presente estudo pretende dar notícia das principais transformações que ocorreram na situação habitacional da região do Norte entre 1981 e 1991 das quais destacaremos: um elevado número de alojamentos não clássicos, mas bem menos que na década anterior; uma evolução positiva dos alojamentos clássicos, quer dos de residência habitual, quer dos que não são de residência habitual, mais acentuada nos vagos; um défice, ainda que menor, do parque habitacional para o qual contribuem principalmente as situações de coabitação; uma maior cobertura dos alojamentos, no que se refere às três condições básicas, merecendo um lugar de destaque a electrificação; a predominância do regime de ocupante proprietário; uma renovação dos edifícios, mais evidente no litoral. De acordo com os Resultados Definitivos do Recenseamento da Habitação, existiam na região do Norte em 1991, cerca de 1,3 milhões de alojamentos familiares (clássicos ( 1 ) e não clássicos), número que representava um aumento de 26,1% em relação ao do Recenseamento de No período intercensitário registou-se um aumento de 14,6% dos alojamentos familiares clássicos de residência habitual ( 2 ) e uma diminuição de 24,5% nos não clássicos (-14,7% nas barracas ( 3 ) e -29,5% nos outros não clássicos ( 4 )). Esta evolução determinou que o peso dos não clássicos, no total dos alojamentos familiares de residência habitual, passasse de 0,8% em 1981 para 0,5 % em Alojamentos Clássicos de Residência Habitual Analisando a evolução ocorrida nos alojamentos clássicos de residência habitual, constatamos o aumento do seu número em todas as regiões do Continente, à excepção do Alentejo (onde diminuíram) e a diminuição da sua importância relativa no total dos alojamentos clássicos, quer na região do Norte (passou de 84,5% em 1981 para 76,6% em 1991), quer nas restantes regiões do Continente. Entre as regiões do Continente era na do Norte que o peso dos alojamentos clássicos de residência habitual no total dos alojamentos clássicos era mais elevado, mantendo essa posição em 1991 juntamente com a região de Lisboa e Vale do Tejo. Exceptuando Alto Trás-os-Montes (-0,7%) todas as subregiões da região do Norte registaram um aumento dos alojamentos clássicos de residência habitual, aumento que foi mais acentuado no Cávado (23,5%). Esta situação não deve dissociar-se da evolução demográfica: Alto Trás-os-Montes foi a subregião que mais viu decrescer a sua população (perdeu cerca de 37 mil habitantes) e o Cávado a que maior crescimento demográfico apresentou * I.N.E. - Direcção Regional Norte
2 (mais de 24 mil habitantes). Em 31 dos concelhos da região diminuiu o número deste tipo de alojamento sendo a quebra mais acentuada em Vila Nova de Foz Côa (-12,5%), no Douro. Dos concelhos que registaram acréscimo, destaca-se Braga (34,1%), no Cávado. Também a nível concelhio é perceptível o paralelismo entre evolução demográfica e a variação dos alojamentos. A diminuição da importância relativa dos alojamentos clássicos de residência habitual no total dos alojamentos clássicos também se verificou em todas as subregiões da região do Norte. A nível concelhio, em 1981 detectamos concelhos em que o peso deste tipo de alojamentos era de 93,3% (S. João da Madeira) enquanto em 1991 estes alojamentos representam, no máximo, 90% (Paços de Ferreira) dos alojamentos clássicos. Pelo contrário, os pesos mais baixos observados foram em 1981 de 64,1% (Sernancelhe) e em 1991 de 50,6% (Vimioso). Aliás, a evolução da estrutura dos alojamentos de residência habitual nos vários concelhos da região do Norte reflecte de forma aproximada as tendências migratórias da última década. Passados 10 anos, os concelhos pertencentes às subregiões do Grande Porto e de Entre Douro e Vouga mantêm as mais altas percentagens de alojamentos clássicos de residência habitual, apesar de se ter alterado a importância relativa de cada uma destas subregiões, com Entre Douro e Vouga a apresentar em 1991 uma percentagem desses alojamentos superior à subregião do Grande Porto, quando, em 1981, a situação era inversa. Os alojamentos clássicos de residência habitual oferecem hoje mais espaço aos seus ocupantes, uma vez que o número médio de divisões por alojamento aumentou (passou de 3,7 para 4,6), enquanto o número médio de pessoas por alojamento diminuiu (de 3,9 para 3,5). Destes dois fenómenos, alojamentos mais espaçosos e famílias mais pequenas, resulta que se vive cada vez com mais espaço: o número médio de pessoas por divisão diminuiu em 10 anos de 1,1 para 0,8. Daqui podemos inferir que na região do Norte o número médio de divisões por alojamento é dos maiores do Continente. Contudo regista ainda o maior número médio de pessoas por alojamento, pois as famílias são ainda mais numerosas que nas outras regiões Barracas e Alojamentos Afins Se exceptuarmos a região do Centro, todas as outras regiões do Continente viram diminuir o número de alojamentos familiares não clássicos. Contudo, o Norte continua a apresentar no Continente o segundo maior número deste tipo de alojamentos, logo a seguir a Lisboa e Vale do Tejo, situação que não é de estranhar uma vez que são as regiões que concentram o maior número de famílias. Esta evolução dos alojamentos não clássicos determinou um comportamento semelhante em todas as regiões face ao número de famílias a residir em alojamentos deste tipo (diminuiu em todas menos no Centro). Em 1991 este número ainda era elevado no Norte, em 1991, 5191 famílias, das quais 1967 a residir em barracas e 3224 em outros não clássicos, valores apenas inferiores aos registados em Lisboa e Vale do Tejo (12525 em barracas e 4333 em outos). Em 1981, em termos relativos, a região do Norte colocava-se, entre as cinco regiões do Continente, numa posição intermédia (0,8% de alojamentos não clássicos) entre o Alentejo e o Centro (0,5% e 0,6%, respectivamente) e o Algarve e Lisboa e Vale do Tejo (1% e 2,3%, respectivamente). Em 1991 o Norte, apresentava o segundo menor peso de alojamentos não clássicos (0,5%), apenas superior ao registado no Alentejo (0,3%). Quanto ao tipo dos alojamentos não clássicos verifica-se, como aliás acontece nas demais regiões à excepção de Lisboa e Vale do Tejo, que as barracas estão em minoria nos dois períodos em análise. No entanto, em 1991, ganham peso no total dos alojamentos não clássicos, de 33,5% em 1981 para 37,8%, situação que se reflecte também no número de famílias a residir em cada um dos tipos de alojamentos não clássicos: em 1981, 33,5% das famílias que residiam em alojamentos não clássicos habitavam em barracas e 66,5% em outros; em 1991 aquelas percentagens passam para 37,9% e 62,1% respectivamente. Era, à data do último recenseamento, nas subregiões do Douro, Alto Trás-os-Montes e Grande Porto que o peso dos alojamentos não clássicos, no total de alojamentos de residência habitual, se mantinha mais elevado; ao contrário, na subregião do Ave, continuava a registar-se o menor peso. Numa posição intermédia, e inversa à de 1981, estavam, em 1991, por ordem decrescente do peso dos alojamentos não clássicos no total, as subregiões do Tâmega, Minho-Lima, Entre Douro e Vouga e Cávado. Em todas as subregiões, exceptuando a do Tâmega (+13%), houve uma diminuição do número de alojamentos não clássicos, evolução mais nítida no Cávado (-4,5%). A situação verificada no Tâmega deve-se exclusivamente ao aumento dos outros alojamentos não clássicos, pois o número de barracas diminuiu. Uma análise por concelhos, permite-nos detectar as seguintes particularidades: - Sernancelhe era o único concelho da região que, em 1981, não apresentava alojamentos não clássicos, situação que se alterou em 1991 pois, foram aí contados 37 alojamentos não clássicos. ( 1 ) Alojamento clássico é a divisão ou o conjunto de divisões e seus anexos que, fazendo parte de um edifício de carácter permanente, se destina à habitação, normalmente de uma família. ( 2 ) Alojamento clássico de residência habitual é aquele que estava a ser utilizado como residência habitual de, pelo menos, uma família. ( 3 ) Barraca é toda a construção independente, feita geralmente com vários materiais velhos e usados e/ou materiais locais grosseiros, sem plano determinado e que estava habitada no momento censitário. ( 4 ) Outros não clássicos inclui os alojamentos familiares ocupados como residência habitual de, pelo menos, uma família e que foram classificados como alojamentos móveis (barcos, caravana, etc.), casas rudimentares de madeira e improvisados em local não destinado à habitação (celeiro, garagem, etc.)
3 - Em 1991, existiam alojamentos não clássicos em todos os concelhos da região do Norte, sendo o de Vimioso o que apresentava um número mais baixo. Na mesma data não são referenciadas barracas nos concelhos de Alfandega da Fé, Sabrosa, Torre de Moncorvo e Vila Flor. - Peso da Régua foi o concelho que registou a maior percentagem de alojamentos não clássicos no total dos alojamentos de residência habitual, respectivamente 3,6% e 1,9% em 1981 e Neste último ano, 26,8% dos alojamentos não clássicos deste concelho eram barracas. - O concelho de Cabeceiras de Basto foi aquele onde se verificou o maior crescimento do número dos alojamentos não clássicos durante a década, já que passou de 2 em 1981 para 36 em Em oposição, foi no concelho de Vila Flor que ocorreu o maior decréscimo deste tipo de alojamento, de 77 em 1981 para 3 em Segundo o recenseamento de 1981 existiam 4 concelhos da Região do Norte, integrados na subregião do Grande Porto, designadamente Porto, Matosinhos, Maia e Vila Nova de Gaia, que em conjunto concentravam 29% dos alojamentos não clássicos existentes na Região do Norte. Esta concentração de alojamentos não clássicos na subregião do Grande Porto mantém-se em 1991, sendo de registar que Gondomar apresenta agora um número mais elevado que a Maia. Estes cinco concelhos detinham em conjunto 33,5% deste tipo de alojamento. Enquanto no Porto e Matosinhos predominavam as barracas, que representavam respectivamente 72,4% e 69,2% do total de alojamentos não clássicos, nos concelhos de Vila Nova de Gaia e Gondomar eram os outros alojamentos não clássicos os mais representativos, respectivamente 69,5% e 78,1% do total. Do total de famílias a residir em alojamentos não clássicos, na região, 38% concentavam-se na subregião do Grande Porto, das quais 55,6% a residir em barracas. Nos concelhos do Porto e Matosinhos residiam cerca de 900 famílias em barracas e cerca de 350 famílias em outros. Salientam-se ainda os concelhos de Santo Tirso (Ave), Baião e Lousada (Tâmega), pelo facto de aí residirem mais de 100 famílias em alojamentos não clássicos. Em síntese podemos concluir, que em 1981 cerca de 8 em cada 1000 famílias da Região do Norte residiam em alojamentos não clássicos, enquanto em 1991, eram 5 em cada 1000 as famílias que mantinham a sua residência neste tipo de alojamentos. Subsiste um Défice do Parque Habitacional Ainda Que Menos Acentuado Para avaliar as carências do parque habitacional (a soma dos alojamentos não clássicos com o número de famílias em situação de coabitação) da região do Norte, debruçar-nos-emos apenas sobre os alojamentos familiares (clássicos e não clássicos) ocupados como residência habitual. Nos dois momentos censitários, o Norte é a região do Continente que regista o segundo maior défice habitacional, apenas inferior ao de Lisboa e Vale do Tejo. Em 1981, era na região de Lisboa e Vale do Tejo que se verificava o maior número de famílias em situação de coabitação e de alojamentos não clássicos. Esta situação altera-se em 1991, pois, é na região do Norte que o número de famílias em situação de coabitação é superior (23677 contra as de Lisboa e Vale do Tejo) mantendo, no entanto, um número de alojamentos não clássicos (5172 contra os de Lisboa e Vale do Tejo) inferior ao de Lisboa e Vale do Tejo e daí o seu menor défice também em De referir ainda que no Norte é bastante inferior ao registado em Lisboa e Vale do Tejo (19 contra 575), o número de famílias a coabitar em alojamentos não clássicos, apenas 0,1% do total das famílias residentes no Norte contra os 3% registados em Lisboa e Vale do Tejo Gráfico I : Composição do Défice Habitacional Situações de Coabitação Alojamentos não clássicos NORTE M. Lima Cávado Ave G. Porto Tâmega E.D.Vouga Douro A.T.Montes
4 Uma análise mais pormenorizada, por subregiões, permite-nos concluir que o Minho- Lima, o Cávado e Entre Douro e Vouga registaram um agravamento do défice em relação à década anterior uma vez que, se por um lado o número de alojamentos não clássicos diminuiu, por outro aumentaram as situações de coabitação. No Tâmega, os números obtidos apontam para uma melhoria do défice devido à diminuição das situações de coabitação, embora o número de alojamentos não clássicos tenha aumentado. Na subregião do Douro também melhorou o défice, mas por motivos diferentes do que aconteceu no Tâmega pois aqui aumentaram as situações de coabitação e diminuiram os alojamentos não clássicos. No Grande Porto a melhoria do défice ocorreu em virtude de terem diminuido as situações de coabitação e o número de alojamentos não clássicos. Como podemos verificar através do GRÁFICO I é ainda no Grande Porto que se regista, em 1991, a maior carência de habitações. Ao contrário, o Minho-Lima regista as menores carências não obstante ter aumentado o défice. É ainda visível a franca assimetria das carências, bem mais acentuadas nas subregiões do litoral mais densamente povoadas. O concelho que na região do Norte registou o maior agravamento do défice foi Vale de Cambra ( de 82 para 623); No polo oposto o concelho de Guimarães registou a maior diminuição do défice (de 2259 para 200). Em 1981, nos concelhos do Porto, Matosinhos, Guimarães, Santo Tirso e Gondomar viviam em regime de coabitação cerca de 2000 famílias, das quais 108 em alojamentos não clássicos. Em 1991 o número de famílias em regime de coabitação em alojamentos não clássicos era menor. Nesta data eram cerca de 1000, as famílias a coabitar nos concelhos do Porto, Vila Nova de Gaia, Gondomar, Matosinhos, Vila Nova de Famalicão, Braga e Valongo. Relativamente a 1981, Braga e Valongo viram agravadas as suas situações de coabitação. De 1981 para 1991 diminuiu a percentagem de familias que se encontravam ou em situação de coabitação ou a residir em alojamentos não clássicos, de 4,1% para cerca de 3%. As diferentes subregiões, por ordem decrescente da percentagem do número de famílias sem habitação condigna, eram em 1991: Grande Porto (4,1%), Cávado (3,2%) Entre Douro e Vouga (3,1%), Douro (2,8%), Ave (2,5%), Tâmega (1,8%), Alto Trás-os-Montes (1,3%) e Minho-Lima (1, 2%). Relativamente à década anterior a posição relativa das subregiões altera-se apenas ligeiramente, dado que, já em 1981, as maiores carências se registavam no Grande Porto (6,1%) e as menores no Minho-Lima (1,2%) e em Alto Trásos-Montes (2%). A referida alteração limita-se às posições relativas do Ave (5,9%), Tâmega (3,3%), Douro (3%) e Entre Douro e Vouga (2,3%). Uma análise por concelhos permite-nos detectar em 1981 na Póvoa do Varzim uma maior percentagem de famílias que se encontravam ou em situação de coabitação, ou a residir em alojamentos não clássicos (10,8%). Em 1991 foi em Espinho (8,8%) que se verificou idêntica situação. As mais baixas percentagens registaram-se em 1981 e 1991 respectivamente em Penedono e Melgaço. Infraestruturas Básicas : Electricidade, Água Canalizada e Instalações Sanitárias Os dados disponíveis testemunham melhorias nos alojamentos de residência habitual em todas as regiões do Continente, no que respeita às infraestruturas básicas, nomeadamente electricidade, água canalizada e instalações sanitárias. Importa referir que consideramos terem os alojamentos água canalizada e ou instalações sanitárias, quando essas infraestruturas existem no próprio alojamento ou fora do alojamento, mas no edifício. % Electricidade Água Canalizada Instalações Sanitárias Gráfico II : Alojamentos de Residência Habitual Sem Infraestruturas Básicas (1991) Região do Norte Minho - Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes
5 Electricidade: Um Bem Generalizado Em todas as regiões do Continente verificou-se uma descida muito significativa da percentagem de alojamentos de residência habitual que não possuem electricidade. No Norte passou de 8,8% em 1981 para 1,8% em 1991, percentagem que se mantinha a segunda menor do Continente, apenas ligeiramente superior à de Lisboa e Vale do Tejo (1,5%). A evolução positiva foi comum a todas as subregiões do Norte, embora persistam assimetrias, com o peso dos alojamentos sem electricidade a variar em 1991 entre os 4,7% no Douro e os 0,6% no Grande Porto (GRÁFICO II). A nível concelhio, as evoluções foram ainda mais significativas: enquanto, em 1981, existiam apenas 17 concelhos na região do Norte com uma percentagem de alojamentos sem electricidade inferior a 5%, em 1991, eram 66 os concelhos nesta situação. Pela negativa, com as maiores percentagens de alojamentos sem electricidade, destacavam-se, em 1981, o concelho de Mondim de Basto com 56,8% e, em 1991, o concelho de Ribeira de Pena com 9,2% (dos quais 0,2% eram não clássicos). No extremo oposto, S. João da Madeira continua a registar a maior cobertura em termos de electricidade. Refira-se ainda o facto de, em 1991, mais de metade dos alojamentos sem electricidade dos concelhos do Porto e Matosinhos serem não clássicos. Em 1991, dos alojamentos da região que não possuiam electricidade, 7% eram não clássicos e representavam 0,1% do total de alojamentos de residência habitual. Embora possamos dizer que a electricidade era em 1991 um bem generalizado na região, o certo é que, ainda cerca de 18 mil famílias aí residentes, a ele não tinham acesso. percentagem de alojamentos de residência habitual sem água canalizada era ainda superior, 32,7%, embora em melhor posição se encontrasse apenas Lisboa e Vale do Tejo (12,7%). Do total de alojamentos de residência habitual sem água canalizada existentes no Continente a região do Norte é aquela que concentra o maior número, 39,3% em 1981 e 43,4% em Em alojamentos de residência habitual sem água canalizada residiam ainda, em 1991, cerca de 150 mil famílias na região do Norte. Em 1981, os concelhos mais afectados pela falta de água canalizada estavam localizados nas subregiões do Douro, Tâmega, Alto Trás-os- Montes, Minho-Lima e Ave. Em oposição, as subregiões do Cávado, Entre Douro e Vouga e sobretudo Grande Porto detinham as menores percentagens de alojamentos carenciados, apesar de bastante elevadas. Em 1991, e no que respeita ao número de alojamentos não satisfeitos em termos de água canalizada, as subregiões não alteraram a posição que ocupavam em 1981 face à média da Região (15%), exceptuando Alto Trás-os-Montes que passou de 46,1% para 14,7% o que reflecte, a este nível, uma melhoria muito significativa desta subregião (GRÁFICO II). Se fizermos uma análise mais desagregada, por concelhos, merecem destaque, em 1981 e em 1991, porque menos carenciados, Porto (2,7% e 2,2%), no Grande Porto, e S. João da Madeira (5,7% e 2,2%) no Entre Douro e Vouga. Em 1991, no concelho do Porto os alojamentos não clássicos sem água representavam 0,5% do total de alojamentos de residência habitual e os clássicos sem água 1,7%. Em S. João da Madeira a percentagem de alojamentos não clássicos sem água em relação ao total de alojamentos é apenas de 0,1%, enquanto que a dos clássicos é de 2,1%. Instalações Sanitárias : Ausentes em 8% dos Alojamentos 150 Mil Famílias Sem Água Canalizada Na década em estudo diminuiu na região do Norte, como nas restantes regiões do Continente, a percentagem de alojamentos de residência habitual sem água canalizada. Na região do Norte, em 1991, a percentagem de alojamentos de residência habitual sem água canalizada é ainda elevada, 15% (sendo 0,3% desses alojamentos não clássicos), posição pouco favorável quando comparada com a das regiões de Lisboa e Vale do Tejo (5,3%), ou mesmo o Alentejo (14%). Contudo, em 1981 a Do total de alojamentos de residência habitual sem instalações sanitárias existentes no Continente, a região do Norte é aquela que concentra o maior número em 1991, 32,1%, enquanto em 1981 era o Centro que ocupava aquela posição. Apesar de, entre os dois recenseamentos, se ter assistido em todas as regiões do Continente a uma melhoria do apetrechamento do parque habitacional no que respeita a instalações sanitárias, na região do Norte a percentagem de alojamentos sem este tipo de instalações sanitárias em 1991 era ainda elevada (7,9%), mas superior apenas à registada na região de Lisboa e Vale do Tejo (3,9%). Esta melhoria evidenciou-se em todas as subregiões, as quais não alteraram a sua posição
6 relativa nos dois períodos em estudo e, que, por ordem decrescente do peso de alojamentos sem instalações, é a seguinte: Alto Trás-os-Montes, Douro, Minho-Lima, Tâmega, Entre Douro e Vouga, Cávado, Ave e Grande Porto (GRÁFICO II). Uma análise, por concelhos, evidencia a melhoria generalizada que ocorreu em todos eles relativamente a instalações sanitárias. Em 1981, apenas nos concelhos de Espinho e Vila do Conde os alojamentos que não dispunham de instalações sanitárias representavam menos de 5% do total, enquanto em 1991, 24 dos 84 concelhos estavam naquela situação. Em 1981, 39 dos concelhos da Região apresentavam mais de 38% de alojamentos sem instalações e, em 1991, não se atingiu tal percentagem em nenhum concelho. Foi também possível concluir que nos concelhos de Matosinhos, Porto e Caminha os alojamentos não clássicos detinham maior peso no total dos alojamentos sem instalações sanitárias e que no concelho de Boticas aqueles detinham maior peso no total dos alojamentos. Em alojamentos sem instalações sanitárias residiam ainda, em 1991, cerca de 79 mil famílias da região. Em 1991, apenas 81,4% dos alojamentos do Norte possuiam simultaneamente electricidade, água canalizada e instalações sanitárias e cerca de 1% dos alojamentos, nos quais se alojavam 9835 famílas, não dispunham de quaisquer instalações. Das famílias em situação de coabitação em 1991, residiam em alojamentos que possuiam as três infraestruturas básicas e 48 em alojamentos sem nenhuma. Comparando a região do Norte com as restantes do Continente verificamos que à data do último recenseamento o peso dos alojamentos sem quaisquer infraestruturas no total dos alojamentos de residência habitual era o segundo mais baixo, apenas superior ao da região de Lisboa e Vale do Tejo (0,7%). O peso dos alojamentos com as três infraestruturas básicas era o segundo maior, apenas inferior ao da região de Lisboa e Vale do Tejo (92,7%). Observando os cartogramas I e II constatamos que há na região uma grande assimetria entre o interior e o litoral pois, é nesta faixa que se concentram concelhos com elevada percentagem de alojamentos totalmente cobertos e, pelo contrário, os concelhos com menor percentagem de alojamentos sem qualquer infraestrutura têm aí uma expressão diminuta. A cobertura total era mais nítida nas subregiões do Grande Porto (90,2%), Cávado e Entre Douro e Vouga (83,9%) e Ave (83,1%), enquanto os alojamentos sem quaisquer instalações predominavam no Douro (3,1%), Alto Trás-os- Montes (2,7%), Minho-Lima (1,7%) e Tâmega (1,2%). Por concelhos, as diferenças são ainda mais acentuadas pois encontramos concelhos como Resende em que apenas 43,4% dos seus alojamentos possuem as três infraestruturas e outros como S. João da Madeira com 96,6% dos alojamentos naquela situação. Mapa I: Alojamentos com Electricidade, Água e Instalações Sanitárias (1991) Mapa I : Alojamentos com Electricidade, Água e Instalações Sanitárias (1991) Ver mapa dos concelhos na página 16
7 Mapa II: Alojamentos Sem Quaisquer Infraestruturas Básicas (1991) Mapa II : Alojamentos Sem Quaisquer Infraestruturas Básicas (1991) Ver mapa dos concelhos na página 16 O Cartograma II destaca 4 concelhos onde mais de 5% dos alojamentos de residência habitual não possuem qualquer tipo de instalação: Ribeira de Pena (6,8%), Resende (5,7%), Carrazeda de Ansiães (5,6%) e Tarouca (5,3%) e 29 concelhos onde menos de 1% dos alojamentos não possuem qualquer tipo de instalação, dos quais se salientam todos os pertencentes à subregião do Grande Porto. Em 1991 é notória em todas as subregiões, no que se refere às três infraestruturas básicas uma maior cobertura, merecendo um lugar de destaque a electrificação. Pelo contrário, as maiores carências, que ainda subsistem, dizem respeito à água canalizada. Apenas nas subregiões do Douro e Alto Trás-os-Montes a falta de instalações sanitárias era ainda, em 1991, o problema mais premente (GRÁFICO II). Outros Alojamentos Familiares Clássicos : Uso Sazonal, Ocupante Ausente e Vagos % Gráfico III : Repartição dos Alojamentos Classicos Vagos Ocupante Ausente Uso sazonal Residência Habitual 20 0 Região do Norte Minho - Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes
8 Duplicação do Número de Alojamentos de Uso Sazonal Forte Crescimento dos Alojamentos Clássicos Vagos A região do Norte registou um grande acréscimo do número de alojamentos de uso sazonal( 5 ) (114,7%), acréscimo que apenas na região do Algarve (214,5%) foi superior. No entanto, esta evolução não alterou a posição da região do Norte face às restantes do Continente no que respeita ao peso que os alojamentos de uso sazonal detêm no total dos alojamentos clássicos, continuando em 1991 a ser a região onde aquele peso é menor (5,2%), apesar de superior ao registado em 1981 (3,1%). Entre as subregiões do Norte foi no Grande Porto que se registou o maior acréscimo dos alojamentos de uso sazonal (250,7%) em oposição ao Douro que registou a menor variação positiva (37,1%). Assim, se em 1981 era esta última subregião que concentrava maior número de alojamentos de uso sazonal (23,4% dos alojamentos da região), em 1991 passa a ser o Grande Porto (31,4%). Por concelhos, constatamos que foi o de Miranda do Douro (AltoTrás-os-Montes) que registou o maior acréscimo (779,4%) e o de Amares (Cávado) aquele que registou o maior decréscimo (-38,6%). Registou-se em todas as subregiões um acréscimo do peso dos alojamentos de uso sazonal no total dos alojamentos clássicos mantendo-se as do Douro (7,4% e 9,3%) e do Ave (1,2% e 1,9%) respectivamente com a maior e menor percentagem desse tipo de alojamentos (GRÁFICO III). Em 1981, salientavam-se 3 concelhos da Região que detinham as mais altas percentagens, superiores a 12%, de alojamentos de uso sazonal: Esposende (15%) Tabuaço (14,2%) e Caminha (14,1%). Em 1991, também os concelhos de Póvoa do Varzim, Vila do Conde, Resende, Tarouca, Armamar e Mesão Frio se encontram nessa situação. Acentua-se, deste modo, a representatividade quer da faixa litoral a norte de Matosinhos quer do Douro no que se refere aos alojamentos de uso sazonal. Se em 1981 ainda se encontravam 8 concelhos, dos quais 4 pertencentes à subregião do Grande Porto, em que o peso dos alojamentos de uso sazonal no total dos alojamentos clássicos variava entre 0,5% e 1%, em 1991, isto já não acontece, pois, em todos os concelhos da Região, os alojamentos de uso sazonal, no total dos alojamentos clássicos, pesam sempre mais de 1%. Gondomar em 1981 e Paços de Ferreira em 1991 eram os concelhos que detinham, em termos relativos, menos alojamentos de uso sazonal. Constata-se na região do Norte um elevado acréscimo dos alojamentos vagos( 6 ) (141,7%), aliás o maior quando comparado com os observados nos outros tipos de alojamentos clássicos. Os alojamentos vagos passaram a representar 10,1% do total dos alojamentos clássicos existentes em 1991, contra os 5,3% de No Continente, o Norte é a região que detém, nos dois anos em estudo, o segundo menor peso dos alojamentos vagos no total dos alojamentos clássicos, apenas superior ao da região de Lisboa e Vale do Tejo (4,5% em 1981 e 9,9% em 1991). No entanto, entre os alojamentos clássicos que não são de residência habitual, são os vagos que em 1991 maior peso detinham na região (GRÁFICO III), situação semelhante às restantes regiões do Continente, se exceptuarmos o Algarve. Por subregiões, foi o Grande Porto que registou o maior acréscimo nos alojamentos vagos (214,3%) em oposição ao Douro onde se registou a menor variação (66,7%). Boticas (Alto Trás-os- Montes) foi o concelho que registou o maior acréscimo (417,9%) e Ribeira de Pena o maior decréscimo (-13,9%). Enquanto em 1981 o peso dos alojamentos vagos no total dos alojamentos clássicos variava na região entre 2,4% (Vieira do Minho) e 15,5% (Mesão Frio), em 1991, variava entre os 3,4% (Ribeira de Pena) e os 20,5% (Torre de Moncorvo). Maioritariamente os alojamentos vagos para venda situavam-se na faixa litoral, em concelhos do Grande Porto e de Entre Douro e Vouga, os vagos para aluguer numa área intermédia que abrange concelhos do Tâmega e do Ave e os vagos para demolição concentravam-se no interior (Alto Trás-os-Montes e Douro). Os concelhos com as menores percentagens de alojamentos vagos para venda, aluguer e demolição eram, respectivamente, Resende (2,3%), Terras de Bouro (1,8%) e Gondomar (2,7%) e com as maiores percentagens, S. João da Madeira (50%), Esposende (35,6%) e Vimioso (37,8%). Alojamentos com Ocupante Ausente Versus Litoralização Entre os alojamentos familiares clássicos que não de residência habitual, foram os alojamentos com o ocupante ausente( 7 ) aqueles que na região do Norte registaram a menor variação (+44,2%), apesar ( 5 ) Alojamento de uso sazonal é aquele que é utilizado periodicamente e onde ninguém tem a sua residência habitual. ( 6 ) Alojamento vago, é o que está disponível no mercado da habitação (venda, aluguer, demolição e outros casos). ( 7 ) Alojamentos com ocupante ausente são os pertencentes a indivíduos que neles deixaram de ter a sua residência habitual e que estão ausentes por longos períodos (ocupante emigrado e ocupante ausente no país)
9 ( 8 ) O outro regime de ocupação considera-se quando a ocupação do alojamento pelas pessoas que nele residem deriva do desempenho de uma determinada função, não estando estabelecido um pagamento por essa ocupação (porteiras, etc.). ou quando o mesmo é cedido sem qualquer contrapartida financeira (ex: proprietário do alojamento que o cede a uma pessoa de família). de elevada, no período em análise. No entanto, no Continente foi no Norte que este tipo de alojamentos mais aumentou, pois, das demais regiões, apenas o Centro também viu aumentar os seus alojamentos com o ocupante ausente (26,9%), enquanto nas outras este tipo de alojamentos diminuiu. Contudo, no Norte, a subregião do Grande Porto registou um decréscimo dos alojamentos com o ocupante ausente (-1,8%) para o que muito contribuíram os concelhos do Porto e de Vila Nova de Gaia. De todas as regiões do Continente, a do Norte é a que apresentava o segundo maior peso dos alojamentos com o ocupante ausente no total dos alojamentos clássicos (7,1% em 1981 e 8,2% em 1991) apenas superada pela região Centro (9,9% em 1981 e 10,4% em 1991). Em 1981, entre os alojamentos clássicos que não de residência habitual existentes na região do Norte, os alojamentos com o ocupante ausente eram os que revelavam o maior peso; o mesmo não aconteceu em 1991, apesar do aumento já referido do peso deste tipo de alojamentos na região. Contudo, e no que concerne a esta forma de ocupação, a importância relativa de cada uma das subregiões não se alterou no período em estudo, sendo a seguinte, por ordem decrescente: Alto Trás-os-Montes, Minho-Lima, Douro, Cávado, Ave, Tâmega, Entre Douro e Vouga e Grande Porto. Ao invés, das restantes subregiões em que estes alojamentos viram aumentar a sua importância, no Grande Porto diminuiu esse peso, sendo, em 1991, o mais baixo (GRÁFICO III). Por concelhos destacam-se, com os maiores pesos nos dois anos, Vimioso e Boticas (ambos de Alto Trás-os-Montes) embora, por ordem inversa. Com os menores pesos em 1981 Paredes (1,8%) e em 1991 Porto (1,1%). É importante atender à evolução da população da Região, sobretudo no que respeita ao crescimento migratório negativo de certos concelhos, para compreendermos as diferenças de peso dos alojamentos com o ocupante ausente relativamente ao total dos alojamentos clássicos. Assim, constatamos que Vimioso é um dos concelhos com maior crescimento migratório negativo (-23,9%) e é precisamente neste concelho que o peso dos alojamentos com o ocupante ausente é o maior na Região do Norte. Regimes de Ocupação dos Alojamentos Familiares Clássicos de Residência Habitual : Mais Proprietários e Menos Arrendatários habitual, o que representava um crescimento de 15% relativamente à década anterior. Os dados disponíveis permitem fazer uma análise, ainda que sumária, dos regimes de ocupação deste tipo de alojamentos. Tal como aconteceu em todas as regiões do Continente, na do Norte aumentou não só o número de alojamentos em regime de ocupante proprietário (+26,5%) mas também o outro regime de ocupação( 8 ) (+304,3%), enquanto que diminuiu o número de alojamentos em regime de arrendamento ou subarrendamento (-41,2%). A diminuição destes últimos fez-se duma forma menos acentuada do que nas restantes regiões. Torna-se, assim, evidente um declínio do peso dos alojamentos em regime de arrendamento ou subarrendamento (passou de 39,5% para 20,3%), em favor do regime de ocupante proprietário que continua a ser o regime de ocupação predominante e em ascensão (55,2% para 61%); o outro regime de ocupação() que em 1981 tinha uma expressão diminuta (5,3%), registou um acréscimo significativo, passando a representar 18,8% do total de alojamentos. O declínio dos alojamentos em regime de arrendamento é uma constante em todas as subregiões com uma intensidade que oscila entre - 25% no Tâmega e -52% no Douro. As subregiões de Alto Trás-os-Montes, Minho-Lima e Douro são aquelas onde, quer em 1981, quer em 1991, os alojamentos arrendados detêm o menor peso, que em 1991 era inferior ao dos alojamentos cedidos a título gratuito. Era no Grande Porto e no Ave que o regime de arrendamento tinha a sua expressão mais acentuada nos dois momentos em estudo. Em todos os concelhos o número de alojamentos em regime de arrendamento não cessa de diminuir. O destaque vai para o concelho de Boticas já que o peso desses alojamentos era aqui menos relevante em 1981 e Esse regime de ocupação era ainda predominante, em 1981, em 10 concelhos da região, dos quais destacamos Porto, Matosinhos e Guimarães porque, embora em 1991, o regime predominante passasse a ser o de ocupante proprietário, tal como na generalidade dos concelhos, o regime de arrendamento continua a ter aí uma expressão ainda muito significativa. O acréscimo da percentagem de alojamentos ocupados pelo proprietário na região do Norte não se verificou em todas as subregiões, pois, as subregiões de Alto Trás-os-Montes e Minho- Lima, apesar de registarem um acréscimo em termos absolutos nos alojamentos ocupados pelo proprietário, foram as únicas que viram, em termos relativos, diminuir a importância deste regime de ocupação. Em 1991, a Região do Norte possuia cerca de 980 mil alojamentos clássicos de residência
10 Renovação dos Edifícios Os dados relativos ao Parque habitacional da Região do Norte apontam para uma renovação dos edifícios. Se tomarmos como referência os anos de 1919 e 1971, constatamos que, em 1991, a percentagem de edifícios construídos antes destas datas é significativamente inferior à de Quanto aos edifícios construídos antes de 1919, a maior percentagem foi registada no Douro, quer em 1981 (38,4%), quer em 1991 (23,7%). A menor percentagem de edifícios dessa época (anterior a 1919) foi registada em 1981 no Grande Porto (19,6%) e em 1991 em Entre Douro e Vouga (13,1%) (GRÁFICO IV). Continuam a predominar os edíficios mais antigos no interior da Região, com as subregiões do Douro (23,7%), Alto Trás-os-Montes (20,5%), Minho-Lima (19,6%) e Tâmega (18,7%) a apresentar, tal como acontecia em 1981, respectivamente, as maiores percentagens de edifícios construídos antes de Pelo contrário, com as mais baixas percentagens estão, em 1991, as subregiões de Entre Douro e Vouga (13,1%), Ave (13,6%), Cávado e Grande Porto (14%). Em 1981, o Grande Porto era a subregião que apresentava a mais baixa percentagem (GRÁFICO IV). Os concelhos que se destacavam com as maiores e menores percentagens de edifícios construídos antes de 1919 eram, em 1981, Cinfães (48,9%) no Tâmega e Espinho (12,3%) no Grande Porto e, em 1991, Torre de Moncorvo (37%) no Douro e Vila Nova de Famalicão (8,6%) no Ave. Quanto à percentagem de edifícios construídos na Região, depois de 1971, ela era de 27,2% em 1981 e de 44,5% em O destaque vai para o Cávado, pois, 31,7% dos seus edifícios em 1981 e 53,6% em 1991 foram construídos depois da data referida. As percentagens registadas no Grande Porto, 21,5%, em 1981 e 36,7% em 1991, levam-nos a inferir que é esta a subregião com menor renovação percentual dos edíficios. Uma análise mais detalhada, por concelhos, permite-nos tirar as seguintes conclusões: - Valpaços, em Alto Trás-os-Montes em 1981 e Terras de Bouro, no Cávado, em 1991 são os concelhos que registaram a maior percentagem de edifícios construídos depois de 1971, respectivamente 39,9% e 61,8%. - o concelho do Porto registou a menor percentagem nas duas datas em estudo (7,8% e 14%). Os dados obtidos no último recenseamento sobre o número de edifícios construídos depois de 1981 permitem-nos inferir que: - Tendo em atenção a percentagem de edifícios construídos depois de 1981 relativamente ao total de edifícios existentes é a seguinte a ordem decrescente das subregiões:cávado (31,8%), Ave (29,4%), Entre douro e Vouga (28,1%), Tâmega (27,7%) Minho-Lima (26,6%), Alto Trás-os-Montes (24,3%), Douro (23%) e Grande Porto (20,5%) - Em 15 concelhos da Região, mais de 30% dos edifícios em análise foram construídos depois dessa data, enquanto que no concelho do Porto apenas 7,1%. Se exceptuarmos a subregião do Grande Porto, a renovação dos edíficios traduziu-se por um acentuar da clivagem litoral interior. % Gráfico VI : Percentagem de Edifícios Construídos Antes de Região do Norte Minho - Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes
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