REFORMA E MODERNIZAÇÃO DAS ELEVATÓRIAS DE ÁGUA BRUTA DO TORTO E SANTA MARIA - UMA EXPERIÊNCIA DE REDUÇÃO DE CUSTOS E DE MOTIVAÇÃO INTERNA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REFORMA E MODERNIZAÇÃO DAS ELEVATÓRIAS DE ÁGUA BRUTA DO TORTO E SANTA MARIA - UMA EXPERIÊNCIA DE REDUÇÃO DE CUSTOS E DE MOTIVAÇÃO INTERNA"

Transcrição

1 REFORMA E MODERNIZAÇÃO DAS ELEVATÓRIAS DE ÁGUA BRUTA DO TORTO E SANTA MARIA - UMA EXPERIÊNCIA DE REDUÇÃO DE CUSTOS E DE MOTIVAÇÃO INTERNA Jorge Luiz de Souza (1) Engenheiro Industrial Eletricista pelo CEFET/MG (1978), Analista de Sistemas pelo CETEB (1991). Engenheiro de Manutenção da CAESB desde André Ricardo Brasileiro Vanderlei Engenheiro Eletricista pela UnB (1991), Bacharel em Direito pelo CEUB (1998). Engenheiro de Manutenção da CAESB desde Cleverson Lopes de Oliveira Técnico Industrial em Eletrotécnica, Técnico Operacional da Manutenção Elétrica da CAESB desde Alessander do Valle Cordeiro Técnico Industrial em Eletromecânica pelo CEFET-MG (1993). Técnico Operacional da Manutenção Elétrica da CAESB desde Geraldo Ermelindo de Castro Técnico Industrial em Eletrônica pelo CEFET-MG (1993). Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Católica (1998). Técnico Operacional da Manutenção Eletrônica da CAESB desde Endereço (1) : SQSW bloco A - apto Sudoeste - Brasília - DF - CEP: Brasil - Tel: (061) Fax: (061) jlsouza@hotmail.com RESUMO O trabalho objetiva descrever como a Divisão de Manutenção Elétrica e Eletrônica da Companhia de Água e Esgotos de Brasília - CAESB, com a participação efetiva de seus funcionários, desenvolveu e implantou a reforma e automação das Elevatórias de Água Bruta do Torto e de Santa Maria. É abordado ganho obtido na capacitação dos técnicos da manutenção ao assumirem o desenvolvimento dos trabalhos de engenharia do empreendimento, ou seja, a execução do projeto, a especificação, a elaboração dos aplicativos, a fiscalização, o comissionamento e o "startup". Como resultado do trabalho realizado, pode-se mostrar a redução de custo, decorrente da utilização da mão de obra interna, o que viabilizou os serviços de reforma e automação; a melhoria na confiabilidade e na disponibilidade dos equipamentos instalados na unidade e a motivação do pessoal envolvido nas obras das Elevatórias de Água Bruta do Torto e de Santa Maria PALAVRAS-CHAVE: Reforma e Modernização, Automação, Redução de Custos, Motivação Interna, Capacitação Interna. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1356

2 INTRODUÇÃO No Distrito Federal a região do plano piloto, politicamente a mais importante, é abastecida pela água proveniente das barragens do Torto e de Santa Maria. Neste Sistema, a água é elevada da barragem até a ETA Plano Piloto através de duas Estações Elevatórias de Água Bruta, Elevatória do Torto e de Santa Maria. A Elevatória de Água Bruta do Torto é constituída por quatro conjuntos moto-bombas de hp e a Elevatória de Água Bruta de Santa Maria por três conjuntos moto-bombas de hp. Neste sistema tem-se uma vazão de l/s atendendo uma população de aproximadamente habitantes, sendo por isso um dos mais importantes sistemas de abastecimento de água do Distrito Federal. Fig.1 - Vistas Externa e Interna da Unidade. A construção destas elevatórias teve início a cerca de 40 anos, tendo elas, desde então, passado por constantes ampliações de modo a adequá-las as necessidades da sua área de abastecimento. Estas ampliações causaram imensos problemas à manutenção e operação da unidade, já que nestas obras parciais não foram adotados critérios de padronização de equipamentos, muito menos de sistematização de comando e controle. Além dos problemas causados pela falta de padronização dos equipamentos, existiam ainda inúmeros em fim de vida útil, obsoletos, não mais fabricados e sem peças de reposição. Todos estes problemas aliados a um filosofia inadequada de comando, proteção e controle faziam destas elevatórias pontos vulneráveis no sistema de abastecimento de água. Soma-se a isto a inexistência de desenhos esquemáticos das instalações o que levava a uma imensa dificuldade de manutenção corretiva e preventiva da unidade, aumentando em muito o tempo de indisponibilidade dos equipamentos da unidade. Cientes destes problemas a manutenção se empenhou em convencer as pessoas responsáveis pela definição de prioridade de investimentos sobre a necessidade de execução de obras a fim de recuperar e modernizar estas elevatórias. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1357

3 A CONCEPÇÃO Reconhecida a necessidade das reformas da unidade passou-se a etapa seguinte a definição das prioridades a serem atacadas na obra já que os recursos alocados para o empreendimento não eram suficientes para a execução de todas as atividades necessárias. Resolveu-se atacar quatro pontos fundamentais que dificultavam a operação e manutenção da unidade: alto grau de envelhecimento de alguns equipamentos, falta de padronização da instalação elétrica da estação, inexistência de documentação da instalação e inexistência de supervisão dos equipamentos instalados. Para reduzir ao máximo o custo deste empreendimento foi internamente assumido a elaboração dos projetos elétrico e de automação, a implantação, o comissionamento dos equipamentos, e os testes pré-operacionais, só estando contemplado no empreendimento a contratação de mão-de-obra externa para a montagem e instalação, ou seja, a mão-de-obra de menor custo. Oportunamente, beneficiou-se da obra para modernizar e automatizar as elevatórias a fim de que fosse possível operar e supervisionar de forma mais correta o funcionamento das estações, e ainda diagnosticar mais rapidamente seus problemas operacionais e de manutenção. Figura 2 - Concepção Inicial. CLP Terminal de Programação Micros PC-PENTIUN FIX-DMACS 6.15 Medidores de Energia A filosofia adotada previa a padronização dos diversos sistemas existentes de modo que todos os conjuntos moto-bombas fossem teoricamente iguais. Com isso teríamos uma maior agilidade de manutenção, diminuindo o tempo de intervenção da manutenção e aumentando consideravelmente a confiabilidade das elevatórias. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1358

4 A REFORMA Desde o início das obras, o obstáculo mais difícil a ser vencido foi a impossibilidade de interromper o funcionamento da unidade durante a execução das obras, sendo necessário a elaboração de cronogramas minuciosos, de modo a permitir a execução das necessárias modificações com a mínima interrupção no abastecimento de água. Figura 3 - Esquemático Elétrico das Elevatórias de Água Bruta Torto/Santa Maria. Esta obra foi também utilizada como vetor de motivação interna dos funcionários, já que se tornaram co-responsáveis pelo empreendimento, sendo executores diretos das mudanças realizadas. Procurou-se dotar as estações de equipamentos e instrumentos modernos, sendo para isso adquiridos dois computadores como estações de supervisionamento, utilizando o programa FIX 32, em configuração de espera quente; um controlador lógico programável (CLP), com 850 pontos e duas unidades centrais de processamento (CPU s) redundantes; medidores de energia e relés de proteção digitais e demais equipamentos para a aquisição e tratamento de informações. Utilizou-se ainda para interligação entre o CLP e os computadores cabo de fibra ótica, a fim de diminuir as interferências elétricas na transmissão de dados e minimizar os custos de implantação. Definidos os novos equipamentos que seriam utilizados, e aqueles que seriam reaproveitados devido aos poucos recursos disponíveis, passou-se a fase de projeto, incluindo projeto elétrico, de instrumentação e automação, tendo sempre o cuidado de documentar cada fase realizada. Tomou-se o cuidado de padronizar ao máximo as instalações, simplificar os circuitos e permitir maior flexibilidade operacional. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1359

5 Durante a execução da obra foram ministrados treinamentos, para os diferentes níveis técnicos, com vista a capacitação da operação e manutenção a trabalharem no sistema modernizado. Com isso buscou-se inserir todos num ambiente de busca de melhorias internas, motivando e criando um forte vínculo entre as pessoas e os resultados obtidos. As atividades relacionadas com o projeto, programação, implantação, testes e comissionamento do sistema de automação foram totalmente executadas internamente, de modo a que fossem diminuídos os problemas, já que em outras obras estas tem sido um dos principais focos de transtorno. Utilizou-se também esta obra para demonstrar a capacitação interna, já que todas as atividades técnicas desenvolvidas foram desempenhadas pelos funcionários da CAESB. Foi aproveitada a oportunidade para fazer uma manutenção geral em todos os equipamentos da unidade, aumentando a sua vida útil e consequentemente diminuindo o número de intervenções por manutenção corretiva. Figura 4 - Exemplos de Telas de Etapas do Processo. Entrada no Sistema Supervisivo Diagrama Hidráulico Diagrama Elétrico da Subestação Diagrama Elétrico do Sistema Os próprios funcionários da CAESB foram responsáveis pela elaboração do aplicativo em FIX 32 para a supervisão e controle da Estação. No aplicativo é possível visualizar alarmes, estatus de válvulas, motores, disjuntores, obter leituras instantâneas e acumuladas da instrumentação instalada na unidade. Com o fim da reforma, as Elevatórias de Água Bruta do Torto e Santa Maria são hoje, indiscutivelmente as nossas unidades de elevação mais modernas, onde é possível supervisionar e comandar os seus equipamentos com um alto grau de confiabilidade, bem como obter relatórios históricos das ocorrências para análises técnicas. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1360

6 Figura 5 - Vistas da Elevatória depois da Reforma. Na figura 5, temos a situação final da Estação Elevatória, com seus conjuntos motobombas, sua sala de supervisão e controle, a sala de cubículos de comando dos motores e o Controlador Lógico Programável, responsável pela automação da Unidade. Além disto as atuações da manutenção nestas unidades, que antes eram basicamente corretivas e muito dificultadas pela falta de diagramas elétricos e de padronização, passaram a ser quase que totalmente por intervenções preventivas programadas, e mesmo os problemas que causam manutenções corretivas são muito mais rapidamente solucionados. E finalmente, como havia desde o início uma limitação orçamentária, a CAESB com a execução do projeto, programação e comissionamento pelos seus próprios funcionários, conseguiu uma redução de R$ ,00 (cento e sessenta e cinco mil reais) no custo da obra, o que viabilizou a aquisição de vários equipamentos necessários à modernização da unidade. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1361

AUTOMAÇÃO DA ETA RIO DESCOBERTO

AUTOMAÇÃO DA ETA RIO DESCOBERTO AUTOMAÇÃO DA ETA RIO DESCOBERTO André Ricardo Brasileiro Vanderlei (1) Engenheiro Eletricista pela UnB (1991), Engenheiro de Manutenção da Caesb desde 1991. Jorge Luiz de Souza Engenheiro Industrial Eletricista

Leia mais

UNIDADES DE NEGÓCIO. Transmissão & Distribuição. Tintas. Motores Automação Energia

UNIDADES DE NEGÓCIO. Transmissão & Distribuição. Tintas. Motores Automação Energia UNIDADES DE NEGÓCIO Motores Automação Energia Tintas Transmissão & Distribuição TRANSMISSÃO & DISTRIBUIÇÃO MAIOR FABRICANTE DE TRANSFORMADORES DA AMÉRICA LATINA Transformadores a Óleo Transformadores a

Leia mais

REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO

REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa

Leia mais

GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO

GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC - 06 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE TELEMETRIA NO CONTROLE DA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NO SISTEMA GOPOÚVA EXPERIÊNCIA DO SAAE GUARULHOS SP.

A UTILIZAÇÃO DE TELEMETRIA NO CONTROLE DA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NO SISTEMA GOPOÚVA EXPERIÊNCIA DO SAAE GUARULHOS SP. A UTILIZAÇÃO DE TELEMETRIA NO CONTROLE DA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NO SISTEMA GOPOÚVA EXPERIÊNCIA DO SAAE GUARULHOS SP. Flavio Geraidine Naressi (*) Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos SAAE Engenheiro

Leia mais

AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS

AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS Hales Bueno Cândido (1) Engenheiro eletrotécnico pela escola de engenharia Mauá. Gerente de divisão da manutenção descentralizada Lapa - SABESP. José Uilson

Leia mais

Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael

Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Redes Industriais Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Histórico Década de 20 Henry Ford criou a primeira linha de produção para a fabricação de automóveis. Década de 60 Criação dos transistores.

Leia mais

FOLHA DE IDENTIFICAÇÃO 1. TÍTULO OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA EM ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA POTÁVEL INSTALADOS E M OPERAÇÃO NO SEMASA

FOLHA DE IDENTIFICAÇÃO 1. TÍTULO OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA EM ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA POTÁVEL INSTALADOS E M OPERAÇÃO NO SEMASA FOLHA DE IDENTIFICAÇÃO 1. TÍTULO OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA EM ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA POTÁVEL INSTALADOS E M OPERAÇÃO NO SEMASA Autores: Eng o. Milton Joseph Assitente de Diretoria de Manutenção e Operação

Leia mais

Execução das obras e serviços de ampliação e melhorias do Sistema Rio Manso

Execução das obras e serviços de ampliação e melhorias do Sistema Rio Manso Execução das obras e serviços de ampliação e melhorias do Sistema Rio Manso 1 OBJETIVO Execução das obras e serviços de ampliação e melhorias do Sistema Rio Manso, para 6m³/s e construção da Central Geradora

Leia mais

Soluções integradas para geração de energia

Soluções integradas para geração de energia Soluções integradas para geração de energia Reguladores de velocidade para turbinas, proteção elétrica, sistemas de excitação, sincronismo, automação e controle para centrais de geração de energia. Fundada

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO D.F. QUE UTILIZAM PROCESSO DE DISPOSIÇÃO NO SOLO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO D.F. QUE UTILIZAM PROCESSO DE DISPOSIÇÃO NO SOLO I 150 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO D.F. QUE UTILIZAM PROCESSO DE DISPOSIÇÃO NO SOLO Sérgio Paiva Sampaio (1) Engenheiro Civil formado na UNICAMP em 1978. CES em Strasbourg

Leia mais

XI AUMENTO DA EFICIENCIA OPERACIONAL POR MEIO DO CONTROLE DE PRESSÃO EM POÇOS TUBULARES PROFUNDOS

XI AUMENTO DA EFICIENCIA OPERACIONAL POR MEIO DO CONTROLE DE PRESSÃO EM POÇOS TUBULARES PROFUNDOS XI-001 - AUMENTO DA EFICIENCIA OPERACIONAL POR MEIO DO CONTROLE DE PRESSÃO EM POÇOS TUBULARES PROFUNDOS Karlos Eduardo Arcanjo da Cruz (1) Possui graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica (2004),

Leia mais

AMPLIAÇÃO DO SISTEMA RIO MANSO

AMPLIAÇÃO DO SISTEMA RIO MANSO OBJETIVO Execução das obras e serviços de ampliação e melhorias do sistema Rio Manso, etapas de 5m³ e 6m³ e construção da Central Geradora Hidrelétrica com capacidade de 1.000kW, incluindo o correspondente

Leia mais

I PLANO DE OTIMIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE RESERVAÇÃO

I PLANO DE OTIMIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE RESERVAÇÃO I-034 - PLANO DE OTIMIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE RESERVAÇÃO Luis Felipe Macruz (1) Engenheiro de Produção pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Engenheiro da SABESP. Kamel Zahed Filho (2) Engenheiro Civil

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Simulador de Treinamento de Operação de Subestações à distância Eduardo Luiz Martins

Leia mais

Soluções integradas para geração de energia

Soluções integradas para geração de energia Soluções integradas para geração de energia Reguladores de velocidade para turbinas, proteção elétrica, sistemas de excitação, sincronismo, automação e controle para centrais de geração de energia. Fundada

Leia mais

MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO

MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO manual do usuário PROCEL SANEAR MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AMT rotação máxima CURVA DA BOMBA ponto de operação curva de rendimento máximo CURVA DO SISTEMA VAZÃO HEBER PIMENTEL

Leia mais

SERVIÇOS DE ENEGENHARIA EM PROTEÇÃO E CONTROLE E GESTÃO DE IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTO

SERVIÇOS DE ENEGENHARIA EM PROTEÇÃO E CONTROLE E GESTÃO DE IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTO SERVIÇOS DE ENEGENHARIA EM PROTEÇÃO E CONTROLE E GESTÃO DE IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTO Rodrigo APRESENTAÇÃO A RMS Energy Service é uma empresa que atua no segmento de energia elétrica fornecendo soluções

Leia mais

Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas. Energia. Serviços em Turbinas a Vapor e Peças

Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas. Energia. Serviços em Turbinas a Vapor e Peças Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Energia Serviços em Turbinas a Vapor e Peças Serviços em Turbinas a Vapor A TGM se especializou em realizar serviços em turbinas, deixando-as

Leia mais

AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS

AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS Prof. Fabricia Neres Tipos de Acionamento Os acionadores são dispositivos responsáveis pelo movimento nos atuadores. Podem ser classificados em: Acionamento Elétrico; Acionamento

Leia mais

Experiência da CEMIG na Operação Compartilhada de Estações

Experiência da CEMIG na Operação Compartilhada de Estações Experiência da CEMIG na Operação Compartilhada de Estações Lucia Helena S. de Toledo Warney Araújo Silva Jorge Eduardo T. Dias Cemig Geração e Transmissão S.A. Ricardo Luiz J. Carnevalli Paulo R. Nascimento

Leia mais

MOVIMENTO E DINAMISMO

MOVIMENTO E DINAMISMO SOBRE O GRUPO REDUTEP ACIONAMENTOS REDUTEP INTEGRADORA MOVIMENTO E DINAMISMO www.redutep.com.br O GRUPO Redutep Soluções Industriais A divisão Acionamentos oferece os mais variados produtos e acessórios

Leia mais

Automação de Unidades Armazenadoras

Automação de Unidades Armazenadoras Paulo Carneiro Junqueira Gerente Geral de Armazéns Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano Comigo A automação industrial é muito mais que um simples investimento para modernização

Leia mais

INTRODUÇÃO À PROTEÇÃO DIGITAL

INTRODUÇÃO À PROTEÇÃO DIGITAL 1. MOTIVAÇÃO INTRODUÇÃO À PROTEÇÃO DIGITAL Atualmente a oferta de relés digitais é extensa e têm desempenho igual ou superior aos relés convencionais Desafio imposto aos profissionais da área: assimilar

Leia mais

10ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA 21 a 24 de setembro de 2004

10ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA 21 a 24 de setembro de 2004 10ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA 21 a 24 de setembro de 2004 AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÕES: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA SUPERVISÓRIO DE CARGA EM SUBESTAÇÕES RETIFICADORAS DE SISTEMAS DE TRANSPORTE

Leia mais

FENERGIA

FENERGIA FENERGIA 2016 28.11.2016 Eficiência Energética: Cenários e Oportunidades CENÁRIO DE ENERGIA - MUNDO Mudança na demanda de Energia: atual - 2035 Insights» 21 % do consumo mundial atual = China» Crescimento

Leia mais

CURRICULUM VITAE ENG ELETRICISTA ERNANE ALVES CARDOSO

CURRICULUM VITAE ENG ELETRICISTA ERNANE ALVES CARDOSO CURRICULUM VITAE ENG ELETRICISTA ERNANE ALVES CARDOSO CURRICULUM VITAE ENGENHEIRO ELETRICISTA 1 - DADOS PESSOAIS 1.1 - Nome: ERNANE ALVES CARDOSO 1.2 - Filiação: Napoleão Cardoso da Rocha e Maria José

Leia mais

Estudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens

Estudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens PRODUTOS E SERVIÇOS Estudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens CONCESSIONÁRIAS E CONSUMIDORES www.cooesa.com.br ESTUDOS

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO

RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.2 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE ELÉTRICA 1.2.1 Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos

Leia mais

SUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos

SUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL* 1 Trabalho. - R$ 2.487,41 Técnico Industrial em. 2 Edificações. - R$ 2.487,41 Técnico Industrial em.

CARGA HORÁRIA SEMANAL* 1 Trabalho. - R$ 2.487,41 Técnico Industrial em. 2 Edificações. - R$ 2.487,41 Técnico Industrial em. CELG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A EDITAL N./04 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL DA CELG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. - CELG GT ANEXO I - CARGOS, FUNÇÃO, CIDADE DE LOTAÇÃO, CARGA

Leia mais

SENSOR DE LÍQUIDO MANUAL INFORMATIVO

SENSOR DE LÍQUIDO MANUAL INFORMATIVO SENSOR DE LÍQUIDO MANUAL INFORMATIVO 3AH BOMBAS MAGNÉTICAS As bombas por tração magnética podem ser fabricadas com os materiais PP e PVDF. O polipropileno e o PVDF possuem alta resistência química e a

Leia mais

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI SNPTEE MINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI - 09 16 a 1 Outubro de 005 Curitiba - Paraná GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES

Leia mais

PIRASSUNUNGA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE

PIRASSUNUNGA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE PIRASSUNUNGA PRESTADOR: SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO DE PIRASSUNUNGA SAEP Relatório R8 Diagnóstico e Verificação de Não Conformidades

Leia mais

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio Anexo II Descrição da Área/Processo Cargos Cargo Área Pré-requisito Trajetória Processo de Agrimensura de Edificações/ Construção Civil de Edificações/Estradas de Edificações Agrimensura. Edificações.

Leia mais

GREEAT GESTÃO DOS RISCOS E EFICIÊNCIA DAS ELEVATÓRIAS DE ÁGUA TRATADA

GREEAT GESTÃO DOS RISCOS E EFICIÊNCIA DAS ELEVATÓRIAS DE ÁGUA TRATADA GREEAT GESTÃO DOS RISCOS E EFICIÊNCIA DAS ELEVATÓRIAS DE ÁGUA TRATADA Renato de Sousa Avila Tecnólogo da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp Divisão de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial Prof. Heitor Medeiros Florencio Aulas anteriores O que é automação industrial? Quais

Leia mais

A Experiência da CEMAR na Digitalização de Subestações e a Utilização da Tecnologia GPRS e Canal Redundante

A Experiência da CEMAR na Digitalização de Subestações e a Utilização da Tecnologia GPRS e Canal Redundante A Experiência da CEMAR na Digitalização de Subestações e a Utilização da Tecnologia GPRS e Canal Redundante 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 - DIGITALIZAÇÃO

Leia mais

Imagem 3D: como ficará a Estação de Tratamento de Esgoto Investimentos em sistemas de água e esgoto

Imagem 3D: como ficará a Estação de Tratamento de Esgoto Investimentos em sistemas de água e esgoto VIDEIRA Imagem 3D: como ficará a Estação de Tratamento de Esgoto Investimentos em sistemas de água e esgoto INVESTIMENTOS REALIZADOS Estação de Recalque de Água Bruta (ERAB) Obra: Aquisição e instalação

Leia mais

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental I-92 - TEMPO DE RESTABELECIMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA JUCU E AUTONOMIA DOS RESERVATÓRIOS APÓS PARALISAÇÃO PROGRAMADA DA COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO (CESAN) Luciana Callegari

Leia mais

PROJETO DE APOIO A AÇÕES DE MELHORIA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

PROJETO DE APOIO A AÇÕES DE MELHORIA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica Câmpus Medianeira PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROJETO DE APOIO A AÇÕES DE

Leia mais

Cigré/Brasil. CE B5 Proteção e Automação. Seminário Interno de Preparação para o Colóquio do SC B5 2009

Cigré/Brasil. CE B5 Proteção e Automação. Seminário Interno de Preparação para o Colóquio do SC B5 2009 Cigré/Brasil CE B5 Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio do SC B5 2009 Rio de Janeiro, 15-16 de setembro de 2009 Número Dados do Artigo 105 Título To Test or Not To Test

Leia mais

Relatório de Fiscalização Programada

Relatório de Fiscalização Programada Relatório de Fiscalização Programada RFP/001/2019 Processo I-64/2018 Estação Elevatória de Água Tratada Correa Porto Janeiro/2019 Índice 1. IDENTIFICAÇÃO DA ARMPF... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR DE

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E AUTOMAÇÃO PARA SANEAMENTO

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E AUTOMAÇÃO PARA SANEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E AUTOMAÇÃO PARA SANEAMENTO Sérgio Queiroz de Almeida Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Mestre em Instrumentação e Controle pela Universidade Federal

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO CIDADE DE LAGOA FORMOSA DADOS RELATIVOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ATUAL

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO CIDADE DE LAGOA FORMOSA DADOS RELATIVOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ATUAL SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO CIDADE DE LAGOA FORMOSA DADOS RELATIVOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ATUAL 1 I CONSIDERAÇÕES SOBRE O ATENDIMENTO ATUAL DA POPULAÇÃO O sistema atual, no que concerne à produção

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis (CLP) Disciplina: TAIE4

Controladores Lógicos Programáveis (CLP) Disciplina: TAIE4 (CLP) Disciplina: TAIE4 Profº. Fernando Barros Rodrigues 1 Um Controlador Lógico Programável (CLP) é um dispositivo eletrônico que possui memória programável para armazenar instruções e executar funções

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4018 09/10/13 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324 de 21/11/2006, Decreto 4.945 Publicado D.O 18.018 de 04/12/2006.

Leia mais

I-104 BOIA DO ALEMÃO : UMA CONTRIBUIÇÃO PARA AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES COMPACTAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA TIPO TORREZAN

I-104 BOIA DO ALEMÃO : UMA CONTRIBUIÇÃO PARA AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES COMPACTAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA TIPO TORREZAN I-104 BOIA DO ALEMÃO : UMA CONTRIBUIÇÃO PARA AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES COMPACTAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA TIPO TORREZAN Osvaldo Rodrigues Carreiro Mecânico de Manutenção da SABESP Divisão de Manutenção

Leia mais

SISTEMA ESPECIALISTA DE ENSAIOS DE OSCILOGRAFAGEM EM DISJUNTORES MULTICÂMARAS DE ALTA TENSÃO. CTEEP - Companhia de Transmissão Paulista

SISTEMA ESPECIALISTA DE ENSAIOS DE OSCILOGRAFAGEM EM DISJUNTORES MULTICÂMARAS DE ALTA TENSÃO. CTEEP - Companhia de Transmissão Paulista SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSE - 09 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE SISTEMA

Leia mais

0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA

0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA 0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. BCM ENGENHARIA LTDA Nº DO FABRICANTE: REV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA TÍTULO: ELAB. MRC UNIDADE TERMINAL REMOTA

Leia mais

XI UTILIZAÇÃO DE CURVA DE CONSUMO ESPECÍFICO PARA AUXÍLIO NA DEFINIÇÃO DE CONJUNTO MOTOR-BOMBA PARA ELEVATÓRIA DE ÁGUA DO TIPO BOOSTER

XI UTILIZAÇÃO DE CURVA DE CONSUMO ESPECÍFICO PARA AUXÍLIO NA DEFINIÇÃO DE CONJUNTO MOTOR-BOMBA PARA ELEVATÓRIA DE ÁGUA DO TIPO BOOSTER XI-007 - UTILIZAÇÃO DE CURVA DE CONSUMO ESPECÍFICO PARA AUXÍLIO NA DEFINIÇÃO DE CONJUNTO MOTOR-BOMBA PARA ELEVATÓRIA DE ÁGUA DO TIPO BOOSTER Romulo Ruiz Gasparini (1) Engenheiro Civil pela Universidade

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Mecatrônica

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Mecatrônica : Técnico em Mecatrônica Descrição do Perfil Profissional: Auxiliam os engenheiros em projetos, programas de controle, instalação e manutenção de sistemas de Analisam especificações para aquisição de componentes

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD Apresentação de gerência de projetos; metodologia de gerência de projetos - ciclo da vida da gestão de projetos; análise de riscos e medidas gerenciais derivadas;

Leia mais

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005.1 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos

Leia mais

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels Todos o desenvolvimento na área da Automação Industrial tem

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Controladores Lógicos Programáveis

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Controladores Lógicos Programáveis Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Controladores Lógicos Programáveis Heitor Medeiros Florencio Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) Os

Leia mais

Elementos do Projeto Mecânico

Elementos do Projeto Mecânico Elementos do Projeto Mecânico DEPCO/SUPRO/DEXP/CORSAN VJul18 Memoriais, Desenhos, Especificações, Orçamento, Cronograma. Folha de rosto Onde deverá constar o nome, símbolo ou logomarca da empresa, o título

Leia mais

I GREEAT - GESTÃO DE RISCOS E EFICIÊNCIA EM ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA

I GREEAT - GESTÃO DE RISCOS E EFICIÊNCIA EM ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA I-198 - GREEAT - GESTÃO DE RISCOS E EFICIÊNCIA EM ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA Luis Felipe Macruz (1) Engenheiro de Produção pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Engenheiro da SABESP. Renato de Sousa

Leia mais

CONTRATA. Interessados entrar em contato pelo fone: (42) / enviar currículo para com o assunto Evento Pet Cusos

CONTRATA. Interessados entrar em contato pelo fone: (42) / enviar currículo para com o assunto Evento Pet Cusos ANALISTA DE TI: Masculino, possuir superior completo em Tecnologia Sistemas de Informação (UTFPR) ou a fins, experiência na função, diferencial ter atuado no varejo, conhecimento em banco de dados, redes,

Leia mais

XII-020 MODULAÇÃO OPERACIONAL DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E POSSIBILIDADES PARA O AUMENTO DA CAPACIDADE DE RESERVAÇÃO

XII-020 MODULAÇÃO OPERACIONAL DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E POSSIBILIDADES PARA O AUMENTO DA CAPACIDADE DE RESERVAÇÃO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina XII-020 MODULAÇÃO OPERACIONAL DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E POSSIBILIDADES PARA

Leia mais

PARAIBUNA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades

PARAIBUNA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE PARAIBUNA PRESTADOR: COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DE PARAIBUNA CAEPA Relatório R2 Não Conformidades Americana, junho de 2016

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 25 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH SISTEMA INTEGRADO DE REGULAÇÃO

Leia mais

Aplicação de tecnologias de eficiência energética

Aplicação de tecnologias de eficiência energética Aplicação de Inversores de Frequência em sistemas de Bombeamento Aplicação de tecnologias de eficiência energética São Paulo SP 22/04/10 Eduardo Maddarena Gerente de Produto e Eng a. de Aplicação Maquinas

Leia mais

CC-MD-18 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO ETE Escola Lygia Maria

CC-MD-18 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO ETE Escola Lygia Maria CC-MD-18 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO ETE Escola Lygia Maria 1- INTRODUÇÃO Este memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para contratação de empresa especializada (PROPONENTE)

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis

Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis Disciplina: Automação Docente: Maurício Romani Acadêmico: Exercícios. 1) A figura a

Leia mais

SISTEMA DE MATERIAIS DE RESERVA (SMR)

SISTEMA DE MATERIAIS DE RESERVA (SMR) Nº Comité de Estudio: 11 Nº IV SESEP: CE.11.08e SISTEMA DE MATERIAIS DE RESERVA (SMR) Irineu J. V. Finato ITAIPU BINACIONAL Ricardo Gonzalez Jacques ITAIPU BINACIONAL Edeltraut Eyng Thiel ITAIPU BINACIONAL

Leia mais

Controle de Indicadores por Áreas de Abastecimento Ferramenta para o Gerenciamento de Redes

Controle de Indicadores por Áreas de Abastecimento Ferramenta para o Gerenciamento de Redes Controle de Indicadores por Áreas de Abastecimento Ferramenta para o Gerenciamento de Redes MÁRCIO MARTINEZ KUTSCHER mkutscher@comusa.com.br Responsável pela automação e manutenção de sistemas eletromecânicos.

Leia mais

Catalogo de requisitos - Processo Seletivo

Catalogo de requisitos - Processo Seletivo Catalogo de requisitos - Processo Seletivo 006-01-2016 HABILITAÇÃO COMPONENTE TITULAÇÃO Informática Redes de Comunicação de Dados Administração de Sistemas de Informação Análise de Sistemas Análise de

Leia mais

Defensoria Pública do Estado

Defensoria Pública do Estado 5ª feira 11/Jan/2018 - Edição nº 10106 17 A Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR, de acordo com a legislação, torna pública a contratação nos termos do Art. 148 I do RILC Dispensa de Licitação em

Leia mais

CURRICULUM VITAE. ÁREA DE ATUAÇÃO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica. Resumo das Qualificações

CURRICULUM VITAE. ÁREA DE ATUAÇÃO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica. Resumo das Qualificações CURRICULUM VITAE Wladimir Freitas Rodrigues Rua Eduardo Araújo, n : 123 Bairro: São Miguel Cep: 96212-680 Cidade: Rio Grande - RS Fones: (53)81284748/(53)99963287 Email: wladirodrigues@hotmail.com Idade:

Leia mais

NOVO PARQUE DE INSTRUMENTOS PARA A MANUTENÇÃO. Francisco Carlos Lopes Mathias

NOVO PARQUE DE INSTRUMENTOS PARA A MANUTENÇÃO. Francisco Carlos Lopes Mathias NOVO PARQUE DE INSTRUMENTOS PARA A MANUTENÇÃO Francisco Carlos Lopes Mathias 20 SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 NOVO PARQUE DE INSTRUMENTOS PARA A MANUTENÇÃO Francisco Carlos Lopes Mathias

Leia mais

Grade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Grade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS

Leia mais

ANEXO III PROJETO BÁSICO

ANEXO III PROJETO BÁSICO ANEXO III PROJETO BÁSICO 1. INTRODUÇÃO Este projeto básico visa orientar a contratação de empresa especializada para a prestação de serviços referentes à readequação de bancada didática multipropósito

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG LEI Nº., DE //00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 CNPJ: 0../000- Tel: () - - Site: http://www.ifmg.edu.br/formiga Matriz Curricular

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG LEI Nº., DE //00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 CNPJ: 0../000- Tel: () - - Site: http://www.ifmg.edu.br/formiga Matriz Curricular

Leia mais

Perfil Institucional 2019

Perfil Institucional 2019 Perfil Institucional 2019 1 A EMPRESA 2 Missão Executar serviços de projetos, construções de infraestrutura elétrica com excelência, atendendo as expectativas de nossos clientes e construindo relacionamentos

Leia mais

Válvula direcional vias posições acionamento e retorno normalmente.

Válvula direcional vias posições acionamento e retorno normalmente. 1) Os elementos constituintes de um sistema pneumático ou hidráulico são divididos em três grupos conhecidos por (1) Sistemas de Comando, (2) Comandos de Potência e (3) Atuadores. Classifique de acordo

Leia mais

Conheça nossa empresa. Eduardo Grachten. Automação industrial Telemetria de água e esgoto

Conheça nossa empresa. Eduardo Grachten. Automação industrial Telemetria de água e esgoto Conheça nossa empresa Automação industrial Telemetria de água e esgoto Breve história A Alfacomp foi criada em 1992 para atuar no segmento de automação industrial. Os primeiros sistemas de automação foram

Leia mais

Olinda Pernambuco - Brasil. Monitoramento de Desgastes dos Contatos do Disjuntor

Olinda Pernambuco - Brasil. Monitoramento de Desgastes dos Contatos do Disjuntor XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda Pernambuco - Brasil Monitoramento de Desgastes dos Contatos do Disjuntor Clailton Silva Danilo Santos Luiz

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA - COELE ENGENHARIA ELETRÔNICA ALLAN BOMBARDELLI GOETTEMS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA - COELE ENGENHARIA ELETRÔNICA ALLAN BOMBARDELLI GOETTEMS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA - COELE ENGENHARIA ELETRÔNICA ALLAN BOMBARDELLI GOETTEMS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO TOLEDO 2013 i ALLAN BOMBARDELLI

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído Sistema Sistema Digital Digital de de Controle Controle Distribuído Distribuído SLIDE - 1 INTRODUÇÃO: AUTOMAÇÃO: Qualquer sistema, apoiado por computadores, que substitua o trabalho humano e que vise soluções

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Implementação de canal de comunicação de backup para subestações desassistidas da COSERN

Leia mais

MANUTENÇÃO PREVENTIVA COM BASE EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

MANUTENÇÃO PREVENTIVA COM BASE EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 9479 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA COM BASE EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Fabiano Silva Barbosa Engenheiro Mecânico, pós-graduação em Automação Industrial e em Gestão de Energia, 23 anos na área de Saneamento, sendo

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTALAÇÕES E MONTAGENS INDUSTRIAIS QUALIDADE QUE SUPERA EXPECTATIVAS

APRESENTAÇÃO INSTALAÇÕES E MONTAGENS INDUSTRIAIS QUALIDADE QUE SUPERA EXPECTATIVAS QUALIDADE QUE SUPERA EXPECTATIVAS APRESENTAÇÃO Fundada em julho de 1996, com o propósito de atender às necessidades do mercado, a Munhoz Engenharia assumiu com determinação a prestação de serviços em projetos,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 239 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

Uma empresa do Grupo Energisa. O futuro da manutenção em parques eólicos

Uma empresa do Grupo Energisa. O futuro da manutenção em parques eólicos Uma empresa do Grupo Energisa O futuro da manutenção em parques eólicos Grupo Energisa 113 anos de experiência 6º maior grupo em distribuição de energia elétrica do país 13 concessões de distribuição R$13,6

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Eletrotécnica MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h. Módulo/Semestre 2 Carga horária total: 320h

Curso Técnico Subsequente em Eletrotécnica MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h. Módulo/Semestre 2 Carga horária total: 320h Curso Técnico Subsequente em Eletrotécnica CÂMPUS CRICIÚMA MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h Matemática Básica 64h - Eletricidade 64h - Medidas Elétricas I 32h - Desenho Técnico

Leia mais

Grade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Grade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS

Leia mais

Matriz: Rua Aniceto Abelha, 4-13 Cep.: Bauru - SP - Brasil - (14) ou

Matriz: Rua Aniceto Abelha, 4-13 Cep.: Bauru - SP - Brasil - (14) ou Matriz: Rua Aniceto Abelha, 4-13 Cep.: 17063-462 - Bauru - SP - Brasil - (14) 3243-0994 ou 99111-6111. APRESENTAÇÃO A NOBILI ENGENHARIA é uma empresa voltada e atuante nas áreas de Elétrica, Instrumentação,

Leia mais

DISPOSITIVO DE PARTIDA DE GRANDES MÁQUINAS ELÉTRICAS OPERANDO A GRANDES DISTÂNCIAS

DISPOSITIVO DE PARTIDA DE GRANDES MÁQUINAS ELÉTRICAS OPERANDO A GRANDES DISTÂNCIAS DISPOSITIVO DE PARTIDA DE GRANDES MÁQUINAS ELÉTRICAS OPERANDO A GRANDES DISTÂNCIAS CONSIDERAÇÕES GERAIS OS GRANDES DESAFIOS DA ENGENHARIA ELÉTRICA Em todos os segmentos da sociedade, em todas profissões,

Leia mais

Dossiê de Apresentação

Dossiê de Apresentação Dossiê de Apresentação SEGURANÇA ACIMA DE TUDO SUMÁRIO 1. A EMPRESA Pg 03 2. DADOS CADASTRAIS Pg 04 3. IDENTIDADE ORGANIZACIONAL Pg 05 4. ÁREAS DE ATUAÇÃO Pg 06 5. OBRAS REALIZADAS Pg 10 6. NOSSOS CLIENTES

Leia mais

ü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo;

ü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo; O que são? CLP - CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ü O CLP é um computador industrial, capaz de implementar funções de controle (sequência lógica, contagem e temporização), operações lógicas e aritméticas,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS. Todos os tanques são em Aço Inox e a tubulação em Aço Carbono pintado garantindo uma boa longevidade.

CARACTERÍSTICAS. Todos os tanques são em Aço Inox e a tubulação em Aço Carbono pintado garantindo uma boa longevidade. INTRODUÇÃO E CARACTERÍSTICAS O objetivo da Planta SMAR é demonstrar didaticamente a operação das diversas malhas de controle utilizando os mesmos equipamentos e ferramentas de configuração, em software,

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE Junho/2016 1 Objetivo Este documento tem por objetivo estabelecer os procedimentos técnicos relativos à adequação

Leia mais

06 CSEE4025 Introdução à Área de Engenharia Elétrica N OBR (2-0) 30. Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (23-5) 420

06 CSEE4025 Introdução à Área de Engenharia Elétrica N OBR (2-0) 30. Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (23-5) 420 CAMPUS CACHOEIRA DO SUL 1 o SEMESTRE 01 CSEE4001 Algoritmos e Programação N OBR (4-2) 90 02 CSEE4002 Noções de Geometria Descritiva N OBR (1-2) 45 03 CSEE4003 Álgebra Linear com Geometria Analítica N OBR

Leia mais

A experiência da Itaipu Binacional no treinamento do corpo técnico de manutenção, com formação convencional, em sistemas digitais de controle

A experiência da Itaipu Binacional no treinamento do corpo técnico de manutenção, com formação convencional, em sistemas digitais de controle A experiência da Itaipu Binacional no treinamento do corpo técnico de manutenção, com formação convencional, em sistemas digitais de controle Marco Aurélio Siqueira Mauro Nilton Sergio Ramos Quoirin Armando

Leia mais

SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES)

SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) MODELO: EE0034 DESCRIÇÃO: Este dispositivo é constituído por múltiplas estações de trabalho que podem ser utilizadas de

Leia mais

www.maconeglian.com.br Quem Somos A MA CONEGLIAN é uma empresa dedicada ao ramo da engenharia elétrica, com 17 anos de atividade e grande experiência. Temos o intuito de oferecer à sua empresa nossos serviços

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil JOÃO ANTUNES DE SOUZA Anderson Roberto Del Poço Companhia Piratininga de Força e Luz

Leia mais