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- João Guilherme Mendes Marinho
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1 Eng. Marcia Donato O aquecimento solar em edifícios multifamiliares potencial da energia solar térmica no Mundo e América do Sul, crescimento e desenvolvimento & consultoria QUINTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO
2 Propósito da apresentação parte 1 apresentar um panorama geral da energia solar térmica no mundo e na América do Sul com foco no Brasil Estrutura da Apresentação Matriz Energética Mundial - demandas Matriz Energética no Brasil Leis Brasileiras e focos em energia
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5 USO DA ENERGIA NO BRASIL EM 2013
6 MATRIZ ENERGETICA DISPONÍVEL
7 OFERTA INTERNA DE ENERGIA
8 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA- POTENCIAL RENOVÁVEL
9 PREVISÃO DE CRESCIMENTO -SOLARES PARA BANHO
10 EVOLUÇÃO DO MERCADO SOLAR TÉRMICO BRASILEIRO
11 AÇÕES GOVERNAMENTAIS PARA REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA consultoria O Plano Nacional de Eficiência Energética de 2011 documenta medidas estabelecidas e futuras para fomento de eficiência energética. Assim, nos próximos 20 anos deve haver uma economia de um total de 106,6 GWh. Esse objetivo deve ser atingido, entre outras coisas, através de medidas nos setores industriais, edificações, construções públicas, iluminação pública e gestão de recursos hídricos. No plano decenal do órgão de pesquisa energética EPE a eficiência energética foi considerada recentemente como um componente de planejamento permanente. Essa medida tem objetivos concretos formulados para o setor comercial, residencial, industrial e de transporte. Assim, até o ano de 2016 é esperado um aumento na eficiência em consumo de energia num montante de 2,8% e até 2020 de 5.9%. Uma grande parte disso (cerca de 36%) deve vir de uma economia em prédios residenciais. Mais informações: MME (2010): Plano Nacional de Eficiência Energética (PNEf). EPE (2012) - Avaliação da Eficiência Energética para os próximos 10 anos ( )
12 AÇÕES NOS ESTADOS E CIDADES BRASILEIRAS IMPLANTAÇÃO DE LEIS SOLARES 0BRIGA A UTILIZAÇÃO DE SAS
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14 Geração e Distribuição de Água Quente em Circuito Aberto Alimentação de água fria vinda do reservatório Consumo direto da água quente Aterram ento
15 Geração e Distribuição de Água Quente em Circuito Fechado consultoria Alimentação de água fria vinda do reservatório CIRCULAR ENERGIA Aterra mento
16 DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DA LEI NBR5626/98 Instalações Prediais de Água Fria normatiza as pressões máximas e mínimas em situações estática e dinâmicas de operação Principais Vantagens atende a todas as zonas de pressão, com um só sistema. Não necessita de hidrômetros e válvulas redutoras de pressão Zona Gravidade Sem redução de pressão Zona 1ª Redutora de Pressão Com redução de pressão Zona 2ª Redutora de Pressão Com redução de pressão
17 Propósito da apresentação parte 2 apresentar um case sobre as motivações e resultados da implantação de um sistema solar a partir de circuito fechado de distribuição de energia. Estrutura da Apresentação Ambiente de Atuação e Parâmetros Sistemas de geração e distribuição de energia Implantação, resultados e considerações
18 Ambiente de Atuação e Parâmetros Sistemas de geração e distribuição de energia Implantação, resultados e considerações
19 Fator de Motivação Decreto lei Nº , de 03 de Julho de 2008 Exigência da instalação de Sistema Solar destinado a aquecimento de água sanitária* moradias com mais de quatro banheiros (incluindo lavabo) sistema solar deve ser responsável por 40% da demanda energética *esta apresentação só terá como foco a exigência legal do aquecimento sanitário.
20 Edifício de alto padrão Localização: cidade de São Paulo no bairro dos Jardins Entrega: março de andares 1 cobertura duplex 16 apartamentos (380m²) 1 lavabo 6 banheiros
21 Parâmetros da Construtora Localização: cidade de São Paulo no bairro dos Jardins Entregue: março de 2013 Fabricante : Delta Modelo: Lahara 6 duchas por apto 20 l/min População considerada 102 pessoas 17 apartamentos 6 pessoas apto... Segundo o perfil de venda determinado pelo construtor e fatores de simultaneidades Obs.: Utilização de Misturadores
22 Ambiente de Atuação e Parâmetros Sistemas de geração e distribuição de energia Implantação, resultados e considerações
23 Modelos de dimensionamento Circuito Aberto Distribuição de água de água quente gerada para consumo direto. De acordo com a NBR /2008 Circuito Fechado Distribuição de energia térmica para aquecimento indireto instantâneo. De acordo com as normas europeias de centrais térmicas e sistemas de aquecimento de água sanitária e com o sistema de certificação de edifícios Decretos lei 78, 79, 80 /2006 de 4 de abril Portugal
24 Circuito Aberto Distribuição de água de água quente gerada para consumo direto. Guia de parametrização
25 Software parametrizado para sistema solar responsável por40 40% da demanda energética Circuito Fechado Distribuição de energia térmica aquecimento indireto instantâneo. matriz energética solar e gás 30 coletores Classe A(2 m²/un.) 2 tanques térmicos (2.000L/un.) software SolTerm (incrementado com dados climáticos do Brasil) 4 Aquecedores de passagem ( kcal/un.)
26 Circuito Aberto Distribuição de água quente gerada para consumo direto. cobertura do edifício c/ área disponível restrita Fator decisivo consultoria Fatores de decisão Circuito Fechado Distribuição de energia térmica aquecimento indireto instantâneo. 50 coletores (2m²/un.) Sistema mais compacto 2 tanques térmicos (10.000L/un.) 150m² (instalação) 30 coletores (2m²/un.) 2 tanques térmicos (2.000L/un.) 90m² (instalação)
27 Ambiente de Atuação e Parâmetros Sistemas de geração e distribuição de energia Implantação, resultados e considerações
28 30 coletores Classe A 2 m² cada responsável por 40% da demanda energética leinº , de 03 de Julho de 2008
29 Central Térmica 20 andares 102 banheiros Duchas 20 l/min andares 380 m² População 102 pess. 2 tanques térmicos 2.000L/cada Apoio 4 Aquecedores de passagem kcal /cada
30 Instalações -Circuito Fechado 3 sistemas independentes provenientes da mesma central térmica 3 PRUMADAS SISTEMA 3 (WC SERVIÇO, COZINHA e CHUR.) SISTEMA 1 (WC CASAL A, B e C) SISTEMA 2 (ESCRITÓRIO, A e B)
31 Central Térmica distribuição e controle 30 coletores 2 tanques térmicos Apoio 4 Aquecedores de passagem 3 PRUMADAS SISTEMA 1 (WC CASAL A, B e C) SISTEMA 2 (ESCRITÓRIO, A e B) SISTEMA 3 (WC SERVIÇO, COZINHA e CHUR.)
32 Central Térmica Alimentação distribuição e controle 30 coletores 2 tanques térmicos Quadro de comando Apoio 4 Aq. de passagem Retorno Alimentação Coletores 17 aptos 380 m² 102 banh. 20 l/min Pop. 102 pess. Retorno Área de serviço Utilização Cozinha ap. 41 Sist. 3-13h / inverno
33 Transferência de calor na unidade Dimensionamento Trocador Estação de transferência de calor Sistema montado no entre forro do apto
34 Considerações finais
35 Considerações Finais Objetivos verificados Adequação do sistema à demanda legal *sistema ainda em coleta de dados Térmicas linear e invariável conforme previsão testes em apartamentos simultâneos Geração de água quente instantânea 10s no ponto de consumo Estabilização térmica da mistura equalização das pressões de água fria e quente Minimização do risco a saúde (legionella) não utilização de água quente acumulada Medição individualizada otimizada Medição individualizada otimizada utilização de somente um medidor por apto. Demanda Demanda e sistema andares 380 m² 102banheiros - duchas 20 l/min População 102 pess. Sistema 30 coletores 2 tanques térmicos 2.000l Apoio 4 Aquecedores de passagem Necessidades verificadas Qualidade na execução para a garantia da segurança do sistema Comissionamento da instalação para a garantia da execução do projeto Acompanhamento na alteração de hidráulicos e/ou de aquecimento para garantir a entrega do projetado *a partir de base de dados limitada pelo pouco tempo de operação do sistema
36 O aquecimento solar em edifícios multifamiliares potencial da energia solar térmica no Mundo e América do Sul, crescimento e desenvolvimento eng a. Marcia Donato marciadonato@m3trocubico.com.br & consultoria
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