Os farmacêuticos têm o dever de assegurar a máxima qualidade dos serviços que prestam.
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- Adriano Mascarenhas
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1 niversidade de oimbra Mestrado Integrado em iências Farmacêuticas DISPENSA DE MEDIAMENTOS Ano letivo 2014/2015 Victoria Bell A DISPENSA DE MEDIAMENTOS niversidade de oimbra É a parte mais importante do ato farmacêutico ao nível da farmácia de oficina. Os farmacêuticos têm o dever de assegurar a máxima qualidade dos serviços que prestam. 2 1
2 A DISPENSA DE MEDIAMENTOS niversidade de oimbra FARMÁIA local de primeira escolha do utente para resolver ou tentar resolver os seus problemas de saúde. Responsabilidade total do farmacêutico na relação utente-farmacêutico no que concerne à dispensa de medicamentos através de uma receita ou por aconselhamento em automedicação. 3 A DISPENSA DE MEDIAMENTOS niversidade de oimbra Dispensar ao utente o(s) medicamento(s) de acordo com a prescrição médica ou em automedicação relação benefício/risco e benefício/custo. olaborar com todos os profissionais de saúde. Monitorização dos doentes com doenças crónicas: diabéticos hipertensos asmáticos 4 2
3 A DISPENSA DE MEDIAMENTOS niversidade de oimbra Adotar uma atitude crítica face às receitas médicas, para fazer uma correta interpretação adesão total à terapêutica instituída obtenção de melhores resultados. Transmitir de forma sistemática toda a informação necessária oral e escrita ao utente para melhor utilização dos medicamentos. 5 A DISPENSA DE MEDIAMENTOS OM REEITA MÉDIA niversidade de oimbra Interpretação da receita Legalidades Formalidades Interpretação do conteúdo da receita Interpretação profissional da receita Reconfirmação da receita Informação ao doente Dispensa da receita 6 3
4 INTERPRETAÇÃO DA REEITA niversidade de oimbra Legalidade onfirmação da validade e autenticidade da receita: data da prescrição prazo de validade da receita um mês ou seis meses (receita renovável) observação das exigências legais Rejeição da receita quando apresenta rasuras ou alterações 7 INTERPRETAÇÃO DA REEITA niversidade de oimbra Formalidades I. Relativas ao tente Identificação (nome e número de beneficiário) Identificação do regime de comparticipação SNS: -regime geral 01 (vinheta azul- receitas manuscritas) -regime especial 48 (vinheta verde receitas manuscritas) ou a letra R 8 4
5 INTERPRETAÇÃO DA REEITA niversidade de oimbra Formalidades II. Relativas à entidade emissora da receita médica Identificação da entidade de cuidados de saúde onde foi emitida a receita. III. Relativas ao Médico prescritor Identificação do médico prescritor, através de vinheta codificada(azul receitas manuscritas); Assinatura do médico; Receitas manuscritas - aposição da exceção; prescrição ao abrigo de despachos (comparticipação especial). 9 INTERPRETAÇÃO DO ONTEÚDO niversidade de oimbra Identificação dos medicamentos prescritos Posologia e dosagem Prescrição ao abrigo de despachos (comparticipação especial). Verificação da existência das exceções (Portaria n.º 137 A/2012 de 11 de Maio). Exceção a) do n.º 3 do art. 6.º- Medicamentos com margem ou índice terapêutico estreito Exceção b) do n.º 3 do art. 6.º- Reação adversa prévia Exceção c) do n.º 3 do art. 6.º- ontinuidade de tratamento superior a 28 dias Forma farmacêutica (comp, sup, saquetas, pom, gotas, inj, xar ) 10 5
6 EXEMPLO niversidade de oimbra 11 IDENTIFIAÇÃO DOS MEDIAMENTOS PRESRITOS niversidade de oimbra Lei n.º 11/2012 de 8 de março prescrição por DI Despacho n.º 4322/2013 é adotado o NPEM (ódigo Nacional para a Prescrição Eletrónica de Medicamentos). Denominação omum Internacional (DI) Dosagem (Dos) Forma farmacêutica (FF) Dimensão da embalagem (Dim) NPEM código de barras onde consta: DI + Dos + FF + nº unidades 12 6
7 EXEMPLO niversidade de oimbra Frente: Verso: 13 EXEMPLO niversidade de oimbra 14 7
8 niversidade de oimbra 15 INTERPRETAÇÃO DO ONTEÚDO niversidade de oimbra Ter sempre em atenção Número de medicamentos prescritos (4 diferentes, 2 de cada, num máximo de quatro ou 4 iguais dose unitária). Dimensão da embalagem. Quando não há embalagem grande podem ser dispensadas duas pequenas (desde que não ultrapasse 4 medicamentos) e justificar. Posologia prescrita Duração do tratamento 16 8
9 INTERPRETAÇÃO PROFISSIONAL DA REEITA niversidade de oimbra Verificar a quem se destinam os medicamentos; onfirmar a sintomatologia apresentada; Verificar a possibilidade de haver efeitos adversos, contraindicações, interações ; Nova terapêutica; ontinuação do tratamento. 17 DISPENSA DA REEITA MÉDIA niversidade de oimbra Recolha dos medicamentos Verificação dos prazos de validade Dispensa da receita informaticamente Informação ao doente arimbar datar e rubricar a receita Acondicionamento (sacos próprios, publicidade farmácia ou a medicamentos) Pagamento olocar a receita em local próprio 18 9
10 A INFORMAÇÃO AO DOENTE niversidade de oimbra O Farmacêutico para trabalhar com qualidade deve criar um procedimento que permita conciliar a receita com a informação prestada. Deve prestar ao doente informação verbal, clara e objetiva, sobre cada medicamento dispensado imprimir em rótulos transcrever nas embalagens Reforçar a informação verbal com informação escrita sempre que seja necessário. Fazer sempre feedback para boa adesão à terapêutica. 19 A REONFIRMAÇÃO DA REEITA niversidade de oimbra Os medicamentos dispensados face aos prescritos A validade da receita A vinheta do médico e assinatura O organismo de faturação, nome e nº de beneficiário Os preços A assinatura do utente A assinatura do farmacêutico ou pessoa responsável, a data e o carimbo da farmácia
11 REEITAS INOMPLETAS niversidade de oimbra O doente recebe um talão ou talões que permitem identificar a(s) receita(s) pendentes. Deve haver um procedimento para as situações pendentes, de forma a terem resposta rápida. São guardadas, separadamente das receitas já dispensadas na totalidade, em local próprio. 21 niversidade de oimbra REEITÁRIO Elaboração Entrega Organismos do SNS Outros organismos 11
12 ELABORAÇÃO DO REEITÁRIO niversidade de oimbra Receitas processadas informaticamente documento faturação + recibo 23 ELABORAÇÃO DO REEITÁRIO niversidade de oimbra As receitas do SNS são agrupadas em lotes de 30 receitas. As receitas são fechadas no fim de cada mês e enviadas até ao dia 10 do mês seguinte para a ASS (Administração entral do Sistema de Saúde) juntamente com os seguintes documentos: Verbetes de identificação dos lotes Relação resumo dos lotes Fatura mensal de medicamentos 24 12
13 ENTREGA DO REEITÁRIO DO SNS niversidade de oimbra É enviado para ASS,na Maia, através dos TT, até ao dia 10 do mês seguinte. Dos quatro exemplares da faturação Dois vão com o receituário (original + cópia) m vai ANF (Sr Presidente) em carta registada ou por fax Outro fica na Farmácia (contabilidade) O pagamento é feito no dia 20 do mês seguinte pela Finanfarma (ANF) 25 RETIFIAÇÕES À FATRAÇÃO DO SNS niversidade de oimbra O F (entro de onferencia de Faturas) da ASS, na Maia, envia ás Farmácias: ma relação resumo contendo o valor das retificações A justificação das retificações As receitas e documentos que correspondem às retificações 26 13
14 RETIFIAÇÕES À FATRAÇÃO DO SNS niversidade de oimbra Farmácias Emitem as respetivas notas de crédito ou débito; São enviadas para o ASS com a fatura mensal até ao dia 10 do mês seguinte; Não é necessário emitir notas de crédito ou débito, mensalmente, quando o valor for inferior a 200 ; Nestes casos a emissão é feita trimestralmente. 27 RETIFIAÇÕES niversidade de oimbra A ANF - serviço próprio que trata devoluções As Farmácias enviam para este serviço, as receitas devolvidas indevidamente; A ANF volta a faturar e manda para o ASS ou devolve à farmácia quando não é passível de faturar
15 REEITÁRIO DOS SB - SISTEMAS niversidade de oimbra É feito á semelhança do receituário do SNS. É fechado no último dia de cada mês. Vai para a ANF até ao dia 10 do mês seguinte, ao da faturação. Os sub sistemas devolvem á ANF as receitas incorretas, que por sua vez devolve ás farmácias. 29 REEITÁRIO EM OMPLEMENTARIDADE niversidade de oimbra A receita é a do modelo normalizado para o SNS (com todos os requisitos). É feita fotocópia da receita que serve para faturar ao sub sistema correspondente. O original serve para faturar ao SNS. É aposto na fotocópia da receita o nº de beneficiário relativo ao organismo em complementaridade ou fotocópia do cartão
16 OS ORGANISMOS DO SNS niversidade de oimbra 01-SNS -S.N.S.-Regime Geral (RG) 41- SNS-DP -S.N.S.Doenças Prof. 42- SNS-PA -S.N.S.Paramiloidose 45- SNS-D -S.N.S.Diplomas 46- SNS-TM -S.N.S.Trab Migrantes 48- SNS-P -S.N.S.Pensionistas 49- SNS-PD -S.N.S.Pensionistas Diplomas 47 -SNS-M -S.N.S.Manipulados-RG/P/TM 67- SNS-H/L -S.N,S.-Lupus/Hemof./Hemogl. DS-SNS -Protocolo da Diabetes E1 - Açores 1 - Madeira 31 OTROS ORGANISMOS niversidade de oimbra AA - SAVIDA F0 - MEDIS 09 - orreios 11 - Bancários do entro 12 - Bancários do Norte BY - Bancários Sul e Ilhas 13 - GD(caixa geral depósitos) 25 - SAMS Quadros ADSE, PSP, ADM foram incorporados no (SNS) 32 16
17 DIPLOMAS MENIONADOS NAS REEITAS niversidade de oimbra Desp.nº13020/ Alzheimer RG e TM (trabalhadores migrantes) Desp.nº21094/ arbonato de Lítio. Desp.nº1234/ Doença Inflamatória/Intestinal. Desp.nº14123/ Artrite Reumatóide Ledertrexato Desp. nº10280/ Dor oncológica Pensionistas Desp. nº10910/ Infertilidade Desp.nº4521/01 - Paramiloidose 42 Desp A/ Lupus,Hemof.Hemoglob. 67 Despacho 25822/ Produtos Dietéticos 1 Lei n.º 6/ Psoríase 1 Desp.nº25360/01 - idadãos Estrangeiros
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Manda o Governo, pelo Ministro da Saúde, em cumprimento do disposto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 242-B/2006, de 29 de Dezembro, o seguinte:
Portaria n.º 3-B/2007, de 2 de Janeiro Regula o procedimento de pagamento às farmácias da comparticipação do Estado no preço de venda ao público dos medicamentos (Revogado pela Portaria n.º 193/2011, de
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