RESUMO. Um Sonho de Cinema 1
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- Vítor das Neves
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1 Um Sonho de Cinema 1 Halyson Vieira SANTOS 2 Luiz Alberto GOMES JÚNIOR 3 Ana Luiza FIGUEIREDO de Assis 4 Iury Machado LEITE 5 Isadora Puríssimo Peixoto RUIZ 6 Isabela Rodrigues da SILVEIRA 7 Emilio Gabriel Marques ANDRADE 8 Jéssica Spirandelli de QUEIROZ 9 Cristiane Pitanga Serafim da SILVA 10 Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG. RESUMO Um Sonho de Cinema é um filme de ficção, que foi desenvolvido com o objetivo de elaborar uma narrativa da história do cinema utilizando-se dos próprios elementos audiovisuais que o caracterizam enquanto mídia, além de ressaltar seus importantes aspectos tecnológicos e a sua relação com a sociedade. Para este fim, foram recriadas, de maneira cômica e descontraída, cenas icônicas de filmes que, de alguma forma, marcaram a trajetória da cinematografia. PALAVRAS-CHAVE: cinema; ficção; história do cinema; mídias; documentário; curtametragem. 1 INTRODUÇÃO O final do século XIX foi um período de grandes descobertas e invenções. A princípio, o cinema foi visto como apenas mais uma invenção em meio a tantas que ocorreram na época. Porém, em poucas décadas ele viria a se tornar um poderoso meio de 1 Trabalho submetido ao XXIII Prêmio Expocom 2016, na Categoria Cinema e Audiovisual, modalidade Filme Ficção. 2 Aluno líder do grupo e estudante do 3º. Semestre do Curso Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia, halysonvieira@hotmail.com. 3 Estudante do 3º Semestre do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia, ponnei@gmail.com. 4 Estudante do 3º Semestre do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia, luizafigueiredo92@gmail.com. 5 Estudante do 3º. Semestre do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia, iurymachadoleite@gmail.com. 6 Estudante do 3º. Semestre do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia, isadorappruiz@gmail.com. 7 Estudante do 3º. Semestre do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia, isabelasilveira96@hotmail.com. 8 Estudante do 3º. Semestre do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia, emiliogabriel_ma@hotmail.com. 9 Ex-aluna do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia, estudante do 1º Semestre do Curso de Arquitetura e Urbanismo, jessicaspirandelli@hotmail.com. 10 Orientadora do trabalho. Professora do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia, chrispitanga@yahoo.com.br. 1
2 comunicação e entretenimento, se expandindo rapidamente por todo o mundo (COSTA, 2006), inclusive como ferramenta de disseminação de ideologias e instrumento de poder. Desde a primeira exibição pública em 1895, organizada pelos irmãos Auguste e Louis Lumière, onde foram apresentados pequenas filmagens da vida cotidiana (tidos como os primeiros documentários) como Chegada do trem à estação (L'Arrivée d'un train en gare de La Ciotat, França, 1895), até as gigantescas produções hollywoodianas, passou-se quase o século XX por completo, século este com grandes mudanças, tanto históricas, quanto tecnológicas. A partir das aulas ministradas de Mídias e Comunicação do curso de Comunicação Social - Habilitação Jornalismo, da universidade Federal de Uberlândia, foi possível assimilar a importância das mídias na sociedade, por sua capacidade de difundir a comunicação. Foi proposto um trabalho que possibilitasse aos discentes que pesquisassem, entendessem a história destas mídias e criassem um produto metalinguístico. O grupo produziu, então, um curta-metragem de cerca de 37 minutos que conta a história do cinema a partir de releituras de cenas clássicas, desde as obras dos irmãos Lumière e de Georges Méliès, passando por filmes que contribuíram para o desenvolvimento técnico do cinema, até animações e blockbusters exibidos mundialmente. 2 OBJETIVO O filme tem por objetivo narrar a história do cinema de forma linear desde o seu surgimento até os dias atuais, ressaltando questões importantes como o avanço tecnológico e a relação entre o cinema e a sociedade. Dessa forma, Um Sonho de Cinema recria cenas de filmes icônicos e que marcaram história devido ao seu contexto e suas inovações. Além da narrativa sobre a história da sétima arte, também foi objetivo do filme interagir com o expectador de forma descontraída por meio das releituras feitas. Recriar foi uma forma cômica e menos cansativa ao espectador que encontramos de contar uma história de mais de um século de duração sem se tornar exaustiva e vertical. A interação com o expectador acontece no momento em que partimos do pressuposto de que o conhecimento prévio sobre a cena recriada causaria impacto, gerando humor. 3 JUSTIFICATIVA 2
3 O cinema tem causado grandes impactos na sociedade desde sua criação, em 1895, pelas mãos dos irmãos Lumière. Considerado como A Sétima Arte, resultante da junção entre fotografia e teatro, o cinema expandiu-se rapidamente e, logo menos, conquistou também o status de meio de comunicação de massa, registrando fatos e histórias. Hoje, o cinema vai muito além da arte ele faz parte de um grupo de mídias, ou seja, plataformas que dão suporte à difusão da informação e constituem, ao mesmo tempo, um meio de expressão e um intermediário na transmissão de uma mensagem. Dada a relevância do cinema enquanto mídia para a comunicação na atualidade, foi elaborado um trabalho cuja proposta inicial designava ao grupo realizador a tarefa de contar a história do cinema através de um filme no caso, um curta-metragem, utilizando a metalinguagem. Para isso, o grupo fez uma série de releituras de filmes que, de alguma forma, marcaram a trajetória da Sétima Arte. Criando uma espécie de linha do tempo ao longo do curta, a personagem principal faz uma viagem pelos momentos mais marcantes da história da sétima arte, guiada pelo Deus do cinema. O produto busca em seu objetivo narrar a história do cinema de maneira divertida e descontraída, além de fazer uso da crítica em algumas das cenas, como é o exemplo da inserção de um sanduíche de fast-food nas mãos da Bonequinha de Luxo, num alarde contra o sistema capitalista e a indústria cultural. 4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS Como anteriormente mencionado, foi-nos incumbida a tarefa de produzir uma peça audiovisual um curta-metragem que explicitasse em seu conteúdo a história do cinema. O filme de ficção seria apresentado como exigência parcial para aprovação na disciplina de Mídias e Comunicação. Após a organização do grupo e as orientações da docente Christiane Pitanga, iniciamos discussões e debates entre os membros do grupo com o intuito de elaborar um roteiro que norteasse a produção do curta-metragem e, a partir de tais diálogos, elaboramos a ideia principal do enredo que daria vida ao filme de ficção Um Sonho de Cinema. Inicialmente, definimos a personagem principal de nossa história e, então, delineamos a trajetória a ser percorrida por ele. Posteriormente, demos início a um levantamento de dados acerca da história do cinema para a conclusão do roteiro. 3
4 Para criar este produto, foi utilizado um método de pesquisa histórica acerca de filmes icônicos, seja devido às suas inovações artísticas e técnicas no ato de se fazer cinema quanto no que tange às reviravoltas sociais que propiciaram em suas épocas, priorizando aqueles que atendiam mais fortemente a três critérios estabelecidos pelo grupo: maior notoriedade (bilheteria, repercussão), relevância artística e impacto social, além, é claro, de sua representatividade perante a um gênero cinemático de destaque como o surrealismo alemão, o romance, o drama, entre outros. Ao priorizar tais parâmetros, é óbvio que a releitura de muitas grandes obras que marcaram época ficaram de fora do produto final, pois não atendiam bem a um desses critérios. Para tanto, pesquisamos a evolução históricotecnológica dos mais de 115 anos de cinema, catalogando mais de 50 filmes importantes para a história do cinema, um levantamento a partir do qual fomos capazes de mensurar a importância de cada um, tomando conhecimento das diversas faces e contribuições para a história da humanidade, conteúdo que foi discutido em, aproximadamente, três reuniões. A partir do levantamento final, decidimos que o produto mais cabível seria um filme no estilo documentário com recriações de cenas dos filmes que julgamos essenciais para que a história do cinema fosse contada com primazia. A segunda etapa de pré-produção, descrita a seguir, foi uma etapa quantitativa, de conferência de dados (anos de lançamento, informações sobre a produção dos filmes escolhidos) e contabilização da viabilidade de realização de cada cena escolhida, de acordo com os recursos que tínhamos em mãos, a fim de representar fidedignamente a cena e priorizar um conteúdo de maior exatidão histórica. Realizamos pesquisas sobre as cenas clássicas que selecionaríamos para explorar, considerando a importância do filme no contexto histórico e/ou tecnológico no desenvolvimento do cinema e assim apresentar um trabalho que retrate essa história. Em seguida, o grupo definiu provisoriamente o número de personagens para cada cena, observando, até, as similaridades físicas dos integrantes do grupo em relação aos atores dos filmes selecionados, o figurino a ser utilizado, o roteiro das cenas e os possíveis cenários, mais uma vez buscando a similaridade com o recorte original. Todos se responsabilizaram pelo figurino e contribuições de cenário para as cenas, buscando aliar a necessidade de apetrechos aos recursos que possuíamos. Durante nossas pesquisas, levantamos que em 1895 o pontapé inicial para a história da sétima arte foi dado: os irmãos Louis e Auguste Lumière projetaram A Saída dos Operários da Fábrica Lumière para os integrantes da Société d Encouragement pour 4
5 L Industrie Nationale. É a partir deste momento que o protagonista, Halyson, começa a desvendar os mistérios da história do cinema em um sonho que teve, enquanto estudava para a confecção do trabalho proposto pela disciplina de Mídias e Comunicação, com a ajuda do Deus do cinema (narrador). A narrativa proposta é uma tentativa de deixar clara a metalinguagem exigida para a contagem da história, além de propor uma transição suave entre o contexto real vivido pelos estudantes envolvidos no trabalho - sua imersão no processo de produção - e o universo da história do cinema. Além de transitar no ambiente de alguns filmes, o protagonista também vive algumas das cenas como se fosse o personagem principal do filme. Durante as gravações, ocorreram eventuais alterações de figurino, cenário, escolha de personagens ou roteiro para as cenas do nosso filme, a fim de adaptar a demanda às condições que estavam ao nosso alcance. Utilizamos uma câmera, um suporte de mão e um tripé, equipamentos que nos permitiram a aplicação de enquadramentos similares aos dos filmes originais, para transmitir uma identificação visual mais completa com a obra-base. Para obter os melhores resultados das cenas quanto à luz e áudio, utilizamos iluminação móvel e um microfone de lapela para auxiliar, num trabalho de minuciosa produção que contou com a contribuição de todos os membros do grupo enquanto staff do processo de gravação. No geral, utilizamos a técnica de iluminação de 3 pontos, que consiste em uma luz principal de potência 1000W, uma luz de preenchimento de 500W (aplicada de maneira oposta à luz principal) e uma luz de fundo de 250W, aplicação que auxiliou na criação de expressividade e de profundidade, além de fomentar o desenvolvimento dramático das cenas. Além da representação cinematográfica proposta, tivemos a experiência, ainda que mínima, sobre como é fazer cinema. Todos os equipamentos citados anteriormente são de propriedade do aluno Luiz Alberto Júnior. Foram 5 dias de gravações para as recriações das cenas famosas, nos espaços da Universidade Federal de Uberlândia, Center Shopping e a residência do integrante Luiz. Para o deslocamento do grupo para diversos pontos da cidade e para a gravação em movimento de uma cena, utilizamos também o carro de propriedade do integrante Luiz Alberto. Durante o processo, prezamos pelo toque humorístico a algumas cenas recriadas por nós. Acreditamos que assim, poderíamos adicionar um elemento a mais para manter o 5
6 espectador atraído e atento. Buscamos dosar um humor atual em cenas consideradas clássicas sem, contudo, mudar sua essência cinematográfica e artística. Diante da dificuldade em recriar alguns filmes clássicos, assim como as animações, tivemos a ideia de fazer com que o personagem assistisse-os por uma televisão. Dessa maneira conseguimos abranger peças importantes para que a compreensão geral do trabalho não fosse comprometida. Posteriormente, selecionamos as trilhas sonoras de cada filme ou alguma que se adaptasse à cena. Na edição de imagens e som, que durou aproximadamente 1 semana e meia, buscamos trabalhar com o jogo de cenas, gravadas com uma única câmera e montadas na edição de forma a dinamizar o filme. 5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO No início do processo de montagem do roteiro, definimos o enredo principal do curtametragem. A personagem que protagonizaria nossa história Halyson, estudante de Comunicação Social possui a tarefa de elaborar um trabalho sobre a história do cinema e, durante um sonho, seria conduzido por uma entidade a qual nomeamos Deus da Sétima Arte a percorrer os principais momentos da história do cinema, que seriam narrados pelo Deus da Sétima Arte e representados através dos filmes que marcaram sua época e contribuíram para a constituição do cinema como o entendemos hoje. Formulado o enredo principal, realizamos o levantamento dos filmes e eventos que se encaixavam, de alguma forma, em nossa proposta. A princípio, selecionamos 54 filmes, de diferentes épocas, gêneros e temáticas. Feita essa listagem, passamos para o processo de triagem das cenas que seriam incluídas no roteiro de gravação. Neste processo, foram realizadas adaptações que os integrantes do grupo julgaram necessárias para que fossem satisfeitas não só as demandas da orientadora, mas também nossa proposta inicial de construir uma narrativa bem humorada, descontraída, empolgante e que prendesse a atenção dos espectadores, respeitando a cronologia da história do cinema e evitando modificações bruscas na essência das cenas originais. Posteriormente, com o roteiro finalizado, selecionamos a trilha sonora, delimitamos as datas e locais de gravação e reunimos os materiais de gravação. 6
7 Após as gravações, todo o material gravado foi editado e filtrado para garantir as características de um curta-metragem e para que a linha do tempo construída pela trajetória do protagonista Halyson e seu guia, o Deus da Sétima Arte, fosse fiel à cronologia dos eventos. Deliberamos que o título do filme de ficção seria Um Sonho de Cinema, uma vez que a história se passa nos sonhos de Halyson. O filme inicia-se com Halyson adormecendo durante seus estudos sobre o cinema e sendo apresentado ao Deus da Sétima Arte, que oferece ajuda ao estudante. O protagonista inicia seu percurso em 1895, quando os irmãos Louis e Auguste Lumière inventaram o cinematógrafo e projetaram A Saída dos Operários da Fábrica Lumière para os integrantes da Société d Encouragement pour L Industrie Nationale. A partir daí, Halyson é apresentado aos primeiros curtas e longas produzidos, que foram os alicerces da indústria cinematográfica. Até este ponto, as imagens utilizadas foram retiradas dos próprios filmes e foi incluída apenas a narração da entidade Deus da Sétima Arte. Quando a linha do tempo alcança o ano de 1927, ano em que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas cria a premiação do Oscar, Halyson começa a participar ativamente do filme, sendo inserido nas memoráveis cenas dos filmes que revolucionaram a Sétima Arte, desde as mais clássicas até aquelas dos multimilionários blockbusters. Nas cenas finais de Um Sonho de Cinema, Halyson assiste a cenas de filmes animados e dos clássicos do cinema brasileiro, que não foram encenados durante o curta pela complexidade de algumas cenas e também pelo curto prazo que nos foi dado para a confecção do trabalho. Contudo, acreditamos que as animações e a indústria cinematográfica nacional não deveriam ser deixadas de fora da produção. Um Sonho de Cinema é um filme de ficção que utiliza a metalinguagem na composição de seu enredo, posto que ele conta a história do cinema através de seus próprios conceitos, elementos e características. O curta-metragem totaliza aproximadamente 37 minutos. 6 CONSIDERAÇÕES O processo de produção do curta-metragem Um sonho de cinema demandou muita dedicação de todos os integrantes do grupo. Exercemos diversos papeis para chegar ao produto final, de modo que todos foram um pouco diretores, atores, produtores, figurinistas e roteiristas. 7
8 Procuramos abordar no curta-metragem o contexto histórico, social e técnico dos principais filmes que marcaram e revolucionaram a história do cinema, construindo uma linha do tempo de forma interativa com o narrador e o protagonista do enredo. Visamos expor o quanto a indústria cinematográfica influenciou a sociedade em vários aspectos ao longo dos anos, por ser um veículo capaz de persuadir o público e retratar a realidade de forma crítica, promovendo a reflexão do espectador. Destacamos a evolução das técnicas de produção de filmes, desde os irmãos Lumière aos grandes sucessos atuais. Além disso, abrangemos a história do cinema nacional e seu impacto no país. O projeto foi muito importante para conhecermos essa vertente fundamental da Comunicação Social, o cinema. Além do conhecimento adquirido sobre a história cinematográfica, tivemos a experiência de produzir na prática um filme. Muitas vezes quando assistimos a algum filme não pensamos no quanto demandou trabalho produzi-lo, como no tempo gasto no processo de construção do roteiro, no preparo dos atores, na produção do figurino, na filmagem e edição, entre muitos outros aspectos envolvidos até sua finalização. Portanto, como futuros jornalistas, concluímos que o projeto foi fundamental para o crescimento profissional de cada um. Não somente no sentido da técnica e do conhecimento cinematográfico, mas como informadores, narradores de fatos, educadores e promovedores de curiosidade e entretenimento, características que marcam o perfil de um bom comunicador social. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, Flávia Cesarino. Primeiro Cinema. In: MASCARELLO, Fernando (org.). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, p DALPIZZOLO, Daniel. A História do Cinema - O Surgimento da Sétima Arte Disponível em: < SOUSA, Rainer. O cinematógrafo dos Lumière. Disponível em: < 8
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