O uso da terra da bacia do ribeirão Bom Jardim-MG por meio de imagem do satélite liss3/resource
|
|
- Laura Marinho de Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O uso da terra da bacia do ribeirão Bom Jardim-MG por meio de imagem do satélite liss3/resource Mireille Paula Machado¹ Laís Naiara Gonçalves dos Reis² Dayane Zandonadi Soares² Camila Nonato Junqueira³ ¹ Universidade de Brasília UnB/IGD Campus Darcy Ribeiro, ICC Ala Central Brasília-DF, Brasil mireillegeo@gmail.com ²Universidade Federal de Uberlândia UFU/ IG Av. João Naves de Ávila, Bl. H Uberlândia-MG, Brasil lais_ungida@hotmail.com, ecodayane@yahoo.com.br ³ Universidade Federal de Uberlândia UFU/IB Campus Umuarama, Bloco 2D, Sala Uberlândia-MG, Brasil camilan.j@hotmail.com Abstract. The Indian origin satellite Liss3 Linear Imaging Self-Scanner Satellite Resource enables the acquisition of information related to vegetation, crops and characterization of plant species because it has four spectral bands: band 2 (green) from 0.52 to 0.59 µm; band 3 (red) 0.62 to 0.68 µm, band 4 (near infrared) from 0.77 to 0.86 µm band 5 (mid infrared) from 1.55 to 1.70 µm. The first scene was captured in November The study aims to verify the accuracy of geospatial technologies by using satellite image to produce a land use map. We used the software SPRING 5.2 for the Digital Image Processing (DIP) of the LISS3/RESOURCE image, orbit 329, point 091, September 7, 2010 with complete scene of 141x141 km, 23 m of spatial resolution, 24 days of revisit period and 7 bits of radiometric resolution. Currently, images are freely available by the Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). The PDI procedures used was radiometric and geometric correction followed by an automatic mapping using Bhatthacharya method. We mapped the following thematic classes: forestry, native vegetation, agriculture, pasture and water resources. To check the mapping accuracy it was used a land truth map of the study area prepared by Resende (2011) and Kappa index. As a result of this work, regarding land use, there is a predominance of predominance of agricultural activities and with regard to remote sensing techniques. Palavras-chave: remote sensing, digital image processing, kappa index, sensoriamento remoto, processamento digital de imagens, índice kappa. 1. Introdução As técnicas de Sensoriamento Remoto (SR) contribuem para a evolução dos métodos e dos materiais usados no estudo das transformações no espaço geográfico, ao passo que permitem o acesso a informações e o acompanhamento dos processos dinâmicos ocorrentes em praticamente toda a superfície terrestre, sem que haja contato físico com o mesmo. A disponibilização de tais técnicas, antes atreladas apenas ao uso militar, favoreceu o advento de muitos trabalhos acadêmicos com objetivos gerais de levantamento e classificação de cobertura vegetal e uso do solo. De acordo com Rosa (2009), o SR aliado ao Sistema de Informação Geográfica (SIG) desempenha um importante papel na organização e planejamento do espaço. As bacias hidrográficas constituem entidades naturais delimitadas por divisores topográficos e são bastante utilizadas como alvos de estudos acerca de problemas ambientais, já que representam áreas sujeitas ao processo de ocupação que por conseqüência sofrem diversos problemas ambientais. Devido à importância das bacias hidrográficas, a 8269
2 quantificação e a identificação, por meio de técnicas de geoprocessamento, das categorias de uso do solo podem ser encaradas como ferramentas valiosas no diagnóstico da qualidade ambiental da bacia. Nesse sentido, a utilização de imagens de satélite configura-se como uma fonte segura de dados espaço-temporais que auxiliam nas análises de variações no uso do solo de determinada região, permitindo avaliar, desse modo, o impacto antrópico ao longo do tempo (ROSA, 2009). A escolha da imagem e o tipo de classificação utilizada depende diretamente do produto que se deseja obter e da área de estudo em questão, sendo assim, no desenvolvimento do trabalho utilizou-se uma imagem do satélite de origem indiana LISS3 (Linear Imaging Self Scanner) Satélite - RESOURCE (com cena completa de 141x141 km, resolução espacial de 23 m, período de revisita de 24 dias e resolução radiométrica de 7 bits que possibilita a aquisição de informações relacionadas a vegetação, caracterização de culturas e espécies vegetais, pois possui 4 bandas espectrais: banda 2 (verde) 0,52-0,59µm; banda 3 (vermelho) 0,62-0,68µm; banda 4 (infravermelho próximo) 0,77-0,86µm e banda 5 (infravermelho médio) 1,55-1,70 µm. Sendo assim, o objetivo do trabalho é comprovar o aproveitamento de imagens obtidas pelo satélite LISS3/Resource na tomada e análise de dados de uso e ocupação da terra da bacia do Ribeirão Bom Jardim (MG) utilizando o classificador Bhatthacharya e adicionalmente avaliar por meio do índice de exatidão Kappa (K) a qualidade dos resultados obtidos e verificar a aplicabilidade das técnicas de geoprocessamento utilizadas no processamento digital dessas imagens a partir da comparação com um mapa de verdade terrestre. 2. Metodologia de Trabalho 2.1 Área de estudo A bacia hidrográfica do ribeirão Bom Jardim compreende parte dos municípios mineiros de Uberlândia e de Uberaba, entre as coordenadas geográficas de de latitude Sul e de longitude Oeste de Greenwich (Figura 1). Os municípios de Uberlândia e Uberaba estão inseridos na Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba que originalmente era recoberta por vegetação típica de Cerrado. No entanto, desde a década de 1970, esta região está sendo fortemente desmatada por ser uma área pioneira de expansão do agronegócio (CAVALCANTE e JOLY, 2002). Segundo Brito (2001) a área de drenagem do ribeirão Bom Jardim é de 398,54 Km², sendo sua nascente localizada próxima a rodovia BR-050, no município de Uberaba, percorridos cerca de 40 Km há a confluência com o rio Uberabinha, nos arredores da área urbana de Uberlândia. Ao todo o perímetro dessa bacia hidrográfica é de 108,848 Km. Predominantemente o clima da região é o tropical, com duas estações bem definidas, úmida e seca, devido à influência sazonal de massas de ar. Condição atmosférica semelhante à encontrada no Brasil Central, com duas estações bem definidas: uma seca, com longo período de estiagem (março a outubro), e a outra chuvosa (novembro a fevereiro) (FELTRAN FILHO, 1997). A precipitação atmosférica média anual da região gira em torno de milímetros e a temperatura média anual é de 22 C (ROSA et al., 1991). 2.2 Materiais Para o mapeamento do uso do solo da Bacia do Bom Jardim foram usadas imagem do satélite LISS3/RESSOURCE, bandas 2, 4 e 5, órbita/ponto 329/91, obtidas em 07 de setembro de 2010 com a seguinte composição: banda azul (azul), banda verde (verde) e banda VNIR (vermelho), cartas da Diretoria de Serviço Geográfico do Exército (DSG) (escala 1:25.000, projeção UTM, Datum SAD69) - Ribeirão Água Limpa: SE-22-Z-D-III-1-SE; 8270
3 Córrego da Harmonia: SE-22-Z-D-III-2-SO; Córrego do Barbosa: SE-22-Z-D-III-1-NE e Granja Planalto: SE-22-Z-D-III-2-NO. Os recursos de hardware utilizados foram um microcomputador com sistema operacional Windows XP. Utilizou-se o software de distribuição livre SPRING 5.2 desenvolvido pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) (CÂMARA et al., 1996). Figura 1. Localização da bacia do Ribeirão Bom Jardim. 2.3 Procedimentos Operacionais Primeiramente foi delimitada a área de estudo em questão, bacia do Bom Jardim e em seguida foram definidas a projeção cartográfica UTM e o Datum SAD 69. A seguir foi criado um banco de dados através da importação dos dados contidos nos arquivos vetoriais da base cartográfica. A imagem de satélite foi visualizada e georreferenciada através do IMPIMA, um dos módulos do SPRING e em seguida foi realizado o processamento da imagem através das seguintes operações: Correção geométrica: as coordenadas da imagem foram relacionadas com as coordenadas geográficas do mapa base, eliminando prováveis distorções na imagem causadas no processo de formação da imagem pelo sistema sensor ou pela imprecisão dos dados de posicionamento da plataforma. Foram adquiridos pontos de controle identificados de modo preciso na imagem e no mapa para o registro da imagem, por meio das cartas topográficas do DSG na escala 1: ; Operação de contraste: com o objetivo de melhorar a qualidade da imagem foi realizado um contraste linear, que consiste numa transferência radiométrica nos pixels para aumentar a discriminação visual dos objetos presentes na imagem; Geração da composição colorida: a composição colorida banda azul (azul), banda verde (verde) e banda VNIR (vermelho), figura 2, foi gerada para a apresentação do resultado da 8271
4 alteração no contraste da imagem. A partir desta composição foi criada uma imagem sintética que possibilitou a classificação do uso da terra para a mesorregião; Segmentação da Imagem: Para a segmentação da imagem utilizou-se o método de crescimento por regiões, no qual somente as regiões adjacentes espacialmente são agrupadas. Escolheu-se o limite de similaridade 12 e o tamanho mínimo da área de cada região igual a 15 pixels; Classificação supervisionada por região: Para a classificação supervisionada da imagem segmentada utilizou-se o algoritmo Bhattacharya de classificação por região, com amostras para identificação das seguintes classes temáticas: silvicultura, vegetação nativa, agricultura, pastagem e recursos hídricos. Posteriormente, foram utilizadas as funções de mapeamento e conversão de matriz em vetor para a geração do mapa vetorial. Foi elaborada uma chave de interpretação (Tabela 1) baseada nos elementos textura e forma para auxiliar na interpretação visual da composição colorida (ROSA, 2009), para auxiliar o intérprete no processo de aquisição das amostras para treinamento da classificação automática. Tabela 1. Chave de interpretação para a imagem de composição colorida (2b4r5g) do satélite LISS3/RESSOURCE de 07/09/2010. A identificação e mapeamento das categorias do uso do solo foram realizados a partir da chave de fotointerpretação e foi possível identificar as seguintes categorias: Agricultura: áreas referentes ao cultivo de culturas de ciclo curto, colhidas anualmente e terrenos em período de pousio cultivados no ano anterior e culturas de ciclo longo entre o plantio e a remoção dos talhões, das quais são normalmente aproveitados os frutos. Pastagem: área onde a vegetação natural é constituída predominantemente de gramíneas, plantas graminóides, ervas, arbustos e árvores dispersas, com influência marcante do uso de pastoreio. Reflorestamento: enquadram-se nesta categoria as formações florestais artificiais, disciplinadas e homogêneas, constituídas de espécies exóticas como Pinus sp. e Eucalyptus sp. Vegetação: compreende vegetação natural de porte médio a baixo constituída por árvores e arbustos tortuosos (cerrado) e vegetação com predomínio do estrato herbáceo-subarbustivo com no máximo 3 m de altura, onde espécies graminóides se sobressaem (mata). Recursos Hídricos: constituem os reservatórios de água naturais ou artificiais como: açudes, represas, tanques, lagoas, etc. Realizados os procedimentos de processamento da imagem em questão, elaborou-se uma carta imagem, figura 2, e um mapa de uso do solo da Bacia do Bom Jardim, na escala de 8272
5 1:120000, utilizando o módulo SCARTA do software SPRING 5.2 Estes produtos foram exportados para o formato JPEG, através do módulo IPLOT do SPRING 4.0. Na ferramenta Validação, o software SPRING tira pontos amostrais baseados no tamanho da área aleatoriamente e aplica a comparação por meio do índice Kappa no mapa que desejase validar cartograficamente, e automaticamente é calculado esse índice. Figura 2. Carta Imagem da Bacia do Ribeirão Bom Jardim. 3. Resultados e Discussão A partir da classificação automática da imagem do satélite LISS3/RESSOURCE (figura 3) e do processo de identificação das categorias do uso do solo, elaborou-se o mapa do uso da terra da Bacia do Bom Jardim. Foram mapeadas cinco categorias de uso da terra para a Bacia do Bom Jardim, sendo que a categoria que apresentou maior predomínio foi agricultura, que ocupou 62% da bacia do Bom Jardim com uma área de 241,28 km 2 (Tabela 2, Figura 3), tal resultado é consequência da ampliação das fronteiras agrícolas e da monocultura. A seguinte classe, com maior porcentagem de ocupação foi vegetação com 24,82% (96,54 km 2 ) demonstrando a tendência 8273
6 da região em relação às atividades agrosilvipastoris que integram a exploração de lenhosas perenes como Pinus sp. e Eucalyptus sp. com culturas e pastagem. Tabela 2. Áreas ocupadas pelas categorias de uso da terra na Bacia do Bom Jardim. Figura 3. Mapa do uso da terra de 2010 da bacia do Bom Jardim. Em relação ao índice de Kappa, utilizou-se como mapa de verdade terrestre, o mapeamento realizado por Resende (2011) com base em imagem do satélite Landsat e cartas planialtimétrica do DSG (Figura 4). 8274
7 Figura 4. Bacia do Ribeirão Bom Jardim Cobertura vegetal natural e Uso da terra atual (RESENDE, T.M., 2011). Através da comparação de pontos previamente coletados foi possível comparar o mapa de verdade terrestre com o mapeamento em questão e calcular o índice Kappa (Tabela 3). Como o mapa verdade possui classes diferentes das classes geradas pelo trabalho, foi feito um agrupamento das classes do mapa verdade da seguinte forma: área úmida/mata ciliar/cerrado para vegetação natural, agricultura/agricultura irrigada para agricultura, pastagem e reflorestamento. Tabela 3. Matriz de erro ou matriz de confusão entre o mapa de verdade terrestre (RESENDE, 2011) e a classificação automática utilizando imagem LISS3/RESOURCE. *classes agrupadas conforme explicado anteriormente. O índice de Kappa (K) é determinado pela equação (1) a seguir: 8275
8 Po Pc K 1 Pc Onde Po é a concordância total e Pc é a proporção de concordância esperada. O valor obtido para o índice de Kappa para o mapeamento do uso do solo utilizando imagem LISS3/RESOURCE foi de 0,62, tal valor sugere o processamento da imagem foi realizado de maneira satisfatória e o mapeamento realizado é considerado muito bom, uma vez que apresenta valore entre 0,6 e 0,8 (ROSA, 2009). 4. Conclusão A utilização da imagem do satélite LISS3/RESOURCE aliado ao processamento de imagens com a utilização do sistema de informação geográfica SPRING foi satisfatória no mapeamento do uso da terra da bacia do Bom Jardim. O mapeamento apresentou um bom índice de exatidão temática e representou a área de estudo de maneira adequada, constituindo uma importante ferramenta para o planejamento ambiental. Referências Bibliográficas BRITO, J. L. S. Adequação das potencialidades do uso da terra na bacia do ribeirão Bom Jardim no Triângulo Mineiro: ensaio de geoprocessamento p. Tese (Doutorado em Geografia), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, CAMARA G., SOUZA R. C. M., FREITAS U.M., GARRIDO J. SPRING: Integrating remote sensingand GIS by object-oriented data modelling" Computers & Graphics, v. 20, n. 3, p , CAVALCANTI R. & JOLY C. The conservation of the Cerrados. In: OLIVEIRA P. S. & MARQUIS R. J. (Org). The Cerrado of Brazil. Ecology and natural history of a neotropical savanna. New York: Columbia University Press, p , FELTRAN FILHO, A. A estruturação das paisagens nas chapadas do oeste mineiro Tese (Doutorado em Geografia Física) - Instituto de Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo, p. RESENDE, T. M. Conversão de uso e potencial de estoque do carbono nos diferentes usos do solo e cobertura vegetal na bacia do Ribeirão Bom Jardim no Triângulo Mineiro (MG) p. Dissertação de Mestrado Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2011, 124p. RESENDE, T. M. & ROSOLEN, V. Degradação do solo pela conversão do cerrado em pastagem natural na bacia do Ribeirão Bom Jardim (Triângulo Mineiro / MG). Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 5, n. 13, p , ROSA, R., LIMA, S. C., ASSUNÇÃO W. L. Abordagem preliminar das condições climáticas de Uberlândia. Revista Sociedade & Natureza, Uberlândia, v.3, n. 5-6, p , ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. 7. ed. Uberlândia: EDUFU,
Sensoriamento Remoto
Sensoriamento Remoto É a utilização conjunta de modernos sensores, equipamentos para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados, aeronaves, espaçonaves etc, com o objetivo de estudar
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO
SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS
Leia maisPara que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma
Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto
Leia maisComparação entre classificadores por pixel e por região com imagem SPOT-5 para o estado de Minas Gerais
Comparação entre classificadores por pixel e por região com imagem SPOT-5 para o estado de Minas Gerais Fernanda Rodrigues Fonseca 1 Thiago Duarte Pereira 1 Luciano Vieira Dutra 1 Eliana Pantaleão 1 Corina
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisFigura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor
ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUQUERY ATRÁVES DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO 1. INTRODUÇÃO Ultimamente tem-se visto uma grande
Leia maisMETODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL
METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO
DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,
Leia maisUSO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TOMBOS (MG)
USO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO Calderano Filho, B. 1 ; Carvalho Junior, W. 2 ; Prado, R.B. 3 ; Calderano, S.B. 4 ; 1 EMBRAPA - CNPS Email:braz.calderano@embrapa.br; 2 EMBRAPA- CNPS Email:waldir.carvalho@embrapa.br;
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental
15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental Comparação da temperatura de brilho de superfície do período seco com o chuvoso no Distrito Federal calculada a partir de imagens do Landsat
Leia maisGERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR
GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR Ana Laura Reichert CENTENARO 1, Danielli BATISTELLA 1 Gabriela SUZIN 1, Morgana Gabriela RAYMUNDI 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PMS0013 GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO MANEJO DE SOLO E ÁGUA PROFESSOR(ES): Paulo Cesar Moura da Silva [ ] Obrigatória [
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS
MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E ADMINISTRAÇÃO DE DADOS GEOPROCESSAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS AGOSTO 2009 1. O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Geoprocessamento
Leia maisXV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009
XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009 ANÁLISE COMPARATIVA DOS USOS DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPACIAIS. JUSSARA D'AMBROSIO
Leia maisProduto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado
Produto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado Outubro de 2014 0 ARTURO EMILIANO MELCHIORI MAPAS E FIGURAS GEORREFERENCIADOS CONTENDO
Leia maisMAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR
MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR Maria G. Almeida 1, Bernardo F. T. Rudorff 2, Yosio E. Shimabukuro 2 graca@dppg.cefetmg.br, bernardo@ltid.inpe.br,
Leia maisAutor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI
UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ESTUDOS ECOLÓGICOS DA REGIÃO DA SUB-BACIA DO RIO CAPIVARI-BA NOS MUNICÍPIOS DE CRUZ DAS ALMAS, MURITIBA E SÃO FÉLIX. Autor: Gabriel Barbosa Lobo Instituição: Escola
Leia maisSISTEMA DE SAÚDE E EXPANSÃO URBANA: ANÁLISE E MAPEAMENTO DO MUNICÍPIO DE LEME/SP
SISTEMA DE SAÚDE E EXPANSÃO URBANA: ANÁLISE E MAPEAMENTO DO MUNICÍPIO DE LEME/SP GUILHERME OTÁVIO GALLO¹ e RÚBIA GOMES MORATO² g.guilhermegallo@gmail.com, rubiagm@gmail.com ¹ Bolsista Iniciação Científica
Leia maisCONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1
CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1 PIAZZA, Eliara Marin 2 ; GONSALVEZ, Lilian Mariano 2 ; BREUNIG, Fábio Marcelo
Leia maisAula 5 - Classificação
AULA 5 - Aula 5-1. por Pixel é o processo de extração de informação em imagens para reconhecer padrões e objetos homogêneos. Os Classificadores "pixel a pixel" utilizam apenas a informação espectral isoladamente
Leia maisMódulo 4. Uso do GPS voltado para coleta de dados e a práticas educacionais.
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Licenciatura Plena em Geografia Disciplina: Cartografia B Carga Horária: 60hs Teórica: 32hs Prática: 28hs Semestre: 2013.2 Professor: Antonio Marcos dos
Leia maisOs mapas são a tradução da realidade numa superfície plana.
Cartografia Desde os primórdios o homem tentou compreender a forma e as características do nosso planeta, bem como representar os seus diferentes aspectos através de croquis, plantas e mapas. Desenhar
Leia maisGeral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO.
TERMO DE REFERENCIA SERVIÇO DE GERAÇÃO DO MODELO DIGITAL DE TERRENO (MDT) DA BACIA DO RIBEIRÃO TAQUARUSSU NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO A. BACKGROUND A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins
Leia maisMAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO
MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO Régia Estevam ALVES (UFG/Campus Jataí - E-mail: regiaestevam@gmail.com). Raquel Maria de OLIVEIRA (Profa.
Leia maisFigura 1: Localização geográfica da área de estudo com a composição colorida do sensor TM (R3, G2 e B1).
MUDANÇA DA PAISAGEM AMAZÔNICA NA ÁREA DO PROJETO DE ASSENTAMENTO DIRIGIDO SANTA LUZIA, EM CRUZEIRO DO SUL, AC Rafael C. DELGADO 1, Leonardo P. de SOUZA 1, Ian W. R. da SILVA 1, Evaldo de P. LIMA 2, Ricardo
Leia maisIntrodução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto
Introdução ao Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto Definição; Breve Histórico; Princípios do SR; Espectro Eletromagnético; Interação Energia com a Terra; Sensores & Satélites; O que é Sensoriamento
Leia maisAVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima²
AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² ¹Tecnóloga em Geoprocessamento, Assistente em Geoprocessamento, Primegeo, Goiânia-GO,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá
Leia maisSensoriamento Remoto
Sensoriamento Remoto 1. Obtenção de imagens matriciais (raster) Imagens raster podem ser obtidas de várias formas: Aerofotogrametria Fotos aéreas obtidas através do sobrevoo da área de interesse por aeronaves
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO E SIG APLICADO NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA DO RIO SÃO LAMBERTO NO NORTE DE MINAS GERAIS
SENSORIAMENTO REMOTO E SIG APLICADO NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA DO RIO SÃO LAMBERTO NO NORTE DE MINAS GERAIS FERNANDES, Marianne Durães 1 Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES mari170191@yahoo.com.br
Leia maisUSO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR.
USO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR. Ivan Rodrigo Dal-Berti, Marcio Pigosso, Wanessa Suelen
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA SENSORIAMENTO REMOTO E SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL DA MICROBACIA DO RIO PURAQUEQUARA MANAUS, AM BRASIL Antonio da Mata Pequeno Filho
Leia maisPotencial do uso da banda do infravermelho próximo na classificação de imagens adquiridas por câmaras digitais
Potencial do uso da banda do infravermelho próximo na classificação de imagens adquiridas por câmaras digitais Lauriana Rúbio Sartori Nilton Nobuhiro Imai Antônio Maria Garcia Tommaselli Roberto da Silva
Leia maisAnálise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado
Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Carlos Antônio Melo CRISTÓVÃO Laerte Guimarães FERREIRA Jr. Universidade Federal de Goiás - UFG Instituto
Leia maisUSO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO. Geoprocessamento
USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO Geog.Ms. Maria G. da Silva Barbalho maria-gsb@sefaz.go.gov.br Conceito Disciplina do conhecimento que utiliza
Leia maisPrograma Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro
Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Abril / Maio / Junho de 2010 Índice 1. Apresentação...3 2. Fotogrametria...4
Leia maisTópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas
INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen
Leia maisMAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ-PE. Carlos Tiago Amâncio Rodrigues¹, André Quintão de Almeida²
MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ-PE Carlos Tiago Amâncio Rodrigues¹, André Quintão de Almeida² ¹Graduando em Agronomia, UAST, UFRPE,Serra Talhada-PE, tiagoamancio@hotmail.com
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS DA BACIA DO CÓRREGO DO CEMITÉRIO, MUNICÍPIO DE ALFENAS MG.
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS DA BACIA DO CÓRREGO DO CEMITÉRIO, MUNICÍPIO DE ALFENAS MG. DIOGO OLIVETTI¹ e RONALDO LUIZ MINCATO² di_olivetti@hotmai.com, rlmincato@uol.com.br ¹ Graduando do curso de Geografia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA E ANÁLISE DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NIOAQUE UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
CARACTERIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA E ANÁLISE DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NIOAQUE UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS MSc. Emerson Figueiredo Leite 1 Dr. Roberto Rosa 2 1 Doutorando
Leia maisProfessora Dra.Jussara dos Santos Rosendo Orientadora e Professora -Universidade Federal de Uberlândia UFU E-mail: jussara@facip.ufu.
O Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) no Município de Ituiutaba MG Laíza Castro Brumano Viçoso Bolsista de IC/ FAPEMIG - Universidade Federal de Uberlândia UFU E-mail: laizabrumano@hotmail.com
Leia maisSPRING 3.6.03 - Apresentação
SPRING 3.6.03 - Apresentação GEOPROCESSAMENTO Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informações espaciais, geração de saídas na forma de mapas, relatórios, arquivos digitais, etc;
Leia maisESTUDO DE CASO: ÍNDICE DE UMIDADE DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS DO SENSOR MODIS PARA O MUNICÍPIO DE BELEM DO SÃO FRANCISCO, PE
ESTUDO DE CASO: ÍNDICE DE UMIDADE DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS DO SENSOR MODIS PARA O MUNICÍPIO DE BELEM DO SÃO FRANCISCO, PE Pabrício Marcos Oliveira Lopes 1, Glawber Spíndola Saraiva de Moura 2 1 Prof.
Leia maisClassificação de Imagens
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Classificação de Imagens Profa. Adriana Goulart dos Santos Extração de Informação da Imagem A partir de uma visualização das imagens,
Leia maisDEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO
DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO Giovani Eduardo Braga(1) Leonardo Santana O. Dias(2) Carlos Alberto
Leia mais11/12/2012. I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú
2/15 Autores: Mario Grüne de Souza e Silva Prof. Geraldo Wilson Júnior 03/12/2012 I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú II. Objetivos III.Aplicação Metodológica 1.Tratamento
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE SOFWARES GRATUITOS DE GEOPROCESSAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA
ESTUDO COMPARATIVO DE SOFWARES GRATUITOS DE GEOPROCESSAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA 1. Introdução Nos últimos anos, a área de geotecnologias ganhou maior visibilidade através da popularização
Leia maisMonitoramento das pastagens cultivadas no cerrado goiano a partir de imagens MODIS índices de vegetação e dados censitários
Monitoramento das pastagens cultivadas no cerrado goiano a partir de imagens MODIS índices de vegetação e dados censitários Fanuel Nogueira GARCIA, Laerte Guimarães FERREIRA Universidade Federal de Goiás
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia IMAGENS SAR-R99B APLICADAS NO MAPEAMENTO DO DESFLORESTAMENTO Bárbara Karina Barbosa do Nascimento; Marcelo Parise;
Leia maisAvaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.
Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com
Leia mais10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT.
10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT. Thalita Dal Santo 1 Antonio de Oliveira¹ Fernando Ricardo dos Santos² A técnica de fusão
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisMonocultura do eucalipto e o conflito ambiental na Bacia do Canabrava, no Norte de Minas Gerais.
Monocultura do eucalipto e o conflito ambiental na Bacia do Canabrava, no Norte de Minas Gerais. Bruno Alves Nobre Bolsista da FAPEMIG bruno.nobre13@gmail.com Marcos Esdras Leite Professor Dr. Dep. de
Leia maisAnais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014
O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo
Leia maisO emprego do Geoprocessamento na Análise Espacial da Bacia Hidrográfica do Córrego Guariroba, Campo Grande MS
O emprego do Geoprocessamento na Análise Espacial da Bacia Hidrográfica do Córrego Guariroba, Campo Grande MS Raony Moreira Gomes Yamaciro Geógrafo raony.shiro@gmail.com Abstract. The present study aimed
Leia mais2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto
2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2.1. Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens entende-se como a manipulação de uma imagem por computador de modo que a entrada
Leia maisLEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*
LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações
Leia maisArcPlan S/S Ltda. Fone: 3262-3055 Al. Joaquim Eugênio de Lima, 696 cj 73.
1 de 27 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA PROJETO: GERENCIAMENTO INTEGRADO DE AGROECOSSISTEMAS EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORTE-NOROESTE FLUMINENSE - RIO RURAL/GEF
Leia maisDaniela de Azeredo França Delano Menecucci Ibanez Nelson Jesus Ferreira
Detecção de mudanças e elaboração de cartas de unidades de paisagem e de uso do solo a partir de imagens TM-LANDSAT: o exemplo de São José dos Campos - SP Daniela de Azeredo França Delano Menecucci Ibanez
Leia maisCaracterísticas dos Sensores. Aula 3 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa
Características dos Sensores Aula 3 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa TAMANHO DO PIXEL Alta Resolução Média Resolução Cobertura Sinótica Meteorológicos
Leia maisFlavio Marcelo CONEGLIAN, Rodrigo Antonio LA SCALEA e Selma Regina Aranha RIBEIRO. Universidade Estadual de Ponta Grossa
Comparação entre Classificações Supervisionadas em uma Imagem CBERS CCD com Bandas Multiespectrais e em uma Imagem Fusão da Mesma Imagem CBERS CCD Com uma Banda Pancromática HRC Flavio Marcelo CONEGLIAN,
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital
Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital Diagnóstico Ambiental do Município de São Leopoldo (Relatório da Implantação
Leia maisI ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE
I ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 16 a 18 de novembro de 2009 Fundação Mokiti Okada Palestrante: Mônica Pavão Pesquisadora do Instituto Florestal INVENTÁRIO FLORESTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO INVENTÁRIO
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS QUE UTILIZAM GEOPROCESSAMENTO E TECNOLOGIA BIM PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA CIVIL
ESTUDO COMPARATIVO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS QUE UTILIZAM GEOPROCESSAMENTO E TECNOLOGIA BIM PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA CIVIL 1. INTRODUÇÃO E REFERENCIAL TEÓRICO A área de geoprocessamento
Leia maisFOTOINTERPRETAÇÃO. Interpretação e medidas. Dado qualitativo: lago
FOTOINTERPRETAÇÃO a) conceito A fotointerpretação é a técnica de examinar as imagens dos objetos na fotografia e deduzir sua significação. A fotointerpretação é bastante importante à elaboração de mapas
Leia maisGEOPROCESSAMENTO. Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informaçõ. ções espaciais, geraçã
GEOPROCESSAMENTO Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informaçõ ções espaciais, geraçã ção o de saídas na forma de mapas, relatórios, rios, arquivos digitais, etc; Deve prover recursos
Leia maisSÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 01 de fevereiro de 2005.
RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES DO PROJETO TEMÁTICO URBANIZAÇÃO DISPERSA E MUDANÇAS NO TECIDO URBANO. ESTUDO DE CASO: ESTADO DE SÃO PAULO Bolsista: Alessandra das Graças Portela Instituição: INPE Instituto
Leia maisSENRORIAMENTO REMOTO E SIG. Aula 1. Prof. Guttemberg Silvino Prof. Francisco das Chagas
SENRORIAMENTO REMOTO E SIG Aula 1 Programa da Disciplina 1 CONCEITOS, HISTÓRICO E FUNDAMENTOS (8 aulas) 2 Sensoriamento remoto. Histórico e definições 3 Domínios do Sensoriamento Remoto 4 Níveis de Coleta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA Evolução temporal e espacial do uso e ocupação do solo para os anos
Leia maisterritorium 20 ENTRE 1990 E 2010*
MAPEAMENTO DO USO DO SOLO DA BACIA RIBEIRÃO ENGENHO DE FERRO IBIPORÃ PR - BRAZIL, ENTRE 1990 E 2010* Elaine Elise Lapa da Silva elainelapa@hotmail.com Osvaldo Coelho Pereira Neto coelho@uel.br 173 Rigoberto
Leia maisANÁLISE ESPAÇO TEMPORAL DO USO DO SOLO DE PARTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DA VÁRZEA NOS ANOS DE 1985, 1996 E 2010, RS, BRASIL
ANÁLISE ESPAÇO TEMPORAL DO USO DO SOLO DE PARTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DA VÁRZEA NOS ANOS DE 1985, 1996 E 2010, RS, BRASIL Bruno Conte¹, Anderson Pertuzzatti¹, Silvia Conte², Felipe Turchetto¹ ¹Engenheiro
Leia maisEXPANSÃO DA SOJA PARA A PORÇÃO NORTE DO BIOMA CERRADO NO ESTADO DO PIAUÍ
EXPANSÃO DA SOJA PARA A PORÇÃO NORTE DO BIOMA CERRADO NO ESTADO DO PIAUÍ Resumo Patrícia Ladeira Pinheiro¹ Gabriel Pereira² (patricia.ladeira@gmail.com; pereira@ufsj.edu.br) Graduanda em Geografia - UFSJ
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) ATENÇÃO O ESTUDO DEVE CONTER, COMO ITEM OBRIGATÓRIO, UMA FOLHA
Leia mais4 MATERIAL. O material utilizado para a realização deste estudo consiste de:
O material utilizado para a realização deste estudo consiste de: 1) - Imagens de satélite Landsat MSS, TM e ETM+; 2) - Cartas produzidas pela Junta de Investigações do Ultramar (JIU, 1962-1963); mapa de
Leia maisMapeamento e Inventário da Flora e dos Reflorestamentos de Minas Gerais. Capítulo III
Mapeamento e Inventário da Flora e dos Reflorestamentos de Minas Gerais. Capítulo III Projeto monitoramento 2005 Resumo do livro Mapeamento e Inventário da Flora e dos Reflorestamentos de Minas Gerais.
Leia maisORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA
ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA É indispensável que um estudo de impacto ambiental contenha, ao menos, os seguintes documentos cartográficos:
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (I)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisSensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais
Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral
Leia maisMAPEAMENTO DA COBERTURA DO SOLO E CONFLITO COM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, ATRAVÉS DE SENSORIAMENTO REMOTO
MAPEAMENTO DA COBERTURA DO SOLO E CONFLITO COM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, ATRAVÉS DE SENSORIAMENTO REMOTO Pedro Rogerio Giongo¹, Laécia Cecilia de Azevedo², Reinaldo Adriano Costa 3, Patrícia Costa
Leia maisESTUDOS DE ILHA DE CALOR URBANA POR MEIO DE IMAGENS DO LANDSAT 7 ETM+: ESTUDO DE CASO EM SÃO CARLOS (SP)
ESTUDOS DE ILHA DE CALOR URBANA POR MEIO DE IMAGENS DO LANDSAT 7 ETM+... 273 ESTUDOS DE ILHA DE CALOR URBANA POR MEIO DE IMAGENS DO LANDSAT 7 ETM+: ESTUDO DE CASO EM SÃO CARLOS (SP) Ricardo Victor Rodrigues
Leia maisGeoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso
Geoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso Aula 02 Componentes de um GIS (SIE, ou SIG) Ideias dependem de pessoas. Pessoas trazem o conhecimento para uma equipe, que engendra ideias.
Leia maisMAPEAMENTO FLORESTAL
MAPEAMENTO FLORESTAL ELISEU ROSSATO TONIOLO Eng. Florestal Especialista em Geoprocessamento OBJETIVO Mapear e caracterizar a vegetação visando subsidiar o diagnóstico florestal FUNDAMENTOS É uma ferramenta
Leia maisSIG e Banco de Dados OFICINA BUFFER E OVERLAY. Responsável: MARIA ISABEL C DE FREITAS Colaboração: KATIA CRISTINA BORTOLETTO E BRUNO ZUCHERATO
SIG e Banco de Dados OFICINA BUFFER E OVERLAY Responsável: MARIA ISABEL C DE FREITAS Colaboração: KATIA CRISTINA BORTOLETTO E BRUNO ZUCHERATO ************************************************************
Leia maisMundoGEOXperience - Maratona de Ideias Geográficas 07/05/2014
MundoGEOXperience - Maratona de Ideias Geográficas 07/05/2014 ANÁLISE DE TÉCNICAS PARA DETECÇÃO DE MUDANÇA UTILIZANDO IMAGENS DO SENSORIAMENTO REMOTO DESLIZAMENTOS EM NOVA FRIBURGO/RJ EM 2011 Trabalho
Leia maisCOMPARAÇÃO TABULAR DA EXPANSÃO URBANA DOS MUNICÍPIOS DE ITAPEMA, PORTO BELO E BOMBINHAS EM SANTA CATARINA, BRASIL, NO PERÍODO DE 1985 A 2002.
COMPARAÇÃO TABULAR DA EXPANSÃO URBANA DOS MUNICÍPIOS DE ITAPEMA, PORTO BELO E BOMBINHAS EM SANTA CATARINA, BRASIL, NO PERÍODO DE 1985 A 2002. Janaina Sant Ana Maia Santos* UFSC - Universidade Federal de
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Abertura e aprovação do projeto do curso:
Leia maisDIOGO DE LEMOS BARROS ELABORAÇÃO DE BANCO DE DADOS E APLICAÇÃO DO SIG NA IMPLANTAÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE CAPIM BRANCO I
DIOGO DE LEMOS BARROS ELABORAÇÃO DE BANCO DE DADOS E APLICAÇÃO DO SIG NA IMPLANTAÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE CAPIM BRANCO I UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GEOGRAFIA ABRIL DE 2006 DIOGO
Leia maisCompartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A
Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Marina Silva Araújo Universidade Federal de Uberlândia marinas.araujo@hotmail.com Vinícius Borges Moreira Universidade Federal de Uberlândia vinicius_sammet@hotmail.com
Leia maisBanco de Dados Geográficos. Márcio Fernando Machry Rafael Orssatto
Banco de Dados Geográficos Márcio Fernando Machry Rafael Orssatto Sistema de Informação Geográfico (SIG) Um Sistema de Informação Geográfico (SIG ou GIS Geographic Information System) é um sistema de hardware,
Leia maisANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE.
ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. Gilvania Maria de Souza 1 ; Denir da Costa Azevedo 2 ; Francisco Guaraci
Leia maisPROGRAMA EDUCA SeRe. ltid.inpe..inpe.br. As imagens de satélite nos auxiliam a conhecer feições geográficas únicas no mundo:
As imagens de satélite permitem o estudo do espaço geográfico e dos recursos naturais em diferentes escalas de trabalho e distintas áreas de abrangência: TANIA MARIA SAUSEN ATIVIDADE DE TREINAMENTO E DIFUSÃO
Leia maisSISTEMAS DE COORDENADAS E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS. Prof. M.Sc. César Vinícius Mendes Nery Email: vinicius.nery@ifnmg.edu.br Skipe: vinicius_nery
SISTEMAS DE COORDENADAS E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Prof. M.Sc. César Vinícius Mendes Nery Email: vinicius.nery@ifnmg.edu.br Skipe: vinicius_nery Objetivos Ao final da aula o aluno deve: Comparar os modelos
Leia maisLetícia Oliveira Freitas Avaliação da Utilização de Imagens CBERS em Estudos de Uso e Cobertura do Solo
Letícia Oliveira Freitas Avaliação da Utilização de Imagens CBERS em Estudos de Uso e Cobertura do Solo XII Curso de Especialização em Geoprocessamento 2010 UFMG Instituto de Geociências Departamento de
Leia maisCTGEO ESCOLA. Abaixo algumas respostas das principais dúvidas do SIG CTGEO ESCOLA. E entre elas,
CTGEO ESCOLA Abaixo algumas respostas das principais dúvidas do SIG CTGEO ESCOLA. E entre elas, algumas imagens ressaltando um pouco do que ele pode oferecer. 1) O que é Geoprocessamento? É o relacionamento
Leia maisMapeamento da evolução dos usos e coberturas das terras na bacia do ribeirão das Anhumas Campinas (SP)
Mapeamento da evolução dos usos e coberturas das terras na bacia do ribeirão das Anhumas Campinas (SP) Samuel Fernando Adami 1 Francisco de Paula Nogueira 1 Jener Fernando Leite de Moraes 1 1 Instituto
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO
AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4
Leia maisEB 2,3 do Cadaval Planificação Anual Geografia 3º Ciclo 7º Ano Ano Lectivo 2006/2007. A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES A Geografia e a paisagem
EB 2,3 do Cadaval Planificação Anual Geografia 3º Ciclo 7º Ano Ano Lectivo 2006/2007 A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES A Geografia e a paisagem A Geografia e a paisagem Identificar o objecto de estudo
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DE MAPAS TEMÁTICOS E IMAGENS DE SATÉLITE NO APLICATIVO IDRISI
GEORREFERENCIAMENTO DE MAPAS TEMÁTICOS E IMAGENS DE SATÉLITE NO APLICATIVO IDRISI NOGUEIRA R.N. ; SILVEIRA R.J.C da & PEREIRA R.S. UFSM/ CCR/ Depto. Eng. Rural - Campus Universitário - CEP 979-900 - Santa
Leia maisANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS
ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS ALENCAR SANTOS PAIXÃO 1 ; ÉLIDA LOPES SOUZA ROCHA2 e FERNANDO SHINJI KAWAKUBO 3 alencarspgeo@gmail.com,
Leia mais