Caderno de Resumos. II Jornanda do Grupo de Pesquisa A Escrita no Brasil Colonial

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1 II Jornanda do Grupo de Pesquisa A Escrita no Brasil Colonial Assis 2012

2 Índice CARDOSO, Patrícia R. de Morais Bertolucci... 3 CUNHA, Claudio de Assis da Cunha... 5 D ARCADIA, Luís Fernando Campos... 6 FERNANDES, Luis Henrique Menezes... 7 FIORETO, Thissiane... 8 LOPES, André da Costa... 9 RICARDO, Raphael Martins SILVA, Cristina Mascarenhas SILVA, Marcela Verônica

3 CARDOSO, Patrícia R. de Morais Bertolucci A diacronia da relação sagrado / profano nos fundamentos da literatura do Brasil O presente projeto de pesquisa visa a trazer para o cerne das discussões a questão acerca da configuração do Sagrado e do Profano nos fundamentos da tradição literária do Brasil, mais precisamente sobre as produções literárias que compreendem o período entre 1750, ano de morte de D João V, 24º. rei de Portugal, até 1777, data provável da morte de D. José 25º. Monarca. Há de se considerar que a análise pressupõe compreender uma escrita literária cujo contexto de produção estava inserido num momento em que a corte exercia papel fundamental na sociedade contribuindo para a consolidação do Estado Absolutista marcado, segundo Elias (2001), pelo duplo monopólio do soberano: o fiscal e o monopólio da violência legítima. Nesse sentido, o foco investigativo voltar-se-á para o que se escreveu durante o reinado de D. José período que compreende a Ilustração em Portugal, tendo por presença marcante a figura de Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido por Marques de Pombal que cingiu a sociedade portuguesa pelo despotismo esclarecido que se instaurou não somente no âmbito político, como também no das belas letras. Nesta expressão, observam-se poéticas que viriam a confirmar o discurso político-social instaurado pelo Marquês. Assim cumpre-nos dizer que ao buscar as raízes da manifestação do profano na literatura de expressão lusófona, especialmente na literatura brasileira, há de se considerar a existência ou a marcante presença do Estado Português ( absoluto na formação da consciência letrada a partir do século 17, com maior força no século 18, devido à ação propagandística de Dom João V, o magnânimo ), cujo pensamento católico conservador resulta de um processo de enraizamento de um modelo religioso advindo da Idade Média. No que se refere às produções escritas, o foco investigativo procurará desvelar como alguns textos poéticos, com forte componente religioso, foram se tornando laicos (ou profanos )? Quais fatores incidem nessa mudança? 3

4 Quais os caminhos trilhados por essas produções para que essas transformações pudessem ocorrer? Quais são os autores cujas obras transitaram entre os conteúdos sagrados e profanos? Esse estudo se focará na tentativa de elucidar essas questões. 4

5 CUNHA, Claudio de Assis da Cunha Glossário eletrônico do português colonial paranaense: primeiras notícias Com o intuito de investigar e colaborar para a construção da identidade do português usado no Paraná foi criado na Universidade Estadual de Londrina (UEL), o Projeto PHPP: Para a História do Português Paranaense. O acervo do Projeto dispõe de 714 fólios, totalizando 447 documentos manuscritos digitalizados já transcritos. O trabalho que aqui se apresenta busca dar tratamento lexicográfico, com base nos parâmetros teórico-metodológicos da Lexicografia moderna, ao léxico veiculado nos documentos manuscritos que integram acervo do PHPP, relativos ao recorte temporal compreendido entre os séculos XVIII e XIX, bem como fornecer uma contribuição para a descrição da norma lexical da língua portuguesa utilizada em documentos escritos durante o período colonial paranaense e, por extensão, colaborar para a descrição do léxico veiculado na língua portuguesa do final do período colonial e início do período republicano. Para tanto, está sendo desenvolvido um glossário eletrônico que privilegiará as palavras lexicais contidas no corpus do trabalho, que, ou tenham baixa frequência na língua portuguesa brasileira contemporânea, ou cujas acepções no corpus não são mais usadas, ou são pouco usadas no português brasileiro contemporâneo, assim como registar os hapax legomena do acervo do PHPP. O Glossário Eletrônico que aqui se apresenta, é o produto final da Tese de doutorado, preparada por mim, que se pretende seja um Glossário Online futuramente. 5

6 D ARCADIA, Luís Fernando Campos A estrutura do retrato nos romances do ms BGUC de Antônio da Fonseca Soares No sentido de reexaminar os dados recolhidos durante nosso trabalho de mestrado, recolhemos elementos do retrato na poesia contida no manuscrito 2998 da sala de reservados da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, da autoria do português Antônio da Fonseca Soares ( ), conhecido principalmente por sua obra sacra, a qual assinava como Frei Antônio das Chagas. Dessa maneira, procuramos compreender a prática descritiva do autor e, ainda, na medida do possível, demonstrar elementos básicos que explicitaram as diretrizes que um autor do século XVII tinha em mãos para a construção de poemas descritivos em geral. Para tal recorremos a discussões em torno das disciplinas de Retórica e Poética, desde a herança clássica, no princípio ut pictura poesis, com Aristóteles, Horácio, Cícero e Quintiliano, passando pelo tratamento dado à descrição passando pelo tratamentos dado à descrição na retórica de preceptistas seiscentistas, notadamente Tesauro, Cesare Ripa e Antonio Sebastião de Santo Antônio, até a autores atuais que trataram do assunto, como João Adolfo Hansen, Francis Cairns e Maria do Socorro Fernandes Carvalho. 6

7 FERNANDES, Luis Henrique Menezes Por uma análise histórico-religiosa da primeira tradução do Novo Testamento em língua portuguesa (Amsterdam, 1681) Um documento histórico pode ser analisado através de suas múltiplas facetas. Qualquer texto escrito em língua portuguesa no século XVII, por exemplo, pode ser avaliado não somente em seus aspectos políticos ou econômicos, mas também culturais, sociais, literários ou religiosos. O ponto de partida analítico do investigador é o que vai, por fim, definir a natureza dos resultados obtidos em sua pesquisa. Seja como for, uma análise histórica, amparada em qualquer tipo de fonte documental, deve focalizar sempre (para ser, de fato, histórica) o seu contexto específico de produção. Com base nessas considerações preliminares, intentaremos apresentar esquematicamente os meandros relativos à tradução e publicação da primeira versão do Novo Testamento em língua portuguesa, editada em Amsterdam no ano de Deixando em segundo plano os seus aspectos literários e políticos, focalizamos em nossa pesquisa os conflitos religiosos subjacentes ao seu processo de tradução, realizado nas Índias Orientais holandesas, ao longo da segunda metade do século XVII. Talvez não haja, em termos históricos, melhor forma de identificar o significado de determinados acontecimentos do que aprofundar-se no universo conflitivo relacionado ao seu processo de produção. O objetivo central de nossa proposta é, portanto, identificar as particularidades históricas desse conflito teológico-doutrinário, visando compreender o significado histórico-religioso da primeira versão completa dos escritos bíblicos neotestamentários em língua portuguesa. 7

8 FIORETO, Thissiane A versão latina do relato de viagem de Ulrico Schmidl: um registro sobre o Novo Mundo Um soldado bávaro passa 17 anos em uma expedição na América do Sul e, ao regressar à Europa, relata suas impressões sobre essa terra e conta sobre os principais acontecimentos vividos nesse período. Essa poderia ser uma boa temática para uma história de ficção, mas é de fato o que aconteceu com Ulrico Schmidl, um bávaro natural da cidade de Straubing, que pode ser considerado um dos primeiros historiadores da região do Prata. Sua aventura, que durou cerca de 17 anos, começa em 1536, quando chega ao Rio da Prata numa expedição comandada por Pedro de Mendoza, e termina em 1553, quando parte do porto de São Vicente rumo à Europa. Ao retornar a sua terra natal, Schmidl escreve seu relato de viagem descrevendo as terras do Novo Mundo e narrando alguns dos fatos vivenciados por ele, neste período, em solo americano. O relato, escrito inicialmente em alemão e, posteriormente, em latim e espanhol, teve várias edições e ficou conhecido como Viaje al Río de la Plata. O artigo apresentado é parte do projeto de pesquisa que objetiva realizar um trabalho de investigação desse relato, notadamente da edição publicada em latim, em 1599, pela casa impressora da família De Bry. O intuito da pesquisa é, sob uma metodologia filológica, confrontar as edições em espanhol e em latim, com a finalidade de compreender o processo de escrita e transmissão do documento sob sua vertente latina. Para isso, além de uma contextualização histórica e literária, pretende-se utilizar os aparatos teóricos da Crítica Textual e da Crítica Genética. Sendo assim, este artigo propõe apresentar os resultados iniciais dessa pesquisa. 8

9 LOPES, André da Costa Níveis de hermetismo e clareza na elocução poética seiscentista No século XVII, a ideia clássica de clareza é resignificada pela preceptiva desse período e abre espaço para uma prática de escrita ornada, enfatizando as relações entre conceitos distantes. A engenhosidade do poeta está ligada à capacidade de produzir agudezas, sempre relacionadas a conceitos, como os efeitos peregrinos, à novidade, ao docere e ao delectare. Contudo, o que define os níveis de hermetismo ou clareza são os genera elocutionis, que prescrevem graus de estranhamento do ornato: leves, no caso do stilus mediocris; ou fortes, no caso do stilus graves (LAUSBEG, 1972). Portanto, mesmo que ornada, a linguagem deve se adequar a cada gênero e para cada gênero há uma forma poemática específica. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é demonstrar como a preceptiva poética seiscentista prescrevia o ornatus para elocução poética e de que maneira formas poemáticas como o soneto e o romance podem ilustrar a noção de níveis de hermetismo e clareza na linguagem da poesia do século XVII. 9

10 RICARDO, Raphael Martins O envolvimento dos jesuítas no processo de proibição da cachaça no Brasil ( ) No período colonial brasileiro, principalmente entre os anos de 1640 e 1695, a produção e comercialização da cachaça sofreram inúmeras medidas legislativas por parte da Coroa Portuguesa, que tinha como finalidade regular essas atividades, ao ponto de proibi-las. Entre as diversas motivações que a levaram a esta atitude, podemos destacar as constantes reclamações por parte dos padres jesuítas que se mostravam hostis a produção e consumo da bebida, pois a viam como um empecilho para a catequização dos indígenas, responsável pela degeneração de seus corpos e almas. Através do estudo da bibliografia e da documentação do período encontramos diversas reivindicações dos religiosos à Coroa Portuguesa, que nos possibilitam analisar este cenário. 10

11 SILVA, Cristina Mascarenhas A produção epigramática em Orfeu Brasílico (1736) como manifestação da tradição clássica na escrita colonial O presente trabalho dedica-se ao estudo da produção epigramática do documento Orfeu Brasílico (1736), são 73 composições no gênero epigrama, correspondendo a 85% das formas do opúsculo. Escrito em latim pelos alunos do colégio da Companhia de Jesus da Bahia a partir de uma sessão literária, editado e organizado pelo Pe. Francisco de Almeida, a obra reproduz o festejo de comemoração do recebimento póstumo do título de Venerável pelo Pe. José de Anchieta. Ressalta-se que a publicação saiu em 1737, ano posterior à comemoração, e em 1998 o Professor Sebastião Tavares Pinho e equipe da Universidade de Coimbra reeditaram o testemunho em fac-símile. Por se tratar de um trabalho de cunho filológico, busca-se embasamento teórico nas Artes Poéticas antigas, prescrição de escrita comprovadamente utilizada no contexto de produção do escrito. De tradução inédita, a obra possui um valor histórico ímpar por ser o único registro que se tem notícia da ocasião. 11

12 SILVA, Marcela Verônica O poema Vila Rica de Cláudio Manuel da Costa e os modelos de escrita do século XVIII Cláudio Manuel da Costa foi, acima de tudo, um homem das letras. Sua produção poética recebeu influência tanto de pensadores da antiguidade como Virgílio, Ovídio, Teócrito e Horácio, quanto de obras renascentistas como as de Petrarca e também de produções da mesma época, como as do poeta seiscentista Quevedo e do seu contemporâneo Pietro Metastásio, cujas obras serviram de inspiração e o motivaram à tradução. Sua produção poética é considerada de transição, por conter traços de duas estéticas: a barroca e a árcade. No presente trabalho pretendemos discutir a formação erudita do poeta bem como o papel do letrado no ambiente de Minas Gerais no século XVIII. Pretendemos também assinalar, de modo geral, as principais orientações de cunho iluminista que permeiam sua produção e que demonstram uma constante tentativa em assimilar a estética árcade. Utilizaremos como referencial teórico as obras de Sérgio Alcides (2003), Íris Kantor (2004) e Laura de Melo e Souza (2011). 12

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