REGRAS DO CONTRATO DE TRANSPORTE AÉREO DA SETE LINHAS AÉREAS

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1 REGRAS DO CONTRATO DE TRANSPORTE AÉREO DA SETE LINHAS AÉREAS DA APRESENTAÇÃO DO PASSAGEIRO: o passageiro com reserva confirmada deverá comparecer para embarque até 30 (trinta) minutos antes da hora estabelecida no bilhete de passagem. O passageiro que não comparecer ao embarque, ou não se apresentar no horário previsto, terá sua vaga preenchida por passageiro inscrito em lista de espera. EMBARQUE DE PASSAGEIROS COM PROBLEMAS DE SAÚDE - Recomendações do Conselho Federal de Medicina: DOENÇAS RESPIRATÓRIAS: Viagens aéreas são contraindicadas para passageiros com infecções ativas (pneumonia e sinusite), infecções pulmonares contagiosas (tuberculose e pneumonia), quadros graves, instáveis ou de hospitalização recente de asma brônquica (doença respiratória mais comum entre os viajantes), pessoas com bronquite crônica e enfisema pulmonar. DOENÇAS CARDIOVASCULARES: Os pacientes acometidos de complicações cardiovasculares devem ser orientados a adiar os voos durante o período de estabilização e recuperação. De acordo com as orientações da Sociedade de Medicina Aeroespacial, os prazos a serem observados são os seguintes (recomenda-se que o paciente seja avaliado por seu médico assistente antes de embarcar, pois os mesmos podem ser ampliados ou reduzidos, de acordo com o caso): Infarto não complicado: aguardar duas a três semanas. Infarto complicado: aguardar seis semanas. Angina instável: não deve voar. Insuficiência cardíaca grave e descompensada: não deve voar. Insuficiência cardíaca moderada, verificar com o medico se há necessidade de utilização de oxigênio durante o voo. Revascularização cardíaca: aguardar duas semanas. Taquicardia ventricular ou supra ventricular não controlada: não voar. Marcapassos e desfibriladores implantáveis: não há contra-indicações. Nos casos de Acidente Vascular Cerebral, deve-se levar em consideração o estado geral do passageiro e a extensão da doença. Recomenda-se observar os prazos de recuperação abaixo antes do embarque: AVC isquêmico pequeno: aguardar 4 a 5 dias. AVC em progressão: aguardar 7 dias. AVC hemorrágico não operado: aguardar 7 dias. AVC hemorrágico operado: aguardar 14 dias.

2 POS-OPERATÓRIO E PACIENTES EM RECUPERAÇÃO Pós-Operatório torácico Casos de pneumectomia (retirada do pulmão) ou lobectomia pulmonar recente (retirada parcial do pulmão): recomenda-se uma avaliação médica pré-voo, com determinação da normalidade da função respiratória, principalmente no que diz respeito à oxigenação arterial. Casos de pneumotórax: é uma contra-indicação absoluta. Deve-se esperar de duas a três semanas após drenagem de tórax e confirmar a remissão pelos Raios-X Pós-operatório neurocirúrgico: Após trauma crânio-encefálico ou qualquer procedimento neurocirúrgico, aguardar o tempo necessário até a confirmação da melhora do referido quadro compressivo por tomografia de crânio. Cirurgia abdominal: Contra-indicado o voo por duas semanas, em média. Pós-cirurgia laparoscópica: o voo pode ocorrer assim que a distensão pelo ar injetado tenha desaparecido e as funções do órgão operado retornado ao normal. Nos procedimentos onde foi injetado ar ou gás em alguma parte do corpo: aguardar o tempo necessário para a reabsorção ou a eliminação do excesso de ar ou gás injetado. Pós anestesia raquidural: o voo pode causar dor de cabeça severa até 7 dias após a anestesia. Após anestesia geral: não há contra-indicação, desde que o paciente tenha se recuperado totalmente. Gesso e fraturas - Fraturas instáveis ou não tratadas são contra-indicadas para voo. TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS: Distúrbios psiquiátricos - Pessoas com transtornos psiquiátricos cujo comportamento seja imprevisível, agressivo ou não seguro, não devem voar. Já aqueles com distúrbios psicóticos estáveis, em uso regular de medicamentos e acompanhados, podem viajar. Epilepsia - A maioria dos epilépticos pode voar seguramente desde que estejam usando a medicação. Aqueles com crises frequentes devem viajar acompanhados e estarem cientes dos fatores desencadeantes que podem ocorrer durante o voo, tais como: fadiga, refeições irregulares, hipóxia e alteração do ritmo circadiano. Recomenda-se esperar 24-48h após a última crise antes de voar. CRIANÇAS: No caso de um recém-nascido, é prudente que se espere pelo menos uma ou duas semanas de vida até a viagem. Isso ajuda a determinar, com maior certeza, a ausência de doenças, congênitas ou não, que possam prejudicar a criança no voo.

3 OBSERVAÇÕES GERAIS: Medicação - Recomenda-se levar medicação prescrita pelo médico em quantidade suficiente para ser utilizada durante toda a viagem. Os remédios devem estar sempre à mão, preferencialmente acompanhados pela receita do médico, com as dosagens e os horários que devem ser administrados. Em caso de deslocamentos que impliquem em mudança de fuso horário, o médico assistente deve ser consultado para avaliar se há necessidade de ajustar os horários de ingestão dos medicamentos. Enjoos - As pessoas mais susceptíveis a terem enjoo durante o voo são aquelas que já o apresentam quando andam de ônibus, carro ou navio. Estas devem evitar a ingestão excessiva de líquidos, comida gordurosa, condimentos e refrigerantes que podem facilitar seu aparecimento. Recomenda-se também, como medida de precaução, que utilizem os assentos próximos às asas do avião por ser o local de voo menos turbulento e, por conseguinte, menos propenso a induzir náuseas e vômitos. Procurar assistência e/ou orientação médica antes do voo, caso o passageiro apresente: Febre alta, tremores, com piora progressiva dos episódios; Sangue ou muco nas fezes; Vômitos que impeçam a ingestão de líquidos; Sintomas persistentes após uso de medicamentos sintomáticos; Sintomas, especialmente se usa diuréticos, imunossupressores ou remédios para diabetes e/ou hipertensão. A Câmara Técnica de Medicina Aeroespacial do Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou as recomendações aos médicos e usuários de empresas aéreas baseadas na cartilha Doutor, posso voar? elaborada pelos alunos da Liga de Medicina Aeroespacial da Faculdade de Ciências Medicas da Santa Casa de São Paulo. Leia na íntegra acessando o link ho-federal-de-medicina-recomenda-medidas-para-dar-seguranca-a-passageiros-etripulantes&catid=3%3aportal&itemid=1 IMPORTANTE: Somente serão aceitos para embarque passageiros portadores de problemas de saúde desde que apresente atestado médico declarando expressamente que o passageiro está apto a voar naquela determinada data e o atestado esteja datado com menos de 30 dias. Se não atendidas as exigências da Sete Linhas Aéreas, os clientes que necessitam de autorização médica podem ter seu transporte recusado. EMBARQUE DE GESTANTES Recomenda-se que os voos sejam precedidos de uma consulta ao médico. De forma geral as seguintes medidas devem ser observadas:

4 As mulheres que apresentarem dores ou sangramento antes do embarque, não devem fazê-lo. Evitar viagens longas, principalmente em casos de incompetência ístmo-cervical, atividade uterina aumentada, ou partos anteriores prematuros. Gestação ectópica é contra-indicação para o voo. Não há restrições de voo para a mãe no pós-parto normal, mesmo no pós-parto imediato. Conforme recomendação da IATA: não é conveniente embarque de gestantes a partir do sétimo mês de gravidez (32 semanas). Do início do sétimo mês ao término do oitavo mês de gravidez, é obrigatória a apresentação do atestado médico, confirmando que a gestante encontra-se apta para o transporte aéreo. No transcorrer do nono mês de gravidez será obrigatória a apresentação de atestado médico completo, autorizando textualmente a gestante a realizar viagem por via aérea até determinada data. Caso o atestado médico apresentado não tenha esse teor, a gestante somente poderá viajar se acompanhada de um médico. PORTADOR COM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO: passageiro não é embarcado na cadeira de rodas até o seu assento, e sim somente até a escada da aeronave. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA EMBARQUE, conforme Resolução nº 130 de 08 de dezembro de 2009 da ANAC Agência Nacional de Aviação Civil: Art. 2º Constituem documentos de identificação de passageiro de nacionalidade brasileira: I - passaporte nacional; II - carteira de identidade (RG) expedida pela Secretaria de Segurança Pública de um dos estados da Federação ou Distrito Federal; III - cartão de identidade expedido por ministério ou órgão subordinado à Presidência da República, incluindo o Ministério da Defesa e os Comandos da Aeronáutica, da Marinha e do Exército; IV - cartão de identidade expedido pelo poder judiciário ou legislativo, no nível federal ou estadual; V - carteira nacional de habilitação (modelo com fotografia); VI - carteira de trabalho; VII - carteira de identidade emitida por conselho ou federação de categoria profissional, com fotografia e fé pública em todo território nacional; VIII - licença de piloto, comissário, mecânico de voo e despachante operacional de voo emitido pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; IX - outro documento de identificação com fotografia e fé pública em todo o território nacional. 1º Uma vez que assegurem a identificação do passageiro e em se tratando de viagem em território nacional, os documentos referidos no caput podem ser aceitos independentemente da respectiva validade ou de se tratarem de original ou cópia autenticada.

5 2º Nos casos de furto, roubo ou extravio do documento de identificação do passageiro e em se tratando de viagem em território nacional, poderá ser aceito o correspondente Boletim de Ocorrência - BO, desde que tenha sido emitido há menos de 60 (sessenta) dias. 4º Em se tratando de criança (até 12 anos de idade incompletos) ou adolescente (entre 12 anos e 18 anos de idade incompletos): I - no caso de viagem em território nacional e se tratando de criança, deve ser apresentado um dos documentos previstos no caput ou certidão de nascimento do menor original ou cópia autenticada e documento que comprove a filiação ou parentesco com o responsável, observadas as demais exigências estabelecidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e pela Vara da Infância e Juventude do local de embarque; 5º Em se tratando de índio: I - no caso de viagem no território nacional, além daqueles previstos no caput e no 4º, inciso I, incluem-se entre os possíveis documentos de identificação a autorização de viagem expedida pela Fundação Nacional do Índio - FUNAI ou outro documento que o identifique, emitido pelo mesmo Órgão; Art. 3º Constituem documentos de identificação de passageiros de outras nacionalidades, considerada a respectiva validade: I - Passaporte Estrangeiro; II - Cédula de Identidade de Estrangeiro - CIE (RNE), respeitados os acordos internacionais firmados pelo Brasil; III - identidade diplomática ou consular; ou IV - outro documento legal de viagem, resultado de acordos internacionais firmados pelo Brasil. 1º No caso de viagem em território nacional, o protocolo de pedido de CIE expedido pelo DPF pode ser aceito em substituição ao documento original pelo período máximo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de sua expedição. 2º Ficam dispensados da substituição da CIE, nos termos da Lei nº 9.505, de 15 de outubro de 1997, os estrangeiros portadores de visto permanente que tenham participado de recadastramento anterior e que: I - tenham completado sessenta anos de idade até a data do vencimento do documento; ou II - sejam deficientes físicos. Art. 4º No processo de despacho do passageiro (check-in), compete ao operador de aeronaves: I - em caso de atendimento efetuado diretamente no balcão do operador de aeronaves situado no aeroporto, solicitar o documento de identificação e conciliá-lo com os dados da reserva; Art. 5º Para o acesso à sala de embarque, o passageiro deve apresentar à administração aeroportuária o cartão de embarque válido.

6 1º Considera-se cartão de embarque válido aquele expedido por um operador de aeronaves para embarque no aeroporto, data e horário compatíveis com os de sua apresentação. Crianças de até 12 anos incompletos: Apresentar certidão de nascimento original e autorização judicial A autorização judicial não será exigida quando a criança estiver acompanhada: - de ascendente ou colateral maior, até o 3º grau (pai, mãe, avós, bisavós, tios ou irmãos), comprovado documentalmente o parentesco; - de pessoa maior, expressamente autorizada pelo pai, mãe ou responsável. Obs.: - A Sete Linhas Aéreas não transporta menores de 5 anos viajando desacompanhados. - Cada adulto poderá embarcar somente com uma criança menor de 2 anos (colo). FRANQUIA PARA BAGAGEM DESPACHADA: Na aeronave Caravan:.adulto: 10kg.criança (2 a 11 anos): 10kg.colo (menor que 2 anos): não tem direito à franquia de bagagem Obs.: será cobrado 1% sobre a tarifa B (cheia) aplicável à etapa, por quilo que exceder a franquia estabelecida. Na aeronave Brasilia:.adulto: 18kg.criança (2 a 11 anos): 18kg.colo (menor que 2 anos): não tem direito à franquia de bagagem Obs.: será cobrado 0,5% sobre a tarifa B (cheia) aplicável à etapa, por quilo que exceder a franquia estabelecida. A bagagem despachada não poderá conter artigos classificados como perigosos para o transporte aéreo bem como deverão ser observadas as restrições e instruções especiais para o transporte de arma tratadas em legislação específica. De acordo com a Portaria nº 676/GC, art. 48, a bagagem despachada ou de mão não poderá conter: a) dispositivos de alarme; b) explosivos, inclusive cartuchos vazios, munições, material pirotécnico, armas de caça, armas portáteis e fogos de artifício; c) gases (inflamáveis, não inflamáveis e venenosos), tais como butano, oxigênio, propano e cilindros de oxigênio; d) líquidos inflamáveis usados como combustível para isqueiros, aquecimento ou outras aplicações; e) sólidos inflamáveis, tais como fósforo e artigos de fácil ignição; f) substância de combustão espontânea;

7 g) substância que, em contato com a água, emita gases inflamáveis; h) materiais oxidantes, tais como pó de cal, descorantes químicos e peróxidos; i) substâncias venenosas (tóxicas) e infecciosas, tais como arsênio, cianidas, inseticidas e desfolhantes; j) materiais radioativos; l) materiais corrosivos, tais como mercúrio, ácidos, alcalóides e baterias com líquido corrosivo; m) materiais magnéticos; e n) agentes biológicos, tais como bactérias e vírus. BAGAGEM DE MÃO: 5kg (somente um volume por passageiro) cuja soma de suas dimensões (comprimento + largura + altura) não ultrapasse 115cm. São de inteira responsabilidade do passageiro que a transporta, sendo permitido somente um volume por passageiro. Adulto com mais uma bagagem de mão pertencente ao infant (colo) estará isento de cobrança de bagagem de mão extra. TRANSPORTE DE ANIMAIS VIVOS: Os animais vivos poderão ser transportados em compartimento destinado a carga e bagagem, desde que esteja sedado e que seja apresentado o atestado assinado por médico veterinário. Documentos necessários para o embarque de animais: Certificado de vacinação anti-rábica (somente para animais com mais de 3 meses de Idade) contendo o nome do Laboratório Produtor da Vacina, tipo de vacina utilizada e partida da vacina. Atestado de Saúde emitido pelo veterinário com data até 10 dias do embarque. Certificado Zoossanitário Nacional emitido pelo Ministério da Agricultura. OBSERVAÇÃO: 1. Somente poderão ser aceitos para despacho animais que tenham tomado vacina Anti-rábica com antecedência mínima de 30 dias da viagem e máxima de um ano. 2. Filhotes com menos três meses (quando ainda não tomaram a primeira vacina) somente embarcarão com a autorização do veterinário. 3. O cão guia de cego poderá ser aceito na cabine de passageiro, livre a franquia de excesso de bagagem. Seu proprietário deverá apresentar o Atestado de Sanidade Animal fornecido pela Secretária de Agricultura Estadual. Obs.: A Sete Linhas Aéreas não transporta animais vivos na aeronave EMB-120 que opera no trecho Goiânia / Palmas / Araguaína / Marabá / Altamira / Belém (e retorno). VALIDADE DO BILHETE: um ano a contar da data de sua emissão. CANCELAMENTO DA COMPRA: permitido o cancelamento total desde que solicitado até 30 minutos após a compra.

8 CANCELAMENTO DO BILHETE: Cancelamentos efetuados / solicitados com menos de 48h do horário do voo será cobrada multa no valor de R$ 80,00 (oitenta Reais). ADICIONAL DE EMISSÃO - DU Em vigor a partir de 01/04/10, dentro dos seguintes princípios básicos: O adicional de emissão DU (venda assistida) será cobrado nos seguintes canais de vendas: Lojas, Aeroportos, Call Center e Agências de Viagens; *Não será cobrado nas vendas efetivadas diretamente pelo passageiro através do site da Sete Linhas Aéreas. O percentual do adicional de emissão - DU será de 10% (dez por cento) sobre o valor da tarifa, ou R$ 30,00 (trinta Reais), o que for maior; Será cobrado adicional de emissão - DU individualmente por passageiro dos tipos ADT e CHD; Na forma de pagamento faturado GOV não incidirá a cobrança do adicional de emissão - DU. NO-SHOW: multa de R$ 90,00 (noventa Reais). Passageiro que ocasionar "no-show" na viagem de ida terá, automaticamente, cancelada a viagem de retorno e será cobrada multa no valor de R$ 80,00 (oitenta Reais) pelo cancelamento caso ocorra com menos de 48h do voo. Se o passageiro desejar fazer a viagem somente de retorno, deverá entrar em contato com a agência de viagem / representante que fez a sua reserva e solicitar a reativação do trecho. Caso o passageiro tenha efetuado sua reserva anteriormente ao prazo de implantação do adicional de emissão DU, quando for reemitir o seu bilhete e houver diferença de tarifa, o passageiro pagará a diferença da tarifa mais 10% sobre esta diferença, relativo ao adicional de emissão. REEMBOLSO: A)- Será cobrada multa de 5% do valor do bilhete no caso de solicitação de reembolso quando este pedido for efetuado até 7 dias antes da data do voo/embarque. B)- Será cobrada multa de 30% do valor do bilhete no caso de reembolso quando este pedido for efetuado no período que compreende os 7 dias que antecedem a data do voo/embarque. C)- Exclusivamente no caso de vendas B2C (cliente comprando diretamente pelo site ou tendo efetuado depósito bancário através do Call Center sem a utilização de agências ou representantes da Sete), não será cobrada nenhuma taxa de administração se porventura solicitar reembolso desde que a solicitação seja efetuada até sete dias após a compra e a data do pedido seja antes dos 07 dias que antecedem a data do voo. A multa cobrada será única e exclusivamente ao equivalente cobrado pela administradora do cartão de crédito utilizado pelo cliente, no caso da não possibilidade de estorno da operação junto à referida administradora.

9 - Prazo de solicitação de reembolso: somente será possível quando solicitado no prazo de até 1 ano da data de emissão do bilhete. Importante: 1. Caso se tenha configurado no-show a multa correspondente a esta penalidade (R$ 90,00) incidirá no cálculo do reembolso. 2. Nas solicitações de reembolso com menos de 48h do voo será cobrada multa de cancelamento do bilhete no valor de R$ 80,00 (oitenta Reais) 3. O adicional de emissão - DU não é reembolsável. REMARCAÇÃO (alteração de data do vôo): não haverá cobrança de taxa de remarcação caso a solicitação seja feita com mais de 48h antes da saída do voo. Para solicitações feitas com menos de 48h da saída do voo ou ainda se a solicitação ocorrer após a data inicial do embarque, será permitida alteração de data mediante pagamento de multa no valor de R$ 80,00 (oitenta Reais), mais a diferença de tarifa, se houver, seja por aumento de preço quanto por indisponibilidade na mesma classe tarifária na nova data. Caso se tenha configurado no-show a multa correspondente a esta penalidade (R$ 90) incidirá também no cálculo da remarcação. Não será cobrado adicional de emissão - DU nas remarcações. REEMISSÃO (alteração de trecho e/ou data): não haverá cobrança de taxa de reemissão caso a solicitação seja feita com mais de 48h antes da saída do voo. Para solicitações feitas com menos de 48h da saída do voo ou ainda se a solicitação ocorrer após a data inicial do embarque, será permitida a reemissão mediante pagamento de multa no valor de R$ 80,00 (oitenta Reais) mais a diferença de tarifa, se houver, seja por aumento de preço quanto por indisponibilidade na mesma classe tarifária na nova data. Caso se tenha configurado no-show a taxa correspondente a esta penalidade (R$ 90) incidirá também no cálculo da reemissão. No caso de reemissão, o adicional de emissão - DU será cobrada da seguinte forma: Serão calculados 10% sobre o valor da diferença entre a nova tarifa e a tarifa original. Neste caso não se aplica a regra 10% ou R$ 30,00 (valor mínimo), o que for maior. DESCONTOS CONCEDIDOS: - Infant (colo) (de 0 a 23 meses): 90% de desconto sobre o valor da tarifa em vigor - Criança (de 2 anos completos a 11 anos e 11 meses): 25% de desconto sobre o valor da tarifa em vigor PARADAS (STOP-OVER): não permitidas. Obs.: Em alguns trechos com conexão pode ocorrer um tempo de espera superior a quatro horas no solo.

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