Percentual de Utilização da Capacidade Instalada da Industria da Região Metropolitana de Londrina
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- Vítor Osório
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1 Percentual de Utilização da Capacidade Instalada da Industria da Região Metropolitana de Londrina Prof. Dr. Marcos J. G. Rambalducci Projeto de Pesquisa e Extensão Área de Conhecimento (CNPq) CAMPUS Londrina, julho de 2016
2 ITENS OBRIGATÓRIOS 1. Caracterização do Problema A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) é um índice que mede o nível de atividade da indústria mostrando a porcentagem do parque industrial que está trabalhando. (SLACK, et al, 2010; RITZMAN & KRAJEWSKI, 2004; GAITHER & FRAZIER, 2001; e outros ) Precisar o nível ótimo de produção para atender a determinada demanda é quesito de fundamental importância à administração da produção, visto que um desequilíbrio entre a capacidade e a demanda pode ter consequências econômicas desastrosas para a organização, tanto quando este supera a capacidade de absorção do mercado gerando estoques indesejáveis, quanto é insuficiente para atender aos pedidos. Do lado da indústria o desafio é harmonizar, em todos os níveis, o grau de capacidade produtiva com o nível de demanda a ser atendida considerando o menor custo. Para isso é fundamental o planejamento e controle da capacidade produtiva. Já sob uma ótica mais abrangente do setor industrial, a proporção utilizada da capacidade produtiva em determinado momento é um sinalizador em relação às potencialidades e possíveis pontos de estrangulamento no desempenho futuro da economia e as tomadas de decisões de política empresarial e econômica precisam estar amparadas neste conhecimento. Pesquisas desta natureza são levadas à cabo nacionalmente pela Confederação Nacional da Industria - CNI, com o apoio das Federações Estaduais da Industria, no caso do Paraná pela Federação Industrial do Estado do Paraná FIEP e também pela Fundação Getúlio Vargas. No entanto, tais investigações têm se mostrado insuficientes para atender à necessidade de informações particularizadas para as distintas regiões do Estado e
3 neste particular, para a Região Metropolitana de Londrina, que compreende 25 municipios com peculiaridades que estão a exigir o levantamento e divulgação de seus resultados de forma mais específica. Este fato fica evidenciado na medida em que, conforme o IBGE (2016), com base nos dados de 2014, a Região Metropolitana de Londrina conta aproximadamente industrias, aqui não computadas as empresas do setor da construção civil, mas tão somente duas empresas fazem parte da amostra para a coleta de dados realizada pela FIEP. Este projeto se propõe a preencher este hiato realizando e divulgando trimestralmente os indicadores de Utilização da Capacidade Instalada do setor Industrial na RML, permitindo que empresas e entidades governamentais e privadas possam atuar no sentido de otimizar a capacidade produtiva, atendendo aos ditames das empresas e da sociedade. 2. Objetivos e Metas O objetivo final desta proposta é entregar ao mercado um informativo apontando trimestralmente qual o nível de atividade da indústria na Região Metropolitana de Londrina por meio de indicadores percentuais da utilização da capacidade produtiva, em cada setor de atuação das empresas de manufatura. A meta de maior relevância neste projeto é a construção de uma série temporal contendo o registro trimestral da variação da utilização da capacidade produtiva na RML que possibilite análises na busca de identificar a existência de sistemas causais relacionados com o tempo, que tenham exercido influência sobre os dados e que permitam novos estudos acerca de padrões não aleatórios, que, em última instância possibilitarão fazer previsões sobre o futuro, orientando a tomada de decisões, tanto por parte de agentes privados quanto públicos, no intuito de harmonizar produção e demanda, garantindo a máxima eficiência e eficácia com o menor custo possível.
4 3. Métodos e Procedimentos Esta pesquisa abrange a Região Metropolitana de Londrina que compreende 25 municípios (Londrina, Pitangueiras, Ibiporã, Cambé, Bela Vista do Paraíso, Primeiro de Maio, Rolândia, Sabáudia, Sertanópolis, Tamarana, Porecatu, Assaí, Jataizinho, Alvorada do Sul, Jaguapitã, Florestópolis, Arapongas, Centenário do Sul, Uraí, Guaraci, Prado Ferreira, Miraselva, Lupionópolis, Rancho Alegre e Sertaneja) e tem como população amostral as empresas das indústrias de transformação, com no mínimo 10 empregados e que constam no Cadastro de Estabelecimentos Empregadores do Ministério do Trabalho e Emprego (CEE/MTE - competência: março/2016). As atividades econômicas utilizadas foram construídas com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas, versão 2.0 (CNAE 2.0). A amostra da pesquisa considera o porte da empresa, definidos segundo o número de empregados da empresa: a) Pequeno: de 10 a 49 empregados; b) Médio: de 50 a 249 empregados; e c) Grande: 250 ou mais empregados. Realizada trimestralmente, a coleta das informações será levada à cabo entre o vigésimo e o trigésimo dia útil do último mês, feita por meio de correio convencional, correio eletrônico e questionário disponível na Internet. A amostra será produzida por Amostragem Probabilística de Proporções e seu tamanho calculado a partir de formula para populações finitas considerando nível de confiança de 95% e erro amostral de 5%. A utilização da capacidade instalada é representada pela média ponderada dos pontos médios das faixas de percentuais de utilização da capacidade instalada de cada empresa. Os ponderadores são as frequências relativas de resposta.
5 Onde: UCI : Percentual médio de utilização da capacidade instalada. fi : Frequência relativa da faixa de UCI i. PMi : Ponto médio da faixa de UCI i, onde i = 1, 2,...,12 Tabela 1: Pontos médios de cada faixa de UCI O formulário de coleta de dados é composto por 6 questões, que solicitam ao respondente indicar qual opção das apresentadas representa melhor a situação do nível de produção, nível de estoque, nível de capacidade utilizada e quantidade atual de empregados, sempre em relação com o trimestre imediatamente anterior. 4. Resultados e/ ou produtos esperados Esta pesquisa, voltada a identificar as situações passadas e tendências futuras da indústria local, mais especificamente aquelas instaladas na Região Metropolitana de Londrina, gerará indicadores que permitirão o acompanhamento da evolução da atividade industrial.
6 Espera-se que os dados possam subsidiar os tomadores de decisões quanto a políticas públicas e privadas voltadas a mitigar os problemas decorrentes de bruscas variações na utilização da capacidade instalada. Como resultado indireto, mas desejado, estará a divulgação do nome da UTF-, identificada com uma pesquisa associada diretamente à comunidade. 5. Recursos e equipamentos disponíveis Levar a cabo esta investigação exigirá contar com 3 (três) alunos de graduação em Engenharia da Produção, na condição de estagiários voluntários à princípio, e no momento que a oportunidade se apresente, inscrever o projeto para receber subsídios para contemplar estagiários bolsistas. Será necessário também dispor de uma sala para a coordenação do projeto e espaço físico para contemplar três posições de trabalho, cada uma com um computador e telefone com acesso a ligações externas. 6. Riscos e Dificuldades A situações que podem trazer riscos e dificuldades à consecução da pesquisa estão fundamentalmente associados à disposição dos respondentes em atenderem ao apelo para responderem ao questionário dentro do prazo estipulado e atentos ao grau de seriedade necessário para que o resultado final corresponda a realidade. Para minimizar estes riscos, o projeto está sendo levado à cabo em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Londrina e a Federação das Indústrias do Paraná para que, além de disponibilizarem dados referentes às empresas e respectivos contatos, busquem mobilizar as pessoas de cada unidade pesquisada para uma efetiva participação no processo.
7 7. Justificar a escolha da (s) modalidade(s) no processo de submissão Esta submissão se enquadra nas modalidades de Pesquisa Científica e Extensão Universitária. É uma pesquisa científica uma vez que objetiva contribuir para a evolução do conhecimento humano, sendo sistematicamente planejada e executada segundo rigorosos critérios de processamento das informações, conforme normas metodológicas consagradas pela ciência, de natureza aplicada, com uma abordagem quantitativa e de caráter descritivo. Também se enquadra na modalidade de extensão universitária na medida em que se trata de uma ação de uma universidade junto à comunidade, disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa desenvolvidos. 8. Referências Bibliográficas SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Operation Management. Harlow: Pearson, 2010 RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, Homologação do projeto pelo colegiado de departamento ou coordenador de curso. Breve texto e assinatura do responsável pela homologação do projeto.
3.1. Indicadores de difusão Cálculo dos indicadores setoriais e por porte de empresa... 9
Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. METODOLOGIA... 3 2.1. Objetivo da pesquisa... 3 2.2. Abrangência... 3 2.2.1. Geográfica... 3 2.2.2. Setorial... 3 2.2.3. Porte de empresa... 3 2.3. Unidade de Investigação...
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