ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES
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1 ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Coimbra, 27 de janeiro de 2016 Cláudia Brandão Chefe de Divisão do Estado das Disponibilidades Hídricas - DEDH/DRH claudia.brandao@apambiente.pt
2 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. Enquadramento Legislativo 2. Conceitos 3. Áreas de Implementação da Estratégia 4. Metodologia hidrológica e hidráulica (síntese) 5. Análise de Risco 6. Cartografia 7. Objetivos do PGRI
3 1. Enquadramento Legislativo Directiva 2007/60/CE de 23 de outubro (FD) Decreto-Lei nº 115/2010 de 22 de outubro (DAGRI) CNGRI APA ANPC DGT ANMP RAA RAM ARH s a) Zonas Inundáveis b) Riscos de Inundações c) Planos de Gestão dos Riscos de Inundações OBJETIVO LEGISLATIVO Avaliar e gerir os riscos de inundações para reduzir as consequências associadas às inundações prejudiciais para saúde humana (perdas humanas), o ambiente, o património cultural, (as infraestruturas) e as atividades económicas. d) Avaliação Preliminar dos Riscos de Inundações
4 1. Enquadramento Legislativo (Fases da Implementação da Estratégia) 22/12/ Avaliação Preliminar dos Riscos de Inundações e Identificação das Zonas com Riscos Potenciais Significativos (Artigo 5º da DAGRI e do DL) 22/12/ Elaboração de Cartas de Zonas Inundáveis e de Riscos de Inundações (Artigo 6º - DAGRI e Artigo 7º e 8º - DL) 22/12/ Conclusão e Publicação dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) (Artigo 7º da DAGRI e Artigo 9º do DL)
5 4. Zonas Adjacentes (ZAdj) Classificação das ZAC em Zadj, onde se delimitam áreas de ocupação edificada proibida e ou condicionada, nestas obrigando a que as cotas dos pisos sejam superiores à cota local da cheia com T=100 anos. DL n.º 89/87, de 26 de fevereiro (alteração do DL nº 468/71, de 5 de novembro) Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro Lei da Titularidade (que revogou DL nº 468/71, de 5 de novembro Capítulo I e II), tendo sido acrescentada a linha alcançada pela maior cheia conhecida (caso não seja possível determinar a cheia associada ao T=100 anos) 1. Enquadramento Legislativo 1. Zonas Ameaçadas pelas Cheias (ZAC) e pelo Mar (ZAM) Área contígua à margem de um curso de água que se estende até à linha alcançada pela cheia com período de retorno de 100 anos ou pela maior cheia conhecida. DL n.º 166/2008, de 22 de agosto (DL nº 93/90) REN 2. Zonas Inundáveis (ZI) Áreas atingidas pela maior cheia conhecida (ou áreas que se estimam serem atingidas pela cheia com um período de retorno de 100 anos, se maior que a anterior) a incluir nos PMOT. DL n.º 364/98, de 21 de novembro Impõe aos municípios, com aglomerados urbanos atingidos por cheias num período de tempo que, pelo menos, inclua o ano de 1967, a elaboração de uma carta de zonas inundáveis no interior dos perímetros urbanos. Aplicabilidade das restrições deve basear-se nas características das cheias (profundidade e período de retorno da ocorrência): por exemplo as cotas dos pisos de habitação são superiores à cota local da maior cheia conhecida e também, nas áreas urbanas, para os pisos de comercio e serviço. 3. Zonas Ameaçadas pelas Cheias (ZAC) ou Zonas Inundáveis (ZI) Áreas contíguas à margem dos cursos de água ou do mar que se estendam até à linha alcançada pela maior cheia com probabilidade de ocorrência num período de retorno de um século. Lei da Água (Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro; DL n.º130/2012, de 22 de junho, que revogou e alterou o DL nº 468/71, de 5 de novembro, capítulo III e IV)
6 2. Conceitos Cheias resultam de fenómenos naturais fluviais (nível hidrométrico). Inundações fenómenos naturais ou tecnológicos: marmotos, costeiras, subterrâneas (nível freático), rotura de barragens e ou diques, deficiências no sistema de drenagem de águas residuais e pluviais. Tipo de Catástrofes Naturais (Portugal) Nº de ocorrências Nº de Mortos Nº de Afetados Total de Prejuízos (000 US$) Secas Temperaturas extremas (baixas e altas) Cheias Precipitações extremas Incêndios florestais Classificação 1º 2º 2º 2º CATÁSTROFE (Fonte: EM-DAT (2016), período ) 10 OU MAIS PESSOAS DESAPARECIDAS OU MORTAS 100 PESSOAS AFECTADAS PEDIDOS DE ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DECLARAÇÃO DO ESTADO DE EMERGÊNCIA (portal do Base de Dados Internacional de Desastres)
7 2. Conceitos O Risco é um conceito abrangente e ambíguo, com múltiplas dimensões (complexo): Técnica caracterização quantitativa e objetiva (engenharia e gestão) Subjetiva perceção individual na resposta a situações de perigo ou ameaça em ambiente de incerteza Social perceção social das sociedades no que se refere à participação pública e à interação com a comunicação social Jurídica aplicação das leis, resolução de conflitos e na definição de responsabilidades Económica (e financeira) avaliação dos mercados e consequências económicas Política avaliação do poder político e governança no planeamento de ações e na gestão dos recursos e medidas Etc O risco está relacionado com outros conceitos socialmente relevantes: incerteza, segurança e responsabilidade.
8 2. Conceitos DEFINIÇÃO GERAL DO RISCO TÉCNICO Risco=Probabilidade do ocorrência do evento, com determinada magnitude x Consequência Perigosidade (h) (Valor expectável das consequências associado a um determinado acontecimento) Magnitude Perigosidade (v) Conceitos associados ao Risco: a) Perigo acontecimento que pode provocar perdas b) Severidade característica do acontecimento associado à sua capacidade de provocar perdas/danos em função da magnitude c) Perigosidade combinação entre a severidade e a probabilidade de ocorrência associada d) Exposição valor estimado dos bens possíveis de serem danificados pelos acontecimentos e) Vulnerabilidade (física ou social) grau de danos nos elementos expostos: física (fragilidade das infraestruturas + resiliência) e social (capacidade de resposta) Suscetibilidade RISCO Vulnerabilidade Exposição Consequências
9 3. Áreas da Implementação da Estratégia RH1 Ponte de Lima e Ponte da Barca (rio Lima); RH2 Esposende (rio Cávado); RH3 Régua (rio Douro); Porto e Vila Nova de Gaia (rio Douro); Chaves (rio Tâmega, afluente do rio Douro). RH4 Coimbra (rio Mondego); Estuário do rio Mondego (rio Mondego); Águeda (rio Águeda afluente do rio Vouga); Ria de Aveiro (rio Vouga); Pombal (rio Arunca, afluente do rio Mondego). RH5 Abrantes> Santarém> Vila Franca Xira (rio Tejo); Loures e Odivelas (rio Trancão, afluente do rio Tejo); Torres Vedras (rio Sizandro); Tomar (rio Nabão, afluente do Zêzere e rio Tejo). RH6 Setúbal (Ribeira Livramento); Alcácer do Sal (rio Sado); Santiago do Cacém freguesia de Alvalade (rio Sado). RH8 Aljezur (rio Aljezur); Tavira (rio Gilão); Monchique (ribeira de Monchique); Faro (Rio Seco/sistema da ria Formosa); Silves (rio Arade). 22 ZONAS CRÍTICAS (CNGRI+BD-SNIRH) Pelo menos uma pessoa desaparecida ou morta + No mínimo quinze pessoas afetadas (evacuados ou desalojados)
10 3. Áreas da Implementação da Estratégia IGOT
11 4. Metodologia hidrológica e hidráulica (síntese) Caudais de Ponta de Cheia: 8 Zonas Críticas Caudais fornecidos Porto e Gaia Régua Águeda Coimbra Foz do Mondego Ria de Aveiro Abrantes>Santarém>Vila Franca de Xira Alcácer do Sal 14 Zonas Criticas Modelação hidrológica 12 Zonas Críticas com influência da maré: Porto e Gaia Esposende Foz do Mondego Ria de Aveiro Loures e parte de Odivelas Torres Vedras Aljezur Faro Tavira Silves 14 Zonas Críticas Modeladas Precipitações - Escoamento: 4 ZC com regularização a montante (Lima, Cávado, Santiago do Cacém, Silves) caudais afluentes amortecimento caudais efluentes dos descarregadores 10 ZC sem regularização Validação hidrológica: utilização de precipitações e registos hidrométricos (comparação de caudais)
12 4. Metodologia hidrológica e hidráulica (síntese) Construção do Modelo Digital do Terreno MDT: Fonte de Dados: LiDAR (0,5 a 4 m) Topografia 1: Raster APA 30 m Nasa 30 m Alguns perfis transversais Interpolação IWD Triangulação TopoRaster Modelos hidrodinâmicos bidimensionais (MOHID-Land e Water): Nas Zonas Críticas com drenagem urbana relevante (Monchique, Pombal e Setúbal) foi simulado apenas o escoamento superficial, que representa o cenário mais desfavorável Processos do ciclo hidrológico variáveis no espaço e tempo Modelos matemáticos bidimensionais, escoamento superficial e nos rios (equação de Saint Venant) Modelos hidráulicos: Validação hidráulica: comparação dos resultados com as cotas/níveis hidrométricos e marcas de cheia Na área de estudo existem obstáculos ao escoamento (ex. pontes) cujas características geométricas não estavam disponíveis e, como tal, não foram tidos em consideração no estudo das zonas inundáveis
13 5. Análise de Risco Consequências Perigosidade (hidrodinâmica) PH = d (v + 0,5) Perigosidade Descrição do risco (considerado apenas a população) <0,75 Inexistente 0,75 1,25 Baixa Cautela 1,25 2,50 Média Perigo para alguns 2,5 7 Alta Perigo para a maior parte das pessoas >7 Muito Alta Perigo para toda a população d - profundidade (m); v - velocidade (m/s). Risco
14 6. Cartografia CARTAS DE ZONAS INUNDÁVEIS Magnitude=f(1000 anos, 100 anos, 20 anos) Extensão da inundação Profundidade do nível do escoamento (m) Velocidade de escoamento (m/s) CARTAS DE RISCOS DE INUNDAÇÕES Risco=Perigosidade (f(magnitude))xexposiçãoxvulnerabilidadexsusceptibilidade Perigosidade Hidrodinâmica =d(v+0,5) (severidade) Exposição=f(ocupação-população, actividade económica, património e ambiente) Vulnerabilidade=f(adaptação) Susceptibilidade=f(capacidade de suportar) Algumas Outras Mais-Valias: Insegurança das infraestruturas Resgate pessoas e bens Dimensionamento das infraestruturas Ordenamento do Território Conhecimento e aviso Avaliação Preliminar dos Riscos de Inundações Cartografia de Inundações Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI)
15 6. Cartografia - Divulgação Para obter mais informação e participar neste processo de decisão, sugere-se a visita aos portais: a) Cartografia GeoPortal b) Shapefiles SNIAMB ( c) Base metodológica da cartografia SNIRH Dados de Base Inundações
16 7. Objetivo Geral dos PGRI Redução do risco, nas áreas de possível inundação, através da diminuição das potenciais consequências prejudiciais para a saúde humana, as atividades económicas, o património cultural, as infraestruturas e o meio ambiente. Lema: A primeira qualidade do estilo é a clareza Aristóteles
17 OBRIGADA PELA ATENÇÃO
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