AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LIGNINA NA CAMADA CARBONOSA EM TINTAS INTUMESCENTES BASE ÁGUA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LIGNINA NA CAMADA CARBONOSA EM TINTAS INTUMESCENTES BASE ÁGUA"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LIGNINA NA CAMADA CARBONOSA EM TINTAS INTUMESCENTES BASE ÁGUA D.Strassburger 1*, M. R. da S. Silveira 1, I. Y. de M. Borges 1, C. A. Ferreira 1. 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Materiais (PPGE3M) Laboratório de Materiais Poliméricos (LAPOL) - Av. Bento Gonçalves, 9500 Setor 4, Prédio 43426; Bairro Agronomia; CEP: Porto Alegre RS - Brasil. *strassburgerdebora@gmail.com RESUMO O fenômeno de intumescência em tintas baseia-se na formação de uma camada carbonosa que se expande na superfície do revestimento polimérico quando submetido a altas temperaturas, como o fogo. Esta camada tem como objetivo principal servir como isolante térmico do substrato em questão, tendo uma baixa condutividade térmica e assim reduzindo a transferência de calor entre a fonte e o substrato. Para a formação desta camada é necessário que o sistema tenha três componentes: fonte ácida, fonte de carbono e agente de expansão. Em tintas intumescentes, muitas vezes utiliza-se apenas a própria resina como fonte de carbono ou outras fontes não renováveis, como o pentaeritritol. Entretanto, dependendo do tipo de resina utilizada, esta não é uma fonte de carbono suficiente para formar uma camada carbonosa eficiente na proteção antichama. Além disso, é importante procurar fontes renováveis e não prejudiciais ao meio ambiente. O objetivo deste trabalho é avaliar o efeito da lignina como fonte de carbono renovável, analisando a sua contribuição para a formação da camada carbonosa em tintas intumescentes base água. Foram preparadas amostras utilizando as resinas acrílica e alquídica, ambas monocomponentes. As tintas foram aplicadas em placas de aço para avaliação de sua influência na proteção contra o fogo. A caracterização das amostras foi realizada pelos ensaios de queima, morfológica e análise termogravimétrica. Os revestimentos contendo a lignina em sua formulação 8152

2 apresentaram uma camada carbonosa mais consistente e rígida em relação a formulação sem lignina, além disso, a temperatura do substrato se mostrou inferior à do branco, comprovando, desta forma, sua eficiência na proteção térmica. Palavras chave: Intumescência, Base água, Lignina, Biomassa INTRODUÇÃO A segurança na construção civil está sendo cada vez mais exigida e acidentes como um incêndio necessitam o desenvolvimento de novos materiais capazes de oferecer uma proteção contra o fogo e dessa forma oferecer um tempo de fuga e socorro maior (1). Dessa forma, revestimentos intumescentes foram desenvolvidos para solucionar esta questão, eles protegem termicamente estruturas de vários substratos, entre eles substratos metálicos, os quais muitas vezes são constituídos de aço. Entretanto, o aço perde aproximadamente metade das propriedades mecânicas em torno de 500ºC (2), o que pode ocasionar desabamentos e outras consequências graves. Estes revestimentos são reativos ao calor, expandindo-se com a ação direta da chama ou fonte de calor, criando uma camada carbonosa que atua como isolante térmico. Para o fenômeno de intumescência ocorrer são necessários três componentes reativos principais: fonte ácida, fonte de carbono e agente de expansão (3). Muitas vezes utiliza-se apenas a própria resina como fonte de carbono ou outras fontes não renováveis, como o pentaeritritol (4). Entretanto, dependendo do tipo de resina utilizada, esta não é uma fonte de carbono suficiente para formar uma camada carbonosa eficiente na proteção antichama. À vista disso, a utilização de biomassa, pode ter um grande potencial como fonte de carbono, a lignina por exemplo, possui em sua estrutura anéis aromáticos e hidroxilas, o que é muito importante para um bom funcionamento do fenômeno de intumescência e para a estabilidade térmica (5). Portanto, o objetivo deste trabalho é avaliar o efeito da lignina como fonte de carbono renovável, analisando a sua contribuição para a formação da camada carbonosa em tintas intumescentes base água. Foram preparadas amostras utilizando as resinas acrílica e alquídica, ambas monocomponentes. As tintas foram aplicadas em placas de aço para estudar a sua influência na proteção contra o fogo. 8153

3 O desempenho das amostras foi avaliado por ensaios de queima, morfológica e análise termogravimétrica. MATERIAIS E MÉTODOS Materiais Resina alquídica base água Becksol Aqua Reichhold, resina acrílica base água Acronal BS 700 Basf, Polifosfato de Amônio (APP) Clariant, Dióxido de Titânio (TiO2) Polimerum, Lignina Suzano e o Grafite Expansível da Nacional de Grafite Ltda. Composição As composições das amostras estão apresentadas na Tabela 1, importante ressaltar que todas as porcentagens são relacionadas com o teor de sólidos da resina. Primeiramente, a resina epóxi foi adicionada em um dispersor de tintas Dispermat N1 (VMA-GETZMANN GMBH), após foi adicionado o TiO2, APP e o grafite expansível. O revestimento em preparo foi mantido sob agitação constante durante 60 minutos a 2500 rpm com a adição de água destilada como solvente para o ajuste da viscosidade. Tabela 1 - Composição das tintas intumescentes Sistema Alquídico Acrílico Revestimento Resina TiO2 APP Lignina Grafite (%) (%) (%) (%) Expansível (%) Branco TI TI-LIG Branco AC-TI AC-TI-LIG Preparação das amostras Os revestimentos foram aplicados em placas de aço 1010 com tamanhos de 25 cm 20 cm 0,9 mm. As placas foram previamente polidas utilizando uma sequência de lixas nº 80, 180 e 220 e girando-as em 180 no intervalo de uma lixa 8154

4 para a outra. Em seguida as placas foram desengraxadas com acetona. Moldes do mesmo aço com 1 cm de borda, 18 cm de largura interna e 1,5 mm de altura foram utilizados para delimitar a espessura dos revestimentos. A secagem das amostras foi feita à temperatura ambiente durante 7 dias e a espessura final do filme seco foi de aproximadamente 1,5 mm. Teste de resistência ao fogo As placas contendo o revestimento foram fixadas com o auxílio de grampos em um suporte universal. As amostras foram submetidas a chama de um Bico de Bunsen Orca MF70 com espaçamento de 2,5 cm entre o bico e a placa. Para este ensaio foi utilizado o gás metano, que chega a uma temperatura máxima de 1200 ºC. As amostras foram submetidas a chama por 60 minutos com monitoramento de temperatura. O monitoramento foi realizado na parte posterior da placa (sem o revestimento) com o auxílio de um termopar tipo K Thermomax e a avaliação da distribuição da temperatura foi avaliada por uma câmera termográfica Fluke Ti400 na região espectral do infravermelho. Análise termogravimétrica As análises termogravimétricas (TGA) foram realizadas em um TGA Q50 TA Instruments, utilizando aproximadamente 10 mg de massa da amostra. A análise foi realizada em atmosfera inerte (N2) em um intervalo de 20 a 800 ºC, com uma taxa de aquecimento de 20 ºC/min. Análise morfológica A avaliação morfológica das amostras foi realizada utilizando um Microscópio Digital Dino-Lite AM7915. RESULTADOS E DISCUSSÕES Teste de resistência ao fogo Na Figura 1 é apresentado o comportamento dos revestimentos intumescentes para os testes de queima. A amostra da placa de aço sem revestimento atinge temperaturas próximas a 450 ºC em menos de 250 segundos, após a exposição à chama, demonstrando a necessidade de proteção térmica deste tipo de substrato. A 8155

5 velocidade de aquecimento do aço sem revestimento também é maior do que o branco e as demais amostras. Além disso, fica evidenciado a influência do agente de expansão e da fonte de carbono na proteção térmica e na resistência contra o fogo. a) b) Figura 1 Temperatura medida através do termopar no ensaio de queima versus tempo: a) Sistema alquídico b) Sistema acrílico Podemos observar que as tintas com o sistema intumescente (TI e AC-TI), de ambas resinas apresentaram grande proteção com temperaturas entre 125 C e 150 C, entretanto se mostraram instáveis ao longo do tempo. Isso ocorre quando a camada carbonosa formada apresenta maior porosidade e menor rigidez, dessa forma, ao longo da exposição a chama vai encontrando caminhos preferenciais nas porosidades e consequentemente atinge o substrato e por fim elevando a temperatura. Já as amostras com a lignina (TI-LIG e AC-TI-LIG) exibem um desempenho superior, chegando em temperaturas entre 100 C e 125 C, além de apresentarem maior estabilidade ao longo do ensaio, isso se deve, pois, a lignina é formada por compostos alifáticos e aromáticos e assim atua como uma excelente fonte de carbono para o sistema intumescente, fornecendo maior rigidez a camada carbonosa. As Figuras 2 e 3, apresentam as imagens termográficas que mostram a distribuição de temperatura na parte posterior do substrato metálico durante o teste de resistência ao fogo. As imagens de infravermelho mostram a temperatura no instante de 60 minutos de ensaio e confirmam os resultados obtidos a partir no monitoramento com o termopar. Através da Figura 2 (sistema alquídico) e Figura 3 (sistema acrílico), conseguimos ver a grande influência da lignina, as quais mostram as regiões centrais com temperaturas menos elevadas nas tintas que possuem a lignina em sua formulação (TI-LIG e AC-TI-LIG), bem como uma redução na zona 8156

6 termicamente afetada, demonstrando a eficiência desse composto como fonte de carbono para revestimentos intumescentes base água. a b c d Figura 2 Imagens termográficas sistema alquídico: (a) Placa sem revestimento, (b) Branco, (c) TI, (d) TI-LIG a b c d Figura 3 Imagens termográficas sistema acrílico: (a) Placa sem revestimento, (b) Branco, (c) AC-TI, (d) AC-TI-LIG 8157

7 Análise termogravimétrica A temperatura de perda em 60% da massa das amostras (T60%) foi maior para as amostras com a lignina (TI-LIG e AC-TI-LIG), já os brancos e outros revestimentos intumescentes apresentaram uma redução da temperatura T60% de 10 C para o sistema acrílico e 30ºC para o alquídico, conforme pode ser observado na Tabela 2. A quantidade de resíduo gerado nas tintas intumescentes também é maior nas amostras com lignina. O primeiro evento de perda de massa é característico da evaporação de água, após ocorrem os processos de degradação do grafite (liberação de gases), polifosfato de amônio e das resinas. A temperatura de degradação das tintas intumescentes é inferior à temperatura de degradação das resinas o que comprova a efetiva proteção das mesmas. Tabela 2 Análise de TGA das tintas intumescentes Sistema Alquídico Acrílico Revestimento T 60% ( C) Resíduo DTGA ( C) (%) Branco 427,62 141,96/416,59/434,12 8,22 TI 419,29 123,77/236,15/346,23/389,94 29,21 TI-LIG 456,10 123,80/233,88/350,77/390,89 29,78 Branco 420,65 417,54 10,38 AC-TI 420,35 416,13 28,52 AC-TI-LIG 431,79 413,16 34,20 A degradação desses compostos ocasiona a formação de uma camada protetora, que além de proteger o substrato, evita a degradação total da resina, o que é corroborado pelo aumento do percentual de resíduo. A lignina se decompõe em uma faixa bem ampla de temperatura (entre 140 e 600 C) (6). A Figura 4 (sistema alquídico), apresenta a derivada da perda de massa e a perda de massa das amostras em função da temperatura, a qual é possível observar claramente a variação de resíduo, as tintas intumescentes obtiveram valores praticamente idênticos, o que mostra que a lignina não possui muita influência neste quesito para este tipo de resina, devido a elevada aromaticidade da resina alquídica. Já o branco apresentou um resíduo bem menor pois este só consta o TiO2 em sua formulação. 8158

8 Figura 4 Curvas termogravimétricas sistema alquídico: Perda de massa e a sua derivada em função da temperatura (TGA e DTGA) A Figura 5 (sistema acrílico), apresenta a derivada da perda de massa e a perda de massa das amostras em função da temperatura, onde também demonstra a variação de resíduo. Para a resina acrílica a lignina apresentou maior influência pois a amostra com maior resíduo é a AC-TI-LIG, em seguida a tinta intumescente sem biomassa e por fim o branco. Figura 5 Curvas termogravimétricas sistema acrílico: Perda de massa e a sua derivada em função da temperatura (TGA e DTGA) 8159

9 Análise morfológica Após o teste de resistência ao fogo foi realizada a análise morfológica através da microscopia óptica das camadas carbonosas. A Figura 6 e Figura 7 representam respectivamente a morfologia pós queima das amostras do sistema alquídico e acrílico, onde nos brancos, Figuras 6a e 7a, conseguimos observar que há presença apenas de uma camada fina da resina degradada em ambas amostras e uma grande concentração do TiO2 (aglomerado branco), isso ocorre pois a elevada temperatura da chama degradou em maior parte as fontes orgânicas, permanecendo em abundância o composto inorgânico. Nas tintas intumescentes sem a biomassa, Figuras 6b e 7b, a camada carbonosa se apresentou mais porosa com grandes quantidades de grafite expansível e TiO2. Já as amostras com a presença da lignina, Figuras 6c e 7c, exibem o grafite expandido de forma mais contínua, classificado como worm graphite (7), além disso podemos observar que as camadas formadas apresentas menos poros e também uma maior rigidez, o que justifica seu maior desempenho na proteção contra o fogo em comparação com as demais tintas do seu sistema. a b c Figura 6 Microscopia óptica da camada carbonosa sistema alquídico: a) Branco, (b) TI, (c) TI-LIG 8160

10 a b c Figura 7 Microscopia óptica da camada carbonosa sistema acrílico: (a) Branco, (b) AC-TI, (c) AC-TI-LIG CONCLUSÃO Os testes de queima associados com a análise termogravimétrica e morfológica confirmam a eficiência da lignina como fonte de carbono nas formulações de tintas intumescentes base água utilizando as resinas acrílica e alquídica. Para ambos sistemas os resultados foram semelhantes e a adição da biomassa nas tintas formuladas com grafite expansível promove uma maior resistência das camadas carbonosas à chama, pois estas apresentam uma menor porosidade e maior rigidez, evitando que a chama encontre caminhos preferenciais e assim chegue ao substrato metálico. Portanto, a adição da lignina na formulação das tintas intumescentes, diminui ainda mais a condutividade térmica e a transferência de calor, tendo uma proteção superior que as demais amostras testadas. Além disso, a lignina é uma opção de fonte de carbono sustentável e econômica, apresentando características ambientalmente corretas e assim sendo uma excelente opção para a substituição do pentaeritritol. 8161

11 REFERÊNCIAS (1) Duquesne, S., et al., Thermoplastic resins for thin film intumescent coatings towards a better understanding of their effect on intumescence efficiency. Polymer Degradation and Stability, 2005, 88(1), p (2) Jimenez, M.; Duquesne, S.; Bourbigot, S. Intumescent fire protective coating: toward a better undestanding of their mechanism of action. Thermochimica Acta, 2006, 449, (1-2), p (3) Duquesne, S., et al., Intumescent paints: Fire protective coatings for metallic substrates. Surface and Coatings Technology, 2004, : p (4) Mariappan, T. Recent developments of intumescent fire protection coatings for structural steel: A review. Journal of Fire Sciences, 2016, 34(2), p (5) Alongi, J, et al., Intumescence:Tradition versus Novelty. A Comprehensive Review. Progress in Polymmer Science, 2015, p (6) Stefanidis, S, D, et al., A Study of Lignocellulosic Biomass Pyrolysis via the Pyrolysis of Cellulose, Hemacellulose and Lignin. Journal of Analytcal and Applied Pyrolysis, 2014, p (7) Ravindra, G., et al., Intumescent Coatings: A Review on Recent Progress. J. Coat. Technol, 2017, 14 (1), p AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o apoio da Suzano e da Nacional Grafite Ltda, pelo fornecimento das amostras de lignina e grafite expansível utilizadas neste trabalho. 8162

12 EVALUATION OF LIGNIN EFFECTS ON THE CARBONACEOUS LAYER IN WATER-BASED INTUMESCENT PAINTS ABSTRACT The phenomenon of intumescence in paints is based on the formation of a carbonaceous layer that expands on the surface of the polymeric coating when exposed to high temperatures, such as fire. This layer is primarily intended to serve as a thermal insulation for the substrate, having a low thermal conductivity and then reducing the heat transfer between the source and the substrate. For this layer formation it is necessary that the system has three components: an acid source, a carbon source and blowing agent. In intumescent paints, only the resin itself is often used as a source of carbon or other non-renewable sources, such as pentaerythritol. However, depending on the type of resin used, this is not a sufficient carbon source to form an efficient carbonaceous layer on the flame retardant. In addition, it is important to look for renewable sources and not harmful to the environment. The objective of this paper is to evaluate the effect of lignin as a source of renewable carbon, analyzing its contribution to the formation of the carbonaceous layer in waterbased intumescent paints. Samples were prepared using acrylic and alkyd resins, both monocomponents. The paints were applied on steel plates to evaluate their influence on fire protection. The characterization of the samples was performed by firing tests, morphological and thermogravimetric analyzes. The coatings containing the lignin in their formulation resulted in a more consistent and rigid carbonaceous layer as the formulation without lignin, in addition, the temperature of the substrate was lower to the white, proving its efficiency in the thermal protection. Keywords: Intumescence, Water base, Lignin, Biomass 8163

REVESTIMENTOS INTUMESCENTES CONTENDO GRAFITE EXPANSÍVEL PARA PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA O FOGO

REVESTIMENTOS INTUMESCENTES CONTENDO GRAFITE EXPANSÍVEL PARA PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA O FOGO REVESTIMENTOS INTUMESCENTES CONTENDO GRAFITE EXPANSÍVEL PARA PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA O FOGO C. H. M. Beraldo*, V. C. de A. Carvalho, M. R. da S. Silveira, A. F. Baldissera, C. A. Ferreira Universidade

Leia mais

EFEITO DA BIOMASSA EM TINTAS INTUMESCENTES FORMULADAS COM GRAFITE EXPANSÍVEL

EFEITO DA BIOMASSA EM TINTAS INTUMESCENTES FORMULADAS COM GRAFITE EXPANSÍVEL EFEITO DA BIOMASSA EM TINTAS INTUMESCENTES FORMULADAS COM GRAFITE EXPANSÍVEL Milena Mazzotti de Souza, Stéphanie Cardoso de Sá, Ariane Vanessa Zmozinski, Rafael Silveira Peres, Mauro Ricardo da Silva Silveira,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE TINTAS INTUMESCENTES EMPREGANDO DIFERENTES RESÍDUOS DE BIOMASSAS NA FORMULAÇÃO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE TINTAS INTUMESCENTES EMPREGANDO DIFERENTES RESÍDUOS DE BIOMASSAS NA FORMULAÇÃO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE TINTAS INTUMESCENTES EMPREGANDO DIFERENTES RESÍDUOS DE BIOMASSAS NA FORMULAÇÃO Milena Mazzotti de Souza, Stéphanie Cardoso de Sá, Ariane Vanessa Zmozinski, Rafael Silveira Peres,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA LIGNINA E DO PENTAERITRITOL COMO FONTE DE CARBONO EM TINTAS INTUMESCENTES

AVALIAÇÃO DA LIGNINA E DO PENTAERITRITOL COMO FONTE DE CARBONO EM TINTAS INTUMESCENTES AVALIAÇÃO DA LIGNINA E DO PENTAERITRITOL COMO FONTE DE CARBONO EM TINTAS INTUMESCENTES A. P. Cardoso *, S. C. de Sá 1, C. H. M. Beraldo 1, C. A. Ferreira 1. 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Leia mais

23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil

23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE UM PRIMER ANTICORROSIVO BICOMPONENTE NO FENÔMENO DE INTUMESCÊNCIA EM UMA TINTA INTUMESCENTE FORMULADA COM GENGIBRE S. C. de Sá 1*, A. P. Cardoso 1, A. V. Zmozinski

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRIFENIL FOSFATO E DO POLIFOSFATO DE AMÔNIO COMO FONTES DE FÓSFORO EM REVESTIMENTOS INTUMESCENTES

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRIFENIL FOSFATO E DO POLIFOSFATO DE AMÔNIO COMO FONTES DE FÓSFORO EM REVESTIMENTOS INTUMESCENTES AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRIFENIL FOSFATO E DO POLIFOSFATO DE AMÔNIO COMO FONTES DE FÓSFORO EM REVESTIMENTOS INTUMESCENTES A. P. Cardoso 1, S. C. de Sá1, C. H. M. Beraldo 1, C. A. Ferreira 1 1 Universidade

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA E ELETROQUÍMICA DE REVESTIMENTOS INTUMESCENTES FORMULADOS COM TANINO DE ACÁCIA E TANATO DE COBRE COMO FONTES DE CARBONO

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA E ELETROQUÍMICA DE REVESTIMENTOS INTUMESCENTES FORMULADOS COM TANINO DE ACÁCIA E TANATO DE COBRE COMO FONTES DE CARBONO CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA E ELETROQUÍMICA DE REVESTIMENTOS INTUMESCENTES FORMULADOS COM TANINO DE ACÁCIA E TANATO DE COBRE COMO FONTES DE CARBONO S. C. de Sá 1*, A. V. Zmozinski 1, R. S. Peres 1, C. A. Ferreira

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DE UM AMBIENTE AGRESSIVO NO FENÔMENO DE INTUMESCÊNCIA EM TINTAS INTUMESCENTES FORMULADAS COM COMPOSTOS VEGETAIS

AVALIAÇÃO DO EFEITO DE UM AMBIENTE AGRESSIVO NO FENÔMENO DE INTUMESCÊNCIA EM TINTAS INTUMESCENTES FORMULADAS COM COMPOSTOS VEGETAIS AVALIAÇÃO DO EFEITO DE UM AMBIENTE AGRESSIVO NO FENÔMENO DE INTUMESCÊNCIA EM TINTAS INTUMESCENTES FORMULADAS COM COMPOSTOS VEGETAIS S. C. de Sá 1*, M. M. de Souza 1, R. S. Peres 1, A. V. Zmozinski 1, M.

Leia mais

(21) BR

(21) BR INPI (21) BR 102015027742-3 102015027742 3 A2 A2 i lihlul iewi [ Wl l i il iji i l i ljl MIMI HIWIJI WUI (21) BR *BR102015027742A (22) (22) Data Data do do Depósito: Depósito: 03/11/2015 03/11/2015 República

Leia mais

ENSAIOS DE REAÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMESCENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA

ENSAIOS DE REAÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMESCENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA 4 as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Instituto Politécnico de Bragança - Portugal - 6-7 De Novembro de 2014 ENSAIOS DE REAÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMESCENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA Luis Mesquita

Leia mais

Atas dos artigos completos publicados em flash drive

Atas dos artigos completos publicados em flash drive Atas dos artigos completos publicados em flash drive 9º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Aveiro, 15-17 de Out., 2014 EFICIÊNCIA DA PROTEÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMESCENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA

Leia mais

EFICIÊNCIA DA PROTEÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMES- CENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA

EFICIÊNCIA DA PROTEÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMES- CENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 1646-7078 EFICIÊNCIA DA PROTEÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMES- CENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA FIRE PROTECTION EFFICIENCY OF INTUMESCENT

Leia mais

Os materiais de proteção térmica devem apresentar:

Os materiais de proteção térmica devem apresentar: Os materiais de proteção térmica devem apresentar: Elevado calor específico Reduzida condutividade térmica Garantia de integridade durante a evolução do incêndio Resistência mecânica adequada Custo viável

Leia mais

FORMULAÇÃO E COMPORTAMENTO DE TINTAS INTUMESCENTES

FORMULAÇÃO E COMPORTAMENTO DE TINTAS INTUMESCENTES 4 as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Instituto Politécnico de Bragança - Portugal - 6-7 De Novembro de 2014 FORMULAÇÃO E COMPORTAMENTO DE TINTAS INTUMESCENTES Sandra Cunha * Investigação e

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Sika Permacor-1705

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Sika Permacor-1705 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO PRIMER ALQUÍDICO PARA AÇO, BASE SOLVENTE. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Sika Permacor -1705 é um primer mono componente, indicado para proteção contra corrosão em estruturas de aço. USOS

Leia mais

CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE. Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014

CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE. Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014 CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014 1 PORQUÊ PINTAR? Estética Cor Imagem Funcional Protecção anticorrosiva Protecção ao fogo

Leia mais

PAPEL DE NANO-ADITIVOS NA FUNCIONALIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

PAPEL DE NANO-ADITIVOS NA FUNCIONALIZAÇÃO DE ARGAMASSAS 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS, Coimbra, 29/30 Março 2012 PAPEL DE NANO-ADITIVOS NA FUNCIONALIZAÇÃO DE ARGAMASSAS S. LUCAS 1, A. L. VELOSA 1, J. B. AGUIAR 2, V. M. FERREIRA 1 1 Universidade

Leia mais

"PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR "PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR POLIFOSFATO" 5 A presente invenção se refere a um processo de fabricação de adesivo à base de látex

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ;

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO ISOFTALAMIDA) E POLI(p-CRESOLFORMALDEÍDO) SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; 1 Deptº de Química

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-012 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Leia mais

121/ESTUDO DO IMPACTO DA RESINA ALQUÍDICA LONGA EM ÓLEO DE SOJA NO DESEMPENHO DE EMULSÃO ÁGUA EM ÓLEO PARA FABRICAÇÃO DE TINTA IMOBILIÁRIA

121/ESTUDO DO IMPACTO DA RESINA ALQUÍDICA LONGA EM ÓLEO DE SOJA NO DESEMPENHO DE EMULSÃO ÁGUA EM ÓLEO PARA FABRICAÇÃO DE TINTA IMOBILIÁRIA 121/ESTUDO DO IMPACTO DA RESINA ALQUÍDICA LONGA EM ÓLEO DE SOJA NO DESEMPENHO DE EMULSÃO ÁGUA EM ÓLEO PARA FABRICAÇÃO DE TINTA IMOBILIÁRIA AUTOR: SUELEN DA SILVA FERNANDES CO-AUTORES: Adriciana Neotti;

Leia mais

O USO DE PIGMENTO FRIO NA FORMULAÇÃO DE TINTAS PARA APLICAÇÃO EM COBERTURAS E FACHADAS 1

O USO DE PIGMENTO FRIO NA FORMULAÇÃO DE TINTAS PARA APLICAÇÃO EM COBERTURAS E FACHADAS 1 XVI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Desafios e Perspectivas da Internacionalização da Construção São Paulo, 21 a 23 de Setembro de 2016 O USO DE PIGMENTO FRIO NA FORMULAÇÃO DE TINTAS

Leia mais

3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas

3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas 3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas 3.1 Considerações Gerais Uma das grandes desvantagens de muitos materiais compósitos é o baixo desempenho em condições de elevada

Leia mais

D8120 Verniz Deltron Alto sólidos

D8120 Verniz Deltron Alto sólidos D8120 Verniz Deltron Alto sólidos Descrição do Produto D8120 Verniz Deltron Alto sólidos é um verniz poliuretano de qualidade Premium com alto teor de sólidos formulado especificamente para proporcionar

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato

Leia mais

TRIA STG 801 Informação Técnica. Revestimento Intumescente Proteção ao fogo de estruturas metálicas resistência ao fogo até R90

TRIA STG 801 Informação Técnica. Revestimento Intumescente Proteção ao fogo de estruturas metálicas resistência ao fogo até R90 TRIA STG 801 - REVESTIMENTO INTUMESCENTE DESCRIÇÃO TRIA STG 801 é um revestimento intumescente, monocomponente, de base solvente. Desenvolvido e ensaiado para, com uma fina película, assegurar a proteção

Leia mais

Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas.

Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas. Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas. Autores: Amanda Maria Griebeler dos Santos (1), Mariana Oliveira Engler (2) & Ruth Marlene Campomanes Santana Filiação: Depto Engenharia

Leia mais

O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX

O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX Objectivos do trabalho Caracterização da solução ETICS para o revestimento de fachadas, do ponto de

Leia mais

PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA

PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA Nilson Schwartz da Silva T cota Engenharia e Minerais Industriais

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS.

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. Maria C. M. Faria 1*, Edson C. Botelho 1, Maria O. Cioffi 1, Mirabel C. Rezende 2 1 Departamento de Materiais e Tecnologia, UNESP,

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de estruturas IGNIFUGAÇÃO DE MATERIAIS - TRIA IC300 WB Ignifugação de materiais TRIA IC300 WB Revestimento Intumescente Aquoso Descrição TRIA IC300 WB é um revestimento

Leia mais

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um 64 4 METODOLOGIA Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um equipamento para avaliação da velocidade de fusão em fluxantes, onde a amostra sólida é colocada no interior

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

Aplicações de líquidos iónicos para painéis solares

Aplicações de líquidos iónicos para painéis solares Aplicações de líquidos iónicos para painéis solares Disciplina de Líquidos Iónicos e Sistemas Supercríticos Mestrado em Química Tecnológica Faculdade de Ciências Departamento de Química e Bioquímica Salomé

Leia mais

C Primer PU HS 1051

C Primer PU HS 1051 C565-1051 - Primer PU HS 1051 Descrição do Produto Primer poliuretano, cinza claro, com alto teor de sólidos. Possui ótimo poder de enchimento, rápida secagem e fácil lixamento, indicado para reparação

Leia mais

COMPORTAMENTO ANTICHAMA DA EPÓXI NOVOLACA MODIFICADA COM TRIFENILFOSFATO

COMPORTAMENTO ANTICHAMA DA EPÓXI NOVOLACA MODIFICADA COM TRIFENILFOSFATO COMPORTAMENTO ANTICHAMA DA EPÓXI NOVOLACA MODIFICADA COM TRIFENILFOSFATO A. Dressler *, M. R. S. Silveira, C. A. Ferreira Laboratório de Materiais Poliméricos (Lapol) - Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL

ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL E.M.S. Oliveira, V.G. Sampaio, J.N.F. Holanda Grupo de Materiais Cerâmicos, LAMAV, Universidade Estadual do Norte

Leia mais

COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP

COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP D. M. Mariano 1 *, L. C. Mendes 1, D. F.Silva 1 1: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Macromoléculas IMA UFRJ

Leia mais

químicas e mecânicas da fibra do ubuçu visando sua aplicação em materiais compósitos poliméricos. A poliuretana derivada do óleo de mamona é um

químicas e mecânicas da fibra do ubuçu visando sua aplicação em materiais compósitos poliméricos. A poliuretana derivada do óleo de mamona é um 1 Introdução Atualmente as questões ambientais trazem a tona uma série de quadros problemáticos que estão a nossa volta, principalmente a degradação do meio ambiente. OLIVEIRA et al., (2007) afirmam que

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO EPÓXI PIGMENTADA COM ALUMÍNIO, CURADA COM POLIAMINA Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-022 1ª Edição 1. OBJETIVO

Leia mais

Proteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica.

Proteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica. Proteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica Paulo Vila Real Sumário Introdução Noções básicas Exemplo de aplicação Cálculo ao Fogo

Leia mais

Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM

Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM 54 4.4.2 Ensaio de impacto Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM D 256-03 (método Izod), na temperatura de 28 C, em um equipamento de impacto por pêndulo conforme

Leia mais

D8175 Verniz UHS Rapid Performance

D8175 Verniz UHS Rapid Performance D8175 Verniz UHS Rapid Performance Descrição do Produto O Verniz UHS Rapid Performance D8175 foi desenvolvido usando a mais recente tecnologia para reforçar o sistema inovador de pintura PPG. O D8175 é

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - MATERIAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta Especificação fixa as condições exigíveis para o fornecimento de tinta à base de resina acrílica destinada a demarcação de pavimentos. 2.

Leia mais

Construção. Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço. Descrição do Produto. Dados do Produto. Forma.

Construção. Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço. Descrição do Produto. Dados do Produto. Forma. Ficha do Produto Edição 25/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm Steel W30 Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço Descrição do Produto Sika Unitherm

Leia mais

Cadernos UniFOA. Artigo Original. Wagner Martins Florentino 1. Original Paper. Bruno José Silva de Jesus 1. Gabriella da Silva Lopes 1

Cadernos UniFOA. Artigo Original. Wagner Martins Florentino 1. Original Paper. Bruno José Silva de Jesus 1. Gabriella da Silva Lopes 1 33 Caracterização morfológica e mecânica do compósito de PP reforçado com fibras de bagaço de cana Morphological characterization and mechanical PP composite reinforced with cane marc fiber Wagner Martins

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA

ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA Iara T. D. Oliveira 1 *, Leila L. Y. Visconte 1 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano Universidade Federal do Rio

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com s.f. Ato ou efeito de pintar. Camada de recobrimento de uma superfície, com funções protetora e PINTURA decorativa, obtida pela aplicação de tintas e

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE ADERÊNCIA EPÓXI-ISOCIANATO- Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/7 NE-025 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO

Leia mais

Dispersão e moagem fina no laboratório

Dispersão e moagem fina no laboratório NOTICIAS Dispersão e moagem fina no laboratório DISPERMAT LC DISPERMAT CV VMA-GETZMANN GMBH Verfahrenstechnik Inovação desenvolvida na Alemanha: Dispersão e moagem em sistema modular. Sistema de moagem

Leia mais

PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI

PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI Ultra Polimeros PEEK Polimeros de Alta-Performance Polimeros de Engenharia PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI SEMI-CRISTALINO PEEK - Poli(éter-éter-cetona) PEEK é um termoplástico de Ultra Performance que

Leia mais

PROPRIEDADE RETARDANTE DE CHAMA E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE EPDM-AM/LIGNINA

PROPRIEDADE RETARDANTE DE CHAMA E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE EPDM-AM/LIGNINA PROPRIEDADE RETARDANTE DE CHAMA E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE EPDM-AM/LIGNINA Rodrigo Cercená 1*, Marcos Mariano 2, Valdir Soldi 1,2 1 - Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Departamento de Engenharia

Leia mais

Eixo Temático ET Educação Ambiental

Eixo Temático ET Educação Ambiental 879 Eixo Temático ET-09-001 - Educação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL E REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GRANITO, MÁRMORE E CAULIM NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Joseanne de Lima Sales¹, Crislene Rodrigues

Leia mais

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS DE BORRACHA NATURAL USADOS EM EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS DE BORRACHA NATURAL USADOS EM EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS DE BORRACHA NATURAL USADOS EM EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA Emilio M. de Paz Jr. 1, Camila M. O. Wolski 1, Rafael P. Machado 1, Anselmo Pombeiro 2, Eduardo Otto Filho 2, Edemir Kowalski

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MORFOLOGIA DE COMPOSTO EXPANDIDO COM PEAD UTILIZANDO DIFERENTES VELOCIDADES DE INJEÇÃO

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MORFOLOGIA DE COMPOSTO EXPANDIDO COM PEAD UTILIZANDO DIFERENTES VELOCIDADES DE INJEÇÃO AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MORFOLOGIA DE COMPOSTO EXPANDIDO COM PEAD UTILIZANDO DIFERENTES VELOCIDADES DE INJEÇÃO P. B. Cipriano 1, E. S. Santos 1, W. R.Filho 1, J. B. Azevedo 1, J. D. V. Barbosa

Leia mais

DESEMPENHO TÉRMICO DE TELHAS DE ALUMÍNIO. M. Akutsu & F. Vittorino. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A.

DESEMPENHO TÉRMICO DE TELHAS DE ALUMÍNIO. M. Akutsu & F. Vittorino. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. DESEMPENHO TÉRMICO DE TELHAS DE ALUMÍNIO M. Akutsu & F. Vittorino Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. Divisão de Engenharia Civil Laboratório de Higrotermia e Iluminação 05508-901

Leia mais

5 MATERIAIS E MÉTODOS

5 MATERIAIS E MÉTODOS - 93-5 MATERIAIS E MÉTODOS 5.1. Preparação da emulsão sintética Para preparar um litro de emulsão sintética misturaram-se 3g de óleo lubrificante Shell Talpa 30 e água destilada, através de um misturador

Leia mais

EFEITO DA VARIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CURA EM UM SISTEMA DE PINTURA E-COAT (EPÓXI) E PINTURA A PÓ (POLIÉSTER) APLICADO EM AÇO CARBONO

EFEITO DA VARIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CURA EM UM SISTEMA DE PINTURA E-COAT (EPÓXI) E PINTURA A PÓ (POLIÉSTER) APLICADO EM AÇO CARBONO EFEITO DA VARIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CURA EM UM SISTEMA DE PINTURA E-COAT (EPÓXI) E PINTURA A PÓ (POLIÉSTER) APLICADO EM AÇO CARBONO M. Scarabotto 1 ; L. C. Scienza 2* 1- Marcopolo S.A. Caxias do Sul RS

Leia mais

Escola Politécnica/UFRJ

Escola Politécnica/UFRJ ANEXOS da Norma para a Elaboração Gráfica do Projeto de Graduação Escola Politécnica/UFRJ Aprovada pela Comissão de Coordenadores da Escola Politécnica em 2006 ATENÇÃO Prazo para o aluno entregar cópias

Leia mais

Caracterização De Fibras Da Palha Da Carnaúba Para Aplicação Em Compósitos De Isolação Térmica

Caracterização De Fibras Da Palha Da Carnaúba Para Aplicação Em Compósitos De Isolação Térmica Caracterização De Fibras Da Palha Da Carnaúba Para Aplicação Em Compósitos De Isolação Térmica F. S. Oliveira, aflavinha@hotmail.com.br, UFRN J. U. L. Mendes, ubiragi@ct.ufrn.br, UFRN L. L. L. Costa, l.leonardolopes@hotmail.com,

Leia mais

# $ %&' ( ) # " # % " *! " $ % + (, " $ - & "! "! " $ %&. ' ( ) #! " $ %' & +!

# $ %&' ( ) #  # %  *!  $ % + (,  $ - & ! !  $ %&. ' ( ) #!  $ %' & +! / 0 1 0 2 5 4 4 0 3 4 4 ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA 01.09.99 01.09.99 10.07.00 EXECUÇÃO J.S. J.S. J.S. VERIFICAÇÃO J.S. J.S. J.S. APROVAÇÃO 6 1.0 0BJETIVO O objetivo

Leia mais

Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes

Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes Ficha do Produto Edição 24/03/2014 Identificação 02 06 04 00 001 0 000015 Sika Unitherm - Top S Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes Descrição do Produto Sika Unitherm -Top

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO N o

RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 108 528-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos e Divisórias Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Verificação

Leia mais

Soluções em VAE para Tintas e Revestimentos: Dispersões VINNAPAS e VINNOL

Soluções em VAE para Tintas e Revestimentos: Dispersões VINNAPAS e VINNOL CREATING TOMORROW`S SOLUTIONS Soluções em VAE para Tintas e Revestimentos: Dispersões VINNAPAS e VINNOL Angelita Saul 21 de junho de 2016. 0 of 36 Agenda Fundamentos das dispersões poliméricas Dispersões

Leia mais

BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL

BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL MANOELA A. PIRES 1 Resumo O biodiesel é uma alternativa ecológica ao petróleo bruto, para produção de combustíveis, sendo este derivado

Leia mais

Benefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico

Benefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico Benefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico 22 de junho de 2017 Autores Alexandre Medina - Imerys Thiago de Barros Madazio - Imerys Fábio Gomes Melchiades - Centro de Revestimentos

Leia mais

Roteiro de Aula de Ceras para Restaurações Fundidas

Roteiro de Aula de Ceras para Restaurações Fundidas Roteiro de Aula de Ceras para Restaurações Fundidas DEFINIÇÃO TIPOS DE CERA PARA FUNDIÇÃO COMPOSIÇÃO PROPRIEDADES ESCOAMENTO PROPRIEDADES TÉRMICAS DISTORÇÃO MANIPULAÇÃO OUTRAS CERAS ODONTOLÓGICAS CERAS

Leia mais

A Importância das Tintas Ricas em Zinco no Desempenho dos Esquemas de Pintura

A Importância das Tintas Ricas em Zinco no Desempenho dos Esquemas de Pintura A Importância das Tintas Ricas em Zinco no Desempenho dos Esquemas de Pintura Cristina Amorim Marcos Sá Fernando Fragata Participação Especial Eng. Sebastião Alves Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1)

Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1) Estudo do envelhecimento termo-oxidativo do elastômero de policloropreno através da aplicação do príncípio da superposição transformação tempotemperatura (TTT) Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R ().,

Leia mais

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT 7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação

Leia mais

4 Resultados Experimentais

4 Resultados Experimentais 77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial

Leia mais

Substrato Lixamento Desengraxar

Substrato Lixamento Desengraxar VOC PRODUTOS Cores Delfleet 280 (Binder ) Catalisador Delfleet F363 Catalisador Delfleet MS VOC, F357 Catalisador Delfleet MS Lento VOC, F358 Catalisador Delfleet MS, F361 Catalisador Delfleet MS Rápido,

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R.

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - FASB

Leia mais

Influence of dispersion of graphene oxide and reduced graphene oxide on polyurethane in gas permeation

Influence of dispersion of graphene oxide and reduced graphene oxide on polyurethane in gas permeation Influence of dispersion of graphene oxide and reduced graphene oxide on polyurethane in gas permeation Alessandro Eronides de Lima Silva Orientadores: José Brant de Campos Suzana B. Peripolli Universidade

Leia mais

DISPERSÃO CORE SHELL ACRÍLICA MODIFICADA: UMA ALTERNATIVA À SUBSTITUIÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ALTO DESEMPENHO BASE SOLVENTE

DISPERSÃO CORE SHELL ACRÍLICA MODIFICADA: UMA ALTERNATIVA À SUBSTITUIÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ALTO DESEMPENHO BASE SOLVENTE DISPERSÃO CORE SHELL ACRÍLICA MODIFICADA: UMA ALTERNATIVA À SUBSTITUIÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ALTO DESEMPENHO BASE SOLVENTE Álann de Oliveira Piagentini Bragatto 1, Jorge Mayer de Oliveira 2 1 Archroma

Leia mais

Ficha técnica do produto Julho de 2014

Ficha técnica do produto Julho de 2014 Ficha técnica do produto Julho de 2014 ESPECIALISTA INTERNACIONAL PARA USO EXCLUSIVAMENTE PROFISSIONAL U0830V_E Subcapa molhado sobre molhado com alto teor de sólidos P565-897 Sistema EHS Produto Descrição

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESPUMA DE POLIURETANO COMO MATERIAL SORVENTE PARA REMEDIAÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS

AVALIAÇÃO DA ESPUMA DE POLIURETANO COMO MATERIAL SORVENTE PARA REMEDIAÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS AVALIAÇÃO DA ESPUMA DE POLIURETANO COMO MATERIAL SORVENTE PARA REMEDIAÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão Nível: (X) Médio ( ) Superior ( ) Pós-graduação Área: (X) Química

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO N 2248/18. Rubber Seal Comércio de Produtos de Borracha Ltda Av. Paraná, 787 Mandirituba PR DESCRIÇÃO DA AMOSTRA:

RELATÓRIO DE ENSAIO N 2248/18. Rubber Seal Comércio de Produtos de Borracha Ltda Av. Paraná, 787 Mandirituba PR DESCRIÇÃO DA AMOSTRA: INTERESSADO: Rubber Seal Comércio de Produtos de Borracha Ltda Av. Paraná, 787 Mandirituba PR DESCRIÇÃO DA AMOSTRA: Amostra constituída por 5 placas com dimensões aproximadas de 145x145x1,8mm, 6 batoques

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO

RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO N. S. SUVEGES 1 e M. L. C. P. CAETANO 1 1 Universidade de São Paulo, Departamento

Leia mais

Propriedades de resistência ao calor

Propriedades de resistência ao calor As propriedades de resistência de ARPRO podem ser cruciais dependendo da aplicação. Apresenta-se abaixo o conjunto de informações técnicas abrangidas no presente documento: 1. Durabilidade expectável de

Leia mais

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:

Leia mais

Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos.

Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos. Sistemas de pintura Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos. Sua aplicação resulta em uma película

Leia mais

A Royal DSM é uma companhia de origem holandesa com atuação global baseada em ciências, responsável por soluções inovadoras que nutrem, protegem e

A Royal DSM é uma companhia de origem holandesa com atuação global baseada em ciências, responsável por soluções inovadoras que nutrem, protegem e A Royal DSM é uma companhia de origem holandesa com atuação global baseada em ciências, responsável por soluções inovadoras que nutrem, protegem e aprimoram performance, criando valor para clientes de

Leia mais

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

A Dow Corning foi criada em 1943 especificamente para explorar e desenvolver o potencial os silicones e atualmente provê soluções que atendem às

A Dow Corning foi criada em 1943 especificamente para explorar e desenvolver o potencial os silicones e atualmente provê soluções que atendem às A Dow Corning foi criada em 1943 especificamente para explorar e desenvolver o potencial os silicones e atualmente provê soluções que atendem às diversas necessidades de mais de 25.000 clientes em todo

Leia mais

A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado

A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado Eduardo L. Bittencourt 1, José Celso B. Júnior 2 e Mário D. M. Silvestre

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A ideal Engenharia de Superfície

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A ideal Engenharia de Superfície APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A ideal Engenharia de Superfície ÍNDICE 1- Organograma -------------------------------------------------- Pág. 01 2- Quem somos ---------------------------------------------------

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO N o NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais de acabamento e revestimento empregados nas edificações

RELATÓRIO DE ENSAIO N o NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais de acabamento e revestimento empregados nas edificações 1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 107 574-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO (Elaborada de acordo com a norma NP-3284:1986) Designação Comercial Spray Termoplástico R4 Branco Identificação Técnica Spray Termoplástico de cor branco elaborado

Leia mais

Quí. Monitor: Rodrigo Pova

Quí. Monitor: Rodrigo Pova Quí. Professor: Allan Rodrigues Monitor: Rodrigo Pova Exercícios de estudo de calor nas reações químicas????? EXERCÍCIOS DE AULA 1. (Ufg 2014) Leia as informações a seguir. Uma árvore, em um ambiente natural

Leia mais

14º Congresso Internacional de Tintas 14ª Exposição Internacional de Fornecedores para Tintas

14º Congresso Internacional de Tintas 14ª Exposição Internacional de Fornecedores para Tintas ADITIVAÇÃO DE TINTAS DE POLIURETANO: ALIANDO PROPRIEDADES CONDUTIVAS À SUSTENTABILIDADE Carla Polo Fonseca, Eliane B. Neves e Silmara Neves IQX Inove Qualyx Tecnologia e Desenvolvimento de Resinas Ltda.

Leia mais

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES THECNOLUB LINHA DE PRODUTOS MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES LIVRES DE MANUTENÇÃO ÍNDICE 1 THEC-AC Aço + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 2 THEC-B Bronze + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 3 THEC-4

Leia mais

LISTA DE FIGURAS. Figura 1 - Vista lateral dos principais componentes de uma máquina de lingotamento contínuo de aços. (Adaptado da ref. 2)...

LISTA DE FIGURAS. Figura 1 - Vista lateral dos principais componentes de uma máquina de lingotamento contínuo de aços. (Adaptado da ref. 2)... LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Vista lateral dos principais componentes de uma máquina de lingotamento contínuo de aços. (Adaptado da ref. 2)...6 Figura 2 - Formas de produtos lingotados. Medidas em mm.(adaptado

Leia mais

Defeitos de Fundição Porosidades de gas

Defeitos de Fundição Porosidades de gas Defeitos de Fundição Porosidades de gas Ricardo Fuoco Gerente Geral de Tecnologia de Fundição Metso Brasil Indústria e Comércio Ltda Fone: (015) 2102-1212 Email: ricardo.fuoco@metso.com 1 Índice 4.1. Porosidades:

Leia mais

Proteção. das Estruturas de Aço. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico GLB

Proteção. das Estruturas de Aço. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico GLB Proteção das Estruturas de Aço Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico GLB Aço? Abundante Propriedades Produção simples Experiência prévia de uso Reciclável Corrosão é um processo espontâneo

Leia mais

Ficha Técnica de Produto. Industran Acabamento Poliuretano

Ficha Técnica de Produto. Industran Acabamento Poliuretano 01/04 Industran Acabamento Poliuretano Composição Básica Componente A: Resina alquídica hidroxilada, pigmentos orgânicos e inorgânicos, xilol, solventes oxigenados e aditivos. Pode conter opcionalmente

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos G.B. SANCHEZ 1, H. S. SANTANA 1, D.S. TORTOLA 1 e O. P. TARANTO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade

Leia mais

CORTE DE METAIS. O Processo de Corte de Metais por PLASMA

CORTE DE METAIS. O Processo de Corte de Metais por PLASMA CORTE DE METAIS O Processo de Corte de Metais por PLASMA O Processo de Corte Plasma foi desenvolvido desde os anos 50 para cortar metais condutores, principalmente o aço inoxidável e o alumínio. Hoje é

Leia mais