ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu Projeto de parecer Sofia Ribeiro (PE v01-00)

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1 Parlamento Europeu Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 2017/2284(INI) ALTERAÇÕES 1-85 Sofia Ribeiro (PE v01-00) sobre a aplicação da Diretiva 2009/128/CE relativa à utilização sustentável dos pesticidas (2017/2284(INI)) AM\ docx PE v01-00 Unida na diversidade

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3 1 Molly Scott Cato em nome do Grupo Verts/ALE Marc Tarabella, Karin Kadenbach, Maria Noichl, Karine Gloanec Maurin, Eric Andrieu N.º 1 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados- Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição a pesticidas; 1. Manifesta insatisfação com a chocante ausência de progresso demonstrada pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; Observa que o relatório de progresso da Comissão 1-A identifica lacunas significativas nos planos de ação nacionais dos Estados-Membros, sugerindo um menor nível de empenho, por parte de alguns países, no que respeita à proteção do ambiente e dos agricultores, o que poderá dar origem a uma concorrência desleal e prejudicar o mercado único; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados-Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde e ambientais resultantes da exposição a pesticidas; Reserva-se o direito de indicar os Estados- Membros em situação de incumprimento ao Comissário da Concorrência. 1-A lant/docs/pesticides_sup_reportoverview_pt.pdf AM\ docx 3/49 PE v01-00

4 2 Karine Gloanec Maurin, Eric Andrieu, Marc Tarabella, Nicola Caputo N.º 1 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados- Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição a pesticidas; 1. Manifesta otimismo com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE, pese embora a grande desigualdade na eficácia dos planos nacionais e na sua aplicação; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados-Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais. Estes planos devem basear-se na obrigação de resultados (com avaliações) e não apenas de meios, ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis e recolher dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição a pesticidas, incluindo estatísticas públicas sobre rastreabilidade da exposição aos pesticidas, durante o trabalho ou noutros contextos; Or. fr 3 Sofia Ribeiro N.º 1 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva PE v /49 AM\ docx

5 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados- Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição a pesticidas; 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados- Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição a pesticidas; Alerta-se igualmente para o elevado número de derrogações, o que é negativo, quer para a previsibilidade da sua utilização, quer mesmo pela dificuldade de investimento ao nível da investigação e inovação por parte das empresas; Or. pt 4 Daniel Buda N.º 1 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados-Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição a pesticidas; 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados-Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde dos consumidores, dos animais e na qualidade do solo resultantes da exposição a pesticidas; Or. ro AM\ docx 5/49 PE v01-00

6 5 Philippe Loiseau, Jacques Colombier N.º 1 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados- Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição a pesticidas; 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados- Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição de agricultores e consumidores a pesticidas; Or. fr 6 Mairead McGuinness N.º 1 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados- Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição a pesticidas; 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados- Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e comparáveis e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde e ambientais resultantes PE v /49 AM\ docx

7 da exposição a pesticidas; 7 Maria Gabriela Zoană N.º 1 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados-Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição a pesticidas; 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados-Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde humana, animal e no ambiente resultantes da exposição a pesticidas; Or. ro 8 Ivari Padar N.º 1 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a adotar harmonizadas indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados-Membros AM\ docx 7/49 PE v01-00

8 Estados-Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição a pesticidas; que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição a pesticidas; Or. et 9 Georgios Epitideios N.º 1 1. Manifesta satisfação com o nível geral de progresso demonstrado pelos Estados-Membros na aplicação da Diretiva 2009/128/CE; insta a Comissão a promover a harmonização dos indicadores de risco a nível da UE e a solicitar aos Estados- Membros que forneçam informações mais completas nos seus planos de ação nacionais, que devem ser coerentes e incluir objetivos e metas mensuráveis e concretizáveis, bem como recolham dados mais fiáveis sobre os impactos na saúde resultantes da exposição a pesticidas; (Não se aplica à versão portuguesa.) Or. el 10 Jan Huitema, Elsi Katainen, Fredrick Federley N.º 1-A (novo) 1-A. Lamenta que, em alguns Estados- PE v /49 AM\ docx

9 Membros, os requisitos de formação e certificação da Diretiva não sejam totalmente cumpridos; sublinha a importância da formação dos utilizadores por forma a garantir a utilização segura e sustentável dos PFF; considera adequado distinguir entre utilizadores profissionais e utilizadores amadores, tendo em conta que estes não estão sujeitos às mesmas obrigações; sublinha que os utilizadores profissionais e não profissionais de produtos fitofarmacêuticos devem receber formação adequada; salienta que os PFF não são utilizados apenas na agricultura, mas também no controlo de infestantes e pragas em zonas urbanas, incluindo parques públicos e caminhos de ferro; 11 Molly Scott Cato em nome do Grupo Verts/ALE Marc Tarabella, Paul Brannen, Karin Kadenbach, Maria Noichl, Karine Gloanec Maurin, Nicola Caputo, Eric Andrieu N.º 1-A (novo) 1-A. Observa que o relatório de execução sobre a diretiva, apresentado em outubro de 2017, que cabia à Comissão apresentar em 26 de novembro de A, e que serão necessários esforços significativos para recuperar este tempo perdido, especialmente no que se refere às lacunas nos PAN; Lamenta a pouca prioridade atribuída ao controlo da utilização de pesticidas que este atraso de 3 anos implica. 1-A AM\ docx 9/49 PE v01-00

10 lant/docs/pesticides_sup_reportoverview_pt.pdf 12 Nicola Caputo, Molly Scott Cato N.º 1-A (novo) 1-A. Observa que todos os Estados-Membros adotaram Planos de Ação Nacionais (PAN), em muitos casos com atrasos significativos e com grandes diferenças na sua abrangência e cobertura; lamenta que apenas cinco PAN estabeleçam metas mensuráveis de alto nível, das quais quatro dizem respeito à redução dos risco e uma à redução da utilização; 13 Mairead McGuinness N.º 1-A (novo) 1-A. Sublinha a importância da Diretiva 2009/128/CE no estabelecimento de um quadro para a utilização segura e sustentável de produtos fitofarmacêuticos (PFF); salienta que este quadro prevê o acompanhamento e a medição da utilização dos PFF, orientações sobre a sua segurança, utilização e armazenamento e formação dos utilizadores; PE v /49 AM\ docx

11 14 Maria Gabriela Zoană N.º 1-A (novo) 1-A. Saúda os esforços envidados no sentido de conseguir uma utilização sustentável dos pesticidas na UE através da redução dos riscos e efeitos da sua utilização na saúde humana e animal e no ambiente, promovendo o recurso a práticas e técnicas que constituam alternativas ecológicas aos pesticidas; Or. ro 15 Mairead McGuinness N.º 1-B (novo) 1-B. Considera essencial avaliar a aplicação da presente diretiva em conjunto com a política geral dos pesticidas da UE, incluindo as regras estabelecidas no Regulamento (UE) n.º 1107/2009 (regulamento relativo à colocação dos produtos fitofarmacêuticos no mercado), no Regulamento (UE) n.º 528/2012 (regulamento relativo aos biocidas), no Regulamento (CE) n.º 396/2005 (regulamento relativo aos limites máximos de resíduos) e no Regulamento (CE) n.º 178/2002 (legislação alimentar geral); AM\ docx 11/49 PE v01-00

12 16 Nicola Caputo, Molly Scott Cato N.º 1-B (novo) 1-B. Observa que, embora os Estados-Membros disponham geralmente de sistemas de recolha de informações sobre os casos de intoxicação aguda causada por pesticidas, a exatidão destes dados e da sua utilização é passível de ser questionada; Salienta que os sistemas de recolha dessa informação no que respeita às intoxicações crónicas não são amplamente implementados; 17 Jan Huitema, Fredrick Federley, Elsi Katainen N.º 1-B (novo) 1-B. Salienta que a utilização responsável e sustentável de pesticidas é uma condição prévia para a autorização de produtos fitofarmacêuticos; 18 Molly Scott Cato em nome do Grupo Verts/ALE Paul Brannen, Luke Ming Flanagan, Karine Gloanec Maurin, Karin Kadenbach, Maria Noichl, Marc Tarabella, Eric Andrieu PE v /49 AM\ docx

13 N.º 2 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; 2. Lamenta que muitos Estados-Membros tenham alterado os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; Observa que, apesar das diferenças nas relações dose-efeito, ainda é possível classificar as reduções de quantidades de pesticidas por produto em categorias úteis. 19 Ivari Padar N.º 2 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores 2. lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; AM\ docx 13/49 PE v01-00

14 para os agricultores; Or. et 20 Daniel Buda N.º 2 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; convida os Estados-Membros a incluir nos planos estratégicos nacionais um equilíbrio entre a necessidade de produção de alimentos e o cumprimento dos requisitos ambientais; Or. ro 21 Philippe Loiseau, Jacques Colombier N.º 2 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de PE v /49 AM\ docx

15 pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores e reduza a dependência das explorações agrícolas da indústria agroquímica; Or. fr 22 Mairead McGuinness N.º 2 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos associados aos produtos fitofarmacêuticos do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um compromisso suficiente com o controlo integrado das pragas que permita contribuir para o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que beneficie o ambiente, os consumidores e os agricultores; 23 Georgios Epitideios N.º 2 AM\ docx 15/49 PE v01-00

16 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas, algo que terá de ser corrigido em breve; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; Or. el 24 Karine Gloanec Maurin, Eric Andrieu, Marc Tarabella, Nicola Caputo, Maria Noichl N.º 2 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, mais respeitadora da saúde humana e que implique custos menores para os agricultores; Or. fr PE v /49 AM\ docx

17 25 Anthea McIntyre, James Nicholson N.º 2 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em alguns Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; 26 Jan Huitema, Elsi Katainen, Fredrick Federley N.º 2 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; lamenta que, em muitos Estados-Membros, não exista um verdadeiro compromisso com o controlo integrado das pragas e, por conseguinte, com o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; 2. Observa que muitos Estados-Membros alteraram os seus objetivos iniciais, centrando-se mais na redução dos riscos da utilização de pesticidas do que na redução efetiva das quantidades utilizadas; salienta a importância de um compromisso por parte dos Estados-Membros no sentido de aplicar o controlo integrado das pragas por forma a desenvolver uma agricultura mais sustentável do ponto de vista ambiental, que implique custos menores para os agricultores; AM\ docx 17/49 PE v01-00

18 27 Anthea McIntyre, James Nicholson N.º 2 parágrafo 1 (novo) Considera que um processo de aprovação mais célere estimularia a investigação industrial sobre o desenvolvimento de novos ingredientes ativos de baixo risco, incluindo novas e inovadoras substâncias de baixo risco, assegurando assim que os agricultores disponham de instrumentos fitofarmacêuticos suficientes e permitindo-lhes mudar mais rapidamente para produtos fitofarmacêuticos sustentáveis e aumentar a eficácia do controlo integrado das pragas. 28 Nicola Caputo, Molly Scott Cato N.º 2-A (novo) 2-A. Lamenta que o controlo integrado das pragas (CIP) continue a ser subutilizado pelos Estados-Membros, apesar de o número de substâncias pesticidas de baixo risco/não químicas aprovadas na UE ter duplicado desde 2009; observa que o controlo integrado das pragas (CIP) é uma pedra angular da Diretiva 2009/128/CE, contudo a observância dos princípios do CIP ao nível individual do produtor não está a ser sistematicamente verificada pelos PE v /49 AM\ docx

19 Estados-Membros; salienta, além disso, que os Estados-Membros ainda não definiram critérios claros para garantir a aplicação, por parte de todos os utilizadores profissionais, dos princípios gerais do CIP; 29 Jan Huitema, Fredrick Federley, Elsi Katainen N.º 2-A (novo) 2-A. Encoraja a que se centre a atenção na redução dos riscos que os pesticidas acarretam, tendo em conta que a utilização limitada de produtos fitofarmacêuticos de alto risco pode ser mais prejudicial do que a ampla utilização de produtos fitofarmacêuticos de baixo risco; sublinha que esta redução do risco deve ser acompanhada da redução da utilização; 30 Molly Scott Cato em nome do Grupo Verts/ALE Marc Tarabella, Paul Brannen, Karin Kadenbach, Maria Noichl, Karine Gloanec Maurin, Nicola Caputo, Eric Andrieu N.º 2-A (novo) 2-A. Solicita, por conseguinte, a recolha de dados sobre a utilização de pesticidas, conforme previsto no AM\ docx 19/49 PE v01-00

20 Regulamento n.º 1185/2009 relativo às estatísticas sobre pesticidas, incluindo a utilização de indicadores simples e prestando mais atenção aos instrumentos de monitorização à escala da UE. 31 Maria Gabriela Zoană N.º 2-A (novo) 2-A. Recomenda aos Estados-Membros que intensifiquem os esforços no sentido de aumentar a sensibilização da população em relação à utilização dos pesticidas e aos seus efeitos; Or. ro 32 Jan Huitema, Elsi Katainen, Fredrick Federley N.º 2-B (novo) 2-B. Sublinha que existe sempre algum risco quando se interfere com a natureza, independentemente de os produtos fitofarmacêuticos serem químicos, biológicos ou de baixo risco. Não é possível excluir os riscos, mas é possível geri-los. Por conseguinte, a legislação no domínio dos produtos fitofarmacêuticos deve estabelecer critérios e níveis para os riscos aceitáveis; PE v /49 AM\ docx

21 33 Maria Gabriela Zoană N.º 2-B (novo) 2-B. Recorda que os procedimentos de proteção fitossanitária contra organismos nocivos são parte integrante de todos os guias de boas práticas agrícolas, tendo em conta que a utilização de pesticidas no combate às pragas é muitas vezes absolutamente necessária para o cultivo das plantas; Or. ro 34 Molly Scott Cato em nome do Grupo Verts/ALE Marc Tarabella, Paul Brannen, Karin Kadenbach, Maria Noichl, Karine Gloanec Maurin, Nicola Caputo, Eric Andrieu N.º 2-B (novo) 2-B. Observa, neste contexto, a importância da transparência nas estatísticas sobre a utilização de pesticidas, uma vez que produz efeitos no público e nos bens públicos mais amplos do que meros interesses comerciais. 35 Molly Scott Cato em nome do Grupo Verts/ALE AM\ docx 21/49 PE v01-00

22 Marc Tarabella, Paul Brannen, Karin Kadenbach, Maria Noichl, Karine Gloanec Maurin, Luke Ming Flanagan, Nicola Caputo, Eric Andrieu N.º 2-C (novo) 2-C. Observa que o aumento da utilização e dependência de pesticidas tem um custo de produção elevado para os agricultores; toma também nota dos agricultores biológicos que sofrem perdas económicas devido à utilização de pesticidas pelos seus vizinhos, em que a dispersão dos pesticidas pulverizados e o movimento de substâncias ativas persistentes no ambiente contaminam os solos e os produtos biológicos; observa que, consequentemente, os agricultores biológicos são obrigados a vender a produção como produção tradicional, perdendo o suplemento do preço, ou pior ainda, perdendo a certificação, devido a ações de terceiros. 36 Molly Scott Cato em nome do Grupo Verts/ALE Marc Tarabella, Paul Brannen, Karin Kadenbach, Maria Noichl, Karine Gloanec Maurin, Luke Ming Flanagan, Eric Andrieu N.º 2-D (novo) 2-D. Regista os efeitos não intencionais dos pesticidas no solo e em espécies não visadas, em particular o recente estudo científico que dá o exemplo do «inseto Armageddon», segundo o qual 75 % dos insetos com asas se tornaram extintos na Alemanha 2-A, mesmo em reservas PE v /49 AM\ docx

23 naturais onde não foram utilizados pesticidas agrícolas; observa ainda que os estudos mostram também que as espécies de aves comuns estão em declínio em toda a Europa 2-B, o que pode ser atribuído ao declínio das populações de insetos; reconhece a importância dos PAN e do CIP na redução significativa do uso de pesticidas para evitar o colapso ecológico; 2-A More than 75% decline over 27 years in total flying insect biomass in protected areas (Ao longo de 27 anos, mais de 75% da biomassa de insetos voadores em áreas protegidas da Alemanha desapareceram); Hallmann et al, = /journal.pone B /ele Karine Gloanec Maurin, Eric Andrieu, Marc Tarabella, Nicola Caputo, Maria Noichl N.º 3 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção AM\ docx 23/49 PE v01-00

24 alimentar muito rigoroso e seguro; alimentar muito rigoroso e seguro; recorda, porém, que as agências consideram que os utilizadores respeitarão recomendações de utilização ou «boas práticas», o que nem sempre corresponde à realidade; Or. fr 38 Miguel Viegas N.º 3 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção alimentar muito rigoroso e seguro; 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção alimentar muito rigoroso e seguro; nota que o uso de pesticidas decorre de uma PAC que promove um modelo de produção intensiva orientado para a exportação e totalmente insustentável. Or. pt 39 Mairead McGuinness N.º 3 PE v /49 AM\ docx

25 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção alimentar muito rigoroso e seguro; 3. Recorda que os produtos fitofarmacêuticos são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir as perdas de produção causadas pelas pragas, doenças, ervas daninhas e espécies exóticas invasoras e pelo combate à maior resistência aos agentes patogénicos; observa assim que os PFF contribuem para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção alimentar muito rigoroso e seguro; 40 Georgios Epitideios N.º 3 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção alimentar muito rigoroso e seguro; 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção alimentar muito rigoroso e seguro; em todo AM\ docx 25/49 PE v01-00

26 o caso, porém, a utilização excessiva de pesticidas deve ser evitada; Or. el 41 Sofia Ribeiro N.º 3 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção alimentar muito rigoroso e seguro; 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, e não só, nomeadamente para reduzir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção alimentar muito rigoroso e seguro; Or. pt 42 Molly Scott Cato em nome do Grupo Verts/ALE Marc Tarabella, Paul Brannen, Karin Kadenbach, Maria Noichl, Karine Gloanec Maurin, Luke Ming Flanagan, Eric Andrieu N.º 3 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os 3. Recorda que o aumento da resistência aos pesticidas gerou um aumento constante da sua utilização no setor agrícola, o que conduz a uma maior dependência; salienta que embora o último PE v /49 AM\ docx

27 rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção alimentar muito rigoroso e seguro; relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos tenha demonstrado que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, os resíduos nas frutas e produtos hortícolas testados aumentaram novamente para 30,1 % e as frutas e produtos hortícolas sem resíduos de pesticidas detetáveis diminuíram 50,7 %. 43 Maria Gabriela Zoană N.º 3 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção alimentar muito rigoroso e seguro; 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir, eliminar e prevenir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção alimentar muito rigoroso e seguro; Or. ro 44 Philippe Loiseau, Jacques Colombier N.º 3 AM\ docx 27/49 PE v01-00

28 3. Recorda que os pesticidas são instrumentos importantes para o setor agrícola, nomeadamente para reduzir as perdas causadas pelas pragas, contribuindo assim para estabilizar os rendimentos dos agricultores, para que possam produzir com segurança e a preços acessíveis; salienta que o último relatório da EFSA sobre resíduos de pesticidas nos alimentos demonstrou que 97,2 % das amostras em toda a Europa estavam dentro dos limites legais da legislação da UE, o que testemunha um sistema de produção alimentar muito rigoroso e seguro; (Não se aplica à versão portuguesa.) Or. fr 45 Anthea McIntyre, James Nicholson N.º 3 parágrafo 1 (novo) Observa que a maior disponibilidade de produtos fitofarmacêuticos de baixo risco no mercado reduziria o risco de resistência aos ingredientes ativos e os efeitos nas espécies não visadas associados aos produtos fitofarmacêuticos habitualmente utilizados. 46 Molly Scott Cato em nome do Grupo Verts/ALE Marc Tarabella, Paul Brannen, Karin Kadenbach, Maria Noichl, Karine Gloanec Maurin, Luke Ming Flanagan, Eric Andrieu PE v /49 AM\ docx

29 N.º 3-A (novo) 3-A. Observa que a resistência às substâncias ativas de pesticidas é uma inevitabilidade biológica das pragas e doenças que se reproduzem rapidamente e é um problema crescente; chama, por conseguinte, a atenção para a abordagem CIP segundo a qual os pesticidas químicos devem ser utilizados seletivamente e de forma orientada, como último e não primeiro recurso depois de se esgotar todas as alternativas possíveis, físicas ou biológicas; assim, solicita à Comissão e aos Estados-Membros que defendam uma abordagem semelhante, utilizada para combater a resistência aos antibióticos, e limitar os tratamentos regulares, sistemáticos e metafiláticos/de cobertura. 47 Miguel Viegas N.º 3-A (novo) 3-A. Salienta a importância da pequena e média agricultura que, para além de utilizar técnicas menos agressivas e invasoras, é também responsável pela preservação de raças, espécies e sementes autóctones e pela preservação de sistemas produtivos tradicionais e práticas respeitadoras do meio ambiente; A Pequena e Média Agricultura Familiar é, também ela, um importante repositório desse património genético e logo de biodiversidade AM\ docx 29/49 PE v01-00

30 Or. pt 48 Anthea McIntyre, James Nicholson N.º 3-A (novo) 3-A. Acentua que a horticultura depende de uma série de produtos fitofarmacêuticos (PFF), e exorta a Comissão, no âmbito da regulamentação desses produtos, a adotar uma abordagem baseada no risco justificada por dados científicos independentes e revistos por pares; salienta que as utilizações «menores» são particularmente vulneráveis devido à escassez de substâncias ativas disponíveis. 49 Mairead McGuinness N.º 3-A (novo) 3-A. Congratula-se com o facto de terem sido criados em todos os Estados-Membros sistemas de formação e certificação para a utilização de PFF; reconhece que, até à data, aproximadamente 4 milhões de utilizadores receberam formação, porém observa que, devido a insuficiência de dados, se verifica a inexistência de informações sobre o número de utilizadores de PFF que continuam sem formação. PE v /49 AM\ docx

31 50 Mairead McGuinness N.º 3-B (novo) 3-B. Considera que o controlo integrado das pragas (CIP) constitui uma pedra angular da presente diretiva e é importante para reduzir a dependência dos PFF, representando um valioso instrumento que permite aos agricultores combaterem as pragas e as doenças e garantir rendimentos de produção; observa que é necessário um esforço mais ativo para encorajar a adoção do CIP através da investigação e dos órgãos consultivos dos Estados-Membros; recorda que o CIP não é uma solução perfeita para combater todas as ameaças à fitossanidade, mas pode desempenhar um papel na redução das quantidades e variedades de PFF utilizados; 51 Molly Scott Cato em nome do Grupo Verts/ALE Marc Tarabella, Paul Brannen, Karin Kadenbach, Maria Noichl, Karine Gloanec Maurin, Luke Ming Flanagan, Eric Andrieu N.º 3-B (novo) 3-B. Observa que a «caixa de ferramentas» de um agricultor é um conjunto de práticas agronómicas baseadas em métodos físicos, bem como AM\ docx 31/49 PE v01-00

32 em substâncias químicas e alternativas àquelas, nomeadamente organismos ou seus extratos (controlo biológico). observa que esta definição mais ampla de um conjunto de ferramentas é a base do CIP, que pode reduzir a utilização de pesticidas entre %, e pode ser tão simples como a lavoura superficial em momentos chave, rotação de culturas, permitindo a proliferação de espécies benéficas que são predadoras de espécies de pragas e evitando monoculturas; 52 Anthea McIntyre, James Nicholson N.º 3-B (novo) 3-B. Salienta que os agricultores necessitam de dispor de uma maior «caixa de ferramentas» de soluções de proteção das culturas, incluindo uma vasta gama de substâncias ativas, substâncias de baixo risco e de origem natural, a fim de garantir uma estratégia global de CIP que possa ser aplicada pelos agricultores europeus. 53 Molly Scott Cato em nome do Grupo Verts/ALE Marc Tarabella, Paul Brannen, Karin Kadenbach, Maria Noichl, Karine Gloanec Maurin, Luke Ming Flanagan, Eric Andrieu N.º 3-C (novo) PE v /49 AM\ docx

33 3-C. Observa que, dentro do conjunto de ferramentas do CIP, o controlo biológico envolve o reforço ou a introdução de espécies benéficas que antecedem e, assim, regulam as populações de pragas, mantendo-as sob controle; salienta, por conseguinte, a importância do uso de pesticidas químicos como último recurso no CIP, seguindo outros métodos físicos e biológicos e sempre aplicados de maneira seletiva e direcionada, caso contrário esses agentes benéficos de controlo de pragas correm o risco de serem exterminados, deixando as lavouras mais vulneráveis a futuros ataques. 54 Molly Scott Cato em nome do Grupo Verts/ALE Marc Tarabella, Paul Brannen, Karin Kadenbach, Maria Noichl, Karine Gloanec Maurin, Luke Ming Flanagan, Eric Andrieu N.º 4 4. Congratula-se com o facto de as águas europeias estarem a ficar mais limpas e apela a um maior investimento em práticas que impeçam a contaminação das águas superficiais e profundas com pesticidas; 4. Apela a um maior investimento em práticas que impeçam a contaminação das águas superficiais e profundas com pesticidas; Observa que, dos 4000 sítios da UE estudados, 42 % sofrem de toxicidade crónica devido à não avaliações dos riscos dos pesticidas e do seu controlo, mostrando claramente que os agroquímicos são um problema ambiental de grande escala em toda a UE, com impactos ecotoxicológicos significativos nos ecossistemas de água doce. 1-A ; Salienta a relação custo-eficácia da prevenção de pesticidas que entram em AM\ docx 33/49 PE v01-00

34 sistemas de água doce, em oposição a tecnologias de eliminação dispendiosas. 1-A Malaj et al, Organic chemicals jeopardize the health of freshwater ecosystems on the continental scale. (Produtos químicos orgânicos comprometem a saúde dos ecossistemas de água doce à escala continental) Sofia Ribeiro N.º 4 4. Congratula-se com o facto de as águas europeias estarem a ficar mais limpas e apela a um maior investimento em práticas que impeçam a contaminação das águas superficiais e profundas com pesticidas; 4. Congratula-se com o facto das águas europeias estarem a ficar mais limpas e apela a um maior investimento em práticas que impeçam a contaminação das águas superficiais e de profundidade por pesticidas; Há que continuar a proteção dos recursos hídricos, quer de superfície, quer de profundidade. Neste sentido, incentiva-se as medidas mitigadoras do possível escorrimento destas substâncias para os canais de água, rios e mares, bem como aconselha-se a proibição do uso destas substâncias em solos que possam estar relacionados com os lençóis de agua subterrâneos. Or. pt 56 Mairead McGuinness PE v /49 AM\ docx

35 N.º 4 4. Congratula-se com o facto de as águas europeias estarem a ficar mais limpas e apela a um maior investimento em práticas que impeçam a contaminação das águas superficiais e profundas com pesticidas; 4. Congratula-se com o facto de as águas europeias estarem a ficar mais limpas e apela a um maior investimento em práticas, e adaptação das mesmas, que impeçam a contaminação das águas superficiais e profundas com substâncias agroquímicas; 57 Ivari Padar N.º 4 4. Congratula-se com o facto de as águas europeias estarem a ficar mais limpas e apela a um maior investimento em práticas que impeçam a contaminação das águas superficiais e profundas com pesticidas; 4. apela a um maior investimento em práticas que impeçam a contaminação das águas superficiais e profundas com pesticidas, como o monitoramento das águas indica que as águas da Europa estão meramente em um estado satisfatório; Or. et 58 Maria Gabriela Zoană N.º 4 4. Congratula-se com o facto de as águas europeias estarem a ficar mais limpas e apela a um maior investimento em práticas que impeçam a contaminação das 4. Congratula-se com o facto de as águas europeias estarem a ficar mais limpas, mas apela a um maior investimento em práticas que impeçam a contaminação AM\ docx 35/49 PE v01-00

36 águas superficiais e profundas com pesticidas; das águas superficiais e profundas com pesticidas; Or. ro 59 Nicola Caputo N.º 4-A (novo) 4-A. observa que os Estados-Membros tomaram uma série de medidas destinadas a proteger o ambiente aquático do impacto dos pesticidas, reduzir o uso ou os riscos de pesticidas em zonas específicas (como parques públicos) e promover a manipulação e armazenamento seguros de pesticidas e resíduos; salienta, no entanto, que é difícil avaliar o progresso, dada a ausência, na maioria dos PAN, de metas mensuráveis nestes domínios; 60 Karine Gloanec Maurin, Eric Andrieu, Marc Tarabella, Nicola Caputo, Maria Noichl N.º 5 5. Salienta a necessidade de centrar a atenção na agricultura de precisão e digital, a fim de evitar a utilização de pesticidas em áreas onde não são necessários; sublinha a necessidade de investigação em novas substâncias de baixo risco e em equipamentos e tecnologias suscetíveis de as tornar mais eficientes e de reduzir a 5. Salienta a necessidade de centrar a atenção na agricultura de precisão e digital e no desenvolvimento de métodos de controlo biológico, a fim de evitar a utilização de pesticidas em áreas onde não são necessários; sublinha a necessidade de investigação em novas substâncias de baixo risco, em métodos de proteção dos PE v /49 AM\ docx

37 eventual exposição dos agricultores, dos operadores e do público em geral. vegetais baseados na utilização de mecanismos naturais e em equipamentos e tecnologias suscetíveis de as tornar mais eficientes e de reduzir a eventual exposição dos agricultores, dos operadores e do público em geral. Recorda a importância de mobilizar o programa Horizonte Europa para procurar soluções mecânicas ou químicas mais respeitadoras do ambiente; Or. fr 61 Mairead McGuinness N.º 5 5. Salienta a necessidade de centrar a atenção na agricultura de precisão e digital, a fim de evitar a utilização de pesticidas em áreas onde não são necessários; sublinha a necessidade de investigação em novas substâncias de baixo risco e em equipamentos e tecnologias suscetíveis de as tornar mais eficientes e de reduzir a eventual exposição dos agricultores, dos operadores e do público em geral. 5. Salienta a necessidade de centrar a atenção na agricultura de precisão e digital, a fim de evitar a utilização de produtos fitofarmacêuticos em áreas onde não são necessários, por exemplo, através da tecnologia de precisão com drones e GPS; sublinha a necessidade de investigação em novas substâncias de baixo risco; recorda a Resolução do Parlamento Europeu, de 15 de fevereiro de 2017, sobre os pesticidas de baixo risco de origem biológica (2016/2903(RSP) e salienta o seu papel na agricultura sustentável; considera que mais investimento e investigação em equipamentos e tecnologias pode desempenhar um papel importante no sentido de tornar os PFF mais eficientes e de reduzir a eventual exposição dos agricultores, dos operadores e do público em geral. AM\ docx 37/49 PE v01-00

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