SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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1 FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO E DESIGN COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 1. IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO COMPONENTE CURRICULAR: ATELIÊ DE PROJETO INTEGRADO API 5 UNIDADE OFERTANTE: FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO E DESIGN CÓDIGO: GAU042 PERÍODO/SÉRIE: 5 período TURMA: A1 TEÓRICA: 15h CARGA HORÁRIA PRÁTICA: NATUREZA TOTAL: 90h OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( ) 75 h PROFESSOR(A): Albenise Laverde, Juliano Carlos Cecílio Batista Oliveira e Simone Barbosa Villa OBSERVAÇÕES: ANO/SEMESTRE: 2019/1º 2. EMENTA Projeto integrado de arquitetura, urbanismo e paisagem. O projeto da habitação como proposta de renovação urbana. Estudo das tipologias uni e multifamiliar da habitação urbana, agrupamentos de edificações. Relação entre os espaços públicos, semi-públicos e privados. As condicionantes sociais, ambientais e técnicas: estrutura comunitária, densidade e habitabilidade, sistemas prediais, prédimensionamento estrutural, fluxos. Acessibilidade de espaços de uso coletivos. Tecnologia e processo construtivo. Qualidade Ambiental. Dimensionamento dos espaços, organização das funções, sistema construtivo e demais aspectos relativos ao processo do desenvolvimento do projeto. Representação gráfica, detalhes e modelos de estudo nível de anteprojeto. Memorial crítico. 3. JUSTIFICATIVA Em meio à revolução tecnológica que estamos vivendo, às transformações dos paradigmas culturais, sociais, políticos e econômicos, vemos uma cultura marcada pela variedade de modelos, pela velocidade das mudanças, pelo fugaz, pelo transitório, e por uma série de indeterminantes que fazem com que todo o processo acabado, hermético, se converta em obsoleto antes mesmo de ser colocado em prática 1. Vivemos em uma sociedade radicalmente transformada pela inserção dos equipamentos eletroeletrônicos em seu modo de vida, fazendo alterar as necessidades e desejos, notadamente aqueles relativos à habitação. Neste sentido, a célebre frase de Mies van der Rohe a habitação de nosso tempo não existe. Contudo, a transformação do modo de vida exige sua realização, de 1931, nos remete ao questionamento da produção arquitetônica do século 20. A sociedade contemporânea munida pelas novas tecnologias de informação, vivenciando novas formas de organização do trabalho, sociabilidade e formatos familiares tem, frequentemente, habitado espaços cujos programas, em certa medida, baseiam-se em necessidades identificadas na Belle Époque do século 19. Casas e apartamentos de quaisquer classes sociais têm se referenciado nos modelos tradicionais de morar, organizando seus espaços internos em três áreas social, íntima e de serviços, em cômodos monofuncionais, compartimentados e estanques. Ademais, diante da expressiva edificação de 1 Orciuoli, A. Novas formas de habitar. A experiência do tempo na arquitetura contemporânea. Revista Arquitetura e Urbanismo, n. 101, São Paulo, Pini, 2002, p de 11

2 unidades habitacionais nos últimos anos, em especial a partir de incentivos federais proporcionados pelo Programa Minha Casa Minha Vida, torna-se necessário refletir sobre a produção contemporânea da habitação, sobretudo aquela de custos controlados. Esta disciplina pretende discutir tais questionamentos e preparar os alunos a um exercício projetual crítico, calcado na real necessidade da sociedade brasileira. Em relação ao Projeto Pedagógico do Curso, pretende discutir na escala do bairro, questões relativas à produção de espaços de habitação coletiva de qualidade, inserindo aspectos tecnológicos e conceitos humanizadores ao projeto arquitetônico em nível de anteprojeto. 4. OBJETIVO Objetivo Geral: Desenvolver projetos integrados de arquitetura, urbanismo e paisagem com ênfase sobre a questão da habitação social. Objetivos Específicos: Considerar, no exercício projetual, os elementos de análise, discussão e síntese da resolução projetual, relacionando-os às disciplinas do mesmo período (interdisciplinaridade vertical); Desenvolver a temática do projeto da habitação como proposta de renovação urbana através do estudo das tipologias uni e multifamiliar da habitação urbana e agrupamentos de edificações; Pesquisar, analisar e propor a relação entre os espaços públicos, semi-públicos e privados; Analisar as condicionantes sociais, ambientais e técnicas do projeto habitacional, discutindo soluções quanto à acessibilidade, senso de habitabilidade e senso de urbanidade de espaços de uso coletivos; Analisar projetos de arquitetura similares (referências vivenciais e projetos referência para desenvolver atitude crítica, aumentar o repertório arquitetônico, conceber ferramentas projetuais por meio da análise pessoal e crítica Desenvolver o projeto e sua representação gráfica, detalhes e modelos de estudo em nível de anteprojeto. 5. PROGRAMA Módulo 1 - Estudos Habitação de Interesse Social no Brasil aspectos históricos, sociais e econômicos Sociedade pós-industrial: modos de vida e maneiras de morar Flexibilidade na habitação Estudos de casos contemporâneos: arquitetura de interesse social nacional e internacional Aspectos técnicos voltados à habitação de interesse social Aspectos compositivos: relação espaço privado x público x coletivo Módulo 2 Concepção projetual Desenvolvimento das intenções projetuais Análise do sítio e vizinhança imediata Desenvolvimento do Estudo Preliminar e implantação Módulo 3 Desenvolvimento e detalhamento projetual Desenvolvimento Projetual Elementos técnicos constituintes da habitação vertical 2 de 11

3 Representação e detalhamento de projeto CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2019 (1º semestre) MARÇO 12 Semana de planejamento de aulas 14 Semana de planejamento de aulas 19 Apresentação da disciplina (programa, objetivos, critérios gerais de avaliação, blog) Lançamento dos EXERCÍCIOS: SEMINÁRIOS, AVALIAÇÃO APO, ANÁLISE DE REFERÊNCIAS, QUADRO SÍNTESE 21 Aula 01 HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (Simone) 26 Aula 02 MODELOS (Simone) 28 Assessoria exercício 01 ABRIL 02 Assessoria exercício Aula 03 Aspectos técnicos no projeto da Habitação Social (Albenise) 06 Visita a um conjunto habitacional em Uberlândia (APO) sábado dia Assessoria exercício Apresentação seminários (síntese análise projetual) 16 Apresentação seminários (síntese análise projetual) [Juliano Congresso ICHT] 18 Visita ao terreno [Juliano Congresso ICHT] 23 Aula 04 Composição arquitetônica (Juliano) 25 Assessoria Estudo Preliminar 30 Assessoria Estudo Preliminar MAIO 02 Assessoria Estudo Preliminar 07 Entrega primeiros estudos (conceito projetual, análise do terreno, definição do sistema construtivo e materiais construtivos, implantação) croquis, fotos, montagens, estudos e gráficos, desenhos de implantação com cortes esquemáticos da inserção do edifício no terreno Assessoria Estudo Preliminar 09 Assessoria Estudo Preliminar 14 Assessoria Estudo Preliminar 16 Apresentação Estudo Preliminar 21 Apresentação Estudo Preliminar [Simone Congresso] 23 Palestra ou Aula: complementação das informações técnicas: circulação vertical, saídas de emergência, shafts (Juliano) Assessoria anteprojeto [Simone Congresso] [Albenise palestra Engenharia] 28 Assessoria anteprojeto [Simone Congresso] 30 Assessoria anteprojeto JUNHO 3 de 11

4 04 Assessoria anteprojeto 06 Assessoria anteprojeto 11 Assessoria anteprojeto 13 Assessoria anteprojeto 18 Assessoria anteprojeto 20 FERIADO 25 Apresentação Anteprojeto 27 Apresentação Anteprojeto JULHO 02 Bancas TCC 04 Bancas TCC 09 Revisão de notas 11 Revisão de notas 6. METODOLOGIA A disciplina terá como metodologia de ensino, nas questões teóricas, a utilização de aulas expositivas com apoio de material iconográfico e a produção de debates e leituras extra-classe. Tal metodologia visa o desenvolvimento do potencial de reflexão e análise dos alunos, bem como a assimilação do conteúdo exposto. Nas questões práticas, a metodologia utilizada será: 1. Lançamento dos exercícios, sempre vinculados às aulas teóricas; 2. Visitas técnicas ao terreno e estudos de caso; 3. Assessorias; 4. Exposição dos resultados e avaliação coletiva. Nível de desenvolvimento dos projetos: os alunos deverão desenvolver as propostas finais no nível de anteprojeto. Os temas terão abordagem social e serão distribuídos em dois momentos da seguinte forma: EXERCÍCIO 1: QUADRO SÍNTESE - SEMINÁRIOS (25 pontos) Dividir a turma em 08 grupos - ATIVIDADE 01 Análise de obras do livro Os pioneiros da habitação social. BONDUKI, Nabil. KOURY, Ana Paula. Os pioneiros da habitação social. Vs 1,2 e 3. São Paulo: Edições Sesc. Obras selecionadas para análise: GRUPO 1: BONDUKI, N. Os pioneiros da habitação social (V.1, V.2, V.3) CONJUNTO RESIDENCIAL OPERÁRIO EM REALENGO GRUPO 2: BONDUKI, N. Os pioneiros da habitação social (V.1, V.2, V.3) CONJUNTO RESIDENCIAL VÁRZEA DO CARMO GRUPO 3: BONDUKI, N. Os pioneiros da habitação social (V.1, V.2, V.3) BAIRRO INDUSTRIÁRIO DE LAGOINHA 4 de 11

5 GRUPO 4: BONDUKI, N. Os pioneiros da habitação social (V.1, V.2, V.3) CONJUNTO RESIDENCIAL JAPURÁ GRUPO 5: BONDUKI, N. Os pioneiros da habitação social (V.1, V.2, V.3) CONJUNTO RESIDENCIAL PEDREGULHO GRUPO 6: BONDUKI, N. Os pioneiros da habitação social (V.1, V.2, V.3) NÚCLEO RESIDENCIAL PRESIDENTE GETULIO VARGAS GRUPO 7: BONDUKI, N. Os pioneiros da habitação social (V.1, V.2, V.3) CASA DA BANCÁRIA GRUPO 8: BONDUKI, N. Os pioneiros da habitação social (V.1, V.2, V.3) CONJUNTO RESIDENCIAL PAQUETÁ - ATIVIDADE 02 Estudo e análise de edifícios/conjuntos de edifícios voltados à Habitação Social projetados por arquitetos nacionais e internacionais. Os objetivos do exercício são: (a) desenvolver atitude crítica; (b) aumentar o repertório arquitetônico; (c) conceber ferramentas projetuais por meio da análise pessoal e crítica e (d) definir critérios e/ou elementos para a elaboração do exercício final de projeto da disciplina. - ATIVIDADE 03 Visita técnica a um Conjunto Habitacional na cidade de Uberlândia Aplicação da Avaliação Pós-Ocupação As referências vivenciais compreendem visitas a obras congêneres ao tema do trabalho a ser desenvolvido na disciplina, no caso, conjuntos de habitação de interesse social, com vistas a permitir ao aluno um contato direto com a estrutura e o funcionamento cotidiano de um condomínio habitacional, através do qual serão observadas suas características físicas, gerais e particulares e sua complexidade, de modo a enriquecer os conhecimentos e as experiências dos alunos bem como a reflexão crítica sobre o tema. A partir de estudo de caso (conjunto habitacional vertical localizado na cidade de Uberlândia), o exercício tem como objetivo compreender a relação entre a unidade habitacional, os espaços coletivos e sua inserção urbana. Além disso, visa examinar todos os elementos que compõem um edifício habitacional vertical. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 01 QUADRO SÍNTESE COM OS RESULTADOS DA ANÁLISE DAS ATIVIDADES 01, 02 e 03. Diretrizes para análise das obras: Contextualizar a obra no tempo e no espaço Descrever e analisar a edificação espacialmente: composição volumétrica, aberturas, fachadas e cortes; Analisar a adequação da edificação/conjunto de edificações e de sua implantação, considerando o clima e a geografia do local (orientação, ventilação, acústica e estratégias de sustentabilidade); Analisar o funcionamento da edificação/conjunto de edificações (articulação entre espaços, relações entre espaços e circulações): - Identificar os setores funcionais (habitacionais, comerciais/serviços) seus espaços, seus limites e suas conexões com os setores adjacentes; - Localizar com clareza os acessos e indicando os diferentes tipos de percursos, as circulações horizontais e verticais; 5 de 11

6 - Elaborar esquema gráfico identificando a forma de acesso do exterior, os diferentes fluxos internos/externos; - Elaborar esquema gráfico identificando as diferentes tipologias das unidades habitacionais e possibilidades de ocupação; - Elaborar esquema gráfico identificando as porcentagens das áreas destinadas aos diferentes setores, usos e serviços. Analisar a edificação em seus aspectos estéticos: - Identificar quais são os elementos ou as formas de articular elementos que mais contribuem para determinar a identidade da edificação; - Identificar os elementos ou formas de articular os elementos que prejudicam a definição da identidade da edificação. Analisar a edificação segundo os Aspectos Técnicos - Tipologias estruturais adotadas, núcleos de circulação vertical; - Materiais e sistemas construtivos adotados, formas de emprego e detalhamento técnico sistemas industrializados ou convencionais; - Identificação dos núcleos hidráulicos e instalações prediais; - Aspectos técnicos relacionados ao Conforto térmico, acústico e lumínico identificação das soluções técnicas empregadas quanto a ventilação, orientação solar, etc. - Sistema de cobertura estrutura utilizada e coleta de águas pluviais. Textos, desenhos, gráficos, esquemas, fotos e plantas, entre outros instrumentos, deverão ser desenvolvidos para a apresentação dos resultados no relatório de análise. EXERCÍCIO 2: ESTUDO PRELIMINAR (35 pontos) grupos de 02 alunos O exercício de projetação será baseado nas discussões feitas em sala de aula, nos textos indicados para leitura e nos resultados dos exercícios anteriores. Tendo como foco a habitação social (horizontal ou vertical), pretende-se discutir possibilidades projetuais para ampliação de sua qualidade através da proposta de inserção urbana, adensamento, impacto ambiental e adequação aos novos modos de vida da sociedade. Discute-se a relação entre o espaço privado, público e coletivo, o senso de urbanidade e o senso de habitabilidade. Pretende-se também a discussão sobre o uso misto nas cidades, como forma de qualificação urbana e tentativa de uma maior sustentabilidade socioeconômica do espaço urbano. Premissas: análise inserção urbana/densidade, modulação e racionalidade estrutural, possibilidade de ampliação, qualidade ambiental (busca por conforto térmico, lumínico e acústico dos espaços), uso da flexibilidade no maior número possíveis de itens: (i) inserção urbana; (ii) estrutura fundações e elementos estruturais; (iii) invólucro exterior superfícies exteriores fachadas e coberturas; (iv) serviços instalações gerais e respectivos equipamentos; (v) acessos/circulação horizontais e verticais; (vi) elementos de vedação interna, acessos, ventilação e iluminação; (vii) mobiliários e equipamentos. Programa: Conjunto Habitacional implantado em área urbana no perímetro central ou bairros contíguos, em área entre m². Prever espaços de integração coletiva e pública, variedade tipológica das unidades, contemplando tipologias de 50, 60 e 70 m² (modulares, ampliáveis, flexíveis). 6 de 11

7 Espaços comerciais e de serviços, complementares ao programa habitacional, também devem ser previstos (em termos de dimensionamento e uso). Essa primeira etapa do exercício de projeto objetiva coletar e analisar informações relevantes para o desenvolvimento do projeto, contemplando os aspectos definidos na tabela seguinte. As análises deverão ser apresentadas em pranchas impressas (seguindo o mesmo formato daquelas usadas para o projeto). Já para a primeira etapa do exercício de projetação (ESTUDOS DE IMPLANTAÇÃO), deve ser desenvolvida uma proposta inicial de implantação, contemplando a definição dos aspectos gerais do projeto: setorização (espaços habitacionais x comerciais/ serviços); forma de inserção dos blocos a partir do entendimento da topografia e das áreas verdes; acessos; relação entre espaços públicos, coletivos e privados; distribuição das tipologias; gabaritos e volumetria. ANÁLISE DO ESPAÇO URBANO - morfologia urbana em um raio de 300 mts: gabarito, tipologias, recuos, afastamentos existentes usos predominantes (predomina residencial, comercial...) ; calçadas, arborização, espaços livres (qualidade, dimensionamentos); mobilidade como chega no terreno? (ônibus, bicicleta, a pé, carro até m esforço a pé, 900m bicicleta, 500 a 600 m a pé) hierarquia viária, sistema viário e de transportes públicos, incluindo nós e pontos de conflito de fluxos (veículos x pedestres); percepção na paisagem - marcos e vistas, visadas do terreno e para o terreno. relação do espaço público no Bairro: Como é a esfera pública no bairro a dinâmica no bairro tem gente na rua? Tem espaço de convivência? Quais são as principais atividades do bairro que geram a dinâmica urbana do bairro? Equipamentos urbanos e culturais (escolas, postos de saúde, praças...) População do bairro (idosos, adultos, adolescentes e crianças) / dados do IBGE e site da P.M.U, faixa etária e renda. (Uso de muitas imagens e textos sintéticos) Entender a paisagem do bairro inserção do projeto de habitação social no bairro (marco na paisagem, ou diluição) LEITURA DO TERRENO: Aspectos ambientais e paisagísticos - Características geográficas e topográficas do terreno: curvas de nível, encosta, baixada, desníveis, platôs, etc; - Aspectos do meio ambiente local: insolação, ventilação, poluição (sonora, atmosférica, visual etc.), indicando focos de poluição e focos de atratividade; - Aspectos da vegetação existente através do cadastro da arborização, concluindo sobre a incidência e o desempenho desse elemento no meio urbano; - Aspectos da paisagem existente através do método de registro das visões seriais, concluindo sobre os potenciais construtivos x paisagem Aspectos arquitetônicos e urbanísticos - Elementos construtivos relevantes existentes no terreno e entorno: edificações, muros, cercas, árvores, pedras, mobiliário urbano (telefone público, caixa de correio, cesta coletora de lixo etc.); 7 de 11

8 - Vizinhança e características dos imóveis confrontantes: edificados ou não, colados ou afastados das divisas, tipologias arquitetônicas predominantes e/ou marcantes; - Skyline das fachadas confrontantes com o terreno (desenho das elevações do entorno), visando à contextualização entre o novo objeto arquitetônico e o entorno construído. - Para a etapa do estudo preliminar, que visa ao desenvolvimento da proposta inicial, deve ser apresentado o que se pede na tabela a seguir: PEÇA GRÁFICA DESCRIÇÃO C.L. Planta de situação Implantação geral (Escala 1:200) Plantas pavimentos Plantas unidades (Escala 1:50) Planta de cobertura Elevações Cortes Estudos volumétricos (perspectivas) Maquete física Marcação do lote e cotas de afastamento do lote em relação aos limites da quadra Denominação de ruas e/ou praças limítrofes Orientação (norte) Identificar as áreas externas (acessos, limite da construção e projeção da cobertura, áreas ajardinadas, áreas externas de uso coletivo e equipamentos previstos para lazer) Identificar os níveis (edificação, áreas externas e acessos, taludes) Orientação (norte) Informações técnicas: cotas/ indicação elementos estruturais/ indicação prumadas paredes hidráulicas e shafts/ identificação tipologias Orientação (norte) Indicar e locar mobiliários e equipamentos hidro-sanitários Variações tipológicas (mobiliário/ elementos de flexibilidade e cenários de uso) Indicar caimento e materiais a serem utilizados (impermeabilização, telhas, calhas e rufos, etc.) Dimensionar horizontalmente (largura e comprimento) Orientação solar (norte) Apresentar estudo das fachadas com indicação de materiais usados Dimensionar (pé direito, laje e altura final da edificação) Indicar níveis Indicar perfil natural do terreno Não só do conjunto, como também a partir altura pedestre/ indicar relação com entorno verificar impacto edificações Maquete física contendo volumetria Memorial Texto inicial + soluções e conceitos humanizadores e outros indicados nas pranchas Títulos, indicações textuais e cotas em todas as pranchas e desenhos LEITURA DA LEGISLAÇÃO: Urbanística [zoneamento, índices urbanísticos (taxa de ocupação, índice de aproveitamento, afastamentos, número de vagas necessários), com o indicativo de potencial construtivo previsto] Edílica (código de obras) normas de acessibilidade NBR de 11

9 normas específicas corpo de bombeiros, etc EXERCÍCIO 3: PROJETO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL / ANTEPROJETO (40 pontos) grupos de 02 alunos Essa etapa do exercício consiste no desenvolvimento da proposta em nível de anteprojeto, abrangendo também as discussões feitas em sala de aula, os textos indicados para leitura e os resultados anteriores. Elementos a serem entregues: PEÇA GRÁFICA DESCRIÇÃO C.L. Planta de situação Implantação geral (Escala 1:200) Plantas pavimentos Plantas unidades (Escala 1:50) Planta de cobertura Elevações Cortes Estudos volumétricos (perspectivas) Marcação do lote e cotas de afastamento do lote em relação aos limites da quadra Denominação de ruas e/ou praças limítrofes Orientação (norte) Tabelas com áreas (área das unidades, de cada bloco, total da construção, projeção horizontal no terreno) Cálculo de densidade (comparativo com implantação térrea) Identificar as áreas externas (estacionamento, guaritas e acessos para pedestres escadas e rampas, limite da construção e projeção da cobertura, áreas ajardinadas, tipos de pisos usados, áreas de uso coletivo e equipamentos previstos para lazer) Identificar os níveis (edificação, áreas externas e acessos, taludes) Indicar a locação dos cortes e das elevações a serem apresentados Orientação (norte) Informações técnicas: áreas/ cotas/ sistema construtivo e modulação estrutura/ indicação prumadas paredes hidráulicas e shafts/ identificação tipologias Indicar níveis e orientação solar Indicar a locação dos cortes e das elevações a serem apresentados Quadro de áreas com metragens dos ambientes Indicar e locar mobiliários e equipamentos hidro-sanitários Variações tipológicas (usos/ perfis familiares/ mobiliário/ elementos de flexibilidade e cenários de uso) Indicar caimento e materiais a serem utilizados (impermeabilização, telhas, calhas e rufos, etc.) Dimensionar horizontalmente (largura e comprimento) Orientação solar (norte) Indicar a locação dos cortes e das elevações a serem apresentados Apresentar estudo das fachadas (com representação dos pisos, vegetação, aberturas, etc.) Especificar os materiais (revestimentos e materiais usados) Dimensionar (pé direito, laje e altura final da edificação) Indicar sistema de cobertura e forros (gesso, madeira, acústico, etc.) Especificar os materiais a serem utilizados Indicar níveis Indicar perfil natural do terreno Não só do conjunto, como também a partir altura pedestre/ indicar relação com entorno verificar impacto edificações 9 de 11

10 Maquete física Maquete física contendo volumetria (inclusive telhado), aberturas e áreas externas (modelagem do terreno, diferenciação de piso/ áreas permeáveis). Memorial Texto inicial + soluções e conceitos indicados nas pranchas Títulos, indicações textuais e cotas em todas as pranchas e desenhos 7. AVALIAÇÃO A proposta de avaliação para a disciplina acontecerá de forma contínua durante todas as atividades solicitadas, tanto as de confecção dos estudos através dos mapas, desenhos, fotografias, até a finalização e apresentação do projeto. Ao longo do curso são estabelecidos momentos para avaliação, onde professor e aluno discutem os degraus alcançados no processo utilizando-se auto-avaliação. Todo o processo de desenvolvimento do projeto será acompanhado e registrado na ficha do aluno. 1. EXERCÍCIO 1: SEMINÁRIO Quadro Síntese: 25 pontos; 2. EXERCÍCIO 2: ESTUDO PRELIMINAR: 35 pontos; 3. EXERCÍCIO 3: ANTEPROJETO: 40 pontos. 8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade, EDWARDS, B.; HYETT, P. Guía básica de la sostenibilidad. Barcelona: Gustavo Gilli, RIFRANO, L. Avaliação de projetos habitacionais. Determinando a funcionalidade da moradia social. São Paulo: Ensino Profissional, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS. Raquel Regina M. P. HABITAÇÃO COLETIVA: a inclusão de conceitos humanizadores no processo de projeto. Campinas, SP: [s.n.], 2008 BONDUKI, Nabil. KOURY, Ana Paula. Os pioneiros da habitação social. Vs 1,2 e 3. São Paulo: Edições Sesc. BRASIL. Estatuto da Cidade Estatuto da Cidade: Lei n , de 10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais da política urbana. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, DUNSTER, D. 100 casas unifamiliares de la arquitectura del siglo XX. México: Gustavo Gili, FOLZ, R. R. Mobiliário na habitação popular: discussões de alternativas para melhoria da habitabilidade. RIMA: São Carlos, LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, MORETTI, R. S. Normas urbanísticas para habitação de interesse social: recomendações para elaboração. São Paulo: IPT/FINEP, REBELLO, Y.C. Estrutura de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, ROLNIK, R. A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: Estúdio Nobel, ROMERO, M. A. B. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: Pro Editores, ZANETTINI, S. Arquitetura, razão, sensibilidade. São Paulo: EDUSP, de 11

11 9. APROVAÇÃO Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: / / Coordenação do Curso de Graduação em: 11 de 11

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