2015 Relatório de Gestão

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1 2015 Relatório de Gestão

2 Índice INTRODUÇÃO... 4 CARATERIZAÇÃO GERAL DA ARSLVT IP... 5 CONSELHO DIRETIVO... 5 FISCAL ÚNICO... 5 CONSELHO CONSULTIVO... 5 INSTITUIÇÕES REPRESENTADAS NO CONSELHO CONSULTIVO... 5 DEPARTAMENTOS/DIVISÃO... 6 COMISSÕES, ASSESSORIA E SERVIÇOS... 6 GABINETES... 6 UNIDADES E NÚCLEOS... 6 EQUIPAS... 6 UNIDADES E CENTROS DO DICAD... 7 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE (ACES)... 7 ORGANOGRAMA DA ARSLVT IP... 8 POPULAÇÃO E TERRITÓRIO (SÍNTESE)... 9 ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS PRODUÇÃO DOS ACES CUIDADOS HOSPITALARES CUIDADOS CONTINUADOS RECURSOS HUMANOS EFETIVOS EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO PROFISSIONAL NÍVEL ETÁRIO EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO ETÁRIO NÍVEL DE ESCOLARIDADE EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE TRABALHO EXTRAORDINÁRIO EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HORAS EXTRAORDINÁRIAS ABSENTISMO Relatório de Gestão

3 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIAS DE AUSÊNCIA DESPESAS COM PESSOAL TRABALHO EXTRAORDINÁRIO TRABALHO EM REGIME DE TURNOS OUTROS CUSTOS COM PESSOAL FORMAÇÃO EXECUÇÃO FORMATIVA GLOBAL PERFIL FUNCIONAL DO DESTINATÁRIO DA FORMAÇÃO HORAS LETIVAS DE FORMAÇÃO CUSTOS ESTÁGIOS CURRICULARES RECURSOS FINANCEIROS ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ORÇAMENTO DE RECEITA ORÇAMENTO DE DESPESA ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO INICIAL MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA RECEITA MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA ESTRUTURA DA RECEITA EXECUÇÃO DA RECEITA EVOLUÇÃO DA RECEITA EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA RECEITA ESTRUTURA DA DESPESA EXECUÇÃO DA DESPESA EVOLUÇÃO DA DESPESA EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA DESPESA ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA ANÁLISE DO BALANÇO ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DEMONSTRAÇÃO DA EVOLUÇÃO DO FUNDO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS48 ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS Relatório de Gestão

4 SUBCONTRATOS RESULTADOS E SALDO DA GERÊNCIA Relatório de Gestão

5 INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado de acordo com as normas estabelecidas no ponto 13 do Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde (POCMS), aprovado pela Portaria n.º 898/2000, de 28 de Setembro. As Demonstrações Financeiras que constam deste Relatório tiveram também em conta as Instruções n.º 1/2004 da 2.ª Secção do Tribunal de Contas, que fixam a organização e a documentação das contas das entidades incluídas no âmbito de aplicação do POCP e Planos Sectoriais O documento segue de perto a estrutura recomendada no POCMS e está organizado nas seguintes sete partes: Caracterização Geral da ARSLVT, I.P., onde consta o modelo organizativo adotado; População e Território (Síntese), onde de forma muito resumida se apresentam as principais grandezas sobre a região; Organização e Informação sobre Serviços Prestadores de Cuidados de Saúde (Síntese), na qual se apresentam o número de utentes por ACES, a produção de cada agrupamento, a organização da rede hospitalar e uma breve referência aos cuidados integrados; Recursos Humanos onde é apresentada uma síntese dos principais elementos constantes do Balanço Social; Despesas com Pessoal onde são apresentados com detalhe as despesas com pessoal; Formação, apresentando-se a síntese do trabalho desenvolvido; Recursos Financeiros, na qual são apresentados, a organização contabilística, o processo de arrecadação das receitas e realização das despesas, permitindo, também, avaliar os desvios e o desempenho relativamente às previsões e dotações iniciais e onde se analisa o Balanço, a Demonstração de Resultados e respetivos anexos e outros documentos que sintetizam os elementos mais relevantes da situação económica e financeira da ARSLVT, traduzindo monetariamente o seu património, a formação de resultados e a movimentação dos recursos financeiros. Relatório de Gestão

6 CARATERIZAÇÃO GERAL DA ARSLVT IP A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, I.P.), nos termos do Decreto-Lei n.º 222/2007, de 29/05, é uma Pessoa Coletiva de Direito Público, integrada na Administração Indireta do Estado, dotada de Personalidade Jurídica, Autonomia Administrativa, Financeira e Patrimonial, sob a superintendência e Tutela do Ministério da Saúde e rege-se pelo disposto na Lei-quadro dos Institutos Públicos e pelo disposto no Estatuto do Serviço Nacional de Saúde. Tem como Missão (Decreto Lei n.º 22/2012, de 30 de Janeiro) garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer cumprir o Plano Nacional de Saúde. Os Estatutos da ARSLVT, IP, aprovados pela Portaria nº 161/2012, de 22 de Maio, definem a Organização interna da ARS. A ARSLVT é dirigida por um Conselho Diretivo constituído por um Presidente, um Vice-Presidente e dois Vogais e é constituída pelos seguintes Órgãos e Serviços. CONSELHO DIRETIVO Presidente do Conselho Diretivo Dr. Luis Manuel Paiva Gomes Cunha Ribeiro Vice-Presidente Dr. Luis Augusto Coelho Pisco Vogal - Dra. Ângela Maria Barroso Lourenço (a partir de 17 de Janeiro 2015) Vogal - Dr. Nuno Ribeiro de Matos Venade (a partir de 23 de Março 2015) FISCAL ÚNICO Cravo Fortes Antão & Associados, SROC Lda. CONSELHO CONSULTIVO Presidente: Professor Doutor Constantino Theodor Sakellarides INSTITUIÇÕES REPRESENTADAS NO CONSELHO CONSULTIVO NUTS III do Oeste Comunidade Intermunicipal do Oeste NUTS III da Lezíria do Tejo - Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo NUTS III do Médio Tejo - Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Área Metropolitana de Lisboa/Associação Nacional dos Municípios Portugueses Ordem dos Médicos Relatório de Gestão

7 Ordem dos Médicos Dentistas Ordem dos Enfermeiros Ordem dos Farmacêuticos DEPARTAMENTOS/DIVISÃO Departamento de Saúde Pública Departamento de Planeamento e Contratualização Departamento de Recursos Humanos Departamento de Gestão e Administração Geral Departamento de Instalações e Equipamentos Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências COMISSÕES, ASSESSORIA E SERVIÇOS Comissão de Ética para a Saúde Comissão de Farmácia e Terapêutica Assessoria Técnica ao Conselho Directivo Comissão Regional do Internato Médico Serviço de Segurança no Trabalho GABINETES Gabinete Jurídico e do Cidadão Gabinete de Auditoria Interna UNIDADES E NÚCLEOS Unidade Orgânica Flexível de Administração Geral Unidade Orgânica Flexível de Farmácia Núcleo de Informática Núcleo de Organização e Desenvolvimento Núcleo de Estudos e Planeamento Núcleo de Qualidade e Formação Núcleo de Investigação EQUIPAS Equipa de Parcerias Público Privadas (EPPP) Relatório de Gestão

8 Equipa Regional de Apoio à Reforma Hospitalar (ERARH) Equipa Coordenadora Regional de CCI (ECRCCI) UNIDADES E CENTROS DO DICAD Unidades de Alcoologia (UA) Unidade de Desabituação (UD) Comunidades Terapêuticas (CT) Centros de Respostas Integradas (CRI) AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE (ACES) Com a publicação da Portaria 394-B/2012 de 29 de Novembro a ARSLVT passa a integrar os seguintes 15 Agrupamentos de Centros de Saúde: Lisboa Norte Sintra Arrábida Lisboa Central Cascais Oeste Norte Lisboa Ocidental e Oeiras Estuário do Tejo Oeste Sul Loures Odivelas Almada-Seixal Médio Tejo Amadora Arco Ribeirinho Lezíria A criação de ACES foi um dos elementos estruturantes da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários (CSP), visando uma estratégia de descentralização da gestão dos serviços. Os ACES têm autonomia administrativa e são constituídos por várias Unidades Funcionais, que agrupam um ou mais Centros de Saúde, e que têm como Missão garantir a prestação de cuidados de saúde a uma determinada população de uma área geográfica específica. As unidades funcionais que compõem um ACES são as seguintes: Unidade de Saúde Familiar (USF); Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP); Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) Unidade de Saúde Pública (USP); Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP); Outras unidades propostas pelas ARSLVT, IP, e aprovadas pelo Ministério da Saúde. Em cada ACES, existem órgãos de administração e de fiscalização, designadamente, o Director Executivo, o Conselho Clínico e o Conselho da Comunidade e Serviços de Apoio, como sejam a Unidade de Apoio à Gestão (UAG), o Gabinete do Cidadão (GC) e a ECL CCI. Relatório de Gestão

9 ORGANOGRAMA DA ARSLVT IP A nova organização da ARSLVT, IP traduz uma estrutura centralizada, do ponto de vista funcional, mas tendencialmente descentralizado do ponto de vista hierárquico, sendo representada pelo Organograma da página seguinte. Relatório de Gestão

10 POPULAÇÃO E TERRITÓRIO (SÍNTESE) Região de Lisboa e Vale do Tejo é constituída por 5 NUTS III: Oeste, Grande Lisboa, Península de Setúbal, Médio Tejo e Lezíria do Tejo, e é composta por 52 Concelhos, conforme mapa da página seguinte: O território da RLVT corresponde a 13,6% do todo o território nacional e concentra 34,7% da população total (Censos 2011). A Área Metropolitana de Lisboa (AML) corresponde às NUTS III Grande Lisboa e Península de Setúbal, e representa 3,2% do território nacional e 26,7% da sua população. A população da RLVT, em 2001, era de residentes, tendo aumentado cerca de 5,3% nos últimos 10 anos ( ), passou para residentes, percentagem muito superior à nacional, onde a população aumentou apenas 1,99% A Região de Lisboa e Vale do Tejo apresenta uma elevada densidade populacional, que é cerca de 3 vezes superior à média nacional (114,5 hab./km 2 em Portugal e 309,4 hab./km 2 ). Relatório de Gestão

11 ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS A 31 de Dezembro de 2015 existiam nos ACES da Região de Lisboa e Vale do Tejo um total de utentes inscritos frequentadores, o que traduz um decréscimo de 0,45% face ao período homólogo. Do total de inscritos, 25,4% correspondem a utentes sem médico de família, incluindo os sem médico por opção. ACES Inscritos a 31/12/2014 Inscritos a 31/12/2015 Δ 2015/2014 Lisboa Norte ,81% Lisboa Central ,40% Lisboa Ocidental e Oeiras ,40% Cascais ,05% Amadora ,71% Sintra ,34% Loures - Odivelas ,20% Estuário do Tejo ,55% Almada - Seixal ,68% Arco Ribeirinho ,88% Arrábida ,05% Oeste Norte ,03% Oeste Sul ,32% Médio Tejo ,94% Lezíria ,21% ARSLVT ,45% Fonte: SIARS (Dados extraídos em 27/04/2016); NEP/Estatística Relatório de Gestão

12 Globalmente, a proporção de mulheres/homens frequentadores tem-se mantido ao longo dos últimos anos, com predomínio do sexo feminino. A 31 de Dezembro de 2015, encontravam-se em funcionamento 136 Unidades de Saúde Familiar (ERA), verificando-se a abertura de mais 7 USF face ao número existente em Relatório de Gestão

13 PRODUÇÃO DOS ACES Relativamente à produção de Cuidados de Saúde Primários, foram efectuadas um total de consultas em 2015, verificando-se um acréscimo percentual de aproximadamente 7% relativamente ao ano de De notar que a 31/12/2015, continuavam em funcionamento 3 SAP/24h na região de LVT (Mafra, Benavente e Coruche). Consultas Δ 2015/2014 MGF % Saúde Adultos % Saúde Infantil/Juvenil % Saúde Materna % Planeamento Familiar % Domicílios % Outro % Doença Aguda % Especialidade % Total (MFG+DA+Espec) % Fonte: SIARS; NEP/Estatística CUIDADOS HOSPITALARES Actualmente fazem parte da ARSLVT, IP 16 unidades hospitalares: Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, EPE; Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE; Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE; Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE; Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE; Centro Hospitalar Oeste; Centro Hospitalar Setúbal, EPE; Hospital Beatriz Ângelo, PPP; Hospital de Dr. José de Almeida, HPP Cascais; Hospital de Vila Franca de Xira, PPP; Hospital Distrital de Santarém, EPE; Hospital Garcia de Orta, EPE; Relatório de Gestão

14 Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE; Instituto Oftalmologia Dr. Gama Pinto; IPO Francisco Gentil, Centro Regional Oncologia de Lisboa EPE. Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa; Na área da ARSLVT, IP existem três instituições com contrato de gestão de parceria públicoprivada (PPP). Relatório de Gestão

15 CUIDADOS CONTINUADOS A RNCCI destina-se a prestar apoio integrado, nas áreas da saúde e da segurança social, através de equipas multidisciplinares que atuam no terreno, em estreita colaboração com os hospitais e os centros de saúde. É formada por um conjunto de instituições públicas e privadas com quem as Administrações Regionais de Saúde (ARS) e o Instituto de Segurança Social (ISS) realizam contratos-programa plurianuais com um período de vigência de três anos. O rácio em unidades de internamento (UCCI) na região de Lisboa e Vale do Tejo continua a ser o mais baixo a nível nacional, apesar do aumento do número de camas. 1. Equipas da ECR-LVT: Equipa de Coordenação Regional composta por seis profissionais, que articulam com todas as equipas dos outros níveis organizacionais da RNCCI. ECR 1 Médica Coordenadora 2 Enfermeiras 1 Técnico Superior de Serviço Social da Segurança Social 2 Técnico Superior de Serviço Social (um desde março e outro de abril QUADRO II- constituição da ECR Equipas de Coordenação Local (ECL) Cada agrupamento de centros de saúde (ACES) tem uma equipa de coordenação local (ECL) cuja designação é a do respetivo ACES. A ECRCCI tem desenvolvido esforços junto dos Diretores Executivos (DE) dos ACES para a alocação de recursos humanos a tempo inteiro para estas equipas. ECL Médico Enfermeiro Técnico Superior de Serviço Social Assistente técnico QUADRO III- constituição da ECL Relatório de Gestão

16 As ECL têm delegação de competências para executar uma serie de tarefas que vai desde a validação das tipologias, elaboração dos cálculos do valor a pagar pelo doente colocado, obtenção do termo de aceitação, visitas de acompanhamento às unidades de internamento (UCCI), aplicação das grelhas de avaliação trimestral a cada uma das UCCI, articulação com as equipas de gestão de altas (EGA) e demais equipas da RNCCI. A articulação das ECL com a ECR é privilegiada. Equipas de Gestão de Altas e Equipas Referenciadoras das Unidades Funcionais dos ACES As equipas de gestão de altas (EGA) hospitalares são 18 e são 15 Equipas Referenciadoras das Unidades Funcionais dos ACES. Têm um número médio de 3 elementos por equipa, na sua maioria em tempo parcial. AS EGA nos hospitais têm por função referenciar à RNCCI os doentes que lhes foram sinalizadas pelos serviços das diferentes especialidades hospitalares. As equipas referenciadoras dos ACES referenciam à RNCCI os doentes que lhes foram sinalizados pelos Médicos de Família. Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) e Equipas Comunitárias de Suporte em Cuidados Paliativos (ECSCP) As ECCI e ECSCP são equipas multidisciplinares que pertencem à RNCCI e estão sediadas nos ACES, nas Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC). ECCI Médico Enfermeiro Técnico Superior de Serviço Social Fisioterapeuta/Enfermeiro de reabilitação Terapeuta Ocupacional Psicólogo Nutricionista Outro perfil QUADRO IV Existem na região de Lisboa e Vale do Tejo 2096 lugares para prestação de cuidados de proximidade. Estes 2096 lugares estão distribuídos por 62 equipas comunitárias, (60 ECCI e 2 ECSCP). As ECCI e as ECSCP asseguram diariamente, incluindo fins-de-semana e feriados, os Relatório de Gestão

17 cuidados de saúde e apoio social cuja intensidade e complexidade de cuidados permita a sua prestação no domicílio, por equipas multidisciplinares. Nas ECSCP é obrigatório que existam profissionais com formação avançada em Cuidados Paliativos. Equipas Intra-hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos (EIHSCP) Estas equipas são nomeadas pelos Conselhos de Administração dos Hospitais, onde estão sediadas. Apesar de existir legislação que determina a existência de EIHSCP em todos os hospitais, existem apenas 11 EIHSCP na área de abrangência da área de Lisboa e Vale do Tejo. 2. Unidades de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) e evolução do número de camas em internamento na RNCCI A nível de internamento em unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados (RNCCI) a região de Lisboa e Vale do Tejo terminou o ano de 2015 com camas distribuídas por quatro tipologias de cuidados. Evolução do número de camas na ARSLVT Ganho efetivo =906 camas = 83,32% Por tipologia: Convalescença 167 Cuidados Paliativos (UCP) 139 Média Duração e Reabilitação (UMDR) 673 Longa Duração e Manutenção (ULDM) Fonte: Equipa Coordenadora Regional de Lisboa e Vale do Tejo da RNCCI Constata-se assim que ao logo do ano de 2015 se abriram na região de Lisboa e Vale do Tejo 328 camas de internamento na RNCCI, passando de camas em 2014 para 2020 no final do ano de 2015 e que entre o 2011 e 2015 houve um ganho de 906 camas em UCCI. As instituições são maioritariamente IPSS, seguindo-se as misericórdias e os privados. Comparativamente ao período homólogo verificou-se uma inversão na distribuição dos prestadores por titularidade. Em 2013 o grupo dos privados era o maioritário. Atendendo a que no início de 2014 o prestador que tem o maior o número de camas em Lisboa e Vale do Tejo, 199 Relatório de Gestão

18 camas de internamento distribuídas pela 4 tipologia da RNCCI, era privado e cedeu a sua posição contratual a uma IPSS. A nível do SNS existem apenas 10 camas da tipologia de Cuidados Paliativos, o que corresponde a 0,17% do total. Apesar da crescente evolução de abertura de camas constata-se que o maior constrangimento actual continua a ser relativo às assimetrias na localização das unidades de internamento na região de Lisboa e Vale do Tejo. A Cidade de Lisboa continua muito deficitária, não dispondo à data de nenhuma cama de internamento nas tipologias de Média Duração e Reabilitação e Longa duração e Manutenção. Na cidade de Lisboa apenas existem 56 camas nas tipologias de Convalescença e Cuidados Paliativos. A zona de influência dos ACES Lisboa Ocidental e Oeiras tem desde Setembro de 2015, 20 camas de Média Duração e Reabilitação e 60 camas de Longa Duração e Manutenção em Porto Salvo. Desde outubro de 2015 dispõe de mais 30 camas de Média Duração e Reabilitação e 14 de Cuidados Paliativos em Laveiras. Assim, o concelho de Oeiras conta actualmente com 144 camas, distribuídas por três tipologias, da RNCCI. O conselho de Cascais não dispõe de nenhuma cama de internamento da RNCCI. A maior concentração de camas situa-se na área de referência do ACES Arco Ribeirinho, seguida do Oeste Sul. Actividade assistencial Relativamente ao movimento assistencial de todas as tipologias da RNCCI salienta-se um aumento significativo nas variáveis analisadas, de acordo com o mapa, o que traduz o investimento da ECR e articulação com as outras equipas dos vários níveis organizacionais da rede. Movimento Assistencial Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Diferencial Nº utentes sinalizados Nº utentes referenciados Nº utentes admitidos Nº altas Nº episódios cancelados Fonte: Unidade Funcional da RNCCI ACSS Relatório de Gestão

19 3. Gestão da lista de espera No que se refere à gestão da lista de espera continua a evidenciar-se a progressão do número de doentes colocados mensalmente. No ano de 2015 foram colocados pela ECR doentes neste nível intermédio de cuidados, o que traduz num aumento de xxxx em relação a Para descanso do cuidador foram colocados 837 doentes em Fonte: ECRCCI 4. Formação Desde que se iniciou a formação na área da Dor Crónica e no Curso Básico de Cuidados Paliativos em articulação com o Núcleo de Formação e Qualidade desta ARS, a procura de aquisição de conhecimentos nestas duas áreas temáticas tem vindo a aumentar significativamente. Os profissionais que prestam acções paliativas nas ECCI, no âmbito da RNCCI, sentem cada vez mais a necessidade de formação nas áreas dos cuidados que prestam diariamente nas ECCI. Prosseguiu-se com as acções formativas, actualizando conteúdos pedagógicos, de forma a dotar os profissionais com competências adaptadas aos cuidados que prestam. Os cuidados são assegurados por equipas multidisciplinares e é imperioso abordar as temáticas com a transdisciplinaridade de que elas se revestem. Relatório de Gestão

20 Assim, a ECRCCI tem vindo a realizar as acções formativas mencionadas e desde 2012 até final do ano de 2015 realizou as seguintes acções: Curso Básico Nº de Ações Total Cuidados Paliativos Dor Enfermagem de Reabilitação QUADRO IX- Formação 16 O número de acções de formação foi manifestamente insuficiente face às necessidades identificadas no ano de Financiamento No ano de 2015 o encargo financeiro da ARSLVT, IP no âmbito do financiamento de investimento no Programa Modelar ascendeu ao montante de ,00 atribuído à entidade Cooperativa Almadense. 6. Custos RNCCI Os custos com os lugares de internamento nas quatro tipologias das unidades de cuidados continuados integrados registaram o valor de ,15 conforme gráfico apresentado. Tipologia valor RNCCI 2015 Unidade de Convalescença ,68 Unidade de Cuidados Paliativos ,26 Unidade de Longa Duração e Manutenção ,46 Unidade de Média Duração e Reabilitação ,75 Total Geral ,15 Relatório de Gestão

21 7. Conclusão No ano de 2015 a ECRCCI deu continuidade ao seu objectivo de apostar nas equipas comunitárias e na rotatividade dos doentes em unidades de internamento, bem como acompanhar com rigor as taxas de ocupação das UCCI, ECCI e ECSCP. O trabalho de proximidade com as diferentes equipas permite estabelecer um compromisso comum que possibilita ultrapassar algumas dificuldades. A insistência por parte da ECRCCI com as outras estruturas que podem contribuir para agilização dos processos conduziu a maior celeridade na colocação de doentes, o que levou a um maior número de doentes com acesso à Rede. No entanto, constata-se que a falta de recursos humanos alocados às ECL dificulta a maior celeridade na colocação de doentes. São as ECL que validam as tipologias dos doentes referenciados à RNCCI, realizam os cálculos dos valores a pagar e obtêm os termos de aceitação. Sem estes procedimentos efectuados os doentes não ficam a aguardar colocação. O aumento de resposta que se tem verificado tem levado a mais referenciações das EGA o que se traduz no incremento significativo de doentes referenciados. Apesar do aumento de lugares de internamento da Rede em Lisboa e Vale do Tejo, a lista de espera contínua com um número elevado de doentes, continuando a região de Lisboa e Vale do Tejo a ter o rácio cama por habitante mais baixo a nível nacional. A maior rotatividade dos doentes nas UCCI contribuiu para a diminuição dos tempos de permanência na Rede e no número de doentes colocados. Mantem-se a dificuldade nas altas na tipologia de longa duração e manutenção que estão altamente condicionadas pelo elevado número de casos sociais, o que implica que ainda haja Relatório de Gestão

22 tempos de permanência nesta tipologia que comprometem a filosofia da criação da própria rede. A RNCCI foi criada para prestar um nível intermédio de cuidados de saúde. Salienta-se a formalização de duas Equipas Comunitárias de Suporte em Cuidados Paliativos (ECSCP). A ECSCP da Arrábida e Odivelas têm sido uma grande mais-valia na prestação desta tipologia de cuidados a doentes no seu domicílio. Relatório de Gestão

23 RECURSOS HUMANOS EFETIVOS Em 31 de Dezembro de 2015, a ARSLVT contava com um total de efectivos, distribuídos pelos diversos grupos profissionais de acordo com o quadro e gráficos seguintes: EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO PROFISSIONAL Efectivos Grupos Profissionais Variação ) Dirigentes Médicos Pessoal de Enfermagem Técnicos Superiores Saúde Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Informático Técnicos Superiores Pessoal Assistente Técnico Pessoal Assistente Operacional Total Homens Mulheres Relatório de Gestão

24 Em termos de evolução e comparando com o total de efectivos do ano de 2014, verificou-se um acréscimo de 195 efectivos. NÍVEL ETÁRIO No que respeita à estrutura etária, verifica-se que 44 % dos efectivos têm 50 anos ou mais de idade, sendo a distribuição pelos vários níveis etários de acordo com o representado no quadro e gráficos seguintes. EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO ETÁRIO Efectivos Grupo etário Variação ( ) Até aos 20 anos Ou mais Total Fonte: Balanço Social Relatório de Gestão

25 70 ou mais Até aos 20 anos NÍVEL DE ESCOLARIDADE Atendendo à área de atividade da ARSLVT, I.P. a qual exige profissionais qualificados, no ano de 2015, verifica-se que em termos de escolaridade, 57,30 % dos profissionais têm um nível de escolaridade de licenciatura ou superior. Relatório de Gestão

26 EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE Efectivos Nível escolaridade Variação ( ) > 4 anos escolaridade anos anos º ano º ano º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Fonte: Balanço Social Total TRABALHO EXTRAORDINÁRIO Em termos de trabalho extraordinário entre o ano de 2014 e 2015, verificou-se um decréscimo de cerca de 14 mil horas extraordinárias reflectidas nos grupos profissionais de Dirigentes, Pessoal Assistente Técnico, Técnicos Superiores e Pessoal Informático, conforme reflectido no quadro e gráficos seguintes. Relatório de Gestão

27 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HORAS EXTRAORDINÁRIAS Dirigentes Grupo profissional Variação ( ) Médicos Pessoal de Enfermagem Técnicos Superiores Saúde Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Informático Técnicos Superiores Pessoal Assistente Técnico Pessoal Assistente Operacional Outro Pessoal Fonte: Balanço Social Total Outro Pessoal Pessoal Assistente Operacional Pessoal Assistente Técnico Técnicos Superiores Pessoal Informático Pessoal Técnico de Diagnóstico e Técnicos Superiores Saúde Pessoal de Enfermagem Médicos Dirigentes ABSENTISMO Em termos comparativos verifica-se que no ano 2015 existiu um aumento do número de dias de ausência em mais 4711 face a 2014, conforme quadro e gráficos seguintes: Relatório de Gestão

28 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIAS DE AUSÊNCIA Grupo profissional Variação ( ) Dirigentes Médicos Pessoal de Enfermagem Técnicos Superiores Saúde Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Informático Técnicos Superiores Pessoal Assistente Técnico Pessoal Assistente Operacional Fonte: Balanço Social Total Relatório de Gestão

29 DESPESAS COM PESSOAL O mapa seguinte apresenta uma síntese da execução das Despesas com Pessoal. Em termos globais, verifica-se um decréscimo de 4,6% face ao ano 2014, menos 13,8 milhões de euros. Unid. Eur. Execução 2015/ Remunerações Certas e Permanentes ,5 Orgâos Socials ,4 Pessoal em RCTFP por Tempo Indeterminado ,3 Pessoal em Regime Cont. Individual Trabalho ,4 Pessoal em Contrato Trab. a Termo Resolutivo ,9 Pessoal em Regime de Tarefa ou Avença 0 0,0 Pessoal em qualquer outra situação ,9 Gratificações 0 0,0 Representação ,6 Subsídio de Refeição ,7 Subsídio de Férias e Natal ,6 Abonos Variáveis ou Eventuais ,6 Horas Extraordinárias ,2 Alimentação e alojamento ,0 Ajudas de Custo ,8 Abono para Falhas ,2 Formação ,1 Subsídio ab. Fixação, Resid. e Alojamento ,8 Subsídio de prevenção ,0 Subsídio de trabalho nocturo ,9 Subsídio de turno ,1 Indeminização p/ cessação de funções ,0 Outros Suplementos e Prémios ,7 Outros abonos numerário ou espécie ,6 Segurança Social ,4 Encargos com a Saúde ,0 Subsídio Familiar a Crianças e Jovens ,2 Outras Prestações Familiares ,8 Contribuições para a Segurança Social ,0 Acidentes em Serviço e Doenças Profissionais ,0 Seguros ,5 Outras Pensões ,6 Outras Despesas Segurança Social ,9 Subsídio Social de Desemprego ,0 TOTAL ,6 Fonte: 7.1 Controlo Orçamental Despesa Relatório de Gestão

30 TRABALHO EXTRAORDINÁRIO Os Custos com Trabalho Extraordinário diminuíram 4,2% face a 2014, conforme mapa abaixo: Unid. Eur Trabalho Extraordinário /2014 Pessoal Médico ,6 Pessoal de Enfermagem ,1 Pessoal Téc. Diag. e Terap ,5 Pessoal Técnico Superior ,9 Pessoal Assistente Técnico ,3 Outro Pessoal ,1 Total ,2 Fonte: Balancete do Razão Geral TRABALHO EM REGIME DE TURNOS Ao nível das Rubricas de Trabalho em Regime de Turnos, as mesmas apresentam um aumento de 2,1 % face a 2014, conforme mapa abaixo: Unid. Eur Trabalho em Regime de Turnos /2014 Pessoal Médico ,7 Pessoal de Enfermagem ,1 Pessoal Téc. Diag. e Terap ,9 Pessoal Técnico Superior ,7 Pessoal Assistente Técnico ,5 Outro Pessoal ,0 Subsídio de Turno ,7 Total ,1 Fonte: Balancete do Razão Geral Relatório de Gestão

31 OUTROS CUSTOS COM PESSOAL As Rubricas de Outros Custos com Pessoal apresentaram o comportamento que consta do mapa seguinte, verificando-se uma diminuição de 1,8 % face ao ano anterior: Unid. Eur Outros Custos Com Pessoal /2014 Abono para Falhas ,2 Subsídio de Refeição ,7 Ajudas de Custo ,8 Vestuário e Artigos Pessoais ,2 Gratificações Incentivos e Prémios ,6 Subsídio de Fixação ,8 Formação ,1 Outros ,3 Prestações Sociais Directas ,7 Pensões ,6 Encargos sobre Remunerações ,5 Total ,8 Fonte: Balancete do Razão Geral FORMAÇÃO A realização formativa da ARSLVT durante o ano de 2015 materializou-se num conjunto de 17 ações de formação que tiveram origem nas necessidades formativas identificadas em diagnóstico e de acordo com os eixos estratégicos superiormente determinados, bem como a realização de 8 ações de formação extraplano consideradas prioritárias pelo Conselho Diretivo e que resultaram de necessidades prementes para responder a problemáticas de nível nacional e internacional. Os dados apresentados espelham o conjunto de atividades desenvolvidas pela ARSLVT, cujas variáveis pedagógicas e financeiras caracterizam tanto a ação formativa do Núcleo de Qualidade e Formação (sede) como as ações tomadas pelos ACES. No ano de 2015 no que respeita à área da saúde foram realizadas 21 ações. Deste total, 12 delas foram realizadas no âmbito dos comportamentos aditivos e das dependências e foram incluídas no plano formativo da ARSLVT em colaboração com a DICAD. A restante oferta formativa esteve associada às áreas dos cuidados paliativos, cessação tabágica e violência doméstica, materna, infantil e juvenil. Relatório de Gestão

32 À semelhança dos anos anteriores e na área da saúde, verificou-se mais uma vez que o objetivo em atingir um número considerável de colaboradores com estas competências, não foi mais uma vez conseguido, não só pelo diminuto número de replicações que têm vindo a ser executadas, já que o número de candidatos excede todos os anos a procura, ficando em 2015 cerca de 10,7% dos profissionais inscritos sem possibilidades de frequência nestas ações. A quebra, em 2015, relativa ao número de ações efetuadas comparativamente com o ano de 2014 deve-se essencialmente ao facto do Núcleo de Qualidade e Formação ter estado temporariamente sem órgão de coordenação, o que implicou o tardio planeamento do Plano de Formação. Assim, a decisão foi tomada no sentido de que o Plano de Formação tivesse o seu início em junho de 2015 e deslizasse até o final de junho de Acresce ainda a falta de recursos humanos que afeta o núcleo desde outubro de 2014, sendo constituído até ao momento por apenas dois profissionais. Embora se tenham verificado estas condições simultaneamente, foram cumpridas pelo NQF todas as metas no que respeita à realização das ações propostas em plano de formação para 2015, tendo sido realizadas neste âmbito a totalidade das ações de formação propostas. EXECUÇÃO FORMATIVA GLOBAL A execução formativa presente no quadro nº 1 permite identificar as ações internas e externas realizadas pela Sede e ACES e o número de formandos que a essa execução esteve associada. Quadro nº 1 Formandos associados à formação Sede/ACES Formandos Ações Sede ACES Internas Externas Total Relativamente aos números apresentados no Quadro nº 1 podemos concluir relativamente à formação da ARSLVT-Sede que, no ano de 2015 a estrutura formativa do NQF não conseguiu de todo realizar formação que correspondesse às necessidades identificadas, uma vez que só se iniciou o plano formativo em pleno no 3º trimestre do ano, pelas razões já explicitadas anteriormente. Houve um decréscimo acentuado tanto no número de ações internas realizadas (137 em 2014 contra as atuais 25 ações), que se repercutiu de forma direta no número de formandos integrados Relatório de Gestão

33 nas ações (1.952 em 2014 contra os atuais 755), sendo a grande maioria das ações com carga horária inferior a 30 horas, tal como anos anteriores. Em relação ao trabalho desenvolvido nos 15 ACES, verificou-se, tal como o ano passado, que os mesmos possuem um plano formativo mais ou menos estruturado consoante as necessidades dos seus profissionais. Esta formação tem um caráter flexível associado à realização de ações de diminuta carga horária e replicações suficientes para abranger a quase totalidade dos seus colaboradores, bem como um carácter imediato por forma a responder a diversas necessidades formativas e reciclagem de outras temáticas já existentes. Recorre tanto a organização administrativa e logística interna, como a formadores internos que não implicam custos de monitoria. O Gráfico nº 1 permite-nos concluir que em 2015 a formação realizada pelo NQF sofreu um decréscimo acentuado quanto ao número de ações e respetivos formandos, mas o mesmo não se verificou relativamente os valores gastos em formação. Essa condição deveu-se à recorrência da sede da ARSLVT a formadores externos para a realização de uma grande fatia da formação realizada em 2015, correspondendo a 44% do total dos formadores pagos, os quais prestaram 62% das horas de formação pagas. Relatório de Gestão

34 Quadro nº 2 Áreas formativas ARSLVT- sede Áreas Nº Ações saúde 20 direito 1 informática 1 outros 3 Total 25 As áreas temáticas utilizadas pelo Núcleo de Qualidade e Formação respeitam as que estão tipificadas na Portaria nº 256/2005, de 16 de março. Verificou-se mais uma vez o claro predomínio na área da saúde com a realização de 20 ações de áreas prioritárias como, cessação tabágica, paliativos, violência doméstica, materna, infantil e juvenil, saúde escolar, comportamentos aditivos e dependências. Esta oferta formativa da sede correspondeu a uma percentagem de 80% do total das ações realizadas durante o ano de No final do ano foram introduzidas 3 ações que debateram temáticas legislativas na política de prestação de cuidados de saúde para migrantes, refugiados e pessoas em busca de asilo. PERFIL FUNCIONAL DO DESTINATÁRIO DA FORMAÇÃO À semelhança do ocorrido em anos anteriores, existe uma grande amplitude de diferenciação relativamente aos colaboradores que frequentam as ações de formação. A comparação efetuada nas ações internas desencadeadas pela sede e pelos ACES (ver Quadros nº 3 e 4), permite concluir que somente três das categorias profissionais identificadas são responsáveis por mais de 70% dos formandos. Na sede, o conjunto é composto por assistentes técnicos, médicos e enfermeiros, as mesmas que nos ACES, sendo que na sede a categoria de técnico superior foi substituída por assistentes técnicos quando comparado com anos anteriores. A concentração registada tanto na sede como nos ACES foi substancialmente equiparada, e relativamente ao ano transato, os enfermeiros realizaram mais formação que os médicos. Relatório de Gestão

35 Quadro nº 3 Distribuição de formandos por perfil funcional ARSLVT- sede Ações Perfil Funcional internas % externas % ds 1 2,9 di 1 2,9 ts , ,3 at 36 4,8 2 5,7 ao 1 0,1 i 8 1,1 m ,4 3 8,6 e ,9 2 5,7 tss 82 10,9 tdt 17 2,3 outro Total Quadro nº 4 Distribuição de formandos por perfil funcional ACES Ações Perfil Funcional internas % externas % ts 141 2, ,4 at , ,3 tdt 126 2, ,2 ao 108 1,7 13 0,2 i 3 0,0 1 0,0 m , ,9 e , ,6 tss 113 1, ,2 outros 37 0,6 2 0,0 Total ,0 Descrição das categorias profissionais: ds dirigente superior; di dirigente intermédio; ts técnico superior; at assistente técnico; ao assistente operacional; e enfermeiro; i informática; m médico; tss técnico superior de saúde; tdt técnico de diagnóstico e terapêutica. Durante o ano de 2015, as carreiras que mais formações realizaram foram as de medicina e enfermagem, mas a carreira de técnico superior de saúde teve uma acentuação na frequência de ações internas comparativamente com o ano anterior (de 5,8% em 2014 para 10,9% em 2015). No que respeita a formação externa, a carreira de técnicos superiores teve um aumento de 49% relativamente ao ano de Esta constatação é ainda mais acentuada nos ACES, onde a concentração nos perfis funcionais médicos, enfermeiros e assistentes técnicos reflete, por certo, o diagnóstico de necessidades formativas e as debilidades que através do mesmo se conseguem percecionar, mas igualmente o facto de estes profissionais ser os que constituem os maiores grupos do universo de profissionais associados aquelas estruturas. Relatório de Gestão

36 HORAS LETIVAS DE FORMAÇÃO A oferta formativa da ARSLVT, IP mantém o claro predomínio de ações de menor duração (menos de 30 horas), tal como no ano anterior. O mesmo se verifica através dos dados dos ACES. As ações de formação da SEDE da ARSLVT, IP com menos de 30 correspondem a 80% do total realizado. O mesmo se verifica através dos dados dos ACES, correspondendo a 88,8% na formação interna e 85% na formação externa. As carreiras com mais horas, relativamente à formação realizada na SEDE, tanto interna como externa, foram as de medicina, enfermagem e técnicos superiores. No que respeita à formação nos ACES, verifica-se o mesmo que na SEDE, para as carreiras de medicina e enfermagem e para os assistentes técnicos, mas com variante na carreira de técnicos superiores nas horas de formação externa. Relatório de Gestão

37 Quadro nº 5 Número de participações por carga horária na ARSLVT Formandos Despesa TOTAL Ações SEDE ACES SEDE ACES CUSTOS Interna , , ,69 Externa , , ,68 Total , , ,37 Nos ACES, a carga horária das ações por perfil funcional (gráfico 3), registou um predomínio pela carreira médica na realização formativa da responsabilidade dos mesmos, nas horas de formação externa (60% da totalidade das horas formativas), seguido da carreira de enfermagem (30,3%). O mesmo se verifica na carreira de enfermagem nas horas de formação interna (18%), seguido das carreiras de medicina e assistente técnico (13%). A grande procura de formação externa pela carreira médica e de enfermagem por certo é indicadora das debilidades identificadas em diagnóstico em valências cuja oferta formativa dificilmente poderia ser suprida por recurso a meios internos. Relatório de Gestão

38 CUSTOS Quadro nº 8 Custos de Formação da ARSLVT, IP em 2015 (sede/aces) Formandos Despesa Total Formação SEDE ACES SEDE ACES Total Interna Externa Total A análise do Quadro nº 8 que reflete os custos associados à formação interna e externa realizada/promovida pela SEDE e ACES, permitindo desde logo realçar os valores associados à formação interna realizada pelo NQF. Apesar dos valores registados na formação externa nos ACES não serem consideravelmente maiores (6.039 profissionais), os valores despendidos nesta atividade ( euros) são, em termos médios, claramente inferiores ao registo de custos identificado na SEDE para idêntica rubrica de despesa. ESTÁGIOS CURRICULARES O processo de estágios curriculares iniciou-se a 17 de outubro de 2013, e desde o seu inicio até ao final de 2015, foram protocoladas 24 entidades, 5 das quais de cariz privado. A assinatura de protocolo permite a receção imediata de estágios curriculares, que em 2015 contemplou mais de solicitações com múltiplas cargas horárias e em diversificadas áreas temáticas, com inequívoco predomínio para a área da Saúde Enfermagem. Relatório de Gestão

39 RECURSOS FINANCEIROS ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA A atividade contabilística é suportada no POCMS Portaria n.º 898/2000, de 28 de Setembro, nas Circulares Normativas e Informativas da Administração Central dos Sistemas de Saúde (ACSS, IP), nos Regulamentos Internos existentes na ARSLVT, IP, nas Circulares Normativas do Conselho Diretivo da ARSLVT, IP. Todos estes documentos sistematizam, regulamentam e determinam procedimentos que são seguidos pelos Serviços. A ARSLVT, IP assenta a sua Contabilidade no sistema aplicacional ERP/SAP versão ECC 6.0, incluindo as seguintes componentes: Solução vertical da Administração Publica (PSM) Contabilidade Orçamental; Área Financeira (FI); o Contabilidade Patrimonial (inclui contas a pagar e a receber); o Gestão de tesouraria e reconciliação bancária. Área Analítica (CO) o Contabilidade analítica (centros de custos e ordens internas) AA Gestão do imobilizado; MM Compras e gestão de stocks; SD Facturação; PS Gestão de contratos (controlo financeiro e Contratação Pública); Módulo de Gestão de Penhoras; Portal WEB ARSexpress acesso descentralizado (registo das taxas moderadoras cobradas diariamente); Diversos Interfaces para carregamento de documentos e operações em massa, incluindo: o CCF-medicamentos; o CCF-MCDT s; o SISO (cheque dentista); o RHV (vencimentos); o Interface genérica de despesa (contas a pagar); o interface genérica de receita (contas a receber); Os vários módulos encontram-se integrados, o que permite uma gestão efetiva dos processos contabilístico-financeiros da Administração Regional. Relatório de Gestão

40 Existem Demonstrações Financeiras mensais que são apresentadas ao Conselho Diretivo da ARSLVT, IP, existindo também, um reporte mensal à Direcção Geral do Orçamento (DGO) e à Administração Central dos Sistemas de Saúde (ACSS). A ARSLVT, IP em 2015 estava Organizada em Serviços Centrais e 15 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES). EXECUÇÃO ORÇAMENTAL No presente ponto será analisada, de forma sintética, a evolução e todo o processo de arrecadação das receitas e realização das despesas, permitindo, também, avaliar os desvios e o desempenho relativamente às Previsões e Dotações Iniciais. ORÇAMENTO DE RECEITA No mapa e gráficos seguintes são apresentados os valores globais do Orçamento de Receita (OR) da ARSLVT para os anos 2012 a Em termos absolutos verifica-se que em 2015 o valor do OR diminuiu 35,5 milhões de euros face a (Euros) 2015/2014 Orçamento Receita Receitas Correntes ,0 Receitas Capital ,4 Outras Receitas ,3 Total ,5 Fonte: Mapa Controlo Orçamental Receita Ao nível das Receitas Correntes o ano de 2015 apresenta uma diminuição de 42,3 milhões de euros face a A Receita prevista de Capital em 2015 apresenta uma diminuição de 133 mil euros face a As Outras Receitas apresentam um aumento de 6,9 milhões de euros face a Relatório de Gestão

41 Receitas Correntes Receitas Capital Relatório de Gestão

42 Outras Receitas Outras Receitas ORÇAMENTO DE DESPESA O mapa e os gráficos seguintes apresentam os valores globais do Orçamento de Despesa (OD) da ARSLVT para os anos 2012 a Em termos absolutos, como não poderia deixar de ser, verifica-se o mesmo comportamento que no Orçamento da Receita, ou seja, uma diminuição de 36,8 milhões de euros face a (Euros) 2015/2014 Orçamento Despesa Despesas Correntes ,4 Despesas Capital ,9 Total ,6 Fonte: Mapa Controlo Orçamental Despesa Ao nível das Despesas Correntes o ano de 2014 apresenta uma diminuição de 34,1 milhões de euros face a As Despesas de Capital em 2015 apresentam uma diminuição de 2,6 milhões de euros face ao ano anterior. Relatório de Gestão

43 Despesa Correntes Despesas Capital Relatório de Gestão

44 ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO INICIAL No decorrer de 2015 foram realizadas 4 Modificações Orçamentais, tipo gestão flexível. MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA RECEITA Da leitura do mapa abaixo verifica-se que ao nível das modificações orçamentais da Receita, as mais significativas, tiveram por base o reforço dos Capítulos de Taxas, Multas e Outras Penalidades (+ 4,2 M ), Transferências Correntes (+28,1 M ) e a diminuição de Venda de Bens e Serviços Correntes (- 4,1 M ). Em termos globais as previsões corrigidas tiveram uma variação positiva de 28,8 milhões de euros (+ 2,1%). Modificações Orçamentais à Receita Capítulos Descrição Previsões Iniciais Modificação Previsões Corrigidas Valor Peso Inscrições/ Reforços Diminuições/ Anulações Cred. Especial Valor Peso Unid. Eur Variação 1 Impostos Directos 2 Impostos Indirectos 4 Taxas, Multas e Outras Penalidades ,44% ,70% 12,9 5 Rendimentos da Propriedade ,00% ,00% -76,9 6 Transferências Correntes ,72% ,76% 2,2 7 Venda de Bens e Serviços Correntes ,43% ,10% -21,4 8 Outras Receitas Correntes ,31% ,25% -15,6 9 Vendas de Bens de Investimento ,00% ,00% -100,0 10 Transferências de Capital ,10% ,09% 0,0 12 Passivos Financeiros 0,00% 0 13 Outras Receitas de Capital 0,00% Reposições Não Abatidas nos Pag. 0 0,00% Saldo da Gerência Anterior 0,00% ,09% 100,0 TOTAL ,00% ,00% 2,1 Fonte: Mapa Alterações Orçamentais - Receita MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA Ao nível das Modificações Orçamentais da despesa destaca-se a variação positiva global de 2,0% representando 27,4 milhões de euros, salientando-se a diminuição de 23,2 milhões de euros nas rubricas de Despesas com Pessoal e aumento de 51,9 milhões de euros nas Rubricas de Aquisição de bens e serviços. Modificações Orçamentais à Despesa Agrupamento Descrição Dotações Iniciais Modificação Dotações Corrigidas Valor Peso Inscrições/ Reforços Diminuições/ Anulações Cred. Especial Valor Peso Unid. Eur Variação 1 Despesas com o Pessoal ,53% ,41% -7,6 2 Aquisição de Bens e Serviços ,78% ,15% 5,2 3 Juros e Outros Encargos ,00% ,00% 39,5 4 Transferências Correntes ,03% ,02% -44,8 5 Subsídios 0 6 Outras Despesas Correntes ,01% ,10% 925,9 7 Aquisição de Bens de Capital ,66% ,31% -52,7 8 Transferências de Capital 0,00% ,01% #DIV/0! 10 Passivos Financeiros 0 TOTAL ,00% ,00% 2,0 Fonte: Mapa D Alterações Orçamentais - Despesa Relatório de Gestão

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