AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cíntia Lira Borges - Unichristus Gislene Maia Grangeiro- Faculdade Maurício de Nassau Anny de Sousa Vieira- Faculdade Maurício de Nassau Allana Mirella Alves- Universidade Estadual do Ceará Saul Filipe Pedrosa Leite- Hospital São Carlos Arnaldo Aires Peixoto Junior- Unichristus INTRODUÇÃO: O processo de envelhecimento pode ocasionar prejuízos no estado geral do acarretando maior vulnerabilidade a doenças crônicas degenerativas, a perda da autonomia e comprometimento da interação social, todos esses fatores podem interferir de alguma forma em sua capacidade física e mental, gerando deficiências no desempenho das atividades de vida diária (VITORINO; PASKULIN; VIANNA, 2012). Essas mudanças podem, muitas vezes, preceder a necessidade de institucionalização e pior qualidade de vida. OBJETIVO: Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida de idosos institucionalizados por meio da aplicação da escala WHOQOL-old. DESCRIÇÃO METODOLÓGICA: Estudo transversal, quantitativo e de caráter descritivo. Foi realizado em uma instituição de longa permanência (ILPI), localizada na cidade de Fortaleza CE. Esse local se caracteriza por ser uma instituição filantrópica que atende idosos em situação de vulnerabilidade e risco social, visando garantir seus direitos e assegurar uma vida digna, como autonomia e liberdade. Atualmente, a quantidade de residentes nessa ILPI é de 230 idosos. A coleta de dados foi realizada no mês de dezembro de 2015 e janeiro de A amostra foi composta por 110 idosos que responderam aos critérios de inclusão: idade 60 anos, em boas condições de saúde física ou mental para responder às perguntas. Não participaram os idosos que estavam com enfermidades que impossibilitavam a adequada participação e aplicação do questionário, assim como aqueles que possuíam transtornos mentas que dificultasse a compreensão dos questionamentos. Foi aplicado um instrumento semiestruturado para obtenção da identificação, dos dados sociais e de saúde dos idosos. Além disso, foi aplicado o instrumento WHOQOL-old (World Health Organization Quality of Life for older persons) que contém 26 perguntas com finalidade de avaliar a qualidade de vida dos idosos. É dividido em seis facetas ou domínios: Funcionamento do sensório; Autonomia; Atividades passadas, presentes e futura; Participação Social; Morte e morrer; Intimidade. (FLECK; CHACHAMOVICH; TRENTINI, 2006). Quanto menor a pontuação no domínio, pior é avaliação da qualidade de vida. Outrossim, quanto menos pontos totais, mais baixo é o nível geral de qualidade de vida. Sobre o grau de dependência, o idoso foi classificado como grau I, grau II e grau III, conforme Resolução da Diretoria Colegiada 266/2005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária que regulamenta o funcionamento das Instituições de Longa Permanência (BRASIL, 2005). Considerou-se grau I o idoso independente (mesmo que fizesse uso de equipamentos de ajuda); grau II o idoso que tivesse dificuldade para realizar no mínimo três atividades de vida diária e/ou com condição cognitiva preservada ou alteração cognitiva controlada; e grau III o idoso com dificuldade para realizar todas as atividades básicas de vida diária e/ou com alteração cognitiva (BRASIL, 2005). Os dados foram inseridos em planilha elaborada no programa Microsoft Excel e analisada no software SPSS (Statistical Package for Social Scienses) versão As informações foram organizadas em tabelas contendo 1

2 frequências absolutas e relativas, e medidas de dispersão. Para todas as variáveis contínuas foi aplicado o teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov, e em todos os casos, as variáveis não apresentaram distribuição normal, ou seja, obtiveram p<0,05. Por isso, foram utilizados testes não paramétricos para relação entre a fragilidade e os dados sociais e de saúde. O teste de Spearman foi utilizado para associação entre idade, tempo de institucionalização e QV, e para identificar a interrelação entre QV e as facetas da WHOQOL-OLD. Para a estatística entre as variáveis categóricas e a pontuação da escala WHOQOL-old, foi utilizado o teste de Mann-Whitney para variáveis binárias, e o teste de kruskal-wallis para variáveis com 3 ou mais categorias. Todos ao nível de significância de 0,05. Esse estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa do Complexo Universitário da Universidade Estadual do Ceará, protocolo , CAAE: Seguiu os aspectos éticos da Resolução 466/12, envolvendo pesquisa com seres humanos. RESULTADOS: Em relação ao perfil dos idosos, observou-se segundo a Tabela 1, que a média de idade foi de 73,8 (±7,0), com prevalência do sexo feminino (50,9%), solteiros (61,8%), analfabetos (25,5%), e aposentados (91,8%). Sobre os dados de institucionalização, o tempo médio de institucionalização foi de 80,1 (±90,8) meses, 41,8% não recebiam visitas, e antes da institucionalização prevaleceram aqueles que residiam sozinhos (36,4%) residiam sozinhos (Tabela 2). Quanto ao contexto de saúde, predominaram os idosos que apresentaram mais de duas comorbidades (86,4%); e 100% faziam uso de mais de dois medicamentos. Em referência ao grau de dependência, 60,9% apresentava grau I (Tabela 2). Na avaliação da relação entre essas variáveis não houve nenhuma diferença estatisticamente significante. Na Tabela 3, todas as facetas apresentaram associação estaticamente significante sobre a pontuação total da QV, com exceção da faceta de Funcionamento do Sensório. A maior média de pontuação foi obtida na faceta de Atividades Passadas, Presentes e Futuras (PPF) (14,52±3,3). Ao contrário, a menor apresentou-se na faceta Morte e Morrer (7,45±3,7). Isso indica que a QV foi mais bem avaliada no domínio PPF e pior avaliada na faceta MEM. O presente estudo foi realizado com uma população específica de idosos residentes em ILPI, por isso os dados obtidos não podem ser generalizados, mas apresentam indicativos importantes para a compreensão da qualidade de vida em idosos institucionalizados. CONCLUSÃO: Os resultados desse estudo indicam que não houve associação significativa entre as variáveis socioeconômicas e de saúde dos idosos. Por outro lado, todas as facetas da escala WHOQOL-old obtiveram associações significativas com a pontuação geral de QV, com exceção da faceta Funcionamento do Sensório. Nessa perspectiva, esse estudo mostrou a relevância da avaliação da qualidade de vida em instituições de longa permanência, ressaltando que é possível a manutenção do bem-estar e da qualidade de vida, a partir de ações direcionadas à saúde física, social e mental do idoso. A equipe de saúde pode colaborar, identificando as reais necessidades dos idosos, e intervindo, precocemente, a fim de promover conforto e melhora das condições de saúde. REFERÊNCIAS: 1) VITORINO, L.M.; PASKULIN, L.M.G.; VIANNA, L.A.C. qualidade de vida de idosos em instituição de longa permanência. Rev.Latino-Am.Enfermagem, v.20, n.6, p , ) FLECK, M.P.A; CHACHAMOVICH, E; TRENTINI, C. Development and validation of the Portuguese version of the WHOQOL-OLD module. Rev. Saúde Pública. 40, n. 5, p , ) BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico que define as normas de funcionamento para as instituições de longa permanência para idosos. RDC nº 283, set DESCRITORES: Qualidade de Vida; Idoso fragilizado; Instituições de longa permanência; Saúde do Idoso Institucionalizado; Perfil de saúde. 2

3 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS INTRODUÇÃO Nos últimos anos, é preocupante o envelhecimento acelerado da população, especialmente em países em desenvolvimento e subdesenvolvidos. Conforme dados da Organização das Nações Unidas, até 2050 todas as importantes áreas do mundo, com exceção da África, terão quase um quarto ou mais de suas populações com 60 anos ou mais, ou seja, o número de pessoas idosas no mundo deverá chegar a 1,4 bilhão em 2030 e a 2,1 bilhões em Na realidade brasileira, o levantamento estatístico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2015, mostrou que, a proporção de idosos de 60 anos ou mais de idade passou de 9,7%, em 2004, para 13,7%, em 2014, sendo o grupo etário que mais cresceu na população. 2 Em 2030, esta proporção será de 18,6%, e, em 2060, de 33,7%, isto é, a cada três pessoas na população, uma terá pelo ou menos 60 anos de idade. 2 O processo de envelhecimento pode ocasionar prejuízos no estado geral desse idoso, acarretando maior vulnerabilidade a doenças crônicas degenerativas, a perda da autonomia e o comprometimento da interação social. Além disso, o indivíduo idoso pode carecer de cuidados, sobretudo da família. Porém, percebe-se que o cuidado familiar está cada vez mais fragilizado e comprometido, devido às mudanças na dinâmica social, como a entrada da mulher no mercado de trabalho e a formação de famílias nucleares. 4 Todos esses fatores podem interferir de alguma forma em sua capacidade física e mental, gerando deficiências no desempenho das 3

4 atividades de vida diária. 3 Essa mudanças podem, muitas vezes, preceder a necessidade de institucionalização e pior qualidade de vida. Dessa forma, a definição de qualidade de vida (QV) pela Organização Mundial da Saúde 5 é descrita como: percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive, e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. A qualidade de vida (QV) vem reunindo distintas perspectivas, tanto pelo saber científico como pelo entendimento comum, levantando-se conceitos objetivos e subjetivos. 6 Com intuito de avaliar a QV, a OMS criou um Grupo de Qualidade de Vida (WHOQOL) que contou com a participação de vários países de diferentes culturas, desenvolvendo de início os instrumentos WHOQOL-100 e WHOQOL-bref. 5 Em seguida, com o objetivo de avaliar a população adulta idosa foi feito o instrumento WHOQOL-old de forma específica para essa população. 7 Ademais, a institucionalização resulta de aspectos como abandono familiar, exclusão e isolamento social. 8 Essa são razões que contribuem para o surgimento de pensamentos, sentimentos e ações de rejeição, que prejudicam o estado emocional, mental e a qualidade de vida do idoso. 8 O processo de institucionalização, apesar de ser uma opção bem mais aceita atualmente, ainda pode gerar vários confrontos internos, com relação a reflexão do idoso se considerar um fardo para a família, a insegurança sobre o futuro, a sensação de perda da autonomia e a baixa qualidade de vida. 9 É relevante que os profissionais que atuam na área da assistência e da pesquisa geriátrica / gerontológica conheçam a percepção dos idosos que 4

5 estão aos cuidados dessas instituições, e compreendam a importância do trabalho que vem sendo desenvolvido, nesses locais, com a intenção de melhorar a expectativa e qualidade de vida desse contingente. Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida de idosos institucionalizados por meio da aplicação da escala WHOQOL-old. MÉTODO Esse trabalho caracteriza-se como um estudo transversal, quantitativo e de caráter descritivo. Foi realizado em uma instituição de longa permanência (ILPI), localizada na cidade de Fortaleza CE. Esse local se caracteriza por ser uma instituição filantrópica que atende idosos em situação de vulnerabilidade e risco social, visando garantir seus direitos e assegurar uma vida digna, como autonomia e liberdade. Atualmente, a quantidade de residentes nessa ILPI é de 230 idosos. A coleta de dados foi realizada no mês de dezembro de 2015 e janeiro de A amostra foi composta por 110 idosos que responderam aos critérios de inclusão: idade 60 anos, em boas condições de saúde física ou mental para responder às perguntas. Não participaram os idosos que estavam com enfermidades que impossibilitavam a aplicação do questionário, assim como aqueles que possuíam transtornos mentais que dificultasse a compreensão dos questionamentos. Foi aplicado um instrumento semiestruturado para obtenção da identificação, dos dados sociais e de saúde dos idosos. Além disso, foi aplicado o instrumento WHOQOL-old (World Health Organization Quality of Life for older 5

6 persons) que contém 26 perguntas com finalidade de avaliar a qualidade de vida dos idosos. É dividido em seis facetas ou domínios: Funcionamento do sensório; Autonomia; Atividades passadas, presentes e futura; Participação Social; Morte e morrer; Intimidade. 10 Quanto menor a pontuação no domínio, pior é avaliação da qualidade de vida. Outrossim, quanto menos pontos totais, mais baixo é o nível geral de qualidade de vida. Sobre o grau de dependência, o idoso foi classificado como grau I, grau II e grau III, conforme Resolução da Diretoria Colegiada 266/2005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária que regulamenta o funcionamento das Instituições de Longa Permanência. 11 Considerou-se grau I o idoso independente (mesmo que fizesse uso de equipamentos de ajuda); grau II o idoso que tivesse dificuldade para realizar no mínimo três atividades de vida diária e/ou com condição cognitiva preservada ou alteração cognitiva controlada; e grau III o idoso com dificuldade para realizar todas as atividades básicas de vida diária e/ou com alteração cognitiva. 11 Os dados foram inseridos em planilha elaborada no programa Microsoft Excel e analisada no software SPSS (Statistical Package for Social Scienses) versão As informações foram organizadas em tabelas contendo frequências absolutas e relativas, e medidas de dispersão. Para todas as variáveis contínuas foi aplicado o teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov, e em todos os casos, as variáveis não apresentaram distribuição normal, ou seja, obtiveram p<0,05. Por isso, foram utilizados testes não paramétricos para relação entre a fragilidade e os dados sociais e de saúde. O teste de Spearman foi utilizado para associação entre idade, tempo 6

7 de institucionalização e QV, e para identificar a interrelação entre QV e as facetas da WHOQOL-OLD. Para a estatística entre as variáveis categóricas e a pontuação da escala WHOQOL-old, foi utilizado o teste de Mann-Whitney para variáveis binárias, e o teste de kruskal-wallis para variáveis com 3 ou mais categorias. Todos ao nível de significância de 0,05. Esse estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa do Complexo Universitário da Universidade Estadual do Ceará, protocolo , CAAE: Seguiu os aspectos éticos da Resolução 466/12 e 510/2016, envolvendo pesquisa com seres humanos. RESULTADOS Em relação ao perfil dos idosos, a média de idade foi de 73,8 (±7,0), com prevalência do sexo feminino (50,9%), solteiros (61,8%), analfabetos (25,5%), e aposentados (91,8%) (Tabela 1). Tabela 1- Perfil social dos idosos institucionalizados e a relação com qualidade de vida. Fortaleza. Ceará Variáveis f % p Idade * * Média: 73,8 (±7,0); mínimo: 60; máximo: 91 0,560* Coeficiente de correlação (ρ): - 0,056 Sexo Feminino 56 50,9 0,387** Masculino 54 49,1 Estado civil 0,252*** Solteiro 68 61,8 Casado/união estável 05 4,5 Divorciado/separado 17 15,5 Viúvo 20 18,2 Escolaridade 0,831*** Analfabeto 28 25,5 Alfabetizado 14 12,7 De 3 a 7 anos 15 13,6 De 8 a De 11 a ,9 15 ou mais 08 7,3 Aposentadoria 0,970** 7

8 Sim ,8 Não 09 8,2 Religião 0,621*** Católica 89 80,9 Evangélica 13 11,8 Outras 5 4,5 Nenhuma 3 2,7 *Spearman; **Mann-Whitney; ***Kruskal-Wallis. Sobre os dados de institucionalização, o tempo médio de institucionalização foi de 80,1 (±90,8) meses; 41,8% não recebiam visitas; e antes da institucionalização prevaleceram aqueles que residiam sozinhos (36,4%) (Tabela 2). Quanto ao contexto de saúde, predominaram os idosos que apresentaram mais de duas comorbidades (86,4%); e 100% faziam uso de mais de dois medicamentos. Em referência ao grau de dependência, 60,9% apresentava grau I (Tabela 2). Na avaliação da relação entre essas variáveis não houve diferença estatisticamente significante. Tabela 2- Perfil de institucionalização e de saúde e a relação com qualidade de vida. Fortaleza. Ceará Variáveis f % p Com quem residia antes da institucionalização 0,184*** Sozinho 40 36,4 Outros parentes/amigos 34 20,9 Cônjuges e filhos 23 30,9 Outros 13 11,8 Tempo de institucionalização 0,355* Média: 80,1 (±90,8); Mínimo: 5 mês; Máximo: 636 meses Coeficiente de correlação (ρ): 0,089 Recebe visita 0,787** Sim 64 58,2 Não 46 41,8 Comorbidades Mais de duas 95 86,4 0,175** 1 ou ,6 Medicamentos - Mais de um Grau de dependência 0,079*** 8

9 Grau ,9 Grau ,7 Grau 3 7 6,4 *Spearman; **Mann-Whitney; ***Kruskal-Wallis. Na Tabela 3, todas as facetas apresentaram associação estaticamente significante sobre a pontuação total da QV, com exceção da faceta de Funcionamento do Sensório. A maior média de pontuação foi obtida na faceta de Atividades Passadas, Presentes e Futuras (PPF) (14,52±3,3). Ao contrário, a menor apresentou-se na faceta Morte e Morrer (7,45±3,7). Isso indica que a QV foi mais bem avaliada no domínio PPF e pior avaliada na faceta MEM. Tabela 3- Estatística descritiva e inferencial das facetas do instrumento WHOQOL-OLD em idosos residentes em uma ILPI. Fortaleza. CE Faceta Média Mínima Máxima Desvio Coeficiente p padrão ρ FS 8, ,3 0,124 0,195 AUT 13, ,9 0,643 0,000 PPF 14, ,3 0,723 0,000 PSO 14, ,1 0,679 0,000 MEM 7, ,7 0,243 0,010 INT 14, ,9 0,704 0,000 QV total 72, ,8 - - FS: Funcionamento do Sensório; AUT: Autonomia; PPF: Atividades Passadas, Presentes e Futuras; PSO: Participação Social; MEM: Morte e Morrer; INT: Intimidade; QV TOTAL: Pontuação total da Escala WHOQOL-OLD; ρ: Coeficiente de Correlação Ró de Spearman; p <0,05. DISCUSSÃO O presente estudo foi realizado com uma população específica de idosos residentes em ILPI, por isso os dados obtidos não podem ser generalizados, mas apresentam indicativos importantes para a compreensão da qualidade de vida em idosos institucionalizados. Nessa pesquisa, mesmo que não obtida associação estatisticamente significante entre as variáveis sociais, de institucionalização e de saúde, sabe- 9

10 se que a literatura evidencia que fatores econômicos, de saúde, vida conjugal e escolaridade podem ter impactos positivos ou negativos na QV. 12 Da mesma forma, a religiosidade e a espiritualidade são aspectos importantes durante a avaliação da QV. 13 A espiritualidade poderá ajudar a pessoa idosa a gerir o seu processo de envelhecimento, o qual é, muitas vezes, acompanhado de situações desencadeadoras de stress, como a situação de ser institucionalizado, contribuindo de forma positiva para o percurso de um envelhecimento bem-sucedido. 13 Em relação a avaliação das facetas, pesquisa realizada no município de Natal em seis ILPIs, revelou um resultado diferente desse estudo, destacando uma maior pontuação no domínio de funcionamento do sensório. 14 Na presente pesquisa, comparada com as outras facetas, a FS obteve uma pontuação baixa e foi a única sem relação estatisticamente significante. Acredita-se que a média baixa da FS esteja relacionada à carência das habilidades auditiva e visual, a qual já faz parte do curso natural da vida de boa parte dos idosos, porém em instituições, muitas vezes, esses problemas não são solucionados, e podem afetar a independência desse idoso, prejudicando a QV. 14 Em relação a faceta AUT, que atingiu uma média de 13,14 (±2,9) uma das mais altas, demostrou satisfação dos idosos, o que difere de outros estudos. 14,15 Isso mostra um dado surpreendente, pois alguns estudos revelam que os idosos que residem em ILPI, devido a ociosidade e a falta de estímulo para prática das atividades de vida diária, tendem a perder sua autonomia. 14 Portanto, a equipe de uma ILPI tem papel importante para incentivar o idoso a tomar decisões, a ser independente e ser sujeito cognoscente do seu cuidado. 10

11 A faceta PPF foi a que teve a maior média (14,52±3,3), revelando que os idosos estão satisfeitos com as atividades realizadas no passado, com aquelas que estão sendo executadas e com as que ainda serão realizadas. Infere-se que a maioria dos idosos pesquisados era proveniente de classe social baixa e, por conseguinte, vivia com limitações financeiras e com sofrimentos inerentes a condição socioeconômica desfavorecida, e por isso não possuía muitas aspirações, desejos ou motivações, afirmando, assim, estarem satisfeitos com suas conquistas e resilientes com o que estava por vir. 8 Uma boa opção para manutenção desse resultado seria a possibilidade de um ambiente o mais próximo possível do domicílio do idoso, estimulando e favorecendo a recepção e a realização de novas perspectivas. 8 A análise da faceta PSO, que obteve média de 14,29 (±3,1), também, foi positiva para elaboração de intervenções que motivem a participação social. Alguns estudos sugerem que a institucionalização pode gerar uma quebra dos hábitos de vida e rotina do idoso, isso pode favorecer ao isolamento social. 16 Portanto, a equipe da ILPI tem a função de impedir a sensação de abandono ao integrar o idoso nas atividades e facilitar a adaptação ao ambiente novo. 17 Os profissionais da saúde devem estimular ativamente a participação e decisão dos idosos, especialmente dos fragilizados, que estão mais susceptíveis a níveis baixos de resiliência. A faceta MEM teve a pior média, 7,45 (±3,7), uma pontuação que apresenta uma insatisfação em relação ao processo de morte e morrer. De fato, o sentimento de morte pode vir acompanhado de medo do desconhecido, ou seja, do não saber sobre o depois, de não saber como vai ser, quando vai 11

12 ser e aonde vai ser. 15 Essa sensação gera temor e inquietação. Nota-se que é comum presenciar a morte do outro, isso faz com que eles vivam um momento de luto, refletindo na busca para dominar o medo da própria futura morte. 14 A faceta INT obteve uma média de 14,51 (DP ±2,9) representando a segunda faceta com a melhor pontuação, mostrando a satisfação dos idosos com as relações sociais e íntimas. É importante que esse dado seja explorado, no sentido de entender a construção de laços de amizades, e a reconstrução de novas famílias, por meio da convivência, da troca de experiência e dos vínculos fortificados. Destaca-se o papel da equipe multidisciplinar, nesse aspecto, tendo em vista a necessidade de realizar atividades de educação em saúde, também, relacionadas aos aspectos sexuais, uma vez que esse domínio se refere aos fatores mais íntimos e que devem ser expressados. Dessa forma, é fundamental que o idoso tenha a confiança do profissional para se sentir livre durante o diálogo e disponível para se relacionar. 18 Essas atitudes são imprescindíveis para a melhora da qualidade de vida. CONCLUSÃO Os resultados desse estudo indicam que não houve associação significativa entre qualidade de vida e as variáveis socioeconômicas e de saúde dos idosos. Por outro lado, todas as facetas da escala WHOQOL-old obtiveram associações significativas com a pontuação geral de QV, com exceção da faceta Funcionamento do Sensório. Enfatiza-se uma maior média de pontuação no domínio Atividades Passadas, Presentes e Futuras e menor média na faceta Morte e Morrer. De 12

13 toda forma, a institucionalização interferiu de forma satisfatória na qualidade de vida dos idosos. Nessa perspectiva, esse estudo mostrou a relevância da avaliação da qualidade de vida em instituições de longa permanência, ressaltando que é possível a manutenção do bem-estar e da qualidade de vida, a partir de ações direcionadas à saúde física, social e mental do idoso. A equipe de saúde pode colaborar, identificando as reais necessidades dos idosos, e intervindo, precocemente, a fim de promover conforto e melhora das condições de saúde. REFERÊNCIAS 1. United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World Population Prospects: The 2015 Revision, Key Findings and Advance Tables [cited 2017 Aug. 28]. Available from: 2. Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE). Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios [cited 2017 Aug. 28 ]. Available from: 3. Vitorino LM, Paskulin LMG, Vianna LAC. Qualidade de vida de idosos em instituição de longa permanência. Rev.Latino-Am.Enfermagem. 2012;20(6): Oliveira JM, Rozendo CA. Instituição de longa permanência para idosos: um lugar de cuidado para quem não tem opção? Rev Bras Enferm. 2014;67(5): The Whoqol Group. The World Health Organization Quality of Life Assesssment (WHOQOL): position paper from the World Health Organization. Soc Sci Med. 1995;41(10): Vieira KFL et al. Representações sociais da qualidade de vida na velhice. Psicol. cienc. prof. 2012;32(3): Fleck MOA et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida WHOQOL-bref. Rev. Saúde Pública. 2000;24(2):

14 8. Cordeiro LM et al. Qualidade de vida do idoso fragilizado e institucionalizado. Acta Paul Enferm. 2015;28(4): Dias DSG, Carvalho CS, Araújo CV. Comparação da percepção subjetiva de qualidade de vida e bem-estar de idosos que vivem sozinhos, com a família e institucionalizados. Rev. bras. geriatr. Gerontol. 2013;16(1): Fleck MPA, Chachamovich E, Trentini C. Development and validation of the Portuguese version of the WHOQOL-OLD module. Rev. Saúde Pública. 2006;40(5): Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico que define as normas de funcionamento para as instituições de longa permanência para idosos. RDC nº 283, set Wachholzi PA, Rodrigues SC, Roseli Y. Estado nutricional e a qualidade de vida em homens idosos vivendo em instituição de longa permanência em Curitiba, PR. Rev. bras. geriatr. Gerontol. 2011;14(4): Soares ASF, Amorim MISPL. Qualidade de vida e espiritualidade em pessoas idosas institucionalizadas. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental. 2015;no.spe2: Nunes VMA, Menezes RMP, Alchieri JC. Avaliação da qualidade de vida em idosos institucionalizados no município de Natal. Estado do Rio Grande do Norte. Acta Scientiarum.Health Sciences. 2010;32(2): Bassler TC et al. Avaliação da Qualidade de Vida de Idosos Residentes em Instituição de Longa Permanência Para Idosos. Rev. Enferm UFPE on line. 2017;11(1): Silva JDA, Comin FS, Santos MA. Idosos em Instituições de longa permanência: Desenvolvimento, Condições de Vida e Saúde. Psicol. Reflex. Crit. 2012;26(4): Lima APM et al. Qualidade de Vida Sob A Óptica da Pessoa Idosa Institucionalizada. Rev Bras Promoç Saúde. 2016;2(1): Marques ADB et al. A vivência da sexualidade de idosos em um Centro de Convivência. R. Enferm. Cent. O. Min. 2015;5(3):

Qualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros

Qualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros Qualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros Coordenador: Saul Neves de Jesus Qualidade De Vida De Idosos Brasileiros Saul Neves de Jesus Apresentadora: Cecilia Araujo Melo Resumo Nos últimos

Leia mais

ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS

ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS Suellen Duarte de Oliveira Matos FACENE suellen_321@hotmail.com Kay Francis Leal Vieira FACENE - kayvieira@yahoo.com.br Adriana

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA SOB A PERCEPÇÃO DE IDOSOS INTEGRANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE SANTA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE.

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA SOB A PERCEPÇÃO DE IDOSOS INTEGRANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE SANTA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE. ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA SOB A PERCEPÇÃO DE IDOSOS INTEGRANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE SANTA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE. Hercilla Nara Confessor Ferreira de Farias. Universidade Federal

Leia mais

PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO

PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO SANTOS, Francisco Anderson Romão dos. Faculdade Santa Maria, [anderson.romao@hotmail.com] LIRA, João Paulo Lucena. Faculdade Santa Maria. [lirajps@hotmail.com]

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA

CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA VILANI MEDEIROS DE A. NUNES JOÃO CARLOS ALCHIERI REJANE MARIA P. DE MENEZES Programa de Pós-Graduação em Enfermagem/UFRN;

Leia mais

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS ATENDIDOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM BELÉM, PA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS ATENDIDOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM BELÉM, PA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS ATENDIDOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM BELÉM, PA Horácio Pires MEDEIROS MEDEIROS, Horácio Pires. Avaliação da qualidade de vida de idosos atendidos na estratégia

Leia mais

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal

Leia mais

Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional

Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional Wagner Oliveira Batista 1, Fabio Dutra Pereira 2, Rosimere Ferreira Santana 1, Luis Aureliano Imbiriba Silva 3, Jonas Lirio

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB

CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB Leila Pereira de Souza UNIPÊ leilapbsaude@hotmail.com Sandra Marinho de Azevedo

Leia mais

ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO

ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO Thamirys Arielly Brandão Andrade e Silva 1 ; Ana Regina Carinhanha da Silva 2 ; Fernanda Moreira Sobral 3 ; Edjane Rodrigues Leite de Sousa 4

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS LONGEVOS SEGUNDO SUA CARACTERIZAÇÃO SÓCIODEMOGRÁFICA

QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS LONGEVOS SEGUNDO SUA CARACTERIZAÇÃO SÓCIODEMOGRÁFICA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS LONGEVOS SEGUNDO SUA CARACTERIZAÇÃO SÓCIODEMOGRÁFICA Arianna Oliveira Santana Lopes (1); Stênio Duarte Pimentel (1); Alessandra Souza de Oliveira (2); Deisiane dos Santos Silva

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

PERFIL SANITÁRIO-ASSISTENCIAL DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL

PERFIL SANITÁRIO-ASSISTENCIAL DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL PERFIL SANITÁRIO-ASSISTENCIAL DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL Diviane Alves da Silva; Ana Catarina Soares da Silva Sousa Secretaria Estadual de

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB janaina.mei@hotmail.com

Leia mais

Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico

Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Gabriela Decurcio Cabral¹*(IC), Aline Cristina Batista Resende de Morais¹ (PQ), Tânia Cristina

Leia mais

PREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS

PREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS PREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS Karla Sunamita de Oliveira Santos (1); Kerle Dayana Tavares de Lucena (2); Elaine Cristina Tôrres Oliveira (3) Universidade Estadual

Leia mais

CONHECIMENTO DE IDOSOS DOMICILIARES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE UPP

CONHECIMENTO DE IDOSOS DOMICILIARES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE UPP CONHECIMENTO DE IDOSOS DOMICILIARES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE UPP Patrícia Simplício de Oliveira Universidade Federal da Paraíba/ E-mail: patynha_enf@hotmail.com Josefa Danielma Lopes Ferreira Universidade

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA E AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE POR IDOSOS DE COMUNIDADES QUILOMBOLAS

QUALIDADE DE VIDA E AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE POR IDOSOS DE COMUNIDADES QUILOMBOLAS QUALIDADE DE VIDA E AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE POR IDOSOS DE COMUNIDADES QUILOMBOLAS Kalina de Lima Santos (1); Edivan Gonçalves da Silva Júnior (1); Vitória de Farias Maracajá (2); Maria do Carmo Eulálio

Leia mais

RASTREAMENTO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSOS RESIDENTES NO MACIÇO DE BATURITÉ-CE.

RASTREAMENTO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSOS RESIDENTES NO MACIÇO DE BATURITÉ-CE. RASTREAMENTO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSOS RESIDENTES NO MACIÇO DE BATURITÉ-CE. Francisco Glauber Peixoto Ferreira 1, Carolina Maria de Lima Carvalho 2, Alexandro Batista de Alencar³, Lucas de Sousa

Leia mais

PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICOS DE IDOSOS ATENDIDOS EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA

PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICOS DE IDOSOS ATENDIDOS EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICOS DE IDOSOS ATENDIDOS EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Renata Rabelo Pereira 1 ; Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 2 ; Mayara Muniz Dias Rodrigues 2 ; Joseane Barbosa Freire

Leia mais

FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Anna Cláudia Freire de Araújo Patrício UFPB/ email: claudia.freirearaujo@gmail.com Marcella Costa Souto Duarte UFPB/ e-mail: marcellasouto@hotmail.com

Leia mais

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO: DESAFIOS PARA AS. Solange Kanso IPEA Novembro/2010

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO: DESAFIOS PARA AS. Solange Kanso IPEA Novembro/2010 ENVELHECIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO: DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICASP Solange Kanso IPEA Novembro/2010 ENVELHECIMENTO POPULACIONAL É o aumento na proporção de pessoas idosas, como resultado dos

Leia mais

SATISFAÇÃO DE IDOSOS SOBRE ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA

SATISFAÇÃO DE IDOSOS SOBRE ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA SATISFAÇÃO DE IDOSOS SOBRE ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA INTRODUÇÃO Elizabeth Gomes de Oliveira (FACENE) elizabethgoliveira@hotmail.com Morganna Guedes Batista (FACENE) morganna_guedes@hotmail.com

Leia mais

PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA

PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA INTRODUÇÃO Marluce Leite da Silva 1 Veruska Ribeiro de Medeiros Villar 2 Renata Rabelo Pereira 3 Mayara Muniz Dias Rodrigues

Leia mais

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA 16 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): CINTHIA BABICHE

Leia mais

Um dos principais objetivos com o desenvolvimento do programa de

Um dos principais objetivos com o desenvolvimento do programa de 6 Avaliação da Qualidade de Vida dos Participantes do Grupo de Alimentação Saudável da FUNCAMP Ricardo Martineli Massola Especialista em Gestão da Qualidade de Vida nas Empresas Roberto Vilarta Prof. Titular

Leia mais

INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA 1 INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA EMANUELA MARIA POSSIDÔNIO DE SOUSA BEATRIZ TEIXEIRA PARENTE LIMA GARLANA LEMOS DE SOUSA GRACY JÉSSICA MOURA DE OLIVEIRA

Leia mais

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA BRASILEIRAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA BRASILEIRAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA BRASILEIRAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Paulo Henrique Meira Duarte 1 ; Rodrigo Cabral Alves 1 ; Thyffany Laurents Limeira de Oliveira 1 ;

Leia mais

UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS

UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS Samara Pereira Cabral samarapcj@hotmail.com Graciara Alves dos Santos gracijp_@hotmail.com Jéssica Lúcia da Silva Bulhões - UFPB jessyka_lucia@hotmail.com Juliete

Leia mais

FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS ASSOCIADOS COM A ESPIRITUALIDADE E RELIGIOSIDADE EM IDOSOS LONGEVOS NA CIDADE DO RECIFE PE

FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS ASSOCIADOS COM A ESPIRITUALIDADE E RELIGIOSIDADE EM IDOSOS LONGEVOS NA CIDADE DO RECIFE PE FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS ASSOCIADOS COM A ESPIRITUALIDADE E RELIGIOSIDADE EM IDOSOS LONGEVOS NA CIDADE DO RECIFE PE Marília Gabrielle Santos Nunes (1) ; Laryssa Grazyelle Feitosa Lopes (2) ; Márcia Carrera

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS RENAIS CRÔNICOS EM HEMODIÁLISE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS RENAIS CRÔNICOS EM HEMODIÁLISE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS RENAIS CRÔNICOS EM HEMODIÁLISE Andréia da Silva Moreira 1 ; Débora Taynã Gomes Queiróz 2 ; Eloíde André Oliveira 3 1 Enfermeira, Mestre em Saúde Pública pela Universidade

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA Byanca Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - byanca_psi@outlook.com Bruna Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - bruninhaeugenia@hotmail.com

Leia mais

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS

CARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS CARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS Gabriella de Araújo Gama 1 ; Anny Suellen Rocha de Melo 2 ; Fernanda Correia da Silva 3; Gustavo Henrique de Oliveira Maia 4 ; Isabel

Leia mais

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS ÁREAS DE EXATAS, HUMANAS E SAÚDE

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS ÁREAS DE EXATAS, HUMANAS E SAÚDE 16 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS ÁREAS DE EXATAS, HUMANAS E SAÚDE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS: revisão integrativa da literatura. científica

QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS: revisão integrativa da literatura. científica QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS: revisão integrativa da literatura 1 Introdução científica Jéssica Alves Gomes, Universidade Federal do Piauí/UFPI, e-mail: j.a.g7@hotmail.com Ana Paula Santos Moura e Silva,

Leia mais

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA DE MINAS GERAIS PELA PNAD 2013

CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA DE MINAS GERAIS PELA PNAD 2013 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA DE MINAS GERAIS PELA PNAD 2013 Eleusy Natália Miguel Universidade Federal de Viçosa, eleusy.arq@gmail.com INTRODUÇÃO Observa-se o exponencial crescimento da população

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE UPP EM IDOSOS

ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE UPP EM IDOSOS ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE UPP EM IDOSOS Karen Krystine Gonçalves de Brito Universidade Federal da Paraíba / E-mail: karen_enf@yahoo.com.br Josefa Danielma Lopes Ferreira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

INCLUSÃO DO IDOSO NO MUNDO DIGITAL Emerson da Silva Xavier. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Eliane de Sousa

INCLUSÃO DO IDOSO NO MUNDO DIGITAL Emerson da Silva Xavier. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Eliane de Sousa INCLUSÃO DO IDOSO NO MUNDO DIGITAL Emerson da Silva Xavier. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. emersonlavras2011@gmail.com Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande. UFCG.

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

OFICINA DE ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS MAIS IDOSOS: ESTUDO LONGITUDINAL

OFICINA DE ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS MAIS IDOSOS: ESTUDO LONGITUDINAL OFICINA DE ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS MAIS IDOSOS: ESTUDO LONGITUDINAL Thais da Silva Soares; Thayná Victório Costa Cavalcante; Rosimere Ferreira Santana Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa

Leia mais

O IMPACTO DA INSTITUCIONALIZAÇÃO NA SAÚDE GLOBAL DE IDOSOS

O IMPACTO DA INSTITUCIONALIZAÇÃO NA SAÚDE GLOBAL DE IDOSOS O IMPACTO DA INSTITUCIONALIZAÇÃO NA SAÚDE GLOBAL DE IDOSOS Vilani Medeiros de Araújo Nunes Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (DSC/UFRN) - vilani.nunes@gmail.com

Leia mais

Qualidade de vida do idoso. Juliana Amaral

Qualidade de vida do idoso. Juliana Amaral Qualidade de vida do idoso Juliana Amaral Conceito Expressão da moda nos últimos 25 anos Popular e tema de debates públicos e políticos Maior expectativa de vida x qualidade de vida Relacionado a bem estar

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO DE IDOSOS QUE PARTICIPAM DE GRUPOS DE SOCIALIZAÇÃO DA GRANDE SÃO PAULO

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO DE IDOSOS QUE PARTICIPAM DE GRUPOS DE SOCIALIZAÇÃO DA GRANDE SÃO PAULO TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO DE IDOSOS QUE PARTICIPAM DE GRUPOS DE SOCIALIZAÇÃO DA GRANDE SÃO PAULO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

DELINEAMENTOS E REFLEXÕES: IDOSOS E QUALIDADE DE VIDA

DELINEAMENTOS E REFLEXÕES: IDOSOS E QUALIDADE DE VIDA DELINEAMENTOS E REFLEXÕES: IDOSOS E QUALIDADE DE VIDA Estefânia de Oliveira Barbosa-UFPB stfania_oliveirabarbosa@hotmail.com Liliane Cunha da Silva- UFPB liliane-lcs@hotmail.com Clarice Dornelas de Meireles-

Leia mais

TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS

TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SANTA

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia

Leia mais

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,

Leia mais

O PERFIL SOCIOECONÔMICO DE UM GRUPO DE IDOSOS ATENDIDOS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

O PERFIL SOCIOECONÔMICO DE UM GRUPO DE IDOSOS ATENDIDOS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE O PERFIL SOCIOECONÔMICO DE UM GRUPO DE IDOSOS ATENDIDOS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE Isadora Costa Andriola 1 ; Isabel Neves Duarte Lisboa 2 ; Isabelle Souto de Oliveira Costa 3 ; Ana Beatriz de Almeida

Leia mais

ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA

ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA PERIN, Cláudia Bruna; COVALSKI, Danieli; LENKNER, Fernanda; BRUM, Crhis Netto de; ZUGE, Samuel Spiegelberg

Leia mais

ENVELHECER INSTITUCIONALMENTE REVISÃO CRÍTICA DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ENVELHECER INSTITUCIONALMENTE REVISÃO CRÍTICA DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ENVELHECER INSTITUCIONALMENTE REVISÃO CRÍTICA DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Maria Tamires Sabino da Mota Silveira; Eduarda Lima Mendes Instituto de Medicina

Leia mais

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE1 METHODS FOR EVALUATING THE QUALITY OF LIFE IN OLD AGE1

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE1 METHODS FOR EVALUATING THE QUALITY OF LIFE IN OLD AGE1 271 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO EXPANDIDO PARA O 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE1 METHODS

Leia mais

Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Daniela Morais Silva Elaine Ferreira Chaves Ana Cristina Viana Campos Palavras chave: Epidemiologia,

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA E RISCO DE DEPRESSÃO GERIÁTRICA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS - PR

QUALIDADE DE VIDA E RISCO DE DEPRESSÃO GERIÁTRICA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS - PR QUALIDADE DE VIDA E RISCO DE DEPRESSÃO GERIÁTRICA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS - PR Clenise Liliane Schmidt 1, Mariângela Gobatto 2, Maria Isabel Gonçalves da Silva 3, Sabrina Lencina

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSO QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICA

TÍTULO: ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSO QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICA 16 TÍTULO: ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSO QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES):

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL

SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL Willian Augusto de Melo 1 ; Karla Danielle Spanhol 2 ; Maria Dalva de Barros Carvalho 3 RESUMO: Considerando

Leia mais

DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS

DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS Caio da Silva Dantas Ribeiro; Adriana Maria da Silva; Camilla Peixoto Santos; Talita Carina do Nascimento; Universidade Federal de Pernambuco/

Leia mais

Avaliação da Qualidade de Vida em idosos institucionalizados no município de Natal, Estado do Rio Grande do Norte

Avaliação da Qualidade de Vida em idosos institucionalizados no município de Natal, Estado do Rio Grande do Norte DOI: 10.4025/actascihealthsci.v32i2.8479 Avaliação da Qualidade de Vida em idosos institucionalizados no município de Natal, Estado do Rio Grande do Norte Vilani Medeiros de Araújo Nunes 1*, Rejane Maria

Leia mais

Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: v.1, n. 1, 2009 NÍVEL DE QUALIDADE DE VIDA DE UNIVERSITÁRIOS

Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: v.1, n. 1, 2009 NÍVEL DE QUALIDADE DE VIDA DE UNIVERSITÁRIOS Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 NÍVEL DE QUALIDADE DE VIDA DE UNIVERSITÁRIOS Caroline Ecave 1 Cristiano dos Santos Nadal 1 João Guilherme

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO.

AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. 1 Cláudia Lopes Carvalho (Carvalho, C.L); 2 Leila Regina de Castro (Castro, L.R), 3 Ariella Fornachari Ribeiro

Leia mais

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO Área temática: Linha Gerencial 02 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do processo de trabalho em saúde e enfermagem. Modalidade de apresentação:

Leia mais

CONHECIMENTO SOBRE DOENÇA RENAL CRÔNICA E A HEMODIÁLISE EM UM GRUPO DE IDOSOS

CONHECIMENTO SOBRE DOENÇA RENAL CRÔNICA E A HEMODIÁLISE EM UM GRUPO DE IDOSOS CONHECIMENTO SOBRE DOENÇA RENAL CRÔNICA E A HEMODIÁLISE EM UM GRUPO DE IDOSOS Isadora Costa Andriola 1 ; Maria Isabel da Conceição Dias Fernandes 2 ; Isabel Neves Duarte Lisboa 3 ; Millena Freire Delgado

Leia mais

THAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS

THAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS THAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS Trabalho apresentado à Universidade Federal de Minas Gerais, como exigência parcial,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS Área Temática: Saúde Aline Cristina Carrasco (Coordenadora da Ação de Extensão) Aline Cristina Carrasco 1 Juliana Lima Valério

Leia mais

CUIDADO DE ENFERMAGEM AO IDOSO INSTITUCIONALIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

CUIDADO DE ENFERMAGEM AO IDOSO INSTITUCIONALIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CUIDADO DE ENFERMAGEM AO IDOSO INSTITUCIONALIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Amanda Alves do Vale Acadêmica do 8º período do curso de enfermagem da Universidade Potiguar (UnP). E-mail: amandaezequiel.moura@gmail.com

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE

Leia mais

Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA

Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Graduação em Serviço Social Universidade Estadual do Ceará Especialização em Treinamento e Desenvolvimento

Leia mais

AUTOR(ES): CARLA CAMILA AMARAL RODRIGUES, LETÍCIA DE MENESES FREITAS, NAIARA MORAIS MEIRA, PATRICIA GOMES LUCATELI

AUTOR(ES): CARLA CAMILA AMARAL RODRIGUES, LETÍCIA DE MENESES FREITAS, NAIARA MORAIS MEIRA, PATRICIA GOMES LUCATELI 16 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): CARLA CAMILA AMARAL

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DOS COSTUREIROS E SUA RELAÇÃO COM O VÍNCULO EMPREGATÍCIO

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DOS COSTUREIROS E SUA RELAÇÃO COM O VÍNCULO EMPREGATÍCIO ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DOS COSTUREIROS E SUA RELAÇÃO COM O VÍNCULO EMPREGATÍCIO MÔNICA NEGRÃO GOMES NICK DORNELI DE CARVALHO RENATO MITSUNORI NISIHARA As exigências do trabalho na indústria de

Leia mais

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA E INDICATIVOS DE DEPRESSÃO EM IDOSAS PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ (PR)

QUALIDADE DE VIDA E INDICATIVOS DE DEPRESSÃO EM IDOSAS PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ (PR) Saúde e Pesquisa, Maringá (PR) DOI: http://dx.doi.org/10.177651/1983-1870.2015v8n3p557-567 QUALIDADE DE VIDA E INDICATIVOS DE DEPRESSÃO EM IDOSAS PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES IDOSAS FISICAMENTE ATIVAS: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DO WHOQOL-OLD

QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES IDOSAS FISICAMENTE ATIVAS: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DO WHOQOL-OLD QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES IDOSAS FISICAMENTE ATIVAS: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DO WHOQOL-OLD Maria Geani Santos Aldo Avila Priscila Ellen Pinto Marconcin Faculdade AGES, Grupo de Estudos em Envelhecimento

Leia mais

USO DAS VERSÕES DO QUESTIONÁRIO WHOQOL PARA AFERIÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS QUE RESIDEM EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA

USO DAS VERSÕES DO QUESTIONÁRIO WHOQOL PARA AFERIÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS QUE RESIDEM EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PEREIRA et al., 2016 JCBS, v. 2, n.1, p. 18-24, 2016 ISSN: 2446-9661 USO DAS VERSÕES DO QUESTIONÁRIO WHOQOL PARA AFERIÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS QUE RESIDEM EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA

Leia mais

INTRODUÇÃO. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania-SMDSC,

INTRODUÇÃO. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania-SMDSC, PERFIL DE IDOSOS SUBMETIDOS A AVALIAÇÃO GERIÁTRICA COM A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Fábia Maria de Santana; 2 Mariana dos Santos

Leia mais

ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA

ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com

Leia mais

IDOSO PRATICANTE DE ATIVIDADE FÍSICA: FATOR DETERMINANTE DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL

IDOSO PRATICANTE DE ATIVIDADE FÍSICA: FATOR DETERMINANTE DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL IDOSO PRATICANTE DE ATIVIDADE FÍSICA: FATOR DETERMINANTE DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL Dayanne Kallyne Morais de Araújo Oliveira, FIP, dayannekmorais@gmail.com Rosa Martha Ventura Nunes, FIP, rosamarthaventura@hotmail.com

Leia mais

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo,Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O Brasil vem sofrendo nas

Leia mais

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo

Leia mais

Percepção de qualidade de vida entre idosos jovens e longevos praticantes de hidroginástica

Percepção de qualidade de vida entre idosos jovens e longevos praticantes de hidroginástica Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - PPGEP Laboratório de Qualidade de Vida - LaQVida Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Ponta Grossa PR Brasil v. 05, n. 01, jan./mar. 2013,

Leia mais

Afasia na vida das PCA

Afasia na vida das PCA Viver com afasia Implicações na qualidade de vida Autores: Luís Jesus, University of Aveiro Madeline Cruice, City University London Palestrante: Terapeuta da Fala Docente na Escola Superior de Tecnologia

Leia mais

Marco Aurélio Rocha Santos

Marco Aurélio Rocha Santos CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Síndrome de Burnout entre Médicos Residentes do Hospital das Clínicas UFMG Marco Aurélio Rocha Santos Belo Horizonte

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE DIABÉTICOS PARTICIPANTES DE UM PSF DE GURUPI TO 1

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE DIABÉTICOS PARTICIPANTES DE UM PSF DE GURUPI TO 1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE DIABÉTICOS PARTICIPANTES DE UM PSF DE GURUPI TO 1 Lismara Vieira Oliveira 2 Daniele Bueno Godinho Ribeiro 3 Jean Carlo Ribeiro 4 RESUMO Verificar a qualidade de vida de

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO BEM- ESTAR DA PESSOA IDOSA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO BEM- ESTAR DA PESSOA IDOSA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO BEM- ESTAR DA PESSOA IDOSA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Tiago Lima Lacerda de Medeiros. Universidade Potiguar UnP. E-mail: tiagolacerdamedeiros@hotmail.com 1 Brene Ralf

Leia mais

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP

Leia mais

DOENÇAS PREVALENTES EM IDOSOS DE 80 ANOS OU MAIS RESIDENTES EM MUNICÍPIOS DO COREDE ALTO JACUÍ

DOENÇAS PREVALENTES EM IDOSOS DE 80 ANOS OU MAIS RESIDENTES EM MUNICÍPIOS DO COREDE ALTO JACUÍ DOENÇAS PREVALENTES EM IDOSOS DE 80 ANOS OU MAIS RESIDENTES EM MUNICÍPIOS DO COREDE ALTO JACUÍ GARCES, Solange Beatriz Billig 1 ; COSER, Janaina 2 ; HANSEN, Dinara 2 ; ROSA, Carolina Böettge 2 ; BRUNELLI,

Leia mais

ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: PERCEPÇÃO DO AUTOCUIDADO EM IDOSOS

ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: PERCEPÇÃO DO AUTOCUIDADO EM IDOSOS ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: PERCEPÇÃO DO AUTOCUIDADO EM IDOSOS Ana Lucia de França Medeiros, E-mail: Ana_lucia_medeiros@yahoo.com.br Thays Jorgeana Alexandre e Silva, faculdade Santa Maria. E-mail: thaysjorgeana@hotmail.com

Leia mais

4. RESULTADOS Características da amostra

4. RESULTADOS Características da amostra 4. RESULTADOS 4.1. Características da amostra O gráfico 1 apresenta a porcentagem de questionários aplicados em cada Unidade, sendo que a maior índice de participação foi proveniente do Edifício Paços

Leia mais

COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO

COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO Daniel Vicentini de Oliveira (1); Paolo Marcello da Cunha Fabro (2); José Roberto

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

PERFIL DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PERFIL DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Isabela Caroline Pimentel de Moura (); Jéssica Regina Nascimento Alves (); Maria Caroline Machado

Leia mais

ENVELHECIMENTO ATIVO: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PESSOAS IDOSAS

ENVELHECIMENTO ATIVO: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PESSOAS IDOSAS ENVELHECIMENTO ATIVO: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PESSOAS IDOSAS Gabriela Costa de Araújo; Cler Monteiro Medvedeff; Mahyne Cleia Albino Guedes; Samara dos Santos Fernandes; Orientador: Raquel Mercedes Pinto

Leia mais