Ensaios Sobre Uso de SPME na Análise de Amostras de Crack

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1 Ensaios Sobre Uso de SPME na Análise de Amostras de Crack Elvis Medeiros de Aquino Núcleo de Exames de Entorpecentes SPTC-IC-CEAP

2 Sumário: Motivação Inspiração Método Utilizado Resultados Discussão Próximas Etapas

3 Motivação: Técnica de Preparo de Amostras de Crack no Núcleo de Exames de Entorpecentes da SPTC-SP: Pesagem (em tubo falcon) Adição de Solvente + PI Agitação Centrifugação Diluição e transferência para vial 2mL Tempo aproximado de preparo de uma amostra: 15 min 3

4 Motivação: Problemas em relação à técnica: Tempo relativamente grande de tempo de preparo de amostra Contaminação do Inlet 4

5 Motivação: Análise Rápida por GC-MS de Amostras de Crack para Laudo Preliminar. Modelo para Exame de Outras Apresentações de Drogas de Abuso. Destinação para SPME adquirido com o GC-MS 5975 (Projeto SENASP). 5

6 Motivação: CTC-GC-MS

7 Inspiração: e: Discussão Durante Treinamento PC-DF... Ou terá sido em Goiânia??! 7

8 Metodologia: Base: Método para Análise de cocaína e seus adultarantes (3 minutos de corrida) Modelo para Exame de Outras Apresentações de Drogas de Abuso. Destinação para SPME Adquirido com o GC-MS

9 Condução dos Testes: Premissa: Condições desfavoráveis: Liner para Splitless Vial usado Pequena quantidade de amostra (30 mg) Curto tempo de incubação 9

10 Metodologia do Ensaio: Base: método para análise de cocaína e seus adultarantes (3 minutos de corrida) Teste de três tipos de fibras diferentes: DVB/CAR/PDMS (cinza), CAR/PDMS (preta), PDMS/PDV (rosa) Testes de temperaturas diferentes: 95, 105, 125 e 150 C 10

11 Condução dos Testes (metodologia): CTC Cycle Injection Volume: ul; Cycle File: SPME-Agi-Htd-FibCond Pre Incubation Time (s): 120; Incubation Temp. ( C): 95 Pre Inc Agitator Speed (rpm): 250 ;Vial Penetration in mm (µl): 25 Extraction Time (s): 120 Injection Penetration in mm (µl): 54 Desorption Time (s): 15 Post FibCondTime (s): 120 (250 C) GC Oven 190 C for 0.5 min, then 40 C/min to 290 C for 0 min, Run Time (3 min) Inlet: T= 280 C, He, Split Ratio: 20 :1, Septum Purge Flow: 3 ml/min Gas Saver: 15 ml/min After 1 min MSD Transfer Line: 280 C Agilent UIDB HP 5 MS (15 m x 250 µm x 0.25 µm) Flow: 1 ml/min 11

12 Condução dos Testes (metodologia): MS Tune File: stune.u Acquistion Mode: Scan/SIM Solvent Delay : 0.75 min EMV Mode : Gain Factor = 3.00 SCAN Mass Range: ; Threshold : 0; Sample # : 1 [Sim Parameters] SIM Resolution: Low Ions/Dwell In Group: /50) (303.00/50) [MSZones] MS Source: 230 C; MS Quad: 150 C 12

13 Resultados: Iniciais: - Observação de flutuação da resposta - Suspeita: Tipo de Liner... - Troca de liner splitless para liner específico para SPME 13

14 Resultados: Iniciais: Apesar da troca... Ainda verificação de flutuação #chateado!!! : ( 14

15 Resultados: Iniciais: Suspeita do Vial: Ensaio com vials novos e usados para as mesmas fibras 15

16 Resultados: Temperatura Mais Interessante: 95 C Temperaturas maiores Picos muito intensos Risco ao Equipamento 16

17 Resultados: Total Ion para a Fibra Preta A b u n d a n c e 3. 2 e e e e e e e e e e e e T I C : B L A C K D \ d a t a. m s Cocaína T im e -->

18 Resultados: SIM para a Fibra Preta (vial novo) Abundanc e TIC: BLACK-06.D\ datasim.ms TIC: BLACK-07.D\ datasim.ms TIC: BLACK-08.D\ datasim.ms TIC: BLACK-09.D\ datasim.ms TIC: BLACK-10.D\ datasim.ms Cocaína Time-->

19 Resultados: SIM para a Fibra Preta (vial usado) Abundance TIC: BLACK-01.D\ datasim.ms TIC: BLACK-02.D\ datasim.ms TIC: BLACK-03.D\ datasim.ms TIC: BLACK-04.D\ datasim.ms TIC: BLACK-05.D\ datasim.ms Cocaína Time-->

20 Resultados: SIM para a Fibra Preta (vial usado X vial novo) Abundance Abundanc e TIC: BLACK-01.D\ datasim.ms TIC: BLACK-02.D\ datasim.ms TIC: BLACK-03.D\ datasim.ms TIC: BLACK-04.D\ datasim.ms TIC: BLACK-05.D\ datasim.ms TIC: BLACK-06.D\ datasim.ms TIC: BLACK-07.D\ datasim.ms TIC: BLACK-08.D\ datasim.ms TIC: BLACK-09.D\ datasim.ms TIC: BLACK-10.D\ datasim.ms Time--> Time--> 20

21 Resultados: Análise de Brancos Intercalados: SIM para a Fibra Preta (vial novo) A b u n d a n c e T I C : B L A C K D \ d a t a s im. m s T I C : B R A N C O D \ d a t a s im. m s T I C : B R A N C O D \ d a t a s im. m s T I C : B R A N C O D \ d a t a s im. m s T I C : B R A N C O D \ d a t a s im. m s T I C : B R A N C O D \ d a t a s im. m s T im e --> Maior nº de casos 21

22 Resultados: SIM para a Fibra Cinza (vial novo) A b u n d a n c e I o n ( t o ): B L A C K D \ d a t a. m s I o n ( t o ): G R A Y D \ d a t a.m s I o n ( t o ): G R A Y D \ d a t a.m s I o n ( t o ): G R A Y D \ d a t a.m s I o n ( t o ): G R A Y D \ d a t a.m s I o n ( t o ): G R A Y D \ d a t a.m s Abundanc e T IC: BLACK-01.D\ datasim.ms T IC: GRAY-01.D\ datasim.ms T IC: GRAY-02.D\ datasim.ms T IC: GRAY-03.D\ datasim.ms T IC: GRAY-04.D\ datasim.ms T IC: GRAY-05.D\ datasim.ms T im e --> Cocaína T ime--> 22

23 Resultados: SIM para a Fibra Cinza (vial usado) A b u n d a n c e T I C : B L A C K D \ d a t a s im. m s T I C : G R A Y D \ d a t a s im. m s T I C : G R A Y D \ d a t a s im. m s T I C : G R A Y D \ d a t a s im. m s T I C : G R A Y D \ d a t a s im. m s T I C : G R A Y D \ d a t a s im. m s A b u n d a n c e T I C : B L A C K D \ d a t a s im. m s T I C : G R A Y D \ d a t a s im. m s T I C : G R A Y D \ d a t a s im. m s T I C : G R A Y D \ d a t a s im. m s T I C : G R A Y D \ d a t a s im. m s T I C : G R A Y D \ d a t a s im. m s Cocaína T im e - - > T im e - - >

24 Resultados: Resultados (SIM) Sobrepostos para as Três Fibras (Vials usados) A b u n d a n c e T IC : B L A C K -0 1.D \ d a ta sim.m s T IC : B L A C K -0 2.D \ d a ta sim.m s T IC : B L A C K -0 3.D \ d a ta sim.m s T IC : B L A C K -0 4.D \ d a ta sim.m s T IC : B L A C K -0 5.D \ d a ta sim.m s T IC : G R A Y -0 6.D \ d a ta sim.m s T IC : G R A Y -0 7.D \ d a ta sim.m s T IC : G R A Y -0 8.D \ d a ta sim.m s T IC : G R A Y -0 9.D \ d a ta sim.m s T IC : G R A Y -1 0.D \ d a ta sim.m s T IC : P IN K -0 1.D \ d a ta sim.m s T IC : P IN K -0 2.D \ d a ta sim.m s T IC : P IN K -0 3.D \ d a ta sim.m s T IC : P IN K -0 4.D \ d a ta sim.m s T IC : P IN K -0 5.D \ d a ta sim.m s T im e -->

25 Conclusões: Metodologia de lavagem de vials influencia na sensibilidade e reprodutibilidade do método A temperatura de incubação mais adequada foi 95 C Apesar da menor sensibilidade, o emprego de vials usados não inviabilizam a análise 25

26 Conclusões: Possibilidade real de uso de SPME para detecção de cocaína em amostras de crack SPME elimina, para o caso do crack, o preparo de amostras e por isso apresenta potencial para ser incorporado a uma rotina de exames de constatação O tipo de fibra (dentro do testado) não representa um fator de grande influência na sensibilidade do método. 26

27 Próximas Etapas: Determinação de fontes de variação da resposta (ex: lavagem do vial, condicionamento da fibra ou ainda: mesh das partículas utilizadas!?) Minimização de carryover Validação do método Ensaios completos com liner splitless 27

28 Próximas Etapas: Ensaios com demais fibras Teste com crack parcialmente embalado Expansão para amostras de cloridrato de cocaína Comparação com HS Verificação de Diferenciação entre Cocaína Base Livre e Cloridrato Análise de Solventes Residuais? 28

29 OBRIGADO!!

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