DERAKANE Resinas Epóxi Éster Vinílicas. Manual de Engenharia e Resistência Química
|
|
- Isaac Ribeiro Covalski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resinas Epóxi Éster Vinílicas Manual de Engenharia e Resistência Química Resinas Epóxi Éster Vinílicas ONDE QUER QUE VOCÊ PRECISE DE PROTEÇÃO Formulário # Revisado em OUT/2002
2 Resinas Epóxi Éster Vinílicas Manual de Engenharia e Resistência Química Índice Resinas Epóxi Éster Vinílicas *...3 Vantagens para o usuário final... 3 A família de produtos... 3 Química básica... 4 Desempenho... 5 Propriedades típicas...5 Propriedades de adesão à fibra de vidro... 5 Relação de Poisson... 5 Propriedades elétricas e de adesividade da resina em metais...5 Propriedades típicas de laminados por processo de contato...8 Resistência ao envelhecimento térmico...9 Resistência à ignição Utilização em ambientes corrsivos Contato com alimentos Resistência Química Suporte técnico Interpretando os dados Temperatura de operação x ambiente químico Estocagem Temperatura Vida útil da resina Rotatividade de estoque Aeração da resina Estocagem a granel Estocagem de resina formulada Precauções de Manuseio Primeiros socorros e riscos à saúde Proteção individual Incêndio Vazamentos Descarte Referências sobre segurança Nota ao cliente
3 Resinas Epóxi Éster Vinílicas Manual de Engenharia e Resistência Química INTRODUÇÃO As resinas epóxi éster vinílicas * são projetadas e fabricadas pela The Dow Chemical Company (TDCC) de modo a satisfazer requisitos críticos em plástico reforçado com fibra de vidro. Pelo fato de possuírem excepcional resistência à corrosão, as resinas * são especialmente indicadas para as mais rígidas condições industriais. Este catálogo descreve resumidamente as várias resinas * e apresenta dados detalhados de resistência química, bem como outras propriedades básicas para assistir engenheiros quando estes projetam e especificam o plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV) resistente à corrosão. Observação: As resinas epóxi éster vinílicas * e os materiais (solventes, promotores, aceleradores, catalisadores etc.) com elas usados podem ser agressivos quando não cercados de precauções simples mas obrigatórias (veja a seção Precauções de Manuseio e Estocagem, páginas 44 a 47). As Folhas de Informações de Segurança do Produto (FISP) das resinas * ajudam os clientes a atenderem necessidades próprias de manuseio e descarte assim como aquelas requeridas pelos órgãos oficias de inspeção. Solicite todas as informações necessárias antes de trabalhar com estes materiais. * Marca registrada da The Dow Chemical Company 2
4 Resinas Epóxi Éster Vinílicas * VANTAGENS PARA O USUÁRIO FINAL Resinas epóxi éster vinílicas * são produtos termofixos resultantes de modificações químicas a partir de estruturas iniciais de epóxi, às quais são adicionadas duplas ligações (vinílicas) e grupamentos éster, daí seu nome químico: resinas epóxi éster vinílicas. As resinas * assim fabricadas apresentam qualidade premium e são usados em uma ampla variedade de aplicações de PRFV resistentes a corrosão, fabricadas por todas as técnicas convencionais. Estruturas, tubulações, equipamentos e revestimentos feitos com resinas * resultam em um produto final com inúmeras vantagens sobre aqueles feitos com metais convencionais ou resinas poliésteres. Entre eles: Insuperável resistência à corrosão aos mais diferentes ambientes químicos - incluindo ácidos, bases e solventes orgânicos - à temperatura ambiente ou elevada. Alta resistência ao impacto. Alta resistência à fadiga. Alta resistência mecânica aliada a baixo peso. Excelentes propriedades de isolamento térmico e elétrico. As estruturas de PRFV feitas com * também apresentam facilidades adicionais na fabricação e requerem um mínimo de manutenção durante um longo período de serviço. Elas oferecem vantagens significativas de custo durante a construção, instalação e uso contínuo. Por todas estas vantagens as resinas epóxi éster vinílicas * são continuamente empregadas na fabricação de estruturas, equipamentos e revestimentos industriais tais como torres de absorção ou branqueamento, vasos de processo, tanques de estocagem, tubulações, tampas de células, dutos,chaminés, pisos e grades. A FAMÍLIA DE PRODUTOS As resinas epóxi éster vinílicas * são disponíveis nas seguintes categorias distintas de produtos: Resinas * 411 Produtos de viscosidade média amplamente utilizados em processos de contato (manual), pultrusão, pistola, enrolamento contínuo e moldagem à quente. Resina * Resina de viscosidade média similar às resinas * 411 mas contendo apenas 33% de estireno, o que resulta em uma redução de aproximadamente 50% nas emissões de estireno. A estrutura epóxi otimizada da * confere à resina uma temperatura de deflexão térmica de 118 o C e uma elongação de 7-8%. A resina * proporciona excelente resistência à soluções aquosas e tem resistência superior a solventes orgânicos. As propriedades da resina * posicionam-na entre as resinas * 411 e * 470. É utilizada em processos de contato, pultrusão, pistola, enrolamento contínuo e moldagem à quente. Resinas * 470 Essas resinas combinam resistência à corrosão com superior retenção de propriedades à temperaturas elevadas, superior resistência a oxidação e à misturas de produtos químicos, incluindo solventes. misturas de produtos químicos, incluindo solventes. Esses produtos são ideais para fabricar equipamentos usados onde deve-se concentrar e combinar produtos corrosivos tais como as unidades de controle de poluição. Resina * 8084 A * 8084 é uma resina epóxi éster vinílica modificada com elastômero, de tal forma a aumentar a sua flexibilidade. Tal modificação expande a utilização de resinas termofixas nas aplicações tradicionais de PRFV, além de estender sua aplicabilidade a equipamentos recreativos, indústria náutica e outros mercados. A flexibilidade inerente à estrutura inicial de epóxi é ampliada pelo uso de um elastômero reativo. Como resultado, a resina * 8084, apresenta propriedades adesivas aumentadas aliadas à superior resistência à abrasão e ao esforço mecânico severo. Resina * 510A Essa resina oferece a mesma facilidade de fabricação, propriedades mecânicas e resistência química das resinas * 411, conferindo adicionalmente um certo grau de resistência à ignição sem a necessidade de aditivos na formulação. A eliminação de aditivos melhora a retenção da resistência química, e permite a fabricação de peças passíveis de inspeção visual de falhas. Trióxido de antimônio pode ser empregado para resistência adicional a ignição. Resina * 510N Essa resina combina a estrutura novolac das resinas * que proporciona excelente proteção contra a corrosão à 3
5 temperaturas elevadas - e a estrutura bromada da * 510A para conferir simultâneamente flexibilidade e resistência à ignição. Resina * 510C-350 A resina * 510C-350 é uma resina epóxi éster vinílica bromada especialmente projetada para ser economicamente competitiva sem prejuízo da resistência química e flexibilidade típicas das resinas *. Resistência à ignição ótima é obtida quando compostos de antimônio são adicionados à resina. QUÍMICA BÁSICA O ataque químico neste tipo de resinas ocorre através da hidrólise dos grupos éster ou pela cisão das duplas ligações carbono-carbono não reagidas por oxidação ou halogenação das mesmas. Em resinas poliéster bisfenólicas e isoftálicas as ligações éster ocorrem ao longo de toda a cadeia molecular, fazendo-as mais suscetíveis ao ataque por hidrólise. Além das ligações éster, duplas ligações carbono-carbono também ocorrem aleatóriamente ao longo das cadeias moleculares das resinas bisfenólicas e isoftálicas; como nem todas essas ligações reagem durante a polimerização, estas são suscetíveis ao ataque químico, especialmente pela oxidação e halogenação. Nas resinas epóxi éster vinílicas as duplas ligações estão localizadas nos extremos da cadeia molecular: essas reagem completamente na polimerização, dando uma maior resistência química à estrutura. O número e arranjo dos grupos polares nas resinas epóxi éster vinílicas faz com que elas sejam menos polares que as resinas poliésteres. Assim sendo, elas são menos suscetíveis aos efeitos da água quando catalisadores solúveis em orgânicos - tal como peróxido de benzoíla - são utilizados. Quando resinas poliésteres são curadas usando este tipo de catalisadores, a água é absorvida ao longo da cadeia molecular nos pontos polares afetando seriamente a qualidade da resina curada. Com as resinas epóxi éster vinílicas * a absorção não ocorre e a cura não é afetada. Uma vez que a insaturacão éster vinílica é terminal, as duplasligações carbono-carbono são excepcionalmente ativas. Como resultado, as resinas * curam rápida e consistentemente, proporcionando uma rápida resistência mecânica inicial (green strength) e superior resistência ao escoamento (creep). Os grupos de hidroxilas secundárias nas moléculas epóxi éster vinílicas também tem um efeito benéfico na qualidade dos laminados. Esses grupos reagem com os grupos de hidroxilas da superfície das fibras de vidro, o que resulta em excelente molhabilidade e adesão às fibras de vidro. Esse é um dos fatores responsáveis pela maior resistência obtida em laminados feitos com *. Em razão das resinas epóxi éster vinílicas curadas conterem somente ligações cruzadas terminais, todo o comprimento da cadeia molecular está livre para alongar quando submetido a esforços e então absorver o choque mecânico ou térmico. O resultado final é um laminado flexível, altamente resistente às fissuras superficiais ou ao longo de toda a espessura durante o transporte, instalação e vida útil de peças fabricadas. Nas resinas poliéster a ligação cruzada ocorre ao longo de toda a cadeia, aumentando, assim, a rigidez do produto curado. Com tais resinas, o monômero de estireno deve estar presente para ajudar nas ligações cruzadas. Com as resinas epóxi éster vinílicas, o monômero de estireno não é necessário e a resina pode ser curada por si só. Sendo assim, a resistência à corrosão das resinas epóxi éster vinílicas *, com baixos níveis de monômero de estireno, permanece alta em contraste com a das resinas poliéster. 4
6 Desempenho PROPRIEDADES TÍPICAS As resinas epóxi éster vinílicas * são forjadas para processos comerciais de fabricação de PRF de contato (manual), pistola, filamento contínuo e muitos outros. As tabelas 1, 6 e 9 apresentam dados das propriedades à temperatura ambiente de resina curada sem reforço com espessura de 3.2 mm (1/ 8 polegadas) para diversas resinas epóxi éster vinílicas *. A combinação entre a alta resistência mecânica e o alto alongamento da resina pura é uma boa indicação da flexibilidade das resinas *. As tabelas 2-5, 7, 8 e 10 mostram dados de engenharia para contração na cura, condutividade térmica, expansão térmica, isolamento elétrico e adesão à metais. A tabela 11 compara as propriedades físicas de diversos laminados feitos com resinas epóxi éster vinílicas * segundo as especificações da norma ASTM D PROPRIEDADES DE ADESÃO À FIBRA DE VIDRO Testes realizados em anéis NOL com * e com resina poliéster bisfenólica mostram que a resina epóxi éster vinílica excede em sua adesão à fibra de vidro. A resistência ao cisalhamento interlaminar para os laminados de resina epóxi éster vinílica foi 18% maior que aquele para os laminados feitos de resina poliéster bisfenólica. RELAÇÃO DE POISSON Quando um material é alongado, a área de sua secção transversal muda assim como seu comprimento. A relação de Poisson é uma constante relacionando estas mudanças dimensionais e é obtida pela divisão da mudança na largura por unidade de comprimento pela mudança no comprimento por unidade de comprimento. Para laminados feitos com resina epóxi éster vinílica * esta relação varia entre 0,2 e 0,4 - dependendo dotipo e quantidade de reforço. Laminados manuais típicos feitos por alternância de camadas de mantas e tecidos geram uma relação de Poisson próxima a 0,3 - número comumentemente utilizado para fins de projeto. PROPRIEDADES ELÉTRICAS E DE ADESIVIDADE EM METAIS Esta seção contém dados que ilustram as excelentes propriedades de isolamento elétrico das resinas epóxi éster vinílicas *. A constante dielétrica é uma relação da capacitância de um material condutor fraco (um dielétrico) com a do ar (também um dielétrico). Quando o dielétrico é um material polimérico cujas moléculas podem ajustar seu posicionamento num campo alternado, a resultante perda de energia é chamada de Fator de Dissipação. Como excelentes isoladores elétricos, muitos plásticos tem alta constante dielétrica e baixo fator de dissipação. Tabela 1 Comparação de propriedades à temperatura ambiente de resina pura com 3,2mm Propriedade C A 510N Resistência a Tração, psi Módulo de Tração, x 10 5 psi Elongação, % Resistência à Flexão, psi Módulo de Flexão, x 10 5 psi Temperatura Distorção Térmica, o C Dureza Barcol Os dados acima evidenciam a diferença de propriedades entre as diversas famílias de resina. Os valores específicos para uma resina em particular representam os valores típicos para as outras resinas da mesma família. 5
7 Tabela 2 Propriedades à baixa temperatura da resina Tabela 4 Propriedades Típicas de um Laminado de 470 Temperatura, o C Resistência a Tração, psi Módulo de Tração, x10 5 psi Resistência a Flexão, psi Módulo de Flexão, x10 5 psi Construção do laminado: M/T/M/T/M M = manta de 450 g/m 2 T = tecido de fibra de vidro de 800 g/m 2 Tabela 3 Propriedades Típicas de um Laminado de 411 M = Manta 450 g/m 2 T = Tecido 800 g/m 2 Laminado 6.3 mm = V/M/M/T/M/T/M V = Véu Manta Alternado M/T Laminado 6.3mm Resistência a Tração, psi Módulo de Tração, x10 5 psi Resistência a Flexão, psi Módulo de Flexão, x10 5 psi Resistência a Compressão, psi Módulo de Compressão, x10 5 psi Teor de vidro, % Fio Picado Alternado FP/T Laminado 6.3 mm Resistência a Tração, psi Módulo de Tração, x10 5 psi Número de Poisson Resistência a Flexão, psi Módulo de Flexão, x10 5 psi Resistência a Compressão, psi Módulo de Compressão, x10 5 psi Teor de vidro, % M = Manta 450 g/m 2 T = Tecido 800 g/m 2 Laminado 6.3 mm = V/M/M/T/M/T/M V = Véu FP = Fio Picado de 225 g/m 2 Tabela 5 Efeito do teor de vidro na Resistência à Tração na Ruptura de 470 Espess. Média (mm) Largura Média (mm) Carga Média (lb) Resist. Tração (psi) Teor Vidro (%) Fio Picado Alternado Manta/Tecido Fio Picado = 225 g/m 2 Tecido = 800 g/m 2 Manta = 450 g/m 2 6
8 Tabela 6 Contração de cura típica para resina * sem reforço Densidade Res.Líquida (g/cm 3 ) Densidade Res.Curada (g/cm 3 ) Contração na Cura A C N Tabela 7 Condutividade térmica típica de Temperatura Lam.Manual (75% resina) (%) Fil. Continuo (40% resina) Ambiente C C Unidade : (Kcal.cm) / (m 2. o C.h) Tabela 8 A Tabela 9 Propriedades Elétricas das Resinas sem Reforço Termofixos Constante Dielétrica Fator de Dissipação C A C N Termoplásticos Borracha Natural Silicone ABS Nylon Polietileno A 25 C e 1 Khz ASTM D -150 Tabela 10 Propriedades de adesividade em metal das resinas * (1) Coeficiente de expansão térmica linear típico da resina Faixa de Temperatura Vidro Aço Lam.Manual 75 % resina Resina Pura 25 a 50 C Unidades (cm / C.cm) x 10-6 Aço Carbono Resistência Adesiva, psi Aço Inox Alumínio 2024T3 Poliéster Bisfenólica Tabela 8 B Faixa de Temperatura A/ 510C N 8084 (1) Valores determinados usando uma variação da ASTM D 1002 Método padrão de teste de resistência de adesivos ao cisalhamento por carga de tração. Ao invés de metal-metal, amostras de PRFV-metal foram ensaidas. 25 a 100 C Unidades (cm / C.cm) x
9 Tabela 11 Comparação de propriedades físicas de laminados por processo de contacto feito com resinas * Propriedade ASTM D A e Especificações C N 8084 Resistência à Flexão, psi Temperatura.Ambiente o C o C o C o C o C o C o C o C Módulo de Flexão, x 10 5 psi Temperatura.Ambiente o C o C o C o C o C o C o C o C Resistência à Tração, psi Temperatura.Ambiente o C o C o C o C o C o C o C o C Módulo de Tração, x 10 5 psi Temperatura.Ambiente o C o C o C o C o C o C o C o C Espessura do laminado = 6.3 mm M = manta de 450 g/m 2 V = véu de vidro C padrão de 0.25 mm Construção do laminado = V/M/M/T/M/T/M T = tecido de 800 g/m 2 % de vidro = 40 8
10 RESISTÊNCIA AO ENVELHECIMENTO TÉRMICO As resinas epóxi éster vinílicas * mostram um alto grau de resistência ao envelhecimento térmico, como é mostrado pelas medidas de resistência a flexão, resistência elétrica, perda de massa, estabilidade Tabela 12 dimensional e absorção de água após longos períodos de envelhecimento à temperaturas de 160 a 204 o C. Uma resina da família * 470 mostrou-se excepcional nessa propriedade. Essa resistência contribui em parte pelo excelente tempo de serviço dessa resina em ambientes corrosivos à temperaturas acima de 176 o C. Nota: Nos testes realizados pela Dow para determinar a resistência ao envelhecimento térmico de longo prazo, laminados feitos de * foram colocados em estufa nas temperaturas indicadas nas Tabelas 12 e 13. Os laminados foram removidos depois de certo período de tempo e foram testados quanto à retenção do módulo e resistência à flexão. Veja os resultados nas tabelas 12 e 13. Envelhecimento térmico por exposição contínua, % de retenção da resistência à flexão de laminados feitos com resinas. Temperatura/ Produto inicial (psi) semana semanas mês meses meses meses meses meses 204 o C N Falha A Falha Poliéster Ácido Clorêndico Falha o C N Falha - 510A Falha Falha - Poliéster Ácido Clorêndico Falha Falha Falha o C N Falha 510A Falha - Poliéster Ácido Clorêndico (1) Falha o C N A (1) Dados de 4 meses Construção do laminado = V/M/M/T/M/T/M 9
11 Tabela 13 Envelhecimento térmico por exposição contínua, % de retenção da resistência à flexão de laminados feitos com resinas *. Temperatura/Produto inicial (psi) meses meses meses meses 204 o C N 11.4 Falha Falha A 11.9 Falha Falha - - Poliéster Ácido Clorêndico 10.4 Falha Falha o C N Falha - 510A 30 Falha - - Poliéster Ácido Clorêndico Falha o C N Falha 510A Falha - Poliéster Ácido Clorêndico 83 Falha o C N A Construção do laminado = V/M/M/T/M/T/M 10
12 RESISTÊNCIA À IGNIÇÃO As resinas * 510A, 510C-350 e 510N são projetadas para aplicações finais onde é requerida resistência a ignição, bem como resistência a corrosão. Diversos métodos são utilizados para determinar e quantificar a resistência à ignição desses produtos. Tabela 14 Estes são essencialmente testes de laboratório, que comparam características de flamabilidade de um material com outro, mas não servem para predizer o comportamento numa situação de real fogo (veja Tabela 14). A tabela 15 mostra as temperaturas de autoignição de algumas resinas *. As resinas * 510A, 510C- 350 e 510N, usadas adequadamente em produtos formulados e curados, oferecendo melhorias mensuráveis nas propriedades de resistência ao fogo. Se o grau de melhoria (atingível) é adequado ou não para uma determinada aplicação, é questão de realização de testes específicos, análise e bom senso. Teste de resistência à ignição de laminados feitos com resinas. Tipo de Teste Método 510A 510N 510C-350 Teste queima 60s (1) ASTM D mm/min - - Exposição Intermitente (2) HLT Teste de Chama (2) ASTM E 84 sem cargas % Sb 2 O % APE 1540 (3) % APE % APE Obs.: Os resultados dados na Tabela 14 foram obtidos em escala laboratorial e em condições controladas. Eles não são necessariamente uma predição do desempenho do produto em uma situação real de fogo. As resinas são um material orgânico, e as resinas e materiais feitas de produtos orgânicos irão queimar na presença de oxigênio e calor. Compostos de antimônio podem ser adicionados diretamente naresina e dispersos através de equipamentos normais. A resina misturada com antimônio deve ser agitada com freqüência para mantê-lo homogêneo. Para minimizar o efeito do Nyacol APE 1540 no tempo de gel das resinas, adicionar os compostos de antimônio logo antes do uso.se se permitir que resina, naftenato de cobalto e Nyacol APE 1540 fiquem misturados por certo tempo, pode haver uma mudança significativa no tempo de gel e a resina pode não curar adequadamente. (1) Corpo de prova moldado a 60 sig, curado com BPO e com 60% de vidro. (2) Corpo de prova pelo processo de contacto, curado com MEKP/Co, 25% de vidro, laminação V/M450/M450/M450/V. (3) Produto da Nyacol Products Inc. Tabela 15 Resina Temperatura de Auto-ignição, o C C A Laminados com 25% de vidro, 75% resina e 3mm de espessura 11
13 UTILIZAÇÃO EM AMBIENTES CORROSIVOS Como muitas das variáveis que afetam o desempenho de um laminado estão fora do controle da Dow, nenhuma garantia expressa com relação ao uso de * pode ser dada. As condições de utilização mostradas nesse catálogo, contudo, devem estar dentro das habilitações das resinas epóxi éster vinílicas * quando os laminados são propriamente projetados, fabricados e instalados. As resinas * 470 tem resistência à corrosão semelhante às resinas * 411. Entretanto demonstram melhor resistência química à uma ampla variedade de solventes orgânicos e à elevadas temperaturas. Testes de laboratório e usos industriais indicam que as resinas * 470 podem ser usadas em muitas aplicações submetidas à várias combinações de ácidos, orgânicos halogenados, soda cáustica e solventes. Desde de que curados e fabricados adequadamente, os laminados feitos com resinas * 470 tem a habilidade de resistir à solventes clorados, tais como, monoclorobenzeno à temperatura ambiente, sem a perda de suas propriedades. Muitos produtos químicos tais como o ácido nítrico fumegante e o tricloroetileno, que não podem ser manuseados em tubulações ou tanques feitos com resinas *, podem ser manuseados sob condições especiais em sistemas removedores de fumos feitos com resinas *. Esses cuidados especiais geralmente requerem: 1) diluição dos fumos vindos dos tanques com ar. 2) projetar os sistemas de dutos de tal modo que a condensação seja mínima, evitando a formação de bolsões. Com um projeto adequado, os equipamentos podem ser utilizados bem acima da temperatura de distorção térmica da resina. Dutos adequadamente suportados feitos com resinas * 470 tem estado em uso por dez anos em temperatura de operação contínua entre 177 à 204 o C. As vezes é difícil prever quão agressiva uma certa combinação de produtos químicos poderá ser para o plástico reforçado. Algumas misturas de produtos químicos serão muito mais agressivas ao plástico reforçado que seus componentes químicos separadamente. Uma dessas combinações contém um ácido forte e um ácido oxidante. Como exemplo, citamos soluções de ácido nítrico e ácido sulfúrico ou soluções de ácido crômico e ácido sulfúrico. Outra solução surpreendentemente agressiva é a combinação de um produto orgânico agressivo diluído em uma solução ácida. Um exemplo comum é benzeno em ácido clorídrico. Cada combinação de produtos químicos deve ser discutida e avaliada com o Departamento de Suporte Técnico da Dow para determinar-se a adequação de um equipamento feito com resina epóxi éster vinílica *para este ambiente agressivo. Consultas ao Centro de Pesquisas é Desenvolvimento sobre ambientes químicos específicos são incentivadas e o melhor meio de fazê-las é através de nossos distribuidores autorizados ou representantes de vendas. CONTATO COM ALIMENTOS As resinas epóxi éster vinílicas * 411 e * , quando apropriadamente formuladas e curadas, atenderão aos requisitos do FDA ( Food and Drug Administration Regulamentação 21 CFR ) e do Ministério da Saúde (Registro PL 43829). Essas resinas podem ser usadas seguramente em equipamentos ou componentes de equipamentos destinados ao contato direto com alimentos, sujeitos às limitações descritas nestas regulamentações. 12
14 Resistência Química Este catálogo lista ambientes químicos e temperaturas de trabalho, a qual equipamentos de PRFV feitos com resinas epóxi éster vinílicas * tenham sido submetidos e apresentaram bom desempenho. A tabela de resistência química, basea-se também em testes de laboratório ou campo (de acordo com a norma ASTM C-581) que indicaram boa expectativa de vida útil. É possível obter bom desempenho a temperaturas e concetrações maiores que aquelas listadas, desde que a exposição seja intermitente, a fumos ou respingos. Quando especificamos uma resina para um equipamento ou para uma ambiente em particular, outros fatores além da máxima temperatura de serviço são igualmente importantes. Entre eles: projeto adequado tipo de reforços seqüência e técnica de fabricação tipo de cura tipo e quantidade de impurezas presentes no produto químico ou no ambiente SUPORTE TÉCNICO O Departamento de Suporte Técnico e Desenvolvimento para Resinas Epóxi e * em São Paulo dispõe de equipe técnica e equipamentos para auxiliar clientes na decisão final sobre as resinas * em usos específicos. Tais contatos devem ser feitos através dos representantes de vendas ou distribuidores autorizados na sua região, particularmente quando: 1) as condições de exposição estão próximas das temperaturas máximas recomendadas. 2) quantidades significativas de impurezas ou contaminantes estão presentes no ambiente e/ou produto químico. Sempre que possível, uma amostra de laminado deve ser testada nas condições reais ou simuladas antes de escolher a resina epóxi éster vinílica adequada. A Dow pode fornecer cupons de teste de corrosão laminados com resinas * para que o cliente possa submetê-los às condições de operação ou em laboratório. Quando houver disponibilidade de tempo, recomenda-se que esses cupons sejam avaliados em intervalos de 1 mês, 3 meses e, quando os resultados indicarem, 6 meses. As avaliações recomendadas são: variação de peso variação de espessura aparência x tempo de exposição resistência à flexão módulo de flexão dureza Barcol A Dow pode realizar essas avaliações e preparar um relatório final quando os cupons (mediante acordo prévio) forem remetidos de volta pelo cliente ao laboratório de Suporte Técnico e Desenvolvimento. Em certos casos, as instalações do laboratório também estão disponíveis para testar cupons em várias soluções enviadas por clientes. Nota: As soluções só poderão ser enviadas mediante acordo prévio. INTERPRETANDO OS DADOS Tendo-se por base testes de laboratório e utilizações industriais reais de resinas *, acredita-se que as temperaturas de operação listadas a partir da página seguinte estejam dentro dos limites de habilitação das resinas quando o equipamento é adequadamente projetado, fabricado e instalado. Nota: As resinas * 411 e * 470, como estão listadas na tabela, são representativas de todos os produtos 411 e todos os 470 respectivamente. Os valores citados aplicam-se a todos os produtos pertencentes àquela família salvo expresso em contrário. Nas tabelas de resistência química, um espaço em branco simplesmente indica que nenhum dado estava disponível na época em que as mesmas foram confeccionadas. Notas de rodapé usadas nas tabelas são definidas abaixo. NR = não recomendada. 1. Duplo véu sintético deve ser usado na camada interna. 2. Pós cura é recomendada para aumentar a vida útil. 3. O sistema de cura com peróxido de benzoíla/dimetil anilina é recomendado para aumentar a vida útil. 4. A recomendação é válida contanto que o solvente utilizado para diluição também seja recomendado. 5. Satisfatório até a máxima temperatura de estabilidade do produto. 6. Consulte o Suporte Técnico da Dow para recomendação específica. 7. Provavelmente satisfatório à temperaturas mais elevadas, mas a temperatura indicada é a maior para a qual as informações são disponíveis. 8. Duplo véu de superfície e barreira química de 5 mm devem ser usados. 9. Duplo véu de superfície. 10.Consulte se ácido sulfúrico estiver presente. 11.Se uma resina da série *470 recomendada, então utilize uma resina * Se a operação é no limite, utilize * Manta tipo ECR recomendada no laminado interno. 13
15 Tabela 16 Temperatura máxima de operação vs ambiente químico para resinas * Ambiente Químico CONC. 510A E % C N A Acetaldeído 100 NR NR NR NR Acetato de Amila (7) Toda 49(7) Acetato de Amônio NR Acetato de Bário Toda Acetato de Butila 100 NR NR NR 27 Acetato de Chumbo Toda Acetato de Etila 100 NR NR 21 NR NR NR Acetato de Polivinila, adesivos Acetato de Sódio Toda Acetato Férrico Saturado Acetona (propanona) Acetona (propanona) 100 NR NR NR NR NR NR Ácido Acético Ácido Acético Ácido Acético Ácido Acético Ácido Acético Ácido Acético Glacial 100 NR NR 38 NR NR NR Ácido Acrílico(7) Ácido adípico Ácido Alquil Benzeno Sulfônico Ácido Arsênico Toda Ácido Arsenioso 19 Be Ácido Benzeno Sulfônico Ácido Benzóico Saturado Ácido o-benzoil Benzóico Toda Ácido Bórico Toda Ácido Bromídrico Ácido Bromídrico Ácido Bromídrico Ácido Bromídrico Ácido Butírico Ácido Butírico Ácido Butírico
16 Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas * Ambiente Químico Conc. 510A E % C N Ácido Cáprico Toda Ácido Caprílico Toda Ácido Capróico Ácido Cítrico Toda Ácido Clorídrico e Orgânicos(6)(8)(13) NR 65 NR Ácido Clorídrico, fumos(9) Ácido Clorídrico, fumos:cloro Livre(9)(13) Ácido Clorídrico: Cloro Livre(9)(13) Toda Ácido Clorídrico(9) Ácido Clorídrico(9) Ácido Clorídrico(8)(13) Ácido Clorídrico(8)(13) Ácido Cloroacético(6) Ácido Cloroacético(6) Ácido Cloroacético(6) Conc. NR NR NR NR NR NR Ácido Clorosulfônico 10 NR NR NR NR NR NR Ácido Crômico Ácido Crômico Ácido Crômico 30 NR NR NR NR NR NR Ácido Crômico: Ácido Sulfúrico Ácido de Tobias (Ácido 2-Naftilamino-1- Sulfônico) Ácido Decanóico Toda Ácido 2,4-Diclorofenoxiacético(4) Ácido Dicloropropiônico 100 NR NR NR 27 Ácido Dietilhexil Fosfórico (em Querosene) Ácido Dodecil Benzeno Sulfônico Ácido Dodecil Benzeno Sulfônico: Ácido Sulfúrico: Água: Óleo 85:10:4: NR: não recomendada. 1. Duplo véu sintético deve ser usado na camada interna. 2. Pós cura é recomendada para aumenta a vida útil 3. O sistema de cura com peróxido de benzoila/dimetil anilina é recomendado para aumenta a vida útil. 4. A recomendação é válida contanto que o solvente utilizado para diluição também seja recomendado. 5. Satisfatório até a máxima temperatura de estabilidade do produto. 6. Consulte o Suporte Técnico da Dow para recomendação específica. 7. Provavelmente satisfatório a temperaturas mais elevadas, mas a temperatura indicada é a maior para a qual as informações são disponíveis. 8. Duplo véu de superfície e barreira química de 5 mm devem ser usados. 9. Duplo véu de superfície. 10. Consulte se ácido sulfúrico estiver presente. 11. Se uma resina da série 470 é recomendada, então utilize uma resina Se a operação é no limite, utilize Manta tipo ECR recomendada no laminado interno. *Marcas de The Dow Chemical Company 15
17 Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas * Ambiente Químico Conc. 510A E % C N Ácido Esteárico Toda Ácido Etileno Diamino Tetraacético Tetrassódico(1) Toda Ácido Etilenodiaminotetraacético (EDTA) Ácido Fenol Sulfônico 65 NR NR 27 NR NR NR Ácido Fluorídrico (veja Ácido Hidrofluoríco) Ácido Fluorborico(1) Toda Ácido Fluorsilicico(1) Ácido Fluorsilicico(1) Ácido Florsilícico (1) Ácido Fluorsilicico, fumos(1) Ácido Fórmico Ácido Fórmico Ácido Fosfórico Ácido Fosfórico Ácido Fosfórico (Ácido Polifosfórico) Ácido Fosfórico (Ácido Superfosfórico 76% P2O5) Ácido Fosfórico : Ácido Clorídrico, saturado com Cl2 15: Ácido Fosfórico com P2O5, HCl, SO2 Fumos Ácido Fosfórico, vapôr e condensado Ácido Fosforoso Ácido Ftálico Toda Ácido Gálico Saturado 38 NR Ácido Glicólico (Ácido Hidroxiacético) Ácido Glicônico Ácido Glutárico Toda Ácidos Graxos (gorduras e ceras) Toda Ácido Hidrociânico Ácido Hidrofluórico(1) Ácido Hidrofluórico(1) Ácido Hidrofluorsilícico(1) Ácido Hidrofluorsilícico(1) Ácido Hidrofluorsilícico(1) Ácido Hidroxiacético (Ácido Glicólico) (7)
18 Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas * Ambiente Químico Conc. 510A E % C N Ácido Hipocloroso(6) Ácido Hipofosforoso Ácido Iodídrico Ácido Itacônico Ácido Lático Toda Ácido Levulínico Toda Ácido Maleico Ácido Mercaptoacético Toda NR NR NR 27 Ácido Mirístico Ácido Monocloroacético 80 NR NR NR NR NR NR Ácido Muriático (Veja Ácido Clorídrico) Ácido 2-Naftilamino-1-Sulfônico Ácido Nítrico Ácido Nítrico Ácido Nítrico Ácido Nítrico 40 NR NR 27 NR NR NR Ácido Nítrico : Ácido Fluorídrico(1)(6) 20: Ácido Nítrico, fumos Ácido Octanóico (Ácido Caprílico) Ácido Oleico Toda Ácido Oxálico Saturado Ácido Palmítico Ácido Pentanódióico (Veja Ácido Glutárico) Ácido Perclórico Ácido Perclórico Ácido Pícrico (Álcoolico) 10 NR NR 38 NR NR NR Ácido Polifosfórico, 115% H3PO Ácido Propiônico Ácido Propiônico 100 NR NR NR 27 Ácido Salicílico NR: não recomendada. 1. Duplo véu sintético deve ser usado na camada interna. 2. Pós cura é recomendada para aumenta a vida útil 3. O sistema de cura com peróxido de benzoila/dimetil anilina é recomendado para aumenta a vida útil. 4. A recomendação é válida contanto que o solvente utilizado para diluição também seja recomendado. 5. Satisfatório até a máxima temperatura de estabilidade do produto. 6. Consulte o Suporte Técnico da Dow para recomendação específica. 7. Provavelmente satisfatório a temperaturas mais elevadas, mas a temperatura indicada é a maior para a qual as informações são disponíveis. 8. Duplo véu de superfície e barreira química de 5 mm devem ser usados. 9. Duplo véu de superfície. 10. Consulte se ácido sulfúrico estiver presente. 11. Se uma resina da série 470 é recomendada, então utilize uma resina Se a operação é no limite, utilize Manta tipo ECR recomendada no laminado interno. *Marcas de The Dow Chemical Company 17
19 Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas * Ambiente Químico Conc. 510A E % C N Ácido Selenioso Toda Ácido Sulfâmico Ácido Sulfâmico Ácido Sulfanílico Toda Ácido Sulfúrico Ácido Sulfúrico Ácido Sulfúrico Ácido Sulfúrico 93 NR NR NR NR NR NR Ácido Sulfúrico : Ácido Crômico Ácido Sulfúrico : Ácido Fosfórico 10: Ácido Sulfúrico : Sulfato Ferroso 10:Saturado Ácido Sulfúrico, vapor Ácido Sulfuroso Ácido Superfosfórico (76% P2O5) 105% Ácido Tânico H3PO4 Toda Ácido Tartárico Toda Ácido Tioglicólico (Ácido Mercaptoacético) Toda NR NR NR 27 Ácido Tolueno Sulfônico(6) Toda Ácido Tricloroacético Ácido 2,4,5 Tricloro Fenoxiacético(4) Acrilamida(7) Acrilato de Butila(12) 100 NR NR 27 NR NR NR Acrilato de Etila NR NR NR NR NR Acrilonitrila, latex(7) Açúcar (Sucrose, Sacarose) Toda Açúcar da Urina 116 Açúcar de Beterraba, licor Açúcar de Cana, licor e melaço Toda Açúcar de Milho Toda Açúcar de Sangue Toda Adipato de Isooctila Agroquímicos, pulverização(6) Água Clorada(6) Saturado
20 Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas * Ambiente Químico Conc. 510A E % C N Água Deionizada Água Desmineralizada Água Destilada Água do Mar Água do Mar, dessalinização ph Normal Água do Mar, dessalinização ph Normal Água Oxigenada (Veja Peróxido de Hidrogênio) Água Régia(6) Água Salgada Água, 50 ppm Fenol Água, condensado ALAMINA*, aminas Álcool Alílico(12) 100 NR NR 27 NR NR NR Álcool Amílico Toda Álcool Amílico Toda Álcool Amílico, vapôr Álcool Anidro (Açúcar e Álcool) NR 40 Álcool Benzílico Toda NR NR NR 27 Álcool Butílico Toda Álcool Butílico Toda (7) NR Álcool de Polivinila Toda Álcool Etílico Álcool Etílico NR Álcool Etílico NR Álcool Furfúrico(12) 100 NR NR 27 NR NR NR Álcool Hidratado (Açúcar e Álcool) Álcool Isoamílico Álcool Isobutílico NR Álcool Isodecílico(7) Toda NR: não recomendada. 1. Duplo véu sintético deve ser usado na camada interna. 2. Pós cura é recomendada para aumenta a vida útil 3. O sistema de cura com peróxido de benzoila/dimetil anilina é recomendado para aumenta a vida útil. 4. A recomendação é válida contanto que o solvente utilizado para diluição também seja recomendado. 5. Satisfatório até a máxima temperatura de estabilidade do produto. 6. Consulte o Suporte Técnico da Dow para recomendação específica. 7. Provavelmente satisfatório a temperaturas mais elevadas, mas a temperatura indicada é a maior para a qual as informações são disponíveis. 8. Duplo véu de superfície e barreira química de 5 mm devem ser usados. 9. Duplo véu de superfície. 10. Consulte se ácido sulfúrico estiver presente. 11. Se uma resina da série 470 é recomendada, então utilize uma resina Se a operação é no limite, utilize Manta tipo ECR recomendada no laminado interno. *Marcas de The Dow Chemical Company 19
21 Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas * Ambiente Químico Conc. 510A E % C N Álcool Isononílico Álcool Isooctílico Álcool Isopropílico Toda NR Álcool Láúrico Álcool Metílico (veja etanol) Álcool Secundário (Açúcar e Álcool) NR 40 Aldeído Butírico 100 NR NR 38 NR NR NR Aldeído Fórmico (veja Formaldeído) Aldeído Glutárico 50 49(7) 49(7) 49(7) 49(7) 49(7) 49(7) Alfa Metilestireno NR Alquídicos Aril Sulfonatos de Sódio Toda Alúmen Toda Aluminato de Sódio Toda AMBITROL* (Etileno Glicol) Amido de Milho Pasta Aminoácidos 38 Amônia, gás liquefeito NR NR NR NR NR NR Amônia, gás(7) Amônia, solução aquosa (Veja Hidróxido de Amônio) Anidrido Acético 100 NR NR 38 NR NR NR Anilina 100 NR NR 21 NR NR NR Anodizante, solução (15% Ácido Sulfúrico) 99 Ar, imersão Ar, um lado não isolado ARMEEN* HT, aminas B Banho de Cromo Banho de Galvanização - Cromo Duro Banho de Limpeza - Ferro e Aço % Ácido Clorídrico : 23% Ácido Sulfúrico Benzaldeído(12) 100 NR NR 21 NR NR NR Benzeno : Ácido Clorídrico, úmido(12) NR NR 27 Benzeno(12) 100 NR NR 38 NR NR NR 20
22 Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas * Ambiente Químico Conc. 510A E % C N Benzeno, vapôr(12) NR NR 27 Benzeno: Etilbenzeno(12) 33:67 NR NR NR 27 Benzilftalato de Butila Benzoato de Butila Benzoato de Sódio Beta Cocoamidopropilbetaína Bicarbonato de Amônio Bicarbonato de Amônio Bicarbonato de Potássio(1) Bicarbonato de Potássio(1) Bicarbonato de Sódio(1) Bicarbonato de Sódio(1) Saturado Bicarbonato: Carbonato de Sódio(1) 15: Bifluoreto de Amônio Bifluoreto de Sódio(1) Toda Bissulfato de Sódio Toda Bissulfeto de Cálcio Bissulfeto de Magnésio Toda Bissulfito de Amônio, licor cozimento Bissulfito de Amônio, licor preto Bissulfito de Sódio Saturado Bissulfito, lavador de gases Gases Blow Down Papel Celulose, gases não condensáveis(8) Borato de Sódio Saturado Boro Borohidreto de Sódio, solução aquosa estabilizada Saturada Bromato de Amônio Bromato de Sódio NR: não recomendada. 1. Duplo véu sintético deve ser usado na camada interna. 2. Pós cura é recomendada para aumenta a vida útil 3. O sistema de cura com peróxido de benzoila/dimetil anilina é recomendado para aumenta a vida útil. 4. A recomendação é válida contanto que o solvente utilizado para diluição também seja recomendado. 5. Satisfatório até a máxima temperatura de estabilidade do produto. 6. Consulte o Suporte Técnico da Dow para recomendação específica. 7. Provavelmente satisfatório a temperaturas mais elevadas, mas a temperatura indicada é a maior para a qual as informações são disponíveis. 8. Duplo véu de superfície e barreira química de 5 mm devem ser usados. 9. Duplo véu de superfície. 10. Consulte se ácido sulfúrico estiver presente. 11. Se uma resina da série 470 é recomendada, então utilize uma resina Se a operação é no limite, utilize Manta tipo ECR recomendada no laminado interno. *Marcas de The Dow Chemical Company 21
23 Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas * Ambiente Químico Conc. 510A E % C N Brometo de Amônio Brometo de Bário Toda Brometo de Cálcio Toda Brometo de Etila NR NR NR NR NR NR Brometo de Hidrogênio, úmido Brometo de Lítio Saturado Brometo de Metila, gás NR Brometo de Potássio toda Brometo de Sódio Toda Bromo, gás sêco Bromo, gás úmido Bromo, líquido 100 NR NR NR NR Brown Stock Butanol (veja Álcool Butílico) Butil Carbitol (Dietileno Glicol n-butil Eter) Butil CELLOSOLVE* Solvente Butil glicol (veja Dowanol* EB) Butileno Glicol Butoxietanol NR ,2 Butoxietoxietanol C Caldeira de Recuperação, gases Caldo de Cana (Açúcar e Álcool) Caldo de Cana e SO2 (Açúcar e Álcool) Caldo de Cana e Cal (Açúcar e Álcool)(1) Caramelo(7) Carbonato : Bicarbonato de Sódio(1) 20: Carbonato de Amônio Toda Carbonato de Bário Toda Carbonato de Cálcio Toda Carbonato de Lítio(1) Saturado Carbonato de Magnésio Toda Carbonato de Potássio(1) Carbonato de Potássio(1)
24 Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas * Ambiente Químico Conc. 510A E % C N Carbonato de Potássio(1) (11) Carbonato de Sódio(1) Carbonato de Sódio(1) Carbonato de Sódio(1) Carbonato de Sódio(1) CARBOWAX* (Polietileno Glicol) Carboxietil Celulose Carvão Ativado CASCADE* Detergente em Solução Cerveja Cianeto de Bário Toda Cianeto de Cobre Toda Cianeto de Cobre : Cianeto de Potássio : Hidróxido de Potássio(1) 8:3: Cianeto de Potássio e Ouro Cianeto de Sódio Toda Ciclohexano (7) 65(7) 65(7) 49(7) 65(7) Citrato de Amônio Toda Citrato de Cobalto Cloração, lavador,coifas e dutos Clorato de Cálcio Toda Clorato de Sódio Clorato de Sódio : Cloreto de Sódio 3.2M : 3.4M Cloreto de Alila Toda NR Cloreto de Alquil Toluil Trimetil Amônio Cloreto de Alumínio Toda Cloreto de Amila (7) Cloreto de Amônio Toda NR: não recomendada. 1. Duplo véu sintético deve ser usado na camada interna. 2. Pós cura é recomendada para aumenta a vida útil 3. O sistema de cura com peróxido de benzoila/dimetil anilina é recomendado para aumenta a vida útil. 4. A recomendação é válida contanto que o solvente utilizado para diluição também seja recomendado. 5. Satisfatório até a máxima temperatura de estabilidade do produto. 6. Consulte o Suporte Técnico da Dow para recomendação específica. 7. Provavelmente satisfatório a temperaturas mais elevadas, mas a temperatura indicada é a maior para a qual as informações são disponíveis. 8. Duplo véu de superfície e barreira química de 5 mm devem ser usados. 9. Duplo véu de superfície. 10. Consulte se ácido sulfúrico estiver presente. 11. Se uma resina da série 470 é recomendada, então utilize uma resina Se a operação é no limite, utilize Manta tipo ECR recomendada no laminado interno. *Marcas de The Dow Chemical Company 23
25 Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas * Ambiente Químico Conc. 510A E Cloreto de Bário Toda Cloreto de Benzil Alquil Amônio Diluido Cloreto de Benzil Trimetil Amônio Cloreto de Benzila(12) 100 NR NR 27 NR NR NR Cloreto de Cádmio Toda Cloreto de Cálcio Toda Cloreto de Cobalto Toda Cloreto de Cobre Toda Cloreto de Enxofre Fumos Cloreto de Etila 100 NR NR NR 27 Cloreto de Etileno 100 NR NR NR NR NR NR Cloreto de Hidrogênio, gás sêco(6) Cloreto de Hidrogênio, gás úmido(6) Cloreto de Laurila Cloreto de Laurila, crú, ácido Cloreto de Lauroíla Cloreto de Lítio Saturado Cloreto de Magnésio Toda Cloreto de Manganês Toda Cloreto de Metileno 100 NR NR NR NR NR NR Cloreto de Metileno : Metanol : Água 1:4: (7) Cloreto de Níquel Toda Cloreto de Potássio Toda Cloreto de Sódio Cloreto de Sódio Cloreto de Sódio : Clorato de Sódio 3.4M : 3.2M Cloreto de Sódio, saturado Cl2, ph 5-10 Saturado Cloreto de Tionila NR NR NR NR NR NR Cloreto de Vinila 100 NR NR NR NR NR NR Cloreto de Zinco Cloreto Estânico Toda Cloreto Estanoso Toda Cloreto Férrico Toda Cloreto Férrico : Ácido Clorídrico 29: Cloreto Férrico : Cloreto Ferroso 5: Cloreto Férrico : Cloreto Ferroso : Ácido 48:0.2: Clorídrico Cloreto Ferroso Toda
Bombas de Vácuo e Compressores de Anel Líquido Nash para Indústrias Químicas
Bombas de Vácuo e Compressores de Anel Líquido Nash para Indústrias Químicas Bombas de Vácuo e Compressores de Anel Líquido NASH Tecnologia e Experiência Gardner Denver Nash atende indústrias petroquímicas,
Leia maisProdutos em Graflex. Placas de Grafite Graflex TJB, TJE, TJR
Produtos em Graflex Placas de Grafite Graflex TJB, TJE, TJR Juntas Graflex Junta Auto-Adesiva - GR3110I Fitas de Grafite Graflex TJI, TJH e TJZ Anéis de Graflex tabela de compatibilidade química - graflex
Leia maisMODIFICADORES DE REOLOGIA:
MODIFICADORES DE REOLOGIA: Os modificadores de reologia ACUSOL oferecem uma série de características e benefícios em produtos saneantes domésticos e institucionais. CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS: Concedem
Leia maisSurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto
SurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto 1- DESCRIÇÃO O SurTec 722-B é um processo com abrilhantador especialmente formulado para produzir depósitos brilhantes e uniformes em banhos de zinco a
Leia maisTanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia
Tanque vertical Reservatório vertical em filamento contínuo Manual de Instalação, Manutenção e Garantia 1 - Descrição do equipamento Tanque vertical fabricado em PRFV (poliéster reforçado com fibra de
Leia maisLIGAÇÕES INTERATÔMICAS
UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10
Leia maisAdesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras
Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB fitas de montagem permanente Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Pode uma fita substituir realmente sistemas de fixação mecânica? Sim.
Leia maisSoluções Avançadas na Construção de Barcos
Soluções Avançadas na Construção de Barcos Felipe Rengifo Uribe Gerente Comercial-Técnico NovaScott Especialidades Painel Náutico FEIPLAR 2014 São Paulo/SP Soluções Avançadas na Construção de Barcos Como
Leia maisPERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria
PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal
Leia maisManual de Reservatório de PRFV Vetro
Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações
Leia maisComissão Institucional de Resíduos Químicos e Biológicos TABELAS DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE ESPÉCIES QUÍMICAS
TABELAS DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE ESPÉCIES QUÍMICAS Ácidos inorgânicos 1 1 Ácidos inorgânicos Ácidos orgânicos 2 X 2 Ácidos orgânicos Bases 3 X X 3 Bases Aminas 4 X X 4 Aminas Compostos halogenados 5
Leia maisabertas para assegurar completa irrigação dos olhos, poucos segundos após a exposição é essencial para atingir máxima eficiência.
FISPQ- AMACIANTE MAIS Autorização ANVISA 3.03.374-7 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Amaciante Mais Tradicional Marca: Mais Código Interno do Produto: 06.01 Técnico Químico Responsável:
Leia maisComponente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L)
WEGNILICA CVE 804 DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Promotor de aderência bicomponente, formulado a partir de resinas vinílicas com excelente aderência sobre metais ferrosos e não ferrosos. RECOMENDAÇÕES DE USO: Indicado
Leia maisAÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1
ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,
Leia maisQ TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA
Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.
Leia maisManual de Segurança do Laboratório de Química
Manual de Segurança do Laboratório de Química Universidade Federal do Pampa Campus Caçapava do Sul 1 INTRODUÇÃO O Manual de Segurança do Laboratório de Química foi elaborado com o objetivo de fornecer
Leia maisSEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL! Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza EXERCÍCIO IMPERMEABILIZAÇÃO A seguir está modificado um
Leia maisRESINA POLIÉSTER INSATURADO, ISOFTÁLICA, MÉDIA REATIVIDADE
BOLETIM TÉCNICO COMMODITIES ARAZYN 11.0 - BOLETIM TECNICO DA FAMILIA ARA QUÍMICA S/A. RUA ARTHUR CÉSAR, 200 18147-000 ARAÇARIGUAMA SP BRASIL TEL: 0 (XX) 11 4136 1900 BTE DOCUMENTO 000136 RESINA POLIÉSTER
Leia maisSOLUÇÕES REICHHOLD PARA CONSTRUÇÃO DE MOLDES E LAMINAÇÃO
SOLUÇÕES REICHHOLD PARA CONSTRUÇÃO DE MOLDES E LAMINAÇÃO Congreso Sudamericano de Composites, Poliuretano y Plásticos de Ingeniería Buenos Aires, 09 de Novembro de 2011. Dirceu Vazzoler - Reichhold Sistema
Leia maisFISPQ FITA CREPE FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: FITA CREPE Categoria: Copolímero de acetato de vinilo Nome da empresa: ATB Ind. e Com. de Adesivos S/A Endereço: Rua Marcelino Pinto Teixeira,
Leia maisÓleo Combustível. Informações Técnicas
Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...
Leia maisResinas Estervinílicas em Ambientes Agressivos. Fábio Gallani Pinto Assist. Técnico de Aplicação
Resinas Estervinílicas em Ambientes Agressivos Fábio Gallani Pinto Assist. Técnico de Aplicação 10/11/2010 Sobre a Elekeiroz 116 anos; 2 Sites - Várzea Paulista/SP e Camaçari/BA; Produz: Álcoois, Plastificantes,
Leia maisQ LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA
Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.
Leia mais1. Propriedades do Polietileno
Utilizamos o material em pó devido ao fato de os plásticos, desta forma, apresentarem características semelhantes às dos líquidos, sendo de fácil conformação em quaisquer superfícies. 1.1) Propriedades
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
01 Identificação do produto e da Empresa Nome do Produto:DETERGENTE NEUTRO Natureza Química:Detergente Lava Louça Autorização de Funcionamento / MSNº: 3.04500.8 GEVISA SDNº:99.007.04 Embalagens:Embalagens
Leia maisAperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo
Bicos de Controle de Análise de Fabricação de pulverizadores Aperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo Tecnologia de injetores: Crítica para dúzias de operações de refino Injetores, às vezes
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Produto : NO RUST D ( para desenvolvimento de poços) ver.03.07 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa: Clanox Ind. e Comércio de Produtos Químicos
Leia maisConstrução. Sika Unitherm -Steel S interior. Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas. Descrição do Produto
Ficha do Produto Edição 21/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm -Steel S interior Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas Descrição do
Leia mais3 Transdutores de temperatura
3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia maisÁlcoois Graxos Sulfatados Álcoois Graxos Etoxilados Sulfatados
DESCRIÇÃO A linha de produtos ALKOPON é composta por tensoativos aniônicos obtidos através da reação de alcoóis graxos ou alcoóis graxos etoxilados com SO 3, seguida de neutralização com álcalis. A linha
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO MANTA PARA LAMINAÇÃO
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO MANTA PARA LAMINAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Manta para Laminação Fabricante: Brasolv Indústria Química Ltda Endereço:
Leia mais04.0532 Desinfetante Bak Ypê Lavanda
Página 1 de 7 Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do 1.2. Código do Produto: 1.3. Aplicação 04.0532 Desinfetante Desinfetante
Leia maisResina vinílica para aplicação em solução
Resina vinílica para aplicação em solução Resina vinílica para aplicação em solução As resinas Vinisol são polímeros vinílicos solúveis de alto desempenho que podem ser usadas puras ou em combinação com
Leia maisRodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial
3 Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 8 Introdução: As Rodas Laminadas EXL e EXL Roloc Scotch-Brite para rebarbação
Leia maisEscola Secundária de Forte da Casa
Escola Secundária de Forte da Casa Informação - Prova de Equivalência à Frequência / 2012 2013 (Decreto Lei nº 139/2012, de 5 de Julho, e Portaria nº 243/2012, de 10 de agosto) 12º Ano Cursos Científico-Humanísticos
Leia mais1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
20 de agosto de 2011 PÁGINA: 1 de 5 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: PA - Nome da Empresa: DORIGON INDÚSTRIA DE TENSOATIVOS LTDA. Endereço:
Leia maisQuímica Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos
Química Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos 1. (Uepg 2013) Quanto às características das substâncias puras e das misturas, assinale o que for correto. 01) Misturas sólidas homogêneas não podem ser
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisendurecíveis por precipitação.
Introdução Tipos de Aços Inoxidáveis Aço inoxidável é o nome dado à família de aços resistentes à corrosão e ao calor contendo no mínimo 10,5% de cromo. Enquanto há uma variedade de aços carbono estrutural
Leia maisPRODUTO: SILICATO DE SÓDIO ALCALINO FISPQ - FICHA DE INFOMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. INFORMAÇÕES SOBRE A COMPOSIÇÃO QUÍMICA 3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS 5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO 6. MEDIDAS DE CONTROLE
Leia maisFISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico AQUATACK RB-900 AQUATACK RB-900. Não disponível. Basile Química Ind. e Com. Ltda.
Folha: 1 / 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: Cas number: Empresa: Endereço: Utilizado principalmente como agente de pegajosidade.
Leia maisMEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS
MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS Ligações rosqueadas; Ligações soldadas; Ligações flangeadas; Ligações de ponta e bolsa; Outras Ligações: - Ligações de compressão; - Ligações patenteadas. 1 Fatores que influenciam
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ PRODUTO: ÓLEO DE SILICONE ÓLEO DE SILICONE. Química Credie Ltda.
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: 81-200 ÓLEO DE SILICONE Nome da Empresa: Endereço: Química Credie Ltda. Av. Torquatro Tapajós, 8137-Km08-
Leia maisClassificação dos materiais. Profa. Daniela Becker
Classificação dos materiais Profa. Daniela Becker Classificação dos materiais A classificação tradicional dos materiais é geralmente baseada na estrutura atômica e química destes. Classificação dos materiais
Leia maisBT 0082 BOLETIM TÉCNICO RESINA CERAMIC REPAIR_ ENDURECEDOR CERAMIC REPAIR
BT 0082 BOLETIM TÉCNICO RESINA CERAMIC REPAIR_ ENDURECEDOR CERAMIC REPAIR Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Ceramic Repair_Endurecedor Ceramic Repair
Leia maisTIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
Leia mais1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais
1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e
Leia maisProduto: Detergente Neutro
1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Detergente Líquido Neutro Empresa: Micheloto Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda EPP Endereço: Est. Vic. Dr. Eduardo Dias de Castro Km 03 B Zona
Leia maisTR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto
1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações
Leia maisPrática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos
Química e Energia - Prof. Barbieri ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Quando um corpo combustível é aquecido, atinge diferentes estágios da temperatura, os quais são conhecidos por: Ponto de
Leia maisLEVANDO JOINVILLE AO MERCADO MUNDIAL DO ULTRA-SOM, COM SOLUÇÕES EM LIMPEZA PERFEITA 10 ANOS FORNECENDO PURA ENERGIA ULTRA-SÔNICA
LEVANDO JOINVILLE AO MERCADO MUNDIAL DO ULTRA-SOM, COM SOLUÇÕES EM LIMPEZA PERFEITA 10 ANOS FORNECENDO PURA ENERGIA ULTRA-SÔNICA O que é ULTRA-SOM? Vibração do som em freqüência inaudível (som acima 20kHz)
Leia maisCaracterísticas do papel. Escolhendo formulários préimpressos
A qualidade de impressão e a confiabilidade da alimentação da impressora e dos opcionais podem variar de acordo com o tipo e tamanho da mídia de impressão utilizada. Esta seção fornece diretrizes para
Leia maisESTA FISPQ FOI PREPARADA PELO FABRICANTE. AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS SÃO NECESSÁRIAS PARA UTILIZAÇÃO SEGURA DO MATERIAL NO LOCAL DE TRABALHO.
ESTA FISPQ FOI PREPARADA PELO FABRICANTE. AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS SÃO NECESSÁRIAS PARA UTILIZAÇÃO SEGURA DO MATERIAL NO LOCAL DE TRABALHO. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO...
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo.
ANEXO IV ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS. No laboratório, almoxarifado e em locais em que se tenha que armazenar ou manipular substâncias químicas, deve-se ter em conta sua composição, pois muitas delas
Leia maisOlimpíada Brasileira de Química - 2009
A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ SULFATO DE ALUMINIO IS FE LIQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ SULFATO DE ALUMINIO IS FE LIQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Sulfato de Alumínio isento de ferro liquido Nome da
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisFISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: TRIS PLUS CONCENTRADO Detergente Neutro. Fabricante: Quimiline Ind. e Com. Eireli.
Leia mais1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 3 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES. Nome: MASSA PARA MADEIRA
Página: 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: MASSA PARA MADEIRA Empresa: Viapol Ltda Endereço: Rodovia Vito Ardito, 6.401 km 118,5 Complemento: Bairro: Jd. Campo Grande Cidade: Caçapava
Leia maisISOLAMENTOS ACÚSTICOS
ISOLAMENTOS ACÚSTICOS Ruídos de impacto (intra inquilinos): Aplicação em pisos Außer ia02 Außer ia0 Außer ia1 Außer ia Ruídos aéreos: Aplicação em divisórias verticais Außer ia1 Außer ia Außer ia60 Außer
Leia maisBombas de Vácuo e Compressores de Anel Líquido para Indústrias Petroquímicas
Bombas de Vácuo e Compressores de Anel Líquido para Indústrias Petroquímicas Tecnologia Comprovada Há mais de 50 anos, Gardner Denver Nash fornece os mais confiáveis Compressores de Anel Líquido e Bombas
Leia maisProf. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico
Prof. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico Lista de exercícios 01. (UFBA) Hidreto de sódio reage com água, dando hidrogênio, segundo a reação: NaH + H 2 O NaOH + H 2 Para obter 10 mols de H 2, são necessários
Leia maisVersão 1.0 Numero da FISPQ: 000000122941 Data da revisão: 16.09.2015. Sikaflex -265. : Selante/ Adesivo
SEÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto : Código do produto : 000000122941 Tipo de produto : líquido Uso recomendado do produto químico e restrições de uso Uso da substância / preparação
Leia maisSistemas de Vácuo para Indústrias de Papel & Celulose
Sistemas de Vácuo para Indústrias de Papel & Celulose Atualizando e re-projetando instalações existentes Assim como a demanda do mercado e a economia se modificam, a Indústria de Papel & Celulose também.
Leia maisCOLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL. Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis
COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis Formas localizadas de corrosão Os aços carbono sofrem de corrosão generalizada, onde grandes áreas da superfície
Leia maisConstruction. Sika Pyroplast HW-130. Com acabamento Sika Pyroplast HW-130 Top
Ficha de Produto Edição de julho de 2014 Nº de identificação: 06.315 Versão nº 1 Com acabamento Top Revestimento intumescente, dispersão aquosa, para madeira, para utilizações no interior Construction
Leia maisTELEFONE DO FABRICANTE: FONE:(0XX14)3407-2020 FAX: (0XX14)3407-2024 O CONTATO PROLONGADO PODE CAUSAR IRRITAÇÕES NAS MUCOSAS E PELE.
Página 1 de 5 NOME DO PRODUTO: ACRYLAU SEÇÃO 1 - Identificação do produto e da empresa NOME DO FABRICANTE: TELEFONE DE EMERGÊNCIA: HENLAU QUÍMICA LTDA. 193 ENDEREÇO: AV DR LABIENO DA COSTA MACHADO 3375
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisMétodos de marcação direta de peças. Identificação legível de máquina para indústrias automotivas e aeroespaciais
Guia técnico Métodos de marcação direta de peças Identificação legível de máquina para indústrias automotivas e aeroespaciais A prática da Marcação Direta de Peças (DPM) é utilizada em muitas indústrias
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO ENXOFRE É uma das matérias-primas básicas mais importantes da indústria química. Existe na natureza em forma livre e combinado em minérios, como a pirita
Leia mais1 Designação comercial da substância e identificação da empresa
1 Designação comercial da substância e identificação da empresa Identificação do nome do rótulo/designação comercial Utilização da substância/preparação Cosméticos/Cuidado pessoal Para emergência química
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisFICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ
01. Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Acetato de sódio. Nome da Empresa: Domingos Araújo Neto Endereço: Av. Francisco Sá,3405 Monte Castelo Fortaleza Ce CEP: 60130-000 Telefone: (0xx85)
Leia maisELASTEQ 7000 ARGAMASSA POLIMÉRICA
ELASTEQ 7000 ARGAMASSA POLIMÉRICA Impermeabilizante à base de resinas termoplásticas e cimentos com aditivos e incorporação de fibras sintéticas (polipropileno). Essa composição resulta em uma membrana
Leia maisPelícula Scotchcal MR Série BR 7300
Película Scotchcal MR Série BR 7300 Dados Técnicos Julho/2005 Substitui: Junho/2004 Revisão 09 Barras pretas nas margens indicam as alterações Descrição Descrição e usos As películas Scotchcal MR Série
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisQUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997
QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Nome do produto: PASTA BRUSH Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: PASTA BRUSH Nome da Empresa: INDÚSTRIA
Leia mais24.1011 Sabão em Pasta Atol. Barra 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ
Página 1 de 7 Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Nome do Barra 1.2. Código interno: 24.1011 Sabão em Pasta 1.3. Aplicação: Produto destinado à lavagem de
Leia maisGases Especiais. & Equipamentos
Gases Especiais & Equipamentos Desenvolvendo Novos Padrões em Parceria com Nossos Clientes Sempre inovando para atender nossos clientes de forma personalizada e com alta tecnologia, oferecemos a linha
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ)
Página: 1/7 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Código do produto: F-503, F-505 E F-534 Aplicação: Proteção anticorrosiva e anti-ruído Fornecedor Nome: Maxi-Rubber Endereço: Av. Luigi Papaiz, 843 Telefone:
Leia maisPINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS
. PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DICAS PARA UMA PINTURA EFICIENTE DE PISO Sempre que desejamos fazer uma pintura de piso, Industrial ou não, devemos ter em mente quais são os objetivos
Leia maisFISPQ FITA SILVER FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: FITA SILVER Categoria: Borracha e resinas sintéticas Nome da empresa: ATB Ind. e Com. de Adesivos S/A Endereço: Rua Marcelino Pinto Teixeira, 1268
Leia maisOs sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação!
Os sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação! Os sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação! O DUOLINE previne a corrosão onde os outros sistemas falham! RESULTADO: Economia com menos intervenções
Leia maisBOLETIM TÉCNICO LAMINADOS
A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Última atualização Maio/2011 CLASSIFICAÇÃO DAS FOLHAS DE ALUMÍNIO A folha de Alumínio é um produto resultante do processo de laminação a frio com secção transversal variando
Leia maisNORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq
Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 184
Norma Técnica SABESP NTS 184 Aços inoxidáveis austeníticos Critérios para escolha, recebimento e manutenção quanto a sua resistência à corrosão Especificação São Paulo Outubro - 2002 NTS 184 : 2002 Norma
Leia maisCUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS
RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ISSN 1413-9553 novembro, 1997 Número 6/97 CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS André Luiz Bugnolli Paulo Renato Orlandi Lasso Ladislau Marcelino Rabello Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESINFETANTE NÁUTICO MALTEX
1.IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto: desinfetante náutico maltex. Aplicação: para um ambiente livre de germes e bactérias, utilize o desinfetante maltex na limpeza de louças sanitárias,
Leia maishttp://www.siliconesassel.com.br/borracha_silicone.htm
Página 1 de 13 Tipo Forma física Propriedades especiais Usos básicos Elastômero á base de silicone, bicomponente Líquido viscoso. Resistência ao rasgo, alto poder copiativo. Confecção de moldes Nome comercial
Leia maisSISTEMAS MATERIAIS - 2012
SISTEMAS MATERIAIS - 2012 1- (UFV) A obtenção de gasolina a partir do petróleo é feita por: A) destilação fracionada; B) destilação simples; C) filtração simples; D) filtração sob pressão reduzida; E)
Leia maisPROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS INTRODUÇÃO Resistência elétrica
Leia maisAs diversas aplicações dos materiais termorrígidos: do barco e avião a componentes eletroeletrônicos
Instituto de Macromoléculas: Excelência em Polímeros : do barco e avião a componentes eletroeletrônicos Laboratório de Misturas Poliméricas e Polímeros Condutores J112 Profª Bluma G Soares Shalimar Caplan,
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
1 FISPQ N. 0028/14 Página 3 de 4 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: Tinta Sintético Vermelho NOME COMERCIAL Tinta Sintético Vermelho NOME DO FABRICANTE MQ DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ ADESIVO PISOFIX - OBRAFIX
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ ADESIVO PISOFIX - OBRAFIX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Pisofix ou Obrafix Nome da empresa: Indústria e Comércio
Leia mais