Ferdinando José Gilli Zaffalon UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ UNITAU

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ferdinando José Gilli Zaffalon UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ UNITAU"

Transcrição

1 Ferdinando José Gilli Zaffalon UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ UNITAU A IMPORTÂNCIA DOS ESTUÁRIOS E MANGUEZAIS PARA A PRODUÇÃO PESQUEIRA NA REGIÃO DE PARATY, LITORAL SUL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Resumo O ecossistema de manguezal apresenta características peculiares, tais como terrenos baixos e de região estuarina com águas calmas e salobras devido à influência da maré. Considerado um dos ecossistemas mais ricos em que a fauna e flora vivem nos limites da tolerância. Com especial referência para a ictiofauna, os estuários e manguezais representam áreas de grande importância para reprodução, criação, alimentação, proteção e conseqüentemente para a reposição do estoque pesqueiro. O município de Paraty, no Estado do Rio de Janeiro, é conhecido por suas festas, belezas naturais, turismo nacional e internacional, além de ser considerada uma das regiões mais importantes para a pesca daquele estado. Com base nas estatísticas pesqueiras, cedida pela Prefeitura Municipal de Paraty, para o ano de 2009, foram capturados cerca de 375,4 toneladas de peixes, das quais 262,3 toneladas, aproximadamente 70% do total capturado, são de espécies que apresentam hábito estuarino. Os resultados verificados confirmam a importância dos estuários e manguezais para a produção pesqueira na região de Paraty. Palavras chaves: Ictiofauna estuarina, manguezal, pesca artesanal, catádromas, anádromas. Introdução O ecossistema manguezal é entendido como um ecossistema marginal muito bem definido no espaço, com limites marcados entre os níveis de maré alta e baixa, ao longo das baixas latitudes tropicais e subtropicais, margeando estuários, deltas, lagoas costeiras e salobras (VANNUCCI, 2003). Estuários de águas rasas se revelam importantes como criadouros naturais e abrigos para vários peixes de valor ecológico e econômico (PAIVA et al., 2008). Caracterizados como áreas de grande valor ecológico, zonas de berçário para inúmeras espécies de animais, utilizando para reprodução, alimentação, crescimento e proteção. Todo esse ecossistema oferece apoio às comunidades planctônicas e bentônicas (KRISTENSEN, 2008) Este trabalho tem por objetivo verificar a importância do estuário e manguezal para a atividade pesqueira na região de Paraty-RJ. Material e método Realizada consulta às principais referências bibliográficas juntamente com dados de pesca realizada no ano de 2.009, cedidos pela Prefeitura da Cidade de Paraty-RJ.

2 2 Município localizado na Área de Proteção Ambiental de Cairuçu (APA Cairuçu), criada em 1983, abrange uma parte insular e outra continental, desde a divisa do município de Angra dos Reis até a divisa com o Estado de São Paulo (23º02 23º22 S e 44º30 44º43 W). (SEMADS, 2001). Resultados De acordo com os registros da Secretaria de Pesca do município de Paraty-RJ no ano de 2009, foram identificadas 118 espécies de peixes pertencentes a 41 famílias e 71 gêneros, todas elas de importância comercial, equivalente a quilos de peixes no ano de 2009, dos quais, quilos representam espécies com afinidade ao ambiente estuarino. Espécies estuarinas mais capturadas Analisando o resultado obtido faz-se necessário conhecer mais detalhadamente as espécies estuarinas, os gêneros que apresentam mais de uma espécie, estão representados como espécies de robalo e de cação. O percentual calculado é sobre o total estuarino. Micropogonias funieri 68,73 ton 26,2% Trichiurus lepturus 30,30 ton 11,5% Caranx latus 21,72 ton 8,2% Mugil curema 19,89 ton 7,5% Mugil Liza 13,83 ton 5,2% Cynoscion jamaicensis 12,63 ton 4,8% Espécies de robalo 10,30 ton 3,9% Espécies de cação 9,97 ton 3,8% Espécies estuarinas menos capturadas Os gêneros que apresentam mais de uma espécie estão representados como espécies de badejo e espécies de cherne. Pregereba lobotes 1,78 ton 0,68% Espécies de Badejo 0,85 ton 0,32% Espécies de Cherne 0,69 ton 0,26% Discussão A relação de peixes capturados constava apenas nomes vulgares, não existe precisão quando um determinado nome vulgar acaba representando duas ou mais espécies. Para termos um documento de forma abrangente e registros suficientes para posterior investigação de campo, foram incluídas todas as espécies (nomes científicos) relacionadas a cada nome vulgar e que têm ocorrência na região sudeste do Brasil. A partir dos resultados obtidos, verificamos que Carvalho-Filho (1999) apontou 43 espécies com hábito estuarino, Szpilman (2000) com 32 espécies e Figueiredo & Menezes (1977, 1978, 1980, 1985) com 26 espécies. Interessante relatar que possa não ter havido, por parte dos pesquisadores, uma preocupação no sentido de apontar o aparecimento das espécies no estuário.

3 De acordo com resultados obtidos a informação só vem a corroborar com as que encontramos na bibliografia, ou seja, a inquestionável importância do estuário e manguezal para a pesca na região, cerca de 70% da ictiofauna depende desse ecossistema. 3

4 4 Conclusão Manguezal e o ambiente estuarino fazem parte de um ecossistema de muita importância para a pesca. É um ecossistema localizado entre o ambiente terrestre e marinho, marcado pelos níveis da maré. Nas adjacências o estuarino proporciona ambiente de valor inigualável para a ictiofauna, fornecendo local para alimentação, reprodução, proteção e crescimento. Embora seja uma área muito cobiçada pelas empresas imobiliárias, náuticas e turísticas, é necessário políticas de conscientização e preservação. Levantamento estatístico da pesca na região de Paraty-RJ, juntamente com levantamento bibliográfico das espécies que ocorrem no local, só veio a corroborar a importância dessa área, pois cerca de 70% das espécies ali capturadas têm em alguma fase de sua vida, afinidade com o ambiente estuarino. É imperativo um estudo mais aprofundado na região e levantamento prático nos estuários, com objetivo de ampliar o conhecimento de sua fauna, comportamento e biologia. Referência bibliográfica ADAIME, R. R, CAMARGO, T. M, MOLERO, G. C, SCHAFFER-NOVELLI, Y Variability of Mangrove Ecosystems Along the Brazilian Coast. Estuaries, vol. 13, nº 2, p. ALVES, J. L. D.; ASSAD, L. P. F.; CATALDI, M. C.; JUNIOR, A. R. T Estudo da influência das anomalias da TSM do Atlântico Sul Extratropical na região da confluência Brasil Malvinas no regime hidrometeorológico de verão do sul e sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Meteorologia, v. 25, n. 4, p. AMARAL, A. C. Z., MIGOTTO, A.E., Turra, A. and SCHAEFFER-NOVELLI, Y Araçá: biodiversidade, impactos e ameaças. Biota Neotropical vol. 10, n 1, ARAUJO, C. E. S.; KAMPEL, Milton; SILVA JR, C. L.; STECH, J. L Observação da penetração do ramo costeiro da Corrente das Malvinas na costa sul-sudeste do Brasil a partir de imagens AVHRR. Anais VIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Salvador BA, Brasil, p. BARROSO, Cristiane; CASCON, Helena Mathews Distribuição espacial e temporal da malacofauna no estuário do rio Ceará, Ceará, Brasil. Pan-American Journal of Aquatic Sciences, p.

5 5 BENETTI, Aline Staskowian Biologia reprodutiva em espécies do gênero Uca (Crustacea, Brachyura, Ocypodidae) em manguezais tropicais. Tese de doutorado, Universidade Estadual Paulista UNESP. BERNINI, Elaine; RESENDE, Carlos Eduardo Estrutura da Vegetação em florestas de mangue do estuário do rio Paraíba do Sul, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta bot. Bras, p. BRANDINI, Frederico P Produção primária e características fotossintéticas do fitoplâncton na região sueste do Brasil. Boletim Instituto oceanográfico, São Paulo, 38 (2): p. CARVALHO-FILHO, A Peixes, Costa Brasileira. São Paulo, Ed. Melro Ltda, 3a ed., 320p. CASTIGLIONI, Daniela da S.; FRANSOZO, Maria L. Negreiros Ciclo reprodutivo do caranguejo violinista Uca rapax (Smith) (Crustacea, Brachyura, Ocypodidae) habitante de um estuário degradado em Paraty, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, p. CREPANI, E. & MEDEIROS, J.S. de Carcinicultura em Apicum no litoral do Piauí: uma análise com Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. In: Anais do XI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Belo Horizonte, 1541 a 1548 p. DE SOUZA, M. P., MADRUGA, J. L., PEREIRA, E. B Avaliação da influência da cobertura efetiva de nuvens na concentração de biomassa no oceano atlântico sul utilizando dados de satélite. Anais XI SBSR, Belo Horizonte, INPE, p. DINÓLA, C. N, LIGNON, M. C, MENGHINI, R. P, SCHAFFER-NOVELLI, Y. SANTOS, L. C. M Estudos de caso nos manguezais do Estado de São Paulo (Brasil): Aplicação de ferramentas com diferentes escalas espaço-temporais. Revista da Gestão Costeira Integrada, p. FIGUEIREDO, J.L Introdução. Cações, Raias e Quimeras. São Paulo: Museu de Zoologia, MZUSP, v.1 105p.

6 6 FIGUEIREDO, J.L. & MENEZES, N.A Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil. São Paulo: Museu de Zoologia, MZUSP, v.2 Teleostei (1) 110p. FIGUEIREDO, J.L. & MENEZES, N.A Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil. São Paulo: Museu de Zoologia, MZUSP, v.3 Teleostei (2) 90p. FIGUEIREDO, J.L. & MENEZES, N.A Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil. São Paulo: Museu de Zoologia, MZUSP, v.4 Teleostei (3) 96p. FIGUEIREDO, J.L. & MENEZES, N.A Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil. São Paulo: Museu de Zoologia, MZUSP, v.5 Teleostei (4) 104p. FIGUEIREDO, J.L. & MENEZES, N.A Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil. São Paulo: Museu de Zoologia, MZUSP, v.6 Teleostei (5) 118p. GODOY, S. A. P, LO, V. K, MAYWORM, M. A. S., SCHAFFER-NOVELLI Y. SALATINO A Teores de ligninas, nitrogênio e taninos em folhas de espécies típicas do mangue. Revista Brasileira Botânica, São Paulo, v. 20, n. 1, p. HOSTIM, silva; VICENTE, M.J.D.; FIGNA, V; ANDRADE, J. P Ictiofauna do rio Itajaí Açu, Santa Catarina, Brasil. Notas Téc. Facimar, p. KRISTENSEN, Erik Mangrove crabs as ecosystem engineers; with emphasis on sediment processes. Journal of Sea Research. LEÃO, Bruno Machado; PASSAVANTE, José Zanon de Oliveira; CUNHA, Maria G. G. da Silva; SANTIAGO, Marilene Felipe Ecologia do microfitoplâncton do estuário do rio Igarassu, PE, Brasil. Acta Bot. Bras p. MALDONADO S. C Pescadores do Mar. Ed. Ática. São Paulo. Brasil p. MENDES, Lucas William Análise molecular das estruturas e diversidade de comunidades microbianas em solo de manguezal preservado da Ilha do Cardoso-SP. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo. NETO, J. A. B., PONZI, V. R. A., SICHEL, S. E (Organizadores) Introdução a geologia marinha. Editora Interciência, Rio de Janeiro - RJ, 279 p.

7 7 NOGARA, P Mamanguá berçário marinho e reduto tradicional de caiçaras. São Paulo-SP, 160 p. NYBAKKEN, James, W, STEBBINS, Robert, C, STORER, Tracy Irwin, USINGER, Robert, L Zoologia Geral. Companhia Editora Nacional, 6ª ed. São Paulo- SP, 816 p. PAIVA, Andréa C. G. de; CHAVES, Paulo de Tarso da C.; ARAUJO, Maria E Estrutura e organização trófica da ictiofauna de águas rasas em um estuário tropical. Rev. Bras. Zool., Curitiba, v. 25, n. 4. PARRA, Juan Pablo; ESPINOSA, Fernada Luisa Distribución de metales pesados (Pb, Cd y Zn) em perfiles de sedimento associado à Rhizophora mangle em Río Sevilla Ciénaga Grande de Santa Marta, Colombia, Bol. Invest. Mar. Cost p. PEREIRA, R. C. & SOARES-GOMES, R. (Orgs.) Biologia Marinha. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2ª Ed, 656 p. POR, Dov, Francis Guia ilustrado do manguezal brasileiro. Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, São Paulo-SP, 82 p. RIZZINI, C.T. MORS, W.B Botânica econômica brasileira. 2ª Ed. EPU-EDUSP, São Paulo. ROSSI, Marcio; MATTOS, Isabel Fernandes de Aguiar Solos de mangue do Estado de São Paulo: caracterização química e física. Revista do Departamento de Geografia, p. RYTHER, J. H Photosynthesis and Fish Production in the Sea. Science, Vol. 166:72-76 p. SCHAFFER-NOVELLI, Yara Grupo de ecossistemas: Manguezal, Marismas e Apicum. Disponível na World Wide Web em: ezal_marisma_apicum.pdf. (30/ago/2.011).

8 8 SCHAFFER-NOVELLI, Yara Conservação de zonas úmidas costeiras. Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil, Caxambu - MG. SEMADS Atlas das Unidades de Conservação do Estado do Rio de Janeiro. Editora Metalivros, São Paulo-SP, 68 p. SILVEIRA, I. C.; MIRANDA L. B. de & Brown, W. S On the origins of the North Brazil Current. J. Geophys. Res.: SOUZA, Milena Ramires; BARRELLA, Walter Conhecimento popular sobre peixes numa comunidade caiçara da estação ecológica de Juréia-Itatins/SP. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, p. SZPILMAN, M. Peixes Marinhos do Brasil Rio de Janeiro, Instituto Aqualung, 288 p. VANNUCCI, Marta Os manguezais e nós. 2ª ed. Revista e ampliada São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 275 p.

Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá

Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada BIOTA/FAPESP - Araçá Motivação Impactos em regiões costeiras são problemas globais http://www.nceas.ucsb.edu/globalmarine

Leia mais

O manguezal é um ecossistema complexo e um dos mais produtivos do planeta.

O manguezal é um ecossistema complexo e um dos mais produtivos do planeta. - Introdução - Localização dos manguezais no Brasil - Principais áreas e estuarinas de Pernambuco - Vegetação - Fauna - Importância dos manguezais - Utilização sustentável dos manguezais - Impactos ambientais

Leia mais

Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006

Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006 VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE BOSQUES DE MANGUE CUNHA-LIGNON, M. 1 INTRODUÇÃO: Os manguezais são ecossistemas característicos das zonas estuarinas tropicais e subtropicais. Por muitos anos, os manguezais

Leia mais

Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira

Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira O Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira atua há mais de 20 anos no litoral desanta Catarina com o objetivo de diagnosticar, planejar

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS

ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS Lopes, P.R.D. (1) ; Oliveira-Silva, J.T. (1) ; Sena, M.P. (1) andarilho40@gmail.com (1) Departamento de Ciências Biológicas da Universidade

Leia mais

PEA Projeto em Engenharia Ambiental

PEA Projeto em Engenharia Ambiental PEA Projeto em Engenharia Ambiental Prof. Antonio Germano Martins Engenharia Ambiental UNESP Sorocaba Grupo do Rafa Ana Lúcia Fermino Oliveira Mirella Yonezawa Paulo Roberto Takahama Rafael Takayama Garrafoli

Leia mais

Mestrando: Leonardo Martí. Orientador: Dr. Marcos E. C. Bernardes

Mestrando: Leonardo Martí. Orientador: Dr. Marcos E. C. Bernardes Análise da influência de eventos de El Niño e La Niña na produção e desembarque pesqueiro da Sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis), no litoral do estado de São Paulo. Mestrando: Leonardo Martí

Leia mais

PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011

PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 Pauta (17 novembro 2011) Apresentação do novo Portal PELD FURG novo; Sobre Banco de Dados PELD; Geral Projeto: Relatório e Orçamento; Apresentações curtas (15 min): -Zooplancton:

Leia mais

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.118-552-1 Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1, Milton

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NA PRODUÇÃO DE PESCADA AMARELA (Cynoscion acoupa), NO NORDESTE PARAENSE

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NA PRODUÇÃO DE PESCADA AMARELA (Cynoscion acoupa), NO NORDESTE PARAENSE INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NA PRODUÇÃO DE PESCADA AMARELA (Cynoscion acoupa), NO NORDESTE PARAENSE Hermes Apoena Barreiros da Silva 1, Adriano Marlison Leão de Sousa 1, Ivan Furtado 1 1

Leia mais

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa

Leia mais

FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA

FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA Marco Aurélio Alves de Souza 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo mostrar a importância que o camarão-rosa (farfantepenaeus paulensis) tem para o pescador

Leia mais

Pré-Lançamento do Livro Amazônia em Tempo Estudos Climáticos e Socioambientais

Pré-Lançamento do Livro Amazônia em Tempo Estudos Climáticos e Socioambientais Universidade Federal do Pará Museu Paraense Emílio Goeldi MPEG Embrapa Amazônia Oriental Instituto de Geociências Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais PPGCA Pré-Lançamento do Livro Amazônia

Leia mais

Núcleo de Recursos Renovaveis IO- FURG

Núcleo de Recursos Renovaveis IO- FURG Núcleo de Recursos Renovaveis IO- FURG Componentes: Jorge Castello Lauro Madureira Luiz Felipe Dumont Luiz Carlos Krug Manuel Haimovici Marcelo Vasconcellos Raul de Bem Disciplinas graduação Nove disciplinas

Leia mais

Geografia. Vegetação. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Vegetação. Professor Luciano Teixeira. Geografia Vegetação Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia VEGETAÇÃO FORMAÇÕES VEGETAIS DO RIO GRANDE DO NORTE www.acasadoconcurseiro.com.br 3 4 www.acasadoconcurseiro.com.br

Leia mais

Produção de Serapilheira em Florestas de Mangue do Estuário do Rio Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil

Produção de Serapilheira em Florestas de Mangue do Estuário do Rio Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil Universidade Estadual do Norte Fluminense Laboratório de Ciências Ambientais Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais Produção de Serapilheira em Florestas de Mangue do Estuário do Rio

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINAS MESTRADO EM ECOLOGIA º

PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINAS MESTRADO EM ECOLOGIA º PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINAS MESTRADO EM ECOLOGIA 2017 1º Bimestre Disciplina: Metodologia do trabalho científico elaboração da redação científica Docente: Prof. Dra. Juliana Plácido Guimarães; Profa. Dra.

Leia mais

FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA

FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA Aula 03 Conceitos da oceanografia aplicada na pescaria Alguns conceitos importantes envolvendo estoques pesqueiros A pesca no Mundo (contexto atual) João Vicente Mendes

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

Simulação de Impactos da Elevação do Nível do Mar sobre Manguezais Utilizando o TerraME

Simulação de Impactos da Elevação do Nível do Mar sobre Manguezais Utilizando o TerraME Simulação de Impactos da Elevação do Nível do Mar sobre Manguezais Utilizando o TerraME Denilson da Silva Bezerra Orientadores: Dr(a). Silvana Amaral e Dr. Milton Kampel 1 - INTRODUÇÃO O ecossistema manguezal;

Leia mais

Atlas Físico do Parque Municipal Marinho do Recife de Fora

Atlas Físico do Parque Municipal Marinho do Recife de Fora Atlas Físico do Parque Municipal Marinho do Recife de Fora José Carlos S. Seoane 1, 2, Renata Carolina M. Arantes 1, 2, Clovis B. Castro 2, 3, Erik C. Tedesco 2, Leones S. Lopes 2. 1 Departamento de Geologia,

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROPÁGULOS DA RHIZOPHORA MANGLE SUJEITO A DIFERENTES SALINIDADES

Leia mais

Região Nordestina. Cap. 9

Região Nordestina. Cap. 9 Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados

Leia mais

Publicações em Português:

Publicações em Português: Publicações em Português: A ecologia política das grandes ONGs transnacionais conservacionistas (org.) NUPAUB, 2008-193 páginas Este livro trata das estratégias de conservação das grandes ONGs transnacionais

Leia mais

AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.

AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NA COSTA LESTE DE SALINAS DA MARGARIDA-BAHIA

CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NA COSTA LESTE DE SALINAS DA MARGARIDA-BAHIA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental COBESA CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NA COSTA LESTE DE SALINAS DA MARGARIDA-BAHIA Augusto César da Silva Machado Copque Geógrafo

Leia mais

ANÁLISE AMBIENTAL DO ESTUÁRIO DO RIO POJUCA MATA DE SÃO JOÃO / CAMAÇARI BAHIA. Carlos Alves de Freitas Júnior¹. Fabrine dos Santos Lima²

ANÁLISE AMBIENTAL DO ESTUÁRIO DO RIO POJUCA MATA DE SÃO JOÃO / CAMAÇARI BAHIA. Carlos Alves de Freitas Júnior¹. Fabrine dos Santos Lima² ANÁLISE AMBIENTAL DO ESTUÁRIO DO RIO POJUCA MATA DE SÃO JOÃO / CAMAÇARI BAHIA Carlos Alves de Freitas Júnior¹ Fabrine dos Santos Lima² Pedro Brizack Nogueira³ 1 Geógrafo, Técnico em Geoprocessamento -

Leia mais

EROSÃO MARINHA E AS MODIFICAÇÕES NA PAISAGEM DA PRAIA DE CAPONGA EM CASCAVEL-CE

EROSÃO MARINHA E AS MODIFICAÇÕES NA PAISAGEM DA PRAIA DE CAPONGA EM CASCAVEL-CE EROSÃO MARINHA E AS MODIFICAÇÕES NA PAISAGEM DA PRAIA DE CAPONGA EM CASCAVEL-CE SILVA, Maria Daniele Pereira Bessa ¹ 1 Aluna do 8º Semestre do Curso de Geografia Licenciatura da Universidade Estadual do

Leia mais

IMPACTOS E HIDROLOGIA DO ESTUÁRIO DO RIO FORMOSO, PE BRASIL Thais Sousa 1, Goretti Sonia-Silva 2

IMPACTOS E HIDROLOGIA DO ESTUÁRIO DO RIO FORMOSO, PE BRASIL Thais Sousa 1, Goretti Sonia-Silva 2 1 IMPACTOS E HIDROLOGIA DO ESTUÁRIO DO RIO FORMOSO, PE BRASIL Thais Sousa 1, Goretti Sonia-Silva 2 1 Bolsista de Iniciação Cientifica PIBIC/ CNPq - Centro de Ciências Biológicas e Saúde (CCBS).Universidade

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NA COSTA LESTE DE SALINAS DA MARGARIDA-BAHIA

CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NA COSTA LESTE DE SALINAS DA MARGARIDA-BAHIA CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NA COSTA LESTE DE SALINAS DA MARGARIDA-BAHIA Augusto César da Silva Machado Copque Geógrafo Universidade Católica do Salvador, Especialista em Solos e

Leia mais

Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição)

Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Esta lista de exercícios aborda os seguintes ecossistemas: Pantanal, Mata de Araucárias Mata Atlântica, Cerrado,

Leia mais

Detecção de viveiros de carcinicultura e de salinas com imagens CBERS-2 e Landsat, localizados na APA Delta do Parnaíba

Detecção de viveiros de carcinicultura e de salinas com imagens CBERS-2 e Landsat, localizados na APA Delta do Parnaíba Detecção de viveiros de carcinicultura e de salinas com imagens CBERS-2 e Landsat, localizados na APA Delta do Parnaíba Douglas Rodrigues Cavalcanti ¹ ² Estevão Vieira Tanajura Carvalho ¹ Claúdia Ramos

Leia mais

animais microscópicos.

animais microscópicos. Regina Coeli Vieira Machado Servidora da Fundação Joaquim Nabuco pesquisaescolar@fundaj.gov.br A definição de mangue pode ser dada a partir de uma paisagem vista como um mar de lama, onde floresce um tipo

Leia mais

Aspectos Ecológicos e Etnoecológicos Sobre a Composição Alimentar de Centropomus undecimalis, BLOCH, 1792 (Centropomidae) (robalo) em Paraty, RJ.

Aspectos Ecológicos e Etnoecológicos Sobre a Composição Alimentar de Centropomus undecimalis, BLOCH, 1792 (Centropomidae) (robalo) em Paraty, RJ. Aspectos Ecológicos e Etnoecológicos Sobre a Composição Alimentar de Centropomus undecimalis, BLOCH, 1792 (Centropomidae) (robalo) em Paraty, RJ. Vinicius Nora ¹²; Alpina Begossi ¹²³; Fernanda Mesquita

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 01/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 10:23:36

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 01/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 10:23:36 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 01/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 10:23:36 Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Oceanografia Ensino Superior Oceanógrafo Integral Tipo: Curso Modalidade:

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DA ACÃO ANTRÓPICA NO MANGUE DO ARAÇA (SÃO SEBASTIÃO SP) SOBRE A POPULAÇÃO DO CRUSTÁCEO: LIGIA OCEANICA (LINNAEUS, 1767).

TÍTULO: EFEITOS DA ACÃO ANTRÓPICA NO MANGUE DO ARAÇA (SÃO SEBASTIÃO SP) SOBRE A POPULAÇÃO DO CRUSTÁCEO: LIGIA OCEANICA (LINNAEUS, 1767). TÍTULO: EFEITOS DA ACÃO ANTRÓPICA NO MANGUE DO ARAÇA (SÃO SEBASTIÃO SP) SOBRE A POPULAÇÃO DO CRUSTÁCEO: LIGIA OCEANICA (LINNAEUS, 1767). CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

ECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas

ECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas ECOLOGIA Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas Ecologia É a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e destes com o meio. O termo, que foi usado pela primeira vez

Leia mais

Ervas marinhas: Ecologia e produção primária

Ervas marinhas: Ecologia e produção primária Ervas marinhas: Ecologia e produção primária João Silva Centro de Ciências do Mar do Algarve ERVAS MARINHAS SEAGRASSES O que são ervas marinhas? As ervas marinhas são angiospérmicas (plantas com flor),

Leia mais

A DEGRADAÇÃO DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL PELA ATIVIDADE DE CARCINICULTURA E SEUS CONFLITOS DE INTERESSE NO ESTADO DA BAHIA

A DEGRADAÇÃO DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL PELA ATIVIDADE DE CARCINICULTURA E SEUS CONFLITOS DE INTERESSE NO ESTADO DA BAHIA A DEGRADAÇÃO DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL PELA ATIVIDADE DE CARCINICULTURA E SEUS CONFLITOS DE INTERESSE NO ESTADO DA BAHIA Thiago Awad Prudente (1) Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária pela Universidade

Leia mais

USO DAS GEOTECNOLOGIAS NO ESTUDO DAS CAMBOAS (CURRAIS) DE PESCA NA REGIÃO DO BAIXO SUL DA BAHIA, BRASIL

USO DAS GEOTECNOLOGIAS NO ESTUDO DAS CAMBOAS (CURRAIS) DE PESCA NA REGIÃO DO BAIXO SUL DA BAHIA, BRASIL USO DAS GEOTECNOLOGIAS NO ESTUDO DAS CAMBOAS (CURRAIS) DE PESCA NA REGIÃO DO BAIXO SUL DA BAHIA, BRASIL Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2 ; George Olavo 3 1 Geógrafa, Mestranda, PPGM,

Leia mais

RELATO DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL APA COSTA DOS CORAIS ÀS MARGENS DA PE-76 NO MUNICÍPIO DE TAMANDARÉ PERNAMBUCO.

RELATO DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL APA COSTA DOS CORAIS ÀS MARGENS DA PE-76 NO MUNICÍPIO DE TAMANDARÉ PERNAMBUCO. RELATO DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL APA COSTA DOS CORAIS ÀS MARGENS DA PE-76 NO MUNICÍPIO DE TAMANDARÉ PERNAMBUCO. Jorge Luiz Farias de Souza (*), Elizabeth Rodrigues da Fonseca

Leia mais

5 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E ESPÉCIES ANALISADAS

5 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E ESPÉCIES ANALISADAS 32 5 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E ESPÉCIES ANALISADAS 5.1. Área de estudo 5.1.1. Baía da Ilha Grande A Baía da Ilha Grande (Figura 3) é uma baía muito acidentada, apresentando várias pequenas baías

Leia mais

SER300 Introdução ao geoprocessamento

SER300 Introdução ao geoprocessamento SER300 Introdução ao geoprocessamento Uso de técnicas de sensoriamento remoto e SIG para a análise das mudanças na cobertura do manguezal e o crescimento populacional na Baia de Guanabara, Rio de Janeiro

Leia mais

PERIÓDICOS DISTRIBUIDOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ACERVO/ Nº DO ÚLTIMO FASCÍCULO SITUAÇÃO DISPONÍVEL ON LINE

PERIÓDICOS DISTRIBUIDOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ACERVO/ Nº DO ÚLTIMO FASCÍCULO SITUAÇÃO DISPONÍVEL ON LINE PERIÓDICOS DISTRIBUIDOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS TÍTULO ACERVO/ Nº DO ÚLTIMO FASCÍCULO SITUAÇÃO DISPONÍVEL ON LINE (O) Biológico 1988:54(1-12) Portal de periódicos da capes 2010:40

Leia mais

Conselho Distrital do Porto

Conselho Distrital do Porto 36650P Almeno C Silva 11 13 10 Admitido 37250P Ana Aguiar 17 14 15 Admitido 32166P Ana Belém Cardoso Faltou Faltou Faltou Não Admitido 37248P Ana Carlos Cardoso Faltou Faltou Faltou Não Admitido 36943P

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DA CARREIRA DE PESQUISA EDITAL 01/2008 O DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos

Leia mais

MARCO LEGAL E ARRANJOS INSTITUCIONAIS PAINEL I OCEANOS & SOCIEDADE

MARCO LEGAL E ARRANJOS INSTITUCIONAIS PAINEL I OCEANOS & SOCIEDADE MARCO LEGAL E ARRANJOS INSTITUCIONAIS PAINEL I OCEANOS & SOCIEDADE Lei do mar e a governança ambiental marinha Leandra Gonçalves A Fundação SOS Mata Atlântica é uma entidade privada, sem vínculos partidários

Leia mais

Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar:

Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: condicionantes físicos e DH associadas Lucí Hidalgo Nunes luci@ige.unicamp.br Antonio Carlos Vitte acvitte@ige.unicamp.br Departamento de Geografia,

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

causas e consequências

causas e consequências Laura De Simone Borma Carlos Afonso Nobre organizadores Secas na Amazônia causas e consequências sumário Introdução 17 parte I Caracterização geral das secas 19 1 Histo rico de secas na Amazônia 21 L.

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ESPÉCIES DE PEIXES DE QUATRO LAGOAS DO NORTE FLUMINENSE/RJ

ANÁLISE QUALITATIVA DE ESPÉCIES DE PEIXES DE QUATRO LAGOAS DO NORTE FLUMINENSE/RJ ANÁLISE QUALITATIVA DE ESPÉCIES DE PEIXES DE QUATRO LAGOAS DO NORTE FLUMINENSE/RJ Bruna Siqueira Corrêa 1, Tâmmela Cristina Gomes Nunes 1, Tayná de Souza Gomes Simões 1, Ivanilton Ribeiro da Silva, Thaís

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI LEI No DE 19 DE ABRIL DE 2002, D.O.U. DE 22 DE ABRIL DE 2002

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI LEI No DE 19 DE ABRIL DE 2002, D.O.U. DE 22 DE ABRIL DE 2002 1 de 6 21/05/2015 10:32 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI LEI No. 10.425 DE 19 DE ABRIL DE 2002, D.O.U. DE 22 DE ABRIL DE 2002 Sistema de Gestão e Produção Intelectual Relatório de Projetos por

Leia mais

RESULTADO DEFINITIVO PROVA OBJETIVA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

RESULTADO DEFINITIVO PROVA OBJETIVA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA RESULTADO DEFINITIVO PROVA OBJETIVA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA AGENTE CENSITÁRIO ADMINISTRATIVO (ACA) AL MACEIO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE 1º PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 784012647

Leia mais

RESULTADO FINAL DE APROVADOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

RESULTADO FINAL DE APROVADOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA RESULTADO FINAL DE APROVADOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE - 1º PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO AL - MACEIO Nascimento PPP Objetiva Jurado Final Situação

Leia mais

Rua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep

Rua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep PROPAGAÇÃO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS, FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS DE INCIDÊNCIA DE ONDAS NAS MARGENS NORTE E SUL DO DELTA E EROSÃO COSTEIRA. Souza, R. D. 1 ; Bulhões, E. M. R. 2

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como você acha

Leia mais

SIMPÓSIOS XXIX CBZ SP 01: Anfíbios do Nordeste do Brasil: História, Perspectivas e Desafios. SP 02: Divulgando

SIMPÓSIOS XXIX CBZ SP 01: Anfíbios do Nordeste do Brasil: História, Perspectivas e Desafios. SP 02: Divulgando SIMPÓSIOS XXIX CBZ SP 01: Anfíbios do Nordeste do Brasil: História, Perspectivas e Desafios. Coordenador: Dr. Mirco Sole (Universidade Estadual de Santa Cruz UESC, Bahia) SP 02: Divulgando a biodiversidade

Leia mais

Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010

Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010 Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010 Rosane Rodrigues Chaves 12 Valdo da Silva Marques 1 Francisca Pinheiro 1 José Carlos Mendonça 1 1 Universidade Estadual do Norte

Leia mais

FUSÃO DE IMAGENS DO SATÉLITE ALOS E CBERS-2B COMO SUPORTE AO MAPEAMENTO E QUANTIFICAÇÃO DA ÁREA DO MANGUEZAL DO PINA PE

FUSÃO DE IMAGENS DO SATÉLITE ALOS E CBERS-2B COMO SUPORTE AO MAPEAMENTO E QUANTIFICAÇÃO DA ÁREA DO MANGUEZAL DO PINA PE FUSÃO DE IMAGENS DO SATÉLITE ALOS E CBERS-2B COMO SUPORTE AO MAPEAMENTO E QUANTIFICAÇÃO DA ÁREA DO MANGUEZAL DO PINA PE Marcondes Marroquim Santiago¹, Tiago Henrique de Oliveira¹, Cláudio Antônio Vieira

Leia mais

Aplicações de Sensoriamento Remoto no Zoneamento da RPPN do Caju, em Itaporanga D ajuda, SE

Aplicações de Sensoriamento Remoto no Zoneamento da RPPN do Caju, em Itaporanga D ajuda, SE Aplicações de Sensoriamento Remoto no Zoneamento da RPPN do Caju, em Itaporanga D ajuda, SE Márcia Helena Galina. (1) ; Lauro Rodrigues Nogueira (1) ; Alyne Fontes Rodrigues de Melo (2) ; Shalana Santos

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS - SEMESTRE LETIVO: CURSO: BIOLÓGICAS 1º PERÍODO TURNO: TARDE TURMA: SB1

HORÁRIO DE AULAS - SEMESTRE LETIVO: CURSO: BIOLÓGICAS 1º PERÍODO TURNO: TARDE TURMA: SB1 CURSO: BIOLÓGICAS 1º PERÍODO TURNO: TARDE TURMA: SB1 QUIM5003 Química Orgânica A 60h Maísa Fernanda dos Santos Barbosa MATM5030 Cálculo I 60h Maria de Fátima Cruz Tavares FILS5001 Filosofia da Ciência

Leia mais

TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza

TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS Profº Gustavo Silva de Souza Os Biomas Brasileiros O Brasil possui grande diversidade climática e por isso apresenta várias formações vegetais. Tem desde densas

Leia mais

Ecologia dos mangais. Carlos Litulo

Ecologia dos mangais. Carlos Litulo Ecologia dos mangais Carlos Litulo Carlos Litulo: Área de formação: Biologia Marinha (Universidade Eduardo Mondlane) Anos de experiência: 12 anos Posição actual: Tecnico especialista de Biodiversidade

Leia mais

de Pernambuco - UNICAP, Recife - PE, Brasil.

de Pernambuco - UNICAP, Recife - PE, Brasil. ESTRUTURA POPULACIONAL DO CARANGUEJO Uca thayeri NO ESTUÁRIO DE RIO FORMOSO, PERNAMBUCO, BRASIL. Cavalcanti, Pollyanna (1) ; Sônia Silva, Goretti (2) goretti@unicap.br (1) Estagiária do Curso de Ciencias

Leia mais

Aula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo

Aula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo Aula Bioma e Vegetação Prof. Diogo Mapa Mundo Vegetação Classificação dos Vegetais Existem várias formas de classificação: 1º Porte: - Herbácea (correspondem áreas campestres). - Arbóreas (áreas de florestas).

Leia mais

RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS PARA ESTIMATIVA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA BAIA DE BABITONGA POR INTERPRETAÇÃO DE AEROFOTOGRAFIAS

RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS PARA ESTIMATIVA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA BAIA DE BABITONGA POR INTERPRETAÇÃO DE AEROFOTOGRAFIAS RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS PARA ESTIMATIVA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA BAIA DE BABITONGA POR INTERPRETAÇÃO DE AEROFOTOGRAFIAS BEATRIZ WESTPHALEN-POMIANOSKI 1*, ANDRÉA LUIZA LOPES 1, CLEBERSON DE LIMA MENDES

Leia mais

F. A. Moschetto. Moschetto, F. A. 1

F. A. Moschetto. Moschetto, F. A. 1 Estudo de duas populações do Crustáceo Callichirus major (SAY, 1818): Caracterização dos indivíduos da Praia de Barequeçaba, São Sebastião, SP, e da Praia do Itararé, São Vicente, SP. Moschetto, F. A.

Leia mais

BIODIVERSIDADE DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA

BIODIVERSIDADE DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA TÍTULO DO RESUMO BIODIVERSIDADE DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA 1. Bolsista FAPESB/CNPq, Verônica Santos de Andrade Graduanda em Ciências Biológicas, Universidade Estadual

Leia mais

BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza

BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Prof ª Gustavo Silva de Souza O bioma pode ser definido, segundo o IBGE, como um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de

Leia mais

Recursos pesqueiros: passado, presente e perspectivas. Jorge Lins

Recursos pesqueiros: passado, presente e perspectivas. Jorge Lins Recursos pesqueiros: passado, presente e perspectivas Jorge Lins Laboratório rio de Biologia Pesqueira Departamento de Oceanografia e Limnologia Universidade Federal do Rio Grande do Norte PRODUÇÃO MUNDIAL

Leia mais

Plano de Manejo da Estação Ecológica de Tamoios

Plano de Manejo da Estação Ecológica de Tamoios Plano de Manejo da Estação Ecológica de Tamoios Fase 1 Setembro 2001 Apoio Eletrobrás Termonuclear - Eletronuclear Coordenação Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis IBAMA

Leia mais

Floresta Amazônica Peixe boi Seringueira Zona de cocais Araracanga Caatinga

Floresta Amazônica Peixe boi Seringueira Zona de cocais Araracanga Caatinga Floresta Amazônica: estende-se além do território nacional, com chuvas frequentes e abundantes. Apresenta flora exuberante, com espécies como a seringueira, o guaraná, a vitória-régia, e é habitada por

Leia mais

Aumentar a Literacia Cientifica e do Oceano: Recursos pedagógicos aplicados no CIIMAR. Marta Correia

Aumentar a Literacia Cientifica e do Oceano: Recursos pedagógicos aplicados no CIIMAR. Marta Correia Aumentar a Literacia Cientifica e do Oceano: Recursos pedagógicos aplicados no CIIMAR Marta Correia CIIMAR É uma instituição de investigação científica e de formação avançada da Universidade do Porto e

Leia mais

Campus Formiga - Técnico em Informática - Integrado

Campus Formiga - Técnico em Informática - Integrado Av. Professor Mário Werneck, 0 Buritis 0 Belo Horizonte/MG º Exame de Seleção do IFMG de 0 Cursos Técnicos Resultado por Curso Campus Formiga Técnico em Informática Integrado VÍTOR CARDOSO DE OLIVEIRA

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE OS FOCOS DE CALOR E O DESMATAMENTO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NA CAATINGA

RELAÇÃO ENTRE OS FOCOS DE CALOR E O DESMATAMENTO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NA CAATINGA RELAÇÃO ENTRE OS FOCOS DE CALOR E O DESMATAMENTO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NA CAATINGA Marina Salgado Fontenele 1,2, Pedro Guilherme de A. Vasconcelos 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani

Leia mais

Costeiros e Marinhos Universidade Santa Cecília (ECOMAR) Santos, SP.

Costeiros e Marinhos Universidade Santa Cecília (ECOMAR) Santos, SP. ALTERAÇÕES TEMPORAIS DA VEGETAÇÃO PIONEIRA DE RESTINGA DA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA BARRA DO UNA, PERUÍBE (SP) Roseli Baraçal 1 ; Fábio Giordano 2 1 Mestranda PPG Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ESTUDO DA ETNOTAXONOMIA DE PEIXES NA BACIA DO RIO PIRANHAS NO ALTO SERTÃO PARAIBANO

ESTUDO DA ETNOTAXONOMIA DE PEIXES NA BACIA DO RIO PIRANHAS NO ALTO SERTÃO PARAIBANO ESTUDO DA ETNOTAXONOMIA DE PEIXES NA BACIA DO RIO PIRANHAS NO ALTO SERTÃO PARAIBANO Janicarla Lins de Sousa; Kamila Cristina Lins; Veralucia Santos Barbosa Universidade Federal de Campina Grande jannecarlalins@hotmail.com

Leia mais

Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Desembocaduras estuarino lagunares do litoral Sudeste e Sul

Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Desembocaduras estuarino lagunares do litoral Sudeste e Sul Tabela de Defeso de Espécies Marinhas e Estuarinas ESPÉCIE PERÍODO DE DEFESO ÁREA DE DEFESO NORMA VIGENTE Rosado ( Genidens genidens, Netuma barba ou Tachysurus barbus, T. psulonophorus e T. agassisi)

Leia mais

Monitoramento da atividade de carcinicultura nas áreas de manguezal da APA Delta do Parnaíba, entre 2005 e 2009.

Monitoramento da atividade de carcinicultura nas áreas de manguezal da APA Delta do Parnaíba, entre 2005 e 2009. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.2044 Monitoramento da atividade de carcinicultura nas áreas de manguezal da APA

Leia mais

Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS

Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.131-592-1 Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS Juliana Tramontina 1, Elisiane

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS - SEMESTRE LETIVO: CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1º PERÍODO TURNO: TARDE TURMA: SB1

HORÁRIO DE AULAS - SEMESTRE LETIVO: CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1º PERÍODO TURNO: TARDE TURMA: SB1 CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1º PERÍODO TURNO: TARDE TURMA: SB1 QUIM5003 Química Orgânica A 60h Diego Buarque MATM5030 Cálculo I 60h Adson Felipe FILS5001 Filosofia da Ciência e Ética 45h José Antonio Feitosa

Leia mais

Tipos de Ecossistemas Aquáticos

Tipos de Ecossistemas Aquáticos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS INTERDISCIPLINA FENÔMENOS DA NATUREZA II Tipos de Ecossistemas Aquáticos Dr. Cleber Palma Silva Dra. Edélti Faria Albertoni Lab. Limnologia Para

Leia mais

RIO+20: OCEANOS, MARES E ZONAS COSTEIRAS. Carmen Rachel Scavazzini Marcondes Faria 1 Tarciso Dal Maso Jardim 2

RIO+20: OCEANOS, MARES E ZONAS COSTEIRAS. Carmen Rachel Scavazzini Marcondes Faria 1 Tarciso Dal Maso Jardim 2 RIO+20: OCEANOS, MARES E ZONAS COSTEIRAS Carmen Rachel Scavazzini Marcondes Faria 1 Tarciso Dal Maso Jardim 2 A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, abordará a conservação,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande Programa de Pós-graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica. Dinâmica de Ecossistemas Marinhos

Universidade Federal do Rio Grande Programa de Pós-graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica. Dinâmica de Ecossistemas Marinhos Universidade Federal do Rio Grande Programa de Pós-graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica Dinâmica de Ecossistemas Marinhos Processo Biológicos em Estuários José H. Muelbert Roteiro: Introdução

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL

RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RESUMO Alice M. Grimm (1); Valdeci R. Feuser (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal

Leia mais

INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso

INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa

Leia mais

Projeto PLASMAR...16 Projecto GoJelly: de poluição de plásticos a solução gelatinosa II.4. Sessão III OOM Conhecimento e conservação da

Projeto PLASMAR...16 Projecto GoJelly: de poluição de plásticos a solução gelatinosa II.4. Sessão III OOM Conhecimento e conservação da Índice I. Sobre este workshop... 3 II. Programa... 4 II.1. Sessão de Abertura... 5 O Observatório Oceânico da Madeira... 5 II.2. Sessão I... 5 Promoção da literacia do oceano na RAM: o contributo do Projeto

Leia mais

ALOCAÇÃO DE TURMAS POR SALAS 2016 / 1 Disciplinas Turno Sala Ambiente e Saúde Integral IB Ambiente e Saúde Noturno IB Anatomia Humana Integral IB

ALOCAÇÃO DE TURMAS POR SALAS 2016 / 1 Disciplinas Turno Sala Ambiente e Saúde Integral IB Ambiente e Saúde Noturno IB Anatomia Humana Integral IB ALOCAÇÃO DE TURMAS POR SALAS 2016 / 1 Disciplinas Turno Sala Ambiente e Saúde Integral IB Ambiente e Saúde Noturno IB Anatomia Humana Integral IB Anatomia Vegetal Integral 204 Anatomia e Fisiologia Animal

Leia mais

1 25, Nelson da Silva Auxiliar. 2 24, Paula Cristina Faria Mota. 3 23, Branca Alexandra Pereira Moreira

1 25, Nelson da Silva Auxiliar. 2 24, Paula Cristina Faria Mota. 3 23, Branca Alexandra Pereira Moreira 1 25,126 4183473004 Nelson da Silva Auxiliar 2 24,505 6341243405 Paula Cristina Faria Mota 3 23,947 6473060774 Branca Alexandra Pereira Moreira 4 22,952 9500355248 José Ricardo da Silva Alves 5 22,412

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2017

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2017 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2017 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL Márcia de Andrade Macêdo, Esp. (SENAI/CETIND) Charlene

Leia mais

COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL NUNO VASCO RODRIGUES DOCUMENTO. Definição do âmbito do projeto SNIMar. Junho, 2015 EEA GRANTS NORWAY GRANTS

COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL NUNO VASCO RODRIGUES DOCUMENTO. Definição do âmbito do projeto SNIMar. Junho, 2015 EEA GRANTS NORWAY GRANTS 1 EEA GRANTS NORWAY GRANTS COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL DOCUMENTO Definição do âmbito do projeto SNIMar NUNO VASCO RODRIGUES Junho, 2015 Definição do âmbito do projeto SNIMar Índice Resumo... 1 Abstract...

Leia mais

MONITORAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) ATRAVÉS DE DADOS DE TEMPERATURA DE BRILHO (TB) E RADIAÇÃO DE ONDA LONGA (ROL)

MONITORAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) ATRAVÉS DE DADOS DE TEMPERATURA DE BRILHO (TB) E RADIAÇÃO DE ONDA LONGA (ROL) MONITORAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) ATRAVÉS DE DADOS DE TEMPERATURA DE BRILHO (TB) E RADIAÇÃO DE ONDA LONGA (ROL) David Mendes, Cristopher A. C. Castro, Hélio Camargo Jr., Marcos

Leia mais

BIOLOGIA CELULAR, BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA:

BIOLOGIA CELULAR, BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA: PÓS-GRADUAÇÃO BIOLOGIA CELULAR, BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA: DESENVOLVIMENTOS CIENTÍFICOS RECENTES E NOVAS PERSPECTIVAS DE ENSINO DIRECÇÃO DO CURSO Joana ROBALO Professora Auxiliar, ISPA - Instituto

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO AGONÍSTICO DE UMA NOVA ESPÉCIE DE PEIXE PIMELODELLA SP. NOV. POR MEIO DE FILMAGEM SUBAQUÁTICA.

TÍTULO: ESTUDO AGONÍSTICO DE UMA NOVA ESPÉCIE DE PEIXE PIMELODELLA SP. NOV. POR MEIO DE FILMAGEM SUBAQUÁTICA. TÍTULO: ESTUDO AGONÍSTICO DE UMA NOVA ESPÉCIE DE PEIXE PIMELODELLA SP. NOV. POR MEIO DE FILMAGEM SUBAQUÁTICA. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Fabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO RODRIGUES**, Jorge Luís dos SANTOS**, Pamela REIS SANTOS**.

Fabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO RODRIGUES**, Jorge Luís dos SANTOS**, Pamela REIS SANTOS**. CRESCIMENTO RELATIVO E TAMANHO DE PRIMEIRA MATURAÇÃO EM Hepatus pudibundus CAPTURADO PELA PESCA DO CAMARÃO SETE-BARBAS NA PRAIA DO PEREQUÊ, GUARUJÁ, SP, BRASIL Fabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO

Leia mais

BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).

BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade). BIOMAS Um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Caracterizado por um tipo principal de vegetação (Num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF389 Manejo de Fauna Silvestre

Programa Analítico de Disciplina ENF389 Manejo de Fauna Silvestre 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos

Leia mais

CONFIRMAR PERÍODOS, DATAS E HORÁRIOS DE OFERTA DAS DISCIPLINAS

CONFIRMAR PERÍODOS, DATAS E HORÁRIOS DE OFERTA DAS DISCIPLINAS RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OFERECIDAS EM 2018 CONFIRMAR PERÍODOS, DATAS E HORÁRIOS DE OFERTA DAS DISCIPLINAS As disciplinas abaixo relacionadas são oferecidas de forma condensada, desenvolvendose temas variados,

Leia mais