Djumbai Regional de Quinara Ambiente e Desenvolvimento: As Lagoas de Cufada como Zona Húmida de Importância Internacional
|
|
- Lucca Carmona
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Djumbai Regional de Quinara Ambiente e Desenvolvimento: As Lagoas de Cufada como Zona Húmida de Importância Internacional Fase di Kambansa 1
2 ÍNDICE FICHA TÉCNICA... 3 Enquadramento... 4 Resumo... 4 Painel I: Parque de Cufada: Processo e classificação e sua importância Social, Económica e Ambiental... 5 Painel II: Buba, cidade iluminada: um projeto viável com impacto ambiental mínimo Recomendações
3 FICHA TÉCNICA Redação: Eng.º João Sousa Cordeiro - Engenheiro Zootécnico, Coordenador do Departamento de Proteção e Governação Partilhada do IBAP Eng.º Marcos Mané Coordenador Regional de avaliação da execução do Projeto de Construção da Central Termoelétrica de Buba, Ministério da Energia e Indústria. Revisão: UE-PAANE Grafismo: UE-PAANE Data de realização do Djumbai: 24 de março de 2017 Local de realização do Djumbai: Sede da ONG RA, Buba (região de Quinara) 3
4 Enquadramento A realização do 2º Djumbai Regional, em Quinara (na cidade de Buba), subordinado ao tema Ambiente e Desenvolvimento: As Lagoas de Cufada como Zona Húmida de Importância Internacional enquadra-se no âmbito da atividade A.1.1 Promover espaços de partilha e debate sobre temáticas de interesse para a sociedade civil, mais concretamente a atividade A Realização dos djumbais, tal como previsto pelo projeto UE-PAANE Fase di Kambansa. Resumo O Djumbai Regional realizado no dia 24 de março de 2017 em Buba (no espaço da ONG Rede de Ajuda - RA), contou com a participação de dois (2) oradores convidados, distribuídos pelos seguintes painéis: Painel I: Parque de Cufada Processo de classificação e sua importância Social, económica e Ambiental Engº João Sousa Cordeiro (Coordenador do Departamento de Proteção e Governação Partilhada do IBAP); Painel II: Buba, cidade iluminada: um projeto viável com impacto ambiental mínimo? Engº Marcos Mané (Coordenador Regional de avaliação da execução do Projeto de Construção da Central Termoelétrica de Buba). A moderação do djumbai ficou a cargo do consultor externo contratado, Raul Mendes Fernandes. A atividade contou com a participação dos representantes das Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Órgãos de Comunicação Comunitárias (OCC), do Diretor do Parque Natural das Lagoas de Cufada e alguns cidadãos comuns, num total de 45 pessoas. Em anexo encontram-se as recomendações extraídas do debate em torno da temática em apreço. 4
5 Painel I: Parque de Cufada: Processo e classificação e sua importância Social, Económica e Ambiental João Sousa Cordeiro 5
6 Pertinência do IBAP Mapa 1: Sistema Nacional das Áreas Protegidas da Guiné-Bissau Visão A biodiversidade da Guiné-Bissau é conservada de forma sustentável em benefício do desenvolvimento das gerações presentes e futuras Missão Gerir de forma participativa e eficaz as Áreas Protegidas e os recursos estratégicos da biodiversidade, valorizando os conhecimentos científicos e saberes tradicionais, favorecendo sinergias e parcerias ao nível local, regional e internacional 6
7 Objetivos da criação do Parque Natural das Lagoas de Cufada Mapa 2: Localização do Parque Natural de Cufada A preservação, conservação e defesa dos sistemas vivos marginais dos rios Corubal, Grande de Buba e Fulacunda; A preservação, conservação e defesa dos ecossistemas associados à floresta densa subhúmida e floresta seca e semi-seca densa; A salvaguarda das espécies animais, vegetais e dos habitats ameaçados; A conservação e recuperação dos habitats da fauna migratória; A proteção da floresta sagrada localizada na zona de Incassol; A defesa, valorização e manutenção das atividades e formas de vida tradicionais não lesivas do património ecológico, visando o desenvolvimento económico, social e cultural das populações residentes; A valorização das riquezas naturais renováveis e a gestão da sua utilização de forma sustentável, visando o desenvolvimento económico e bem-estar das populações residentes; A promoção de atividades de ecoturismo, em termos do uso ordenado do território e dos seus recursos naturais e paisagísticos, como forma de valorização económica da região. 7
8 Parque Natural das Lagoas de Cufada (PNLC) Imagens 1, 2, 3 e 4: Lagoas Processo de criação Desde meados do século xx, vários autores têm referido a importância de três lagoas (Frade et al., 1946; Ferreira, 1948), que a nível regional, constituem das maiores massas de água doce superficiais permanentes. Cufada, Badasse e Bionra. O processo de criação de APs iniciou-se nos anos de Fez-se estudo científico da zona para o conhecimento sobre a diversidade biológica e aspetos socioeconómicos e concluiu-se que o PNLC constitui um conjunto de ecossistemas de grandes riquezas quanto à diversidade biológica, como o comprova o número de espécies aquáticas, de mamíferos, de répteis e formações florestais, o que justifica que lhe seja atribuído um estatuto de proteção e conservação através da sua classificação como Parque Natural. Só pode ser assim classificada por decreto de criação que deverá precisar, através de um mapa com a sua nota explicativa anexa da área a proteger cuja escala é igual ou inferior a 1/ os limites da área e da zonagem; licença ambiental a emitir pela autoridade competente nos termos da lei; acordo com as comunidades e ONGs concernentes relativos a zonagem e regulamentações; os pareceres das autoridades administrativas centrais concernentes e locais da região onde se instalará a área protegida. 8
9 Concluído o processo de classificação de Área Protegida deverá o IBAP comunicar ao departamento governamental tutelar dos serviços cadastrais para a representar nos mapas do País e lançar nos respetivos atlas. Mapas 3 e 4: Zonagem do Parque Natural das Lagoas de Cufada 9
10 Devido à sua importância em termos de biodiversidade e por ser uma das maiores reservas de água doce, servindo de fonte de abastecimento de lençóis freáticos da zona, assim como de nutrientes às diversidades biológicas existentes. Imagens 5 e 6: Reservas de água doce A importância ornitológica das lagoas baseia-se no facto de serem os únicos corpos de água doce permanentes na região de África Ocidental costeira (e.g. Araújo, 1994) e constituem as estações finais das rotas de migração de muitas espécies de aves boreales e de refúgio permanente pelas espécies de aves residentes da própria região. Imagens 7 e 8: Espécies de aves nas Lagoas A importância desta zona para espécies de aves migratórias com concentrações importantes de pelicano branco (Pelecanus onocrotalus) vindos de Mauritânia e Senegal e de corvo marinho africano (Phalacrocora africanus), foi o objeto de reconhecimento e classificação internacional como Sítio Ramsar em 1990, razão pela qual a Guiné-Bissau integra a Convenção de Ramsar. A fauna na área do Parque Natural das Lagoas de Cufada é bastante diversificada com uma importante área de Antílopes e uma Fauna ornitológica variada com 203 espécies de aves entre as quais 37 são aquáticas. Existem 53 espécies de mamíferos e 11 espécies de répteis. 10
11 Imagens 9, 10 e 11: Exemplos de animais existentes no Parque Natural das Lagoas de Cufada Além da importância ornitológica, o parque se caracteriza pelas paisagens extraordinárias das lagoas e por uma riqueza significativa em macro fauna de mamíferos de grande interesse em que se distinguem alguns ungulados como Boca-branco (Hippotraugus equinus), o Sim-sim (Kobus defessa), o Búfalo (Syncerus caffer, Leopardos, hienas, 7 a 8 espécies de primatas entre os quais o Chimpanzé (Pan troglodytes) presente em quase toda a área do Parque. Algumas das suas áreas são reconhecidas como corredores da macro-fauna. Também de registar a presença de Crocodilopreto (Osteolaemus tetraspis). Imagens 12 e 13: Mamíferos no Parque Natural das Lagoas de Cufada Depois das Matas de Cantanhez, o Parque Natural das Lagoas de Cufada é dos Parques mais ricos em floresta seca e semi-seca e floresta sub-húmida, com ha e ha de área respetivamente Características essas, conhecidas no Parque até os inícios dos anos oitenta: as espécies Bissilão (Kaya senegalensis), Pau-sangue (Pterocarpus erinacens), Pau-conta (Afezélia africana), Farroba (Parkia biglobosa) e Pau-incenso (Daniella oliver). 11
12 Imagens 14, 15, 16 e 17: Recursos florestais Os valores culturais, expressos na existência de florestas sagradas, quer os sistemas de vida tradicionais baseados na exploração equilibrada dos recursos naturais, devem ser protegidos e reforçados de forma coerente A utilização sustentável dos recursos, tendo em conta o respeito das práticas e valores tradicionais, possibilitam a melhoria das condições de vida das populações residentes, por exemplo através de atividades de ecoturismo. Imagens 18 e 19: potencialidades turísticas do Parque Natural das Lagoas de Cufada 12
13 Importância socioeconómica QTD Microprojectos Custos FCFA Impacto /Beneficiário Emprego direto ,00 x 12= x 10 pessoas =130 pessoas 1 Projeto Rias de Sul/UEMOA Componentes: 1. Pesquisa sobre os recursos haliêuticos 2. Direito de acesso a cogestão dos recursos haliêuticos Os pescadores têm acesso a materiais de pesca responsável em Buba 1 Fábrica de gelo A população de Buba consegue comprar gelo para conservar os pescados 2 Pirogas para atividades de pesca e evacuação de gelo Aumento de captura e disponibilidade de gelo QTD Microprojectos Custos FCFA Impacto /Beneficiários Colmeias modernas x 20= ? Os apicultores produzem mel Criação de hortas para horticultura ? Garantia de segurança alimentar Prensa de óleo de palma x 20= ? Aumento de produção de óleo de palma Fogões melhorados x 2x 40= ? Diminuição do esforço físico das mulheres na procura de lenha 13
14 QTD Microprojectos Custos FCFA Impacto /Beneficiários Painéis solares para jovens que leem alcorão a noite /260W x 2= ? Melhoria dos conhecimentos Melhoramento e construção de poços de água x 5= ? Acesso a água potável Melhoramento de pistas rurais? Desenclavamento Construção duma pequena rampa de passagem de veículos? Melhoria de vias de cesso na zona de Salamine norte QTD Microprojectos Custos FCFA Impacto /Beneficiários Reabilitação e construção de escolas comunitárias Aumento de índice de escolaridade Atrelados para transporte de cargas Diminuição de esforço físico Máquina descascadora do arroz Valorização de produção local Redes e motores para pesca no Rio Grande de Buba Acesso a materiais de pescas Transporte para o Rio Corubal Desenclavamento 14
15 QTD Microprojectos Custos FCFA Impacto /Beneficiários Materiais para a conservação e transformação do pescado (Bubacalhau) Melhoria de nível de vidas das mulheres e luta contra a pobreza Microcréditos para associação das mulheres em Buba e Cacine Criação de cabras C Cantede, Gadamael, Cassumba, Cadico, Campeane, Cacine, Canamine Melhoria de nível de vidas das mulheres e luta contra a pobreza Garantir a segurança alimentar em Bodjol estrada principal Ameaças Ocupação do espaço (imigração); Desflorestação e queimadas para construções e agricultura itinerante; Mudanças climáticas; Assoreamento das lagoas; Extinção das espécies; Contaminação ambiental (Exploração de Bauxite); Fraqueza Institucional; Construção de estrada para Porto; Caça para comercialização; Pesca ilegal, madeireiros e cibeiros ilegais; Construção do porto de águas profundas Rio Grande de Buba. 15
16 Mapa 5: Zonagem do Parque e área de influência do Projeto de construção do Porto de água profunda do Ri o Grande de Buba Mapa 6: Área de concessão, vias de acesso e porto proposto pelo projeto Mapa 7: Proposta alternativa de acesso ao futuro Porto 16
17 Painel II: Buba, cidade iluminada: um projeto viável com impacto ambiental mínimo Marcos Mané 17
18 República da Guiné-Bissau Ministério da Energia e Indústria I. A construção da central elétrica de buba: um risco para o meio ambiente? II. Que alternativa? A central elétrica de buba não constitui nenhum risco para o meio ambiente. 1. Em termos de emissão de dióxido de carbono na atmosfera, está muito aquém das normas internacionais; 2. Em termos de barulho, os grupos de geradores são silenciosos e estão em contentores; 3. Mudanças de óleo nos motores serão feitas através de bombagem. Todo o óleo retirado nos blocos será incinerado. Em nosso entendimento não há outra alternativa a esta central elétrica. III. Buba, cidade iluminada: Um projeto viável com impacto ambiental mínimo. O projeto é viável tendo em conta o crescimento demográfico e também as infraestruturas existentes e habitações. Como é possível no pleno século XXI ter uma cidade como BUBA sem energia elétrica?! Garantindo energia elétrica através da sua produção e distribuição é que podemos falar de desenvolvimento sustentável. A energia elétrica é um sector transversal. O impacto ambiental é mínimo, porque existe uma rede de distribuição de 0,4 e 10kv que exige desmatação entre eles: Rede 0,4 kv km Rede 10kv 3----km 18
19 Podem comparar se o impacto ambiental é mínimo ou não? O nível do desenvolvimento energético e a eletrificação, como sabemos, na larga escala influencia técnica e economicamente na potencialização de qualquer país. A eletrificação joga um grande papel no desenvolvimento de todos os sectores industriais. Também é pedra angular de construção de uma economia. Existem diferentes tipos de centrais elétricas: 1. Central térmica constrói-se nas proximidades de centro de carga; 2. Central hidroelétrica - constrói-se onde há recursos hídricos e condições da sua construção e evacuação da energia elétrica; 3. Central diesel - constrói-se nas proximidades de centro de carga utiliza-se como grupo de emergência; 4. Central solar - constrói-se onde existe radiação solar no período anual; 5. Central geotérmica - constrói-se onde existe recursos no subsolo também condição o explorar; 6. Central atómica - projeta-se e constroem-se fora da cidade com diferentes tipos de reatores com aquecimento e velocidade de neutrões rápido utiliza-se sempre urânio 235U (92 protões e 143 neutrões) em tipo de concentração de mistura U3O3. Se consumi-o um neutron 235 U divide-se em duas partes com partilha de 1kg de uranio 235 U produz-se 21,6 milhão de kwh.com equivalência carvão na produção de energia igual a toneladas; 7. Central maré motris - constrói-se onde há condições para fazer; 8. Central eólica - constrói-se onde há condições favorável do vento. 19
20 Recomendações Extraídas do Painel I Que haja o maior engajamento do Estado da Guiné-Bissau no cumprimento das convenções na área do ambiente; Que seja organizada e patrocinado pela UE-PAANE um seminário em Buba para a discussão de diferentes Planos Estratégicos já existentes de diferentes instituições de modo que haja uma coerência e coordenação entre os Planos (Ex: Plano urbanísticos de Buba, Plano estratégico de Energia, Plano Estratégico de Cadastro? Plano Estratégico de Pesca, Estratégia Nacional para as Áreas Protegidas e a Conservação da Biodiversidade na Guiné- Bissau ; Encorajar o Governo a respeitar os engajamentos internacionais e estimular as ações que visam promover uma gestão racional e durável de zonas húmidas através de sensibilização aos diferentes atores; Que o Governo da Guiné-Bissau respeite o comunicado de GENEBRA de 1 de março de 2017 do John H. Knox, relator especial da ONU em que os Especialistas das Nações Unidas apela aos governos de todo o mundo que cumpram as suas obrigações de direitos humanos de proteger as plantas e animais insubstituíveis do mundo; Que seja criada uma comissão interinstitucional na qual o IBAP fará parte quando se pretende fazer a concessão e ou venda de terreno em Buba para fins de construção de infraestruturas e/ou investimentos público e ou privado para evitar o eventual conflito de ocupação ilegal de terreno, como aconteceu neste momento com a instalação de central elétrica dentro dos limites do Parque Natural das Lagoas de Cufada. Extraídas do Painel II Que sejam desclassificadas algumas áreas protegidas e também vedar o parque; Evitar interferir em matérias desconhecidas; 20
21 Não usar a rádio como lugar de resolução de problemas; Priorizar o diálogo. Extraídas das intervenções dos participantes Criar mais fóruns de debate com a participação dos responsáveis políticos/administração local; Trabalhar no sentido de maior e melhor coordenação entre as OSC de modo a atuarem de forma linear ; Alargar os dias do djumbai (pelo menos 3 dias); Fazer um melhor agendamento das atividades, para que não coincidam com outras atividades (de forma a que haja um maior numero de cidadãos que possam participar); Ao IBAP: delimitar fisicamente o espaço correspondente aos limites do parque; À administração local: promover mais transparência na gestão da coisa pública ; Fazer um levantamento dos custos reais da deslocação da Central através de técnicos independentes; Informar os consumidores sobre os custos de fornecimento/consumo da corrente elétrica; Divulgar informação clara sobre o Plano Urbanístico de Buba. 21
22 Esta publicação foi produzida com o apoio da União Europeia. O seu conteúdo é da exclusiva responsabilidade do autor. Revisto pelo Projeto UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa. Financiado pela União Europeia: Implementado pelo Instituto Marquês de Valle Flôr: Copyright 2018 UE-PAANE, All rights reserved. Endereço UE-PAANE Fase di Kambansa: Rua Severino Gomes de Pina (Rua 10) Antigo prédio da Função Pública Bissau Telemóvel: uepaane@imvf.org 22
Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas Dr. Alfredo Simão da Silva TERMOS DE REFERÊNCIA
Projeto Áreas Protegidas e Resiliência às Mudanças Climáticas GCCA+ TERMOS DE REFERÊNCIA Recrutamento de um grupo de consultores/gabinete de consultoria para a elaboração do plano de gestão do Parque Natural
Leia maisPROJECTO. UROK OSHENI! conservação, desenvolvimento e soberania nas ilhas Urok
PROJECTO UROK OSHENI! conservação, desenvolvimento e soberania nas ilhas Urok introdução O Projecto Urok Osheni! Conservação, Desenvolvimento e Soberania nas Ilhas Urok, com uma duração de 3 anos, é executado
Leia mais(Julho 2016 Junho 2018)
UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa (Julho 2016 Junho 2018) 1º Comité de Pilotagem 20 de Dezembro de 2016 O que é o Projeto UE-PAANE Fase
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA. COORDENADOR/A DO PROJECTO UE-PAANE - Programa de Apoio aos Atores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di kambansa
Projeto cofinanciado pela União Europeia Projeto implementado IMVF Projecto UE-PAANE Fase di Kambansa TERMOS DE REFERÊNCIA COORDENADOR/A DO PROJECTO UE-PAANE - Programa de Apoio aos Atores Não Estatais
Leia maisIBAP ATELIER DE PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DO INSTITUTO DA BIODIVERSIDADE E DAS ÁREAS PROTEGIDAS. (Bissau, 25 a 27 de Setembro de 2006)
IBAP ATELIER DE PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DO INSTITUTO DA BIODIVERSIDADE E DAS ÁREAS PROTEGIDAS (Bissau, 25 a 27 de Setembro de 2006) RELATÓRIO SÍNTESE Com o objectivo de fazer face aos problemas prementes
Leia mais1.1. Contexto do Programa PROGB SOCIEDADE CIVIL Enquadramento dos presentes Termos de Referência (TDRs)... 3
TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO TÉCNICO DE REFORÇO INSTITUCIONAL DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau DATA LIMITE PARA RECEÇÃO DE CANDIDATURAS
Leia maisFUNÇÃO SECRETÁRIO/A DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau
TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO SECRETÁRIO/A DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau DATA LIMITE PARA RECEÇÃO DE CANDIDATURAS 19 de maio
Leia maisImpactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisSistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
Leia maisPromoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas. Projeto de Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas
Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas Promotores Designação da ação Local de Intervenção Financiador Principal Período de implementação UICN & IBAP Projeto de Promoção de Turismo
Leia maisDjumbai Regional de Oio Direitos Humanos e Mecanismos de Proteção das Vítimas
Djumbai Regional de Oio Direitos Humanos e Mecanismos de Proteção das Vítimas Fase di Kambansa 1 ÍNDICE FICHA TÉCNICA...3 Enquadramento...4 Resumo...4 Painel I: Direitos Humanos: VBG (Violência Baseada
Leia maisAta de reunião do 1º Encontro do Comité de Pilotagem
UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa Ata de reunião do 1º Encontro do Comité de Pilotagem Assunto Encontro do Comité de Pilotagem Data e
Leia maisFUNÇÃO ASSISTENTE FINANCEIRO/LOGÍSTICO DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau
TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO ASSISTENTE FINANCEIRO/LOGÍSTICO DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau DATA LIMITE PARA RECEÇÃO DE CANDIDATURAS
Leia maisAs zonas húmidas são dos ecossistemas mais ricos e
http://.azores.gov.pt Ilhéus da Formigas Ilha de Santa Maria Ribeiro do Engenho Concelho de Vila do Porto, Ilha de Santa Maria Lagoa de Santiago Concelho de Ponta Delgada, Ilha de S. Miguel As zonas húmidas
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades
Leia maisProblemas ambientais globais
Problemas ambientais globais Biodiversidade e Conservação da Natureza 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 O QUE É A BIODIVERSIDADE? 2 Biodiversidade 3 Biodiversidade 4 Biodiversidade Cubo de David Liittschwager
Leia maisBELÉM, 19 de maio de 2017
SEMINÁRIO Poluição, acidentes e multiplicidade de conflitos no eixo Barcarena e Abaetetuba: proteção dos direitos das populações humanas e da biodiversidade em face dos impactos de atividades industriais
Leia maisGUINÉ-BISSAU. ROTEIRO DA UE PARA UM COMPROMISSO COM A SOCIEDADE CIVIL º Relatório de seguimento - Maio 2018
GUINÉ-BISSAU ROTEIRO DA UE PARA UM COMPROMISSO COM A SOCIEDADE CIVIL - 2016 2020 1º Relatório de seguimento - Maio 2018 Aprovado por: Delegação da União Europeia junto da República da Guiné-Bissau e Estados
Leia mais1.1. Contexto do Programa PROGB SOCIEDADE CIVIL Enquadramento dos presentes Termos de Referência... 3
TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO TÉCNICO DE CONHECIMENTO E COMUNICAÇÃO DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau DATA LIMITE PARA RECEÇÃO
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
Projeto UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa Lançamento dia 27/04/2018 TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATO PARA A AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO UE-PAANE
Leia maisAnalise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental
Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Biodiversidade Biodiversidade é a grande variedade de formas de vida, ( animais e Vegetais)
Leia maisNúmero de Diploma. Data da. Nome Lei. Cria o quadro jurídico/legal da gestão do ambiente na República Democrática de São Tomé e Príncipe
Nome Lei Número de Diploma Data da Publicação Conteúdo Geral Lei base do ambiente LEI Nº 10/1999 31-12-1999 Lei de Conservação de Fauna e Flora e Áreas protegidas Lei Nº11/1999 31-12-1999 Cria o quadro
Leia maisSNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisNATUREZA E BIODIVERSIDADE. Que vantagens lhe trazem?
NATUREZA E BIODIVERSIDADE Que vantagens lhe trazem? A biodiversidade é a diversidade da vida existente no nosso planeta. Está na base do nosso bem-estar e da economia Dependemos da natureza pelos alimentos,
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
Projeto UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Data de lançamento 22/02/2018 Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATO DE UMA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO
Leia mais2-5 de Novembro de 2015 PRAIA - CABO-VERDE. Actores do litoral: mobilizemos-nós diante da mudança climática
2-5 de Novembro de 2015 PRAIA - CABO-VERDE Actores do litoral: mobilizemos-nós diante da mudança climática Qual o objectivo do Fórum? O Fórum serve para : disseminar os resultados e os ensinamentos retirados
Leia maisGuiné-Bissau - Biodiversidade. Biol. Emanuel Dias Director Adj. PNO
Guiné-Bissau - Biodiversidade Biol. Emanuel Dias Director Adj. PNO 5 ilhas - Área total é de cerca de 1.582,35 Km 2 (576,9 Km 2 terrestre e 1.001 Km 2 aquática); Mangal - 173,5 Km 2 ; Craido 1997, Dezembro
Leia maisPROJETO DE CONCLUSÕES DO CONSELHO
Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de março de 2017 (OR. en) 7783/17 ADD 1 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho FORETS 11 ENV 301 RELEX 280 PROBA 5 Comité de Representantes
Leia maisSERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro
SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro CONTEXTO HISTÓRICO No final do século XIX a localização
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO Exposição de motivos A reserva ornitológica do Mindelo tem antecedentes históricos únicos no quadro
Leia mais764,16 km 2, maior município da região do Algarve; habitantes cerca de 15% população algarvia; Duas cidades: Loulé e Quarteira; 11 Freguesias
30 de Novembro de 2012 ENQUADRAMENTO NQUADRAMENTO / C / CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO DE LOULÉ CONCELHO DE LOULÉ 764,16 km 2, maior município da região do Algarve; 70 260 habitantes cerca de 15% população
Leia maisRecursos minerais Recursos biológicos
RECURSOS NATURAIS Recursos minerais Recursos biológicos O que é o desenvolvimento sustentável? Desenvolvimento que satisfaz as necessidades da presente geração sem comprometer a capacidade das gerações
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio
Leia maisecomar GRUPO DE AÇÃO LOCAL
O DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA (DLBC) é um instrumento do Portugal 2020 que visa promover a concertação estratégica e operacional entre parceiros que atuam num território específico (rural,
Leia maisXII Encontro Internacional da REDBIOS
XII Encontro Internacional da REDBIOS Açores, 22 a 26 de setembro de 2014 Anabela Trindade Interlocutora para o Programa MaB XII Encontro Internacional da REDBIOS Açores, 22 a 26 de setembro de 2014 1.
Leia maisPROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL
P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES
Leia maisTermos de Referência Consultoria em Planeamento de Desenvolvimento Regional Agrícola
Termos de Referência Consultoria em Planeamento de Desenvolvimento Regional Agrícola PROJETO: UE - ACTIVA Eixo de Governação Territorial :: REGIÕES: Bissau, Bafatá, Quinara e Tombali POSIÇÃO: Consultoria
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual
Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar Compreender a Terra como um sistema capaz de gerar vida Compreender a célula como unidade básica
Leia maisRespostas aos pedidos de esclarecimento sobre os apoios do GAP: 1ª sessão esclarecimento. 7 Dezembro de 2016
UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa Respostas aos pedidos de esclarecimento sobre os apoios do GAP: 1ª sessão esclarecimento 7 Dezembro
Leia maisMEGADIVERSIDADE. # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas
MEGADIVERSIDADE MEGADIVERSIDADE # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas 2. Número de espécies endêmicas em geral 3. Número total
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
Projeto UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATO DE UMA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA AÇÃO DE REFORÇO DE
Leia maisDelegação da União Europeia na Guiné-Bissau
Delegação da União Europeia na Guiné-Bissau CONVITE À PRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Seleção de uma agência de desenvolvimento de um Estado Membro da UE ou de uma Organização Internacional para
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
Projeto UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATO DE CONSULTORIA PARA REALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA NO ÂMBITO
Leia maisCONSERVAÇÃO EM NÚMEROS
CONSERVAÇÃO EM NÚMEROS US$10 MILHÕES Custo actual anual de manutenção da rede de áreas de conservação 50% O mangal do Delta do rio Zambeze representa quase 50% da área de mangal de Moçambique 25% Vinte
Leia maisSERVICOS ECOSSITEMICOS E SUA IMPORTANCIA. Angélica María Mosquera Muñoz Bióloga Estudante mestrado de PGT UFABC
SERVICOS ECOSSITEMICOS E SUA IMPORTANCIA Angélica María Mosquera Muñoz Bióloga Estudante mestrado de PGT UFABC DEFINIÇÃO Os serviços ecossistêmicos representa os benefícios que os indivíduos obtêm dos
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATO PARA TÉCNICO/A DE APOIO NA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO UE-PAANE UE-PAANE -
Leia maisCiências Naturais 8º ano
Escola Básica e Secundária Prof. Reynaldo dos Santos Ciências Naturais 8º ano 5 junho 2015 Teste de Avaliação Unidades 5, 6 e 7 Classificação: % Nome: Nº: Turma: Leia atentamente as preguntas que se seguem
Leia maisEspaço Atlântico 2020
INVESTING IN OUR COMMON FUTURE Espaço Atlântico 2020 Conferência "Náutica 2020 V.P. Âncora, 21.11.2014 Teresa Lameiras Autoridade de Gestão A DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA Análise SWOT Seleção das necessidades
Leia maisDefine o Parque Florestal do Rio Vermelho como Parque Estadual do Rio Vermelho e dá outras providências.
DECRETO Nº 308, de 24 de maio de 2007 Define o Parque Florestal do Rio Vermelho como Parque Estadual do Rio Vermelho e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, em exercício, usando
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO DE TERRAS
Leia maisDomínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
Leia maisREGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
19.11.2014 L 332/5 REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1232/2014 DA COMISSÃO de 18 de novembro de 2014 que altera o Regulamento de Execução (UE) n. o 215/2014 da Comissão, a fim de adaptar as
Leia maisTema: Fogão Melhorado
Conferência Internacional de Energia Sustentável na Guine Bissau Tema: Fogão Melhorado Instituto Nacional de Investigação de Tecnologia Aplicada (INITA) Apresentador: Eng.º Teobaldo Lopes da Veiga LEDGER
Leia maisBOLETIM MENSAL Nº 48 JULHO DE ÁGUEDA Pateira de Fermentelos
BOLETIM MENSAL Nº 48 JULHO DE 2017 ÁGUEDA Pateira de Fermentelos BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento
Leia maisDESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA PROVÍNCIA DE INHAMBANE
República de Moçambique PROVÍNCIA DE INHAMBANE DIRECÇAO PROVÍNCIAL DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA PROVÍNCIA DE INHAMBANE Inhambane,
Leia maisA Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural
A Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural Bruno Caldas, CIM Alto Minho Viana do Castelo, 26 de novembro 2018 1. Enquadramento Prévio
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
Projeto UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa Lançamento dia 10/01/2018 TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATO DE UMA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisEnergias Renováveis em São Tomé e Príncipe
MINISTERIO DE INFRAESTRUTURAS RECURSOS NATURAIS E ENERGIA Direção Geral dos Recursos Naturais e Energia Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe Junho de 2015 Sumário Introdução : Energias renováveis
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO DO PROJECTO GESTÃO SUSTENTÁVEL 1. A ONGD MONTE NATURAL DOS TARRAFES DE CACHEU DCI-ENV/2011/
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO DO PROJECTO GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS FLORESTAIS DO PARQUE NATURAL DOS TARRAFES DE CACHEU, GUINÉ-BISSAU DCI-ENV/2011/221-456 Data de lançamento:
Leia mais2 FÓRUM «Investimentos em infra-estruturas urbanas em África» Luanda, 29 e 30 de Abril de 2015
REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU 2 FÓRUM «Investimentos em infra-estruturas urbanas em África» Infra-estruturas Urbanas: Potencial e oportunidades de Investimento pós conflito: A Visão da Guiné-Bissau Luanda,
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
Projeto UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa Lançamento dia 19/01/2018 TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATO DE UMA CONSULTORIA PARA A REALIZAÇÃO
Leia maisQUE MEIOS FINANCEIROS?
QUE MEIOS FINANCEIROS? PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ATRAVÉS DO PO SEUR? HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E BIODIVERSIDADE 22 JUN 2015 TAPADA DE MAFRA Organização:
Leia maisDomínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
Leia maisOs problemas ambientais. Políticas globais. Environmental Politics and Economics. Perda da biodiversidade
Perda da biodiversidade Os problemas ambientais Fragmentação e destruição de habitats Sobre exploração de recursos naturais Agricultura intensiva eutrofização, salinização dos solos, bioacumulação Poluição
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS Decreto n. 1/2005
CONSELHO DE MINISTROS Decreto n. 1/2005 Com a finalidade de promover a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento durável da zona costeira da Guiné Bissau através de uma gestão racional, este diploma
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia maisOs desafios da Biodiversidade Urbana em Lisboa. Fernando Louro Alves Grupo de Missão Biodiversidade 2020 CML DMAU DAEP - DGMPFM
Os desafios da Biodiversidade Urbana em Lisboa Grupo de Missão Biodiversidade 2020 CML DMAU DAEP - DGMPFM Biodiversidade em Lisboa 1. Lisboa, Portugal e a Biodiversidade 2. A Biodiversidade como indicador
Leia maisPanorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo.
Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo. Julia da Silva Vilela - Bióloga Divisão de Unidades de Conservação e Proteção da Biodiversidade e Herbário - DEPAVE-8/SVMA São Paulo,
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
Projeto UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATO DE UMA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA AÇÃO DE REFORÇO DE
Leia maisA Implementação dos ODS e da Agenda 2030 no Brasil - Indicadores Nacionais Ambientais como Subsídio para Construção dos Indicadores ILAC
Ministério do Meio Ambiente - MMA A Implementação dos ODS e da Agenda 2030 no Brasil - Indicadores Nacionais Ambientais como Subsídio para Construção dos Indicadores ILAC Dezembro/2017 Implementação dos
Leia maisDegradação da Diversidade Biológica
Degradação da Diversidade Biológica Guilherme Antonio Ferrari Scudeller Jaqueline R. de Almeida Nijima Novello Rumenos Ricieri Cioci Thalita Moraes da Silva Tópicos Abordados Conceito de diversidade biológica;
Leia maisEnergias Renováveis em São Tomé e Príncipe
MINISTERIO DE INFRAESTRUTURAS RECURSOS NATURAIS E ENERGIA Direção Geral dos Recursos Naturais e Energia Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe Junho de 2015 Sumário 1/3 I. Caracterização do setor energético
Leia maisEstratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira
Capítulo 12 Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira M. FILIPE a* a Engenheiro Florestal, Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza, Direção de Serviços de Florestação
Leia mais10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia
10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado
Leia maisUm futuro mais sustentável apoiado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas
Mestrado em Direito e Economia do Mar A Governação do Mar Um futuro mais sustentável apoiado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Carla Dias Roque, 004875 Lisboa, 22 de março de 2017
Leia maisDOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS
DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO DE ESCOLARIDADE: 8º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1ºPERÍODO TERRA UM PLANETA COM VIDA
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,
Leia maisHISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
DIREITO AMBIENTAL HISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL HISTÓRICO Período Pré-Colonial e Colonial 1500/1530 Exploração do Pau-Brasil e Tráfico de Animais Silvestres
Leia maisSUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS.
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Nos últimos vinte anos fala-se com mais intensidade da crise energética, em sua dupla vertente: 1. O esgotamento dos combustíveis fósseis.
Leia maisDecreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e
Leia maisAVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA
CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 14 e 15 Energia e Meio Ambiente: As Causas Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Recordar é viver Fontes convencionais Termoeletricidade
Leia maisRoteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau
Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês
Leia maisRespostas aos pedidos de esclarecimento sobre os apoios do GAP: 2ª sessão esclarecimento. 18 de Janeiro de 2017
UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa Respostas aos pedidos de esclarecimento sobre os apoios do GAP: 2ª sessão esclarecimento 18 de Janeiro
Leia maisGestão dos Recursos Marinhos
Encontro Regional Eco-Escolas região Norte- 15 fevereiro 2019 Gestão dos Recursos Marinhos Sandra Ramos ssramos@ciimar.up.pt Instituição de investigação científica e de formação avançada da Universidade
Leia maisInformação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Processo de candidatura Bandeira Azul 2013 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma considerável biodiversidade, com fauna e flora característica
Leia maisRELATÓRIO DE FORMAÇÃO RIO CACHEU: RIQUEZAS PARTILHADAS
RELATÓRIO DE FORMAÇÃO RIO CACHEU: RIQUEZAS PARTILHADAS Projeto: Educação e Comunicação Ambiental para Gestão Durável dos Recursos Naturais e Biodiversidade do Parque Natural Dos Tarafes Rio Cacheu Buba
Leia maisOleiros: floresta de oportunidades
Oleiros: floresta de oportunidades Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira valor dos recursos florestais para a sociedade Importância do setor florestal - fileiras industriais desenvolvidas
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
Projeto UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa Lançamento dia 19/01/2018 TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATO DE UMA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisParceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana
Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A
Leia mais