ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. Relatório e Contas Relatório e Contas

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1 ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. Relatório e Contas

2 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 INTRODUÇÃO... 4 DESTAQUES... 4 ÓRGÃOS SOCIAIS... 6 DECLARAÇÃO SOBRE A POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A INFORMAÇÃO QUANTITATIVA SOBRE REMUNERAÇÕES PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 EM BASE INDIVIDUAL 17 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE DEZEMBRO DE 2017 EM BASE INDIVIDUAL

3 ATLÂNTICO EUROPA SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO

4 Introdução A Atlântico Europa, SGPS, S.A., foi constituída em 2008, com vista à constituição do Banco Atlântico Europa, S.A. (Banco) cujo início de atividade se verificou em Agosto de Sendo a Atlântico Europa SGPS detentora do Banco Atlântico Europa em 100%, e não detendo qualquer outra participação com atividade relevante, verifica-se que as suas contas em base consolidada refletem a própria atividade do Banco que se encontra descrita no Relatório de Gestão do mesmo. Destaques O ano de 2017 para o ATLANTICO Europa fica marcado pelo crescimento da atividade e pela consolidação da sustentabilidade do seu modelo de negócio, assente no reforço de uma posição de destaque no apoio a empresas exportadoras e clientes internacionais, e no alargamento do alcance da sua oferta na Europa, através de uma crescente disponibilidade de soluções para o dia a dia dos seus clientes. Na área de clientes Empresas e Institucionais, a capacidade do Banco em interpretar as oportunidades e necessidades do mercado Angolano, permitiu potenciar a relação Portugal- Angola e contribuiu para que o ATLANTICO Europa se tornasse um player incontornável no apoio aos fluxos comerciais entre os dois países, tanto na vertente de Trade Finance como na atividade de Banca Correspondente. Na área de clientes Particulares, a diversificação da oferta e a melhoria da acessibilidade ao Banco, permitiu ao ATLANTICO Europa o reforço da sua capacidade em atrair clientes residentes e não residentes, seja via aquisição direta ou através da consolidação das parcerias iniciadas em 2015 com plataformas digitais europeias. O ATLANTICO Europa fechou 2017 com um resultado líquido positivo de 9,4 milhões de euros, que representa um aumento de 85% face ao ano de 2016, atingindo uma Rendibilidade dos Capitais Próprios de 16% e mantendo a tendência de crescimento de dois dígitos que se tem verificado na evolução dos principais indicadores de atividade do Banco desde o ano Durante 2017, o ATLANTICO Europa manteve o foco na consolidação da sua oferta de produtos e serviços e na melhoria da experiência dos seus clientes. Ao longo do ano, foi feito um forte investimento tecnológico e foram desenvolvidas iniciativas de simplificação e desmaterialização de processos, de alargamento das soluções para o dia-a-dia dos clientes e de otimização da plataforma de interação, onde se destacou a evolução do serviço de internet banking MY ATLANTICO, tanto na sua versão web como na versão APP, como principal veículo de interação com os clientes. A plataforma de apoio ao cliente também evoluiu, através do lançamento do chat A.L.I.C.E, um formato de comunicação interativo que liga os clientes à equipa de apoio do Banco, garantindo um atendimento real e personalizado e uma experiência mais simples, cómoda e rápida. Ainda em 2017, o ATLANTICO Europa ficou na história como o primeiro banco com sede em Portugal a disponibilizar um processo de abertura de conta por videochamada, permitindo aos novos clientes abrirem uma conta bancária em cerca de 15 minutos e sem necessidade de ir ao Banco. 4

5 De forma a divulgar a evolução da sua oferta e do seu serviço, o Banco promoveu uma comunicação contínua em meios digitais, com anúncios que alcançaram mais de 6 milhões de visualizações online, e que permitiram triplicar os pedidos de informação e os acessos diários ao seu site. Iniciativas que contribuíram para que o ATLANTICO Europa duplicasse, pelo segundo ano consecutivo, a sua base de clientes Particulares e fechasse o ano com um crescimento de 7,7% dos recursos totais de clientes, ultrapassando os 1,2 mil milhões de euros. Atuando e beneficiando de estar enquadrado pelos, cada vez mais exigentes, requisitos regulamentares estabelecidos ao nível nacional e europeu, a gestão integrada e rigorosa de riscos, de compliance e de controlo interno manteve-se um pilar fundamental no suporte a este crescimento sustentável da atividade e do negócio bancário. Também o foco nas suas pessoas se manteve um pilar fundamental da estratégia do ATLANTICO Europa. Durante o ano, o Banco continuou a dar prioridade ao desenvolvimento dos seus colaboradores, através do acompanhamento da gestão de carreiras, da recompensa assente no mérito e da formação contínua das suas pessoas. Em 2017, o número de colaboradores subiu para os 152 e foram promovidas mais de cinco mil horas de formação, incluindo a participação de quadros do Banco em cursos nas mais prestigiadas universidades mundiais. Em 2017, pela terceira vez consecutiva, o ATLANTICO Europa foi reconhecido como uma das melhores empresas para trabalhar em Portugal, alcançando um índice de satisfação global de 75%, com destaque para indicadores como a liderança, a diversidade e o espírito de entreajuda da equipa. Durante o ano, foi lançado o 2º ciclo do Programa NEXT, uma iniciativa de incentivo à inovação, assente na disponibilização de uma plataforma para partilha e avaliação de ideias entre todos os colaboradores, que registou mais de 140 novas ideias para potenciar o negócio do Banco. O ATLANTICO Europa reforçou assim o seu perfil de um banco sólido, rentável, eficiente e capitalizado, procurando aumentar continuamente o valor gerado para clientes, acionistas, colaboradores e demais stakeholders. Para 2018, o Banco assume o compromisso de estar cada vez mais próximo dos seus clientes, melhorando continuamente as soluções para o seu dia a dia, e mantém a ambição de contribuir para a evolução do setor bancário europeu e de tornar a marca ATLANTICO Europa uma referência na banca do futuro, em todas as linhas de negócio onde está presente. 5

6 Órgãos Sociais Conselho de Administração Presidente Carlos José da Silva Vogais Diogo Baptista Russo Pereira da Cunha Maria da Graça Ferreira Proença de Carvalho Augusto Costa Ramiro Baptista Mário Jorge Faria da Cruz Conselho Fiscal Presidente Nuno Pedro da Silva do Carmo Vaz Vogais Efetivos José Maria Francisco Wanassi Isménio Coelho Macedo Revisor Oficial de Contas Efetivo: KPMG & ASSOCIADOS - SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS S.A. Suplente: Miguel Pinto Douradinha Afonso 6

7 Declaração sobre a Política de Remuneração da ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. I. INTRODUÇÃO 1. Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 2.º, n.º 1 da Lei n.º 28/2009, de 19 de Junho, constitui dever do órgão de administração ou, caso exista, da comissão de remunerações das instituições de interesse público previstas no Decreto-Lei n.º 28/2009, de 19 de Junho entre as quais se enquadram as SGPS detentoras, direta ou indiretamente da maioria dos direitos de voto nas instituições de crédito sujeitas a revisão legal de contas, submeter, anualmente, à apreciação e aprovação da Assembleia Geral uma declaração sobre a política de remuneração dos membros dos respetivos órgãos de administração e fiscalização (doravante a Declaração ), incluindo a informação prevista nesse diploma e bem assim a informação prevista no artigo 16.º do Aviso do Banco de Portugal n.º 10/ Servindo esse propósito, a presente Declaração foi elaborada em conformidade com os referidos diplomas e bem assim com os princípios contemplados na Recomendação da Comissão Europeia, de 30 de Abril de 2009, relativa às políticas de remuneração no sector dos serviços financeiros e as orientações sobre políticas e práticas remuneratórias publicadas pelo Committee of European Banking Supervisors ( CEBS ) posteriormente endossadas pela European Banking Authority ( EBA ). 3. Neste contexto, em cumprimento daqueles dispositivos, no quadro de reforço da transparência no processo de fixação de remunerações, o Conselho de Administração da sociedade Atlântico Europa, SGPS, S.A. (doravante ATLANTICO EUROPA SGPS ou Sociedade ) titular da totalidade do capital e dos direitos de voto do Banco Atlântico Europa. SA. submete à aprovação da Assembleia Geral Anual de Acionistas a presente Declaração. II. NORMAS ESTATUTÁRIAS 1. Os Estatutos da Sociedade são omissos quanto à competência para a fixação da remuneração dos membros do Conselho de Administração, contudo a Assembleia Geral deliberou sobre este assunto, em 18 de Novembro de 2008, tendo aprovado que não é devida qualquer remuneração pelo exercício de funções de membro do Conselho de Administração. 2. Nos termos do artigo 16.º, n.º 3 dos Estatutos da Sociedade, as remunerações dos membros do Conselho Fiscal são fixadas pela Assembleia Geral. 7

8 III. INFORMAÇÃO SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES A Política de Remunerações adotada reflete o compromisso firme desta Sociedade de convergir com as melhores e mais recentes práticas e tendências, nacionais e internacionais, de corporate governance no sector financeiro, direcionando-se para a criação de valor, a longo prazo, suportando a implementação de uma estratégia de crescimento sustentado e permitindo a convergência dos interesses dos membros dos órgãos sociais com os interesses societários. A consecução de tal objetivo - conforme adiante se detalhará - assenta em determinados vetores-chave legalmente reconhecidos como aptos para tais efeitos, como sejam: (a) (b) (c) (d) IV. a atribuição de uma componente fixa representativa da parte significativa da remuneração global; a sujeição da atribuição da componente variável da remuneração à prévia realização de processo de avaliação de desempenho, num quadro plurianual, de acordo com os critérios de avaliação pré-determinados e mensuráveis; o diferimento de uma proporção da retribuição variável por um período temporal que tenha em conta o ciclo económico da instituição e os seus riscos de negócio; a subordinação do pagamento da remuneração variável, incluindo da parte diferida, à manutenção da sustentabilidade da situação financeira da instituição. INFORMAÇÃO SOBRE A POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO PREVISTA NO ARTIGO 16 DO AVISO 10/2011 DO BANCO DE PORTUGAL A) PRINCÍPIOS GERAIS (i) Processo de definição da política de remuneração: A preparação da Política de Remunerações resulta de um processo participado pelo que integra pessoas com independência funcional e capacidade técnica adequada, da área de capital humano (Departamento de Capital Humano) da área de apoio jurídico (Departamento Legal and Compliance) e das unidades responsáveis pelas funções de controlo interno, assim como peritos externos. Uma vez concluída a fase de elaboração da Política de Remunerações, a mesma foi submetida à aprovação do Conselho de Administração, na parte respeitante à remuneração dos Colaboradores e à aprovação da Assembleia Geral, na parte respeitante à remuneração dos membros do órgão de administração e do órgão de fiscalização. (ii) Elementos que integram a componente variável: Tendo presente o disposto na alínea r) do n.º 24 do anexo ao Decreto-Lei n.º 104/2007, de 3 de Abril, na redação introduzida pelo Decreto-Lei n.º 88/2011 que sujeita o pagamento de pelo menos 50% (cinquenta por cento) da remuneração variável através ações, instrumentos equivalentes ou outros instrumentos financeiros representativos de capital da Sociedade e atendendo ao facto de a Sociedade não dispor, em carteira, nem ser emitente, até à data, de instrumentos de tal natureza, nomeadamente em virtude da 8

9 sua dimensão e estádio de atividade, tendo presente os princípios de adequação e proporcionalidade, a remuneração variável que possa vir futuramente a ser atribuída aos administradores executivos pela Sociedade assentará na respetiva participação nos lucros da Instituição, assim logrando compatibilizar os interesses objetivos dos administradores executivos com os interesses a longo prazo da Instituição. A Sociedade reserva-se, contudo, no direito de, por deliberação do órgão social competente poder consubstanciar parte da remuneração variável em ações ou instrumentos financeiros, emitidos pela Sociedade, em termos a regular oportunamente, sendo esse o caso. B) REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS EXECUTIVOS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO Os membros do Conselho de Administração não são remunerados pelo exercício de funções na Sociedade, sendo, contudo, remunerados pelo exercício de funções no Banco Atlântico Europa, S.A. (o Banco ), de acordo com a respetiva política de remunerações, a qual foi definida em coerência com o definido pela ATLANTICO EUROPA SGPS para as suas filiais. (a) Os órgãos competentes da instituição para realizar a avaliação de desempenho individual A avaliação de desempenho individual dos administradores executivos é efetuada pela Assembleia Geral. (b) Os critérios predeterminados para a avaliação de desempenho individual em que se baseia o direito a uma componente variável da remuneração A atribuição da componente variável da remuneração para os administradores executivos terá por referência, entre os demais fatores aqui previstos, os seguintes critérios de avaliação, previstos na Política de Avaliação de Desempenho anexa à presente Declaração e que dela faz parte integrante: (i) concretização de objetivos individuais e institucionais relacionados com a atividade da Sociedade; (ii) dedicação, qualidade, capacidade de trabalho, conhecimento do negócio e contributo para a imagem e reputação da Sociedade; (iii) real crescimento da Sociedade; (iv) riqueza efetivamente criada para os acionistas; (v) implementação de medidas com vista à proteção dos interesses dos investidores; (vi) sustentabilidade a longo prazo da Sociedade; (vii) extensão dos riscos assumidos; (viii) cumprimento das regras aplicáveis à atividade da Sociedade; 9

10 (c) A importância relativa das componentes variáveis e fixas da remuneração, assim como os limites máximos para cada componente A componente da remuneração fixa é paga numa base de 14 meses/ano, determinada tendo por base o posicionamento competitivo da Sociedade face ao universo de empresas de referência nacional no mesmo sector e com características semelhantes. A remuneração fixa anual do conjunto dos Administradores Executivos representa pelo menos 50% da remuneração global anual. A componente variável da remuneração obedecerá aos limites que forem fixados anualmente pela Assembleia Geral, não devendo representar uma proporção superior a 50% (cinquenta por cento) da remuneração total. O somatório da remuneração variável que vier a ser atribuída, em cada ano, ao conjunto dos membros executivos do órgão de administração não pode exceder 20% (vinte por cento) dos lucros distribuíveis do exercício, salvo em situações justificadas e reconhecidas pela Assembleia Geral, tendo em conta todos os tipos de riscos atuais e futuros. (d) Informação sobre o diferimento do pagamento da componente variável da remuneração, com menção do período de diferimento. Uma proporção correspondente a 50% (cinquenta por cento) da remuneração variável será diferida por um período de 3 (três) anos face à data de atribuição. (e) O modo como o pagamento da remuneração variável está sujeito à continuação do desempenho positivo da instituição ao longo do período de diferimento. A remuneração variável, incluindo a parte diferida, só será paga se tal for sustentável face à situação financeira da Sociedade no seu todo e bem assim se se justificar à luz do desempenho da instituição, da unidade de estrutura em causa e do administrador em questão, tendo em conta todos os tipos de riscos atuais e futuros, o custo dos fundos próprios e da liquidez necessários. De igual modo, verificando-se uma regressão no desempenho da Sociedade, ou caso o mesmo seja negativo, a remuneração variável poderá ser reduzida, tendo em conta tanto a remuneração atual como as reduções nos desembolsos de montantes auferidos anteriormente, nomeadamente através de regimes de agravamento ou de recuperação e sem prejuízo da aplicação dos princípios gerais da legislação contratual e laboral nacional. (f) Os critérios em que se baseia a atribuição de remuneração variável em ações, bem como a manutenção, pelos membros executivos do órgão de administração, das ações da instituição a que tenham acedido, e informações sobre a eventual celebração de contratos relativos a essas ações, designadamente contratos de 10

11 cobertura (hedging) ou de transferência de risco, respetivo limite, e sua relação face ao valor da remuneração total anual. Não está prevista a atribuição de ações aos membros executivos do órgão de administração como forma de remuneração variável. (g) (h) Os critérios em que se baseia a atribuição de remuneração variável em opções e indicação do período de diferimento e do preço de exercício. Não aplicável. Os principais parâmetros e fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de quaisquer outros benefícios não pecuniários. A atribuição de uma componente de remuneração variável aos administradores executivos é determinada com base nos resultados da avaliação de desempenho, a realizar nos termos anteriormente descrita, realizada num quadro plurianual de 3 anos, em função da avaliação anual acumulada da performance dos administradores executivos, tendo em conta todos os tipos de riscos atuais ou futuros e bem assim o custo dos fundos próprios e de liquidez necessários. (i) A remuneração paga sob a forma de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os motivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidos. A remuneração variável é paga sob a forma de bónus de desempenho e é justificada pelo resultado da avaliação de desempenho de acordo com a Política de Avaliação de Desempenho. (j) As compensações e indemnizações pagas ou devidas a membros do órgão de administração devido à cessação das suas funções durante o exercício. Durante o exercício de 2017 não foi paga qualquer compensação ou indemnização em virtude da cessação de funções. (k) Os instrumentos jurídicos previstos no artigo 10.º. Nem os contratos celebrados com os administradores nem os estatutos da sociedade contemplam qualquer disposição que preveja o pagamento de qualquer compensação ou indemnização em caso de destituição do membro do órgão de administração ou em caso de resolução do contrato por acordo, sempre que tal resulte de um inadequado desempenho das suas funções. O que, complementado com as disposições legais previstas para a destituição dos administradores, permitem alinhar as práticas da instituição com o cumprimento das preocupações previstas no referido no artigo. 11

12 (l) Os montantes pagos a qualquer título por outras sociedades em relação de domínio ou de grupo com a Sociedade Em 2017, os Administradores abaixo indicados auferiram as seguintes remunerações pagas pelo Banco Atlântico Europa, S.A. (detido integralmente pela Sociedade) Beneficiários Remuneração Fixa Bruta Remuneração variável Remuneração variável auferida em 2017 Bruta atribuída em Bruta diferida, referente 2017, referente ao ao exercício de 2015 exercício de 2016 Diogo Cunha Euros Euros Euros Graça Proença de Carvalho Euros Euros Euros Total Euros Euros Euros (m) As principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, com indicação sobre se foram sujeitos a apreciação pela assembleia geral. Não estão previstos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada. (n) A estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração não abrangidos pelas alíneas anteriores. Os administradores executivos podem ser abrangidos no âmbito dos seguros contratados pela instituição para os seus colaboradores. Sempre que justificável, sujeito a análise casuística, podem ser atribuídos benefícios específicos a administradores que se encontrem deslocados do seu país de origem. (o) A existência de mecanismos que impeçam a utilização pelos membros do órgão de administração de seguros de remuneração ou responsabilidade, ou quaisquer outros mecanismos de cobertura de risco tendentes a atenuar os efeitos de alinhamento pelo risco inerentes às suas modalidades de remuneração. No início de cada mandato ou sempre que um novo administrador inicie funções, declara comprometer-se a abster-se de celebrar contratos, quer com a sociedade, quer com terceiros, que tenham como objeto ou efeito pretendido a mitigação do risco inerente à variabilidade da remuneração fixada pela sociedade. Os atuais administradores não celebraram tais contratos. 12

13 C) REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS NÃO EXECUTIVOS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO Salvo deliberação em contrário pela Assembleia Geral, os membros não executivos do Conselho de Administração não auferirão qualquer remuneração, fixa ou variável, pelo exercício das respetivas funções. Em caso de destituição por justa causa ou mesmo de resolução do contrato de administração com origem num inadequado desempenho de funções, não haverá lugar ao pagamento de qualquer compensação ou indemnização, incluindo pagamentos relacionados com a duração de um período de pré-aviso ou cláusula de não concorrência. D) REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO Salvo deliberação em contrário pela Assembleia Geral, os membros do Conselho Fiscal não auferem qualquer remuneração, fixa ou variável, pelo exercício das respetivas funções. E) REMUNERAÇÃO DOS COLABORADORES (a) Os órgãos competentes da Sociedade para realizar a avaliação de desempenho individual A avaliação de desempenho individual dos colaboradores e dirigentes (doravante os Colaboradores ) é efetuada pelo Conselho de Administração. (b) Os critérios predeterminados para a avaliação de desempenho individual em que se baseie o direito a uma componente variável da remuneração A atribuição da componente variável da remuneração dos Colaboradores terá por referência os critérios de avaliação detalhados na Política de Avaliação de Desempenho para cada categoria profissional. (c) A importância relativa das componentes variáveis e fixas da remuneração, assim como os limites máximos para cada componente A componente da remuneração fixa é estruturada por níveis, tendo em conta o grau de complexidade e o grau de responsabilidade associadas a cada função, sendo determinada pelo Conselho de Administração por referência aos níveis salariais pagos no mercado. A componente da remuneração variável da remuneração não pode exceder uma proporção equivalente a 12 salários mensais de remuneração fixa, determinado em função da avaliação de desempenho do colaborador, tendo em conta todos os tipos de riscos atuais e futuros e o custo dos fundos próprios e de liquidez necessários. 13

14 (d) O modo como o pagamento da remuneração variável está sujeito à continuação do desempenho positivo da Sociedade ao longo do período de diferimento A remuneração variável, incluindo a parte diferida, só será paga se tal for sustentável face à situação financeira da instituição no seu todo e bem assim se se justificar à luz do desempenho da instituição, da unidade de estrutura em causa e do Colaborador em questão, tendo em conta todos os tipos de riscos atuais e futuros, tendo em conta o custo dos fundos próprios e da liquidez necessários. De igual modo, verificando-se uma regressão no desempenho da Sociedade, ou caso o mesmo seja negativo, a remuneração variável poderá ser reduzida, tendo em conta tanto a remuneração atual como as reduções nos desembolsos de montantes auferidos anteriormente, nomeadamente através de regimes de agravamento ou de recuperação e sem prejuízo da aplicação dos princípios gerais da legislação contratual e laboral nacional. (e) Os critérios em que se baseia a atribuição de remuneração variável em opções e indicação do período de diferimento e do preço de exercício Não aplicável. (f) Os principais parâmetros e fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de quaisquer outros benefícios não pecuniários A atribuição de uma componente de remuneração variável aos Colaboradores é determinada com base nos resultados da avaliação de desempenho, a realizar nos termos anteriormente descritos, realizada num quadro plurianual de 3 anos, em função da avaliação anual acumulada da performance dos Colaboradores, tendo em conta todos os tipos de riscos atuais ou futuros e bem assim o custo dos fundos próprios e de liquidez necessários. Especificamente no que concerne aos Colaboradores que exerçam funções de controlo a avaliação do seu desempenho assentará única e exclusivamente no desempenho do Colaborador e da sua unidade orgânica não sendo influenciado pela avaliação de desempenho financeiro da área de negócio em que as funções de controlo são desenvolvidas, tendo em conta o cumprimento dos objetivos específicos associados às funções exercidas previstos na Política de Avaliações, nomeadamente o cumprimento das obrigações legais a que a Sociedade se encontra sujeita ( compliance ), de gestão de riscos e de auditoria interna, em conformidade com o disposto no Aviso do Banco de Portugal n.º 5/2008, ajustável face a todos os tipos de riscos, atuais ou futuros e atendendo ao custo dos fundos próprios e de liquidez necessários bem como aos objetivos corporativos alcançados pela Instituição. Lisboa, 17 de Maio de 2018 O Conselho de Administração da ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. 14

15 INFORMAÇÃO QUANTITATIVA SOBRE REMUNERAÇÕES Informação, elaborada de acordo com o art. 17.º do Aviso do Banco de Portugal n.º 10/2011, relativa à remuneração paga pela instituição no exercício de I. MEMBROS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO Os membros do Conselho de Administração não são remunerados, sendo alguns dos membros remunerados pelo Banco Atlântico Europa, S.A., fruto das funções executivas desempenadas nessa sociedade, a qual é totalmente detida pela ATLANTICO EUROPA, SGPS, S.A. a) O montante anual das componentes fixa e variável da remuneração e o número de beneficiários Não aplicável. Cfr. parágrafo anterior. b) Os montantes e os tipos de remuneração variável, separados por remuneração pecuniária, ações, instrumentos share-linked e outros tipos Não aplicável. Cfr. a) supra. c) O montante da remuneração diferida não paga, separada por componentes investidas e não investidas Não aplicável. Cfr. a) supra. d) Os montantes anuais da remuneração diferida devida, paga ou objeto de reduções resultantes de ajustamentos introduzidos em função do desempenho individual dos colaboradores Não aplicável. Cfr. a) supra. e) O número de novas contratações efetuadas no ano a que respeita Não foram efetuadas novas contratações em II. MEMBROS DO CONSELHO FISCAL Os membros do Conselho Fiscal não auferiram qualquer remuneração, fixa ou variável, pelo exercício das respetivas funções. III. COLABORADORES No exercício de 2017 a ATLANTICO EUROPA, SGPS, S.A. não possuía colaboradores além dos titulares dos órgãos sociais. 15

16 Proposta de Aplicação de Resultados No exercício compreendido entre 1 de Janeiro de 2017 e 31 de Dezembro de 2017, a Atlântico Europa SGPS S.A., em base individual, obteve um resultado positivo de ,16 Euros. O Conselho de Administração da Atlântico Europa SGPS propõe: 1. Que 5% do resultado positivo, no valor de ,66 Euros, seja afeto à rubrica de Reservas Legais ; 2. Que 2% do resultado positivo, no valor de ,46 Euros, seja afeto à rubrica de Resultados Transitados ; 3. Que 93% do resultado positivo, no valor de ,04 Euros, seja distribuído aos acionistas da Sociedade a título de dividendos. Lisboa, 17 de Maio de 2018 O Conselho de Administração 16

17 ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2017 em Base Individual (Montantes em Euros, exceto quando expressamente indicado) 17

18 Atlântico Europa, SGPS, S.A. Balanços em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Montantes expressos em Euros) ATIVO Notas 31 dez dez. 16 PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas 31 dez dez. 16 Ativo Passivo Caixa e disponibilidades em Bancos Centrais - - Outros passivos Disponibilidades em outras instituições de crédito Total do Passivo Ativos intangíveis Capital Próprio Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos Capital Ativos por impostos correntes Outras reservas e resultados transitados Outros ativos Resultado do periodo Dividendos antecipados ( ) Total do Capital Próprio Total do Activo Total do Passivo + Capital Próprio As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras. O Contabilista Certificado O Conselho de Administração 18

19 Atlântico Europa, SGPS, S.A. Demonstrações dos Resultados para os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 (Montantes expressos em Euros) Notas 31 dez dez. 16 Rendimentos de serviços e comissões - - Encargos com serviços e comissões 3.9 (965) (250) Rendimentos de instrumentos de capital Outros resultados de exploração (6.391) - PRODUTO BANCÁRIO Custos com pessoal Gastos gerais administrativos 3.12 (58.950) (38.995) Resultados de alienação/liquidação de subsidiárias RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO / RENDIMENTO INTEGRAL As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras. O Contabilista Certificado O Conselho de Administração 19

20 Atlântico Europa, SGPS, S.A. Demonstrações das Alterações no Capital Próprio para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Montantes expressos em Euros) Capital Outras reservas e resultados transitados Resultado líquido do período Total Saldos em 31 de dezembro de ( ) Aplicação dos resultados de 2015: Constituição de Reserva legal (22.615) - Transferência para Resultados transitados ( ) - Rendimento integral do período Dividendos antecipados - - ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de Aplicação dos resultados de 2016: Constituição de Reserva legal (62.269) - Transferência para Resultados transitados (24.907) - Rendimento integral do período Distribuição de dividentos ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras. O Contabilista Certificado O Conselho de Administração 20

21 Atlântico Europa, SGPS, S.A. Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os exercícios findos para os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 (Montantes expressos em Euros) 31 dez dez. 16 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS: Pagamentos de juros e comissões (965) (250) Pagamentos ao pessoal e a fornecedores (58.950) (24.633) Resultados operacionais antes das alterações nos activos operacionais (59.915) (24.883) (Aumentos) / diminuições de ativos operacionais: Outros pagamentos (506) (506) Aumentos / (diminuições) de passivos operacionais: Outros pagamentos / recebimentos (70.000) (70.000) Caixa líquida das atividades operacionais (29.215) (95.389) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Distribuição de dividendos ( ) - Dividendos recebidos Caixa líquida das atividades de investimento Aumento / (diminuição) líquido de caixa e seus equivalentes Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras. O Contabilista Certificado O Conselho de Administração 21

22 ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. Notas às Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2017 em Base Individual (Montantes em Euros, exceto quando expressamente indicado) 22

23 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Atlântico Europa, SGPS, S.A. (Sociedade ou Atlântico Europa SGPS) é uma sociedade anónima, com sede social em Lisboa, constituída em 8 de Outubro de 2008, tendo iniciado a sua atividade em 23 de Outubro de A Atlântico Europa SGPS tem por objeto exclusivo a gestão de participações sociais noutras sociedades, como forma indireta do exercício de atividades económicas. Em 31 de dezembro de 2017, a Sociedade detém a seguinte participação direta: - Uma participação de 100% no capital do Banco Atlântico Europa, S.A. (Banco ou BAE). O Banco iniciou a sua atividade em Agosto de 2009 e tem por objeto social o exercício da atividade bancária; Todos os montantes apresentados neste anexo são apresentados em Euros (com arredondamento às unidades), salvo se expressamente referido em contrário. As demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2017 foram aprovadas pelo conselho de administração em 17 de Maio de POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 2.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras da Sociedade para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 foram preparadas em conformidade com as IFRS aprovadas pela UE e em vigor nessa data, sendo as divulgações apresentadas de acordo com os requisitos definidos pelas normas. O Atlântico Europa SGPS, S.A. adotou as IFRS e interpretações de aplicação obrigatória para os exercícios que se iniciaram em ou após 1 de janeiro de As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente com as utilizadas na preparação das demonstrações financeiras do exercício anterior Ativos intangíveis (IAS 38) Esta rubrica compreende, essencialmente, custos com a aquisição, desenvolvimento ou preparação para uso de software utilizado no desenvolvimento das atividades da Sociedade. Os ativos intangíveis são registados ao custo de aquisição, deduzido de amortizações e perdas por imparidade acumuladas. As amortizações são registadas como custos do exercício numa base sistemática ao longo da vida útil estimada dos ativos, a qual corresponde em média a um período de 3 anos. 23

24 As despesas com manutenção de software são contabilizadas como custo no exercício em que são incorridas Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos Esta rubrica inclui as participações em empresas nas quais a Sociedade exerce um controlo efetivo sobre a sua gestão corrente, de modo a obter benefícios económicos das suas atividades, denominadas filiais e ainda prestações suplementares concedidas a essas empresas. Normalmente, o controlo é evidenciado pela detenção de mais de 50% do capital ou dos direitos de voto. Estes ativos são registados pelo custo de aquisição, sendo objeto de análises de imparidade periódicas. Os dividendos são registados como proveitos no exercício em que é decidida a sua distribuição Impostos sobre lucros (IAS 12) O total dos impostos sobre lucros registados em resultados engloba os impostos correntes e os impostos diferidos. O imposto corrente é calculado com base no resultado fiscal do exercício, o qual difere do resultado contabilístico devido a ajustamentos ao lucro tributável resultantes de custos ou proveitos não relevantes para efeitos fiscais, ou que apenas serão considerados noutros períodos. Os impostos diferidos correspondem ao impacto no imposto a recuperar / pagar em períodos futuros resultante de diferenças temporárias dedutíveis ou tributáveis entre o valor de balanço dos ativos e passivos e a sua base fiscal, utilizada na determinação do lucro tributável. Os passivos por impostos diferidos são normalmente registados para todas as diferenças temporárias tributáveis, enquanto que os impostos diferidos ativos só são registados até ao montante em que seja provável a existência de lucros tributáveis futuros que permitam a utilização das correspondentes diferenças tributárias dedutíveis ou dos prejuízos fiscais. Os impostos diferidos são calculados com base nas taxas de imposto que se antecipa estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias, que correspondem às taxas aprovadas ou substancialmente aprovadas na data de balanço. De acordo com o Artigo 14.º da Lei das Finanças Locais, os municípios podem deliberar uma derrama anual até ao limite máximo de 1,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC). Em 2017, as taxas de derrama estadual mantiveram-se iguais as de 2016, fixadas em 3% sobre o valor do lucro tributável superior a Euros e até Euros, 24

25 em 5% sobre o lucro tributável entre Euros e Euros e em 7% sobre o lucro tributável que exceda este último valor. Em 31 de Dezembro de 2017 e 2016, a Sociedade não procedeu ao registo de ativos por impostos diferidos associados a prejuízos fiscais reportáveis na medida em que ainda não existem expectativas fundamentadas quanto à sua recuperação futura. Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são refletidos nos resultados do exercício, exceto nos casos em que as transações que os originaram tenham sido refletidas noutras rubricas de capital próprio. Nestes casos, o correspondente imposto é igualmente refletido por contrapartida de capital próprio, não afetando o resultado do exercício Caixa e seus equivalentes Para efeitos da preparação da demonstração dos fluxos de caixa, a Sociedade considera como Caixa e seus equivalentes o total das rubricas Caixa e disponibilidades em Bancos Centrais e Disponibilidades em outras instituições de crédito Reconhecimento de proveitos e custos Os custos e proveitos são reconhecidos no exercício a que respeitam, independentemente do momento do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio contabilístico da especialização de exercícios Estimativas contabilísticas críticas e aspetos julgamentais mais relevantes na aplicação das políticas contabilísticas Na aplicação das políticas contabilísticas acima descritas, foi necessária a realização de estimativas pelo Conselho de Administração da Sociedade. As estimativas com maior impacto nas demonstrações financeiras individuais da Sociedade resumem-se a: DETERMINAÇÃO DE IMPOSTOS SOBRE LUCROS Os impostos sobre os lucros (correntes e diferidos) são determinados pela Sociedade com base nas regras definidas pelo enquadramento fiscal em vigor. No entanto, em algumas situações a legislação fiscal pode não ser suficientemente clara e objetiva e originar a existência de diferentes interpretações. Nestes casos, os valores registados resultam do melhor entendimento dos órgãos responsáveis da Sociedade sobre o correto enquadramento das suas operações o qual é no entanto suscetível de ser questionado pelas Autoridades Fiscais. 25

26 2.8. Adoção de novas Normas (IAS/IFRS) ou revisão de Normas já emitidas As normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas que entraram em vigor e que a Sociedade considerou na elaboração das suas demonstrações financeiras, são as seguintes: Foram emitidas pelo IASB: Em 19 de Janeiro de 2016 e aplicável aos períodos que se iniciam em, ou após, 1 de Janeiro de 2017, alterações à IAS 12 que visaram clarificar os requisitos de reconhecimento de activos por impostos diferidos para perdas não realizadas para resolver divergências praticadas (adoptada pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1989/2017, de 6 de Novembro). Em 29 de Janeiro de 2016 e aplicável aos períodos que se iniciam em, ou após 1 de Janeiro de 2017, alterações à IAS 7, iniciativa de divulgações, exigindo às empresas prestação de informação sobre alterações nos seus passivos financeiros proporcionando informação que auxilie os investidores na compreensão do endividamento das empresas (adoptada pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1990/2017, de 6 de Novembro). Os melhoramentos anuais do ciclo , emitidos pelo IASB em 8 de Dezembro de 2016 introduzem alterações à norma IFRS 12 (clarificação do âmbito de aplicação da norma), com data efectiva em, ou após, 1 de Janeiro de A Sociedade não teve qualquer impacto na aplicação destas alterações nas suas demonstrações financeiras. A Sociedade decidiu optar pela não aplicação antecipada das seguintes normas e/ou interpretações: IFRS 9 - Instrumentos Financeiros (emitida em 2009 e alterada em 2010, 2013 e 2014) A IFRS 9 foi adotada definindo a entrada em vigor o mais tardar a partir da data de início do primeiro exercício financeiro que começa em ou após de 1 de Janeiro de A IFRS 9 (2009) introduziu novos requisitos para a classificação e mensuração de ativos financeiros. A IFRS 9 (2010) introduziu requisitos adicionais relacionados com passivos financeiros. A IFRS 9 (2013) introduziu a metodologia da cobertura. A IFRS 9 (2014) procedeu a alterações limitadas à classificação e mensuração contidas na IFRS 9 e novos requisitos para lidar com a imparidade de ativos financeiros. Os requisitos da IFRS 9 representam uma mudança significativa dos atuais requisitos previstos na IAS 39, no que respeita aos ativos financeiros. A norma contém três categorias de mensuração de ativos financeiros: custo amortizado, justo valor por contrapartida em outro rendimento integral (OCI) e justo valor por contrapartida em resultados. Um ativo financeiro será mensurado ao custo amortizado caso seja detido 26

27 no âmbito do modelo de negócio cujo objetivo é deter o ativo por forma a receber os fluxos de caixa contratuais e os termos dos seus fluxos de caixa dão lugar a recebimentos, em datas especificadas, relacionadas apenas com o montante nominal e juro em vigor. Se o instrumento de dívida for detido no âmbito de um modelo de negócio que tanto capte os fluxos de caixa contratuais do instrumento como capte por vendas, a mensuração será ao justo valor com a contrapartida em outro rendimento integral (OCI), mantendo-se o rendimento de juros a afetar os resultados. A Sociedade encontra-se a avaliar os impactos decorrentes da adoção desta norma. IFRS 15 - Rédito de contratos com clientes O IASB, emitiu, em 28 de Maio de 2014, a norma IFRS 15 - Rédito de contratos com clientes. A IFRS 15 foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1905/2016, de 22 de Setembro de Com aplicação obrigatória em períodos que se iniciem em, ou após, 1 de Janeiro de A sua adoção antecipada é permitida. Esta norma revoga as normas IAS 11 - Contratos de construção, IAS 18 - Rédito, IFRIC 13 - Programas de Fidelidade do Cliente, IFRIC 15 - Acordos para a Construção de Imóveis, IFRIC 18 - Transferências de Ativos Provenientes de Clientes e SIC 31 Rédito - Transações de Troca Direta Envolvendo Serviços de Publicidade. A IFRS 15 determina um modelo baseado em 5 passos de análise por forma a determinar quando o rédito deve ser reconhecido e qual o montante. O modelo especifica que o rédito deve ser reconhecido quando uma entidade transfere bens ou serviços ao cliente, mensurado pelo montante que a entidade espera ter direito a receber. Dependendo do cumprimento de alguns critérios, o rédito é reconhecido: o o No momento preciso, quando o controlo dos bens ou serviços é transferido para o cliente; ou Ao longo do período, na medida em que retrata a performance da entidade. A Sociedade encontra-se a avaliar os impactos decorrentes da adoção desta norma. IFRS 16 - Locações O IASB, emitiu, em 13 de Janeiro de 2016, a norma IFRS 16 - Locações, de aplicação obrigatória em períodos que se iniciem em, ou após, 1 de Janeiro de A sua adoção antecipada é permitida desde que adotada igualmente a IFRS 15. Esta norma revoga a norma IAS 17 Locações. A IFRS 16 retira a classificação das locações como operacionais ou financeiras (para o locador o cliente do leasing), tratando todas as locações como financeiras. Locações de curto-prazo (menos de 12 meses) e locações de ativos de baixo valor (como computadores pessoais) são isentos de aplicação dos requisitos da norma. 27

28 A Sociedade encontra-se a avaliar os impactos decorrentes da adoção desta norma. Normas, alterações e interpretações emitidas mas ainda não efetivas para a Sociedade IFRIC 22 Transações em moeda estrangeira e contraprestação de adiantamentos Foi emitida em 8 de Dezembro de 2016 a interpretação IFRIC 22, com data de aplicação obrigatória para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de Janeiro de A nova IFRIC 22 vem definir que, tendo existido adiantamentos em moeda estrangeira para efeitos de aquisição de ativos, suporte de gastos ou geração de rendimentos, ao aplicar os parágrafos 21 a 22 da IAS 21, a data considerada de transação para efeitos da determinação da taxa de câmbio a utilizar no reconhecimento do ativo, gasto ou rendimento (ou parte dele) inerente é a data em que a entidade reconhece inicialmente o ativo ou passivo não monetário resultante do pagamento ou recebimento do adiantamento na moeda estrangeira (ou havendo múltiplos adiantamentos, as taxas que vigorarem em cada adiantamento). A Sociedade encontra-se a avaliar os impactos decorrentes da adoção desta norma. IFRIC 23 Incerteza sobre tratamento fiscal de imposto sobre rendimentos Foi emitida em 7 de Junho de 2017 uma interpretação sobre como lidar, contabilisticamente, com incertezas sobre o tratamento fiscal de impostos sobre o rendimento, especialmente quando a legislação fiscal impõe que seja feito um pagamento às Autoridades no âmbito de uma disputa fiscal e a entidade tenciona recorrer do entendimento em questão que levou a fazer tal pagamento. A interpretação veio definir que o pagamento pode ser considerado um activo de imposto, caso seja relativo a impostos sobre o rendimento, nos termos da IAS 12 aplicando-se o critério da probabilidade definido pela norma quanto ao desfecho favorável em favor da entidade sobre a matéria de disputa em causa. Nesse contexto a entidade pode utilizar o método do montante mais provável ou, caso a resolução possa ditar intervalos de valores em causa, utilizar o método do valor esperado. IFIRC 23 é aplicada para os exercícios que se iniciem em, ou após, 1 de Janeiro de 2019 podendo ser adoptada antecipadamente. A Sociedade encontra-se a avaliar os impactos decorrentes da adoção desta norma. Outras alterações Em 20 de Junho de 2016 e aplicável aos períodos que se iniciam em, ou após, 1 de Janeiro de 2018, alterações à IFRS 2 Classificação e Mensuração de Transacções com pagamentos baseados em acções. 28

29 Em 8 de Dezembro de 2016 e aplicável aos períodos que se iniciam em, ou após 1 de Janeiro de 2018, alterações à IAS 40 Transferência de propriedades de investimento clarificando o momento em que a entidade deve transferir propriedades em construção ou desenvolvimento de, ou para, propriedades de investimento quando ocorra alteração no uso de tais propriedades que seja suportado por evidência (além do listado no parágrafo 57 da IAS 40) Os melhoramentos anuais do ciclo , emitidos pelo IASB em 8 de Dezembro de 2016 introduzem alterações, com data efectiva de aplicação para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de Julho de 2018 às normas IFRS 1 (eliminação da excepção de curto prazo para aplicantes das IFRS pela primeira vez) e IAS 28 (mensuração de uma associada ou joint venture ao justo valor). Os melhoramentos do ciclo , emitidos pelo IASB em 12 de Dezembro de 2017 introduzem alterações, com data efectiva para períodos que se iniciem em, ou após 1 de Janeiro de 2019, às normas IFRS 3 (remensuração da participação anteriormente detida como operação conjunta quando obtém controlo sobre o negócio), IFRS 11 (não remensuração da participação anteriormente detida na operação conjunta quando obtém controlo conjunto sobre o negócio), IAS 12 (contabilização de todas as consequências fiscais do pagamento de dividendos de forma consistente), IAS 23 (tratamento como empréstimos geral qualquer empréstimo originalmente efectuado para desenvolver um activo quando este se torna apto para utilização ou venda). A Sociedade encontra-se a avaliar os impactos decorrentes da adoção desta norma. 29

30 3. Notas 3.1. Disponibilidades em outras instituições de crédito Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, esta rubrica tem a seguinte composição: 31 dez dez. 16 Disponibilidades sobre Instituições de crédito no País Depósitos à ordem O montante constante da rubrica de DEPÓSITOS À ORDEM corresponde, essencialmente, a depósitos denominados em Euros mantidos junto do Millennium BCP e Banco Atlântico Europa Ativos intangíveis O movimento ocorrido na rubrica de ATIVOS INTANGÍVEIS durante o exercício de 2017 foi o seguinte: 31 dez Valor Valor Amortizações Aquisições Amortizações Alienações líquido Descrição bruto acumuladas do exercício e abates Ativos intangíveis Software (24.306) (24.306) O movimento ocorrido na rubrica de ATIVOS INTANGÍVEIS durante o exercício de 2016 foi o seguinte: 31 dez Valor Valor Amortizações Aquisições Amortizações Alienações líquido Descrição bruto acumuladas do exercício e abates Ativos intangíveis Software (24.306) (24.306)

31 3.3. Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos Em 31 de Dezembro de 2017 e 2016, esta rubrica tem a seguinte composição: 31 dez dez. 16 Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos Banco Atlântico Europa, S.A Em junho de 2009, a Sociedade participou na constituição do Banco Atlântico Europa, S.A., tendo sido emitidas de ações com o valor nominal de 1 Euro, cada. As ações emitidas foram subscritas na totalidade pela Sociedade. Durante os períodos de 2010 e 2009, a Atlântico Europa, SGPS, S.A. realizou prestações acessórias ao Banco Atlântico Europa, S.A. no montante total de Euros e Euros respetivamente, a título gratuito. Em dezembro de 2011, a Sociedade participou no aumento de capital social do Banco Atlântico Europa, S.A. de Euros para Euros, através da conversão das prestações acessórias realizadas em 2010 e 2009 ( Euros) e através da realização do remanescente ( Euros) em numerário. As ações emitidas ( ) foram subscritas na totalidade pela Sociedade. Os principais dados sobre a atividade da subsidiária da Sociedade podem ser resumidos como segue: Participação Sociedade Actividade Sede efectiva (%) Banco Atlântico Europa, S.A. Banco Lisboa 100% 31

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