Programa de Eficiência Energética. Chamada Pública de Projetos REE 001/2019. Nível de confidencialidade: USO INTERNO.

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1 Programa de Eficiência Energética Chamada Pública de Projetos REE 001/2019 Nível de USO confidencialidade: INTERNO 1

2 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA As Distribuidoras devem destinar um percentual mínimo de 0,5% da Receita Operacional Líquida (ROL) em Programas de Eficiência Energética PEE, sendo: - 80% aplicados pelas próprias distribuidoras, conforme regulamentos estabelecidos pela ANEEL; - 20% destinado ao Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL) 2

3 Objetivo do PEE Promoção do uso eficiente e racional de energia elétrica em todos os setores da economia por meio de projetos que demonstrem a importância e a viabilidade econômica de ações de combate ao desperdício e de melhoria da eficiência energética de equipamentos, processos e usos finais de energia. Promoção do uso eficiente e racional de energia elétrica em todos os setores da economia por meio de projetos que demonstrem a importância e a viabilidade econômica de ações de combate ao desperdício e de melhoria da eficiência energética de equipamentos, processos e usos finais de energia. 3 3

4 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Resolução nº 830 da ANEEL 23/10/2018 Chamada Pública de Projetos Apresentação de projetos por Consumidores. Os projetos serão selecionados por critérios de qualidade e preço. 4

5 INDUSTRIAL R$ ,00 COMÉRCIO E SERVIÇOS / SERVIÇOS PÚBLICOS R$ ,00 PODER PÚBLICO R$ ,00 MELHORIA DA INSTALAÇÃO E FONTE INCENTIVADA (SOLAR FOTOVOLTAICO) RESIDENCIAL (CONDOMÍNIOS) R$ ,00 Mínimo R$ EDITAL PUBLICADO EM 28/03/2019 Máximo R$

6 CRONOGRAMA BASE 28/05 é a data limite para submissão do pré-diagnóstico no Portal 6

7 CONTRATO DE DESEMPENHO TERMO DE COOPERAÇÃO (COM REPASSE) TERMO DE COOPERAÇÃO (SEM REPASSE) COMERCIAL E SERVIÇOS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICOS OU ASSISTENCIAIS SEM FINS LUCRATIVOS PODER PÚBLICO INDUSTRIAL ASSISTENCIAIS SERVIÇO PÚBLICO (CAPITAL MAJORITAMENTE ESTATAL) CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS 7

8 CRITÉRIOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS 8

9 CRITÉRIOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS ITEM CRITÉRIO PONTUAÇÃO MÁXIMA A Relação custo-benefício ( A1 + A2) 30 A1 Relação custo-benefício proporcional 22,5 A2 Relação custo-benefício ordenada 7,5 B Peso do investimento em equipamentos no custo total 5 C Impacto direto na economia de energia e na redução de demanda na ponta (C1 + C2) 10 C1 Impacto na economia de energia 6 C2 Impacto na redução de demanda na ponta 4 D Qualidade na apresentação do projeto (D1+D2+D3+D4) 15 D1 Qualidade global do projeto 4,5 D2 Bases do projeto 3 D3 Consistência do cronograma apresentado 3 D4 Estratégia de M&V apresentada 4,5 E Capacidade para superar barreiras de mercado e efeito multiplicador (E1 + E2 + E3) 5 E1 Eficácia na quebra de barreiras de mercado 0,5 E2 Induz comportamentos de uso eficiente da energia 4 E3 Destina-se a segmentos com barreiras mais relevantes 0,5 F Experiência em projetos semelhantes (F1+F2+F3+F4) 10 F1 Experiência nos usos finais propostos 4 F2 Experiência no PEE 2 F3 Certificação CMPV da EVO 2 F4 Outras certificações pertinentes 2 G Contrapartida 15 H Incentivo a usos finais 5 I Ações educacionais e divulgação 5 TOTAL 100 9

10 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS DO PROJETO 10% 5% Após a aprovação do diagnóstico energético, a COELBA irá elaborar o Quadro de Incidência Tributária QIT - considerando a legislação tributária vigente. O Termo/Contrato apenas será firmado com a assinatura do referido Quadro pelas partes. 10

11 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS DO PROJETO Diagnóstico Energético + Relatório Final 10% M&V (Plano de M&V incluso) Relatório de M&V Treinamento e Capacitação 7% 2% ou R$ Os preços fixados incluem impostos, o benefício industrial e todo tipo de gastos e encargos que direta ou indiretamente sejam necessários para execução do Projeto. Auditoria R$6.000,00 A diferença máxima admitida relativa aos custos e as metas de EE e RDP entre o pré-diagnóstico energético e o diagnóstico energético é de 5% Plano de M&V 11

12 CRITÉRIOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS Ações Permitidas Substituição ou melhoramento do desempenho energético de equipamentos e sistemas de uso da energia elétrica. Mini e micro geração com fonte incentivada solar fotovoltaica; Aquecimento solar. 12

13 PRIMEIRA FASE PRÉ-DIAGNÓSTICO Pré - Diagnóstico Avaliação Preliminar das Oportunidades nas Instalações; Estimativa do investimento; Estimativa de Economia de Energia e/ou Redução de Demanda na Ponta; Estratégia de M&V; Medição consumo/demanda ou memória de massa conforme item do edital; Para todos os materiais e equipamentos 3 orçamentos; Levar em consideração aspectos técnicos do Anexo 2. Demais exigências do edital e anexos. 13

14 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA - PRIMEIRA FASE PRÉ-DIAGNÓSTICO Documentos Estratégia de M&V Orçamento de Materiais Detalhamento do Treinamento e Capacitação Memória de Cálculo de FCP Memória de Massa ou Medições Memorial Descritivo (Opcional) Catálogos Materiais/Equipamentos Se Possuir Contrapartida Orçamento Contrapartida Se Solar Fotovoltaico Projeto Básico Termo de Consentimento Se Aquecimento de Água Termo de Consentimento Se Condicionamento Ambiental de Sistemas Centrais Avaliação das Instalações Elétricas Avaliação de todo o Sistema de Climatização 14

15 SEGUNDA FASE DIAGNÓSTICO Diagnóstico Plano de M&V (completo); Projeto Luminotécnico (quando aplicável) Para materiais, equipamentos e serviços subcontratados, deverá ser elaborada memória de cálculo com valores separados de taxa de administração e custos financeiros, os quais devem compor a rubrica Outros Custos Indiretos ; Detalhar custos unitários de instalação. 15

16 SEGUNDA FASE DIAGNÓSTICO Diagnóstico 16

17 RELAÇÃO CUSTO BENEFÍCIO RCB = Custo Anualizado / Benefício Energético Consumidores com fins lucrativos Consumidores sem fins lucrativos Projetos com fonte incentivada solar fotovoltaica RCB 0,9 RCB 0,75 RCB 0,95 17

18 CRITÉRIOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS RCB > 0,9 Contratos de Desempenho Se a RCB final exceder o valor máximo de referência, o cliente arcará com o investimento adicional (corrigido pela SELIC) correspondente ao valor que excedeu o limite de referência e este montante deverá ser pago à Distribuidora em uma única parcela, juntamente com a primeira parcela de reembolso. 18

19 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO CONSUMIDORES COM E SEM FINS LUCRATIVOS O profissional da empresa executora responsável pelo pré-diagnóstico deverá comprovar experiência por meio de CAT e ART; Comprovação de experiência em diagnósticos energéticos e implementação de projetos de eficiência energética nos usos finais propostos no pré-diagnóstico; Registro da empresa responsável pelo pré-diagnóstico no CREA; 19

20 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO CONSUMIDORES COM E SEM FINS LUCRATIVOS A COELBA verificará a adimplência de todas as unidades consumidoras cadastradas no CNPJ do consumidor a ser beneficiado; Cópia do contrato social ou estatuto social do consumidor contemplado; Documentos para cadastro na Neoenergia, inclusive, Questionário de Integridade (Compliance) 20

21 CADASTRO NA COELBA Cadastro Simplificado na COELBA Unidades Consumidoras sujeitas a Termo de Cooperação com Repasse ou Contrato de Desempenho; Empresas proponentes de UC s do Poder Público e Serviço Público (desde que não haja capital majoritariamente privado). 21

22 CADASTRO NA COELBA 22

23 REPASSE DE RECURSOS USO FINAL ILUMINAÇÃO & CONTRATO DESEMPENHO De acordo com as medições aprovadas pela Distribuidora. Serviços: após fiscalização, conferência dos quantitativos realizados e autorização de faturamento; Materiais/Equipamentos: entrega, instalação, funcionamento, conferência quantitativo e autorização de faturamento. 23

24 REPASSE DE RECURSOS EXCETO CONTRATO DESEMPENHO FONTE INCENTIVADA SOLAR 24

25 REPASSE DE RECURSOS EXCETO CONTRATO DESEMPENHO OUTROS USOS FINAIS 25

26 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO CONSUMIDORES COM FINS LUCRATIVOS Carta do banco ou seguradora, concordando em fornecer a fiança bancária ou um contrato de seguro garantia; Apenas banco / instituições aprovadas pela Neoenergia. 26

27 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO Banco de Tokyo-Mitsubishi UFJ Brasil S.A. Banco Citibank S.A. Goldman Sachs do Brasil Banco Múltiplo S.A. Bank of America Merrill Lynch Banco Múltiplo S.A. Banco Santander (Brasil) S.A. Banco BNP Paribas Brasil S.A. Banco Itaú Unibanco S.A. Banco Bradesco S.A. Banco do Brasil S.A. Caixa Econômica Federal S.A. Banco de Investimento Credit Suisse AIG Seguros Brasil S.A. AXA Seguros S.A. Berkley International do Brasil Seguros S/A Chubb Seguros Brasil S.A. Fairfax Brasil Seguros Corporativos S.A. Liberty Seguros S.A. Mapfre Seguros Gerais S.A. QBE Brasil Seguros S.A. Swiss RE Corporate Solutions Brasil S.A. XL Seguros Brasil S.A. Zurich Minas Brasil Seguros S/A Porto Seguro S.A. Allianz Seguros S.A. Tokyo Marine Seguradora S.A. 27

28 CONTRATO DE DESEMPENHO CONTRATO DE DESEMPENHO Caso o projeto não esteja concluído após 12 meses, a Distribuidora estará autorizada a utilizar a garantia contratual para cobrir todo o investimento desembolsado por ela. Recurso Financeiro Prazos Correção Monetária IPCA; Não tem juros! Implantação do Projeto 12 meses Reembolso Período de amortização limitado a 48 meses. Período Contratual limitado a 60 meses 28