INFLUÊNCIA DA RETIRADA DA VEGETAÇÃO NAS VAZÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO, RO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DA RETIRADA DA VEGETAÇÃO NAS VAZÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO, RO"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DA RETIRADA DA VEGETAÇÃO NAS VAZÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO, RO Bárbara Antonucci ¹*; & Danilo Átila da S. Santos ²; & Naara Ferreira C. Souza ³; & Patrícia S. Guimarães 4 ;& Nara Luísa Reis de Andrade 5 Resumo - A urbanização e as mudanças no uso e ocupação do solo que vem ocorrendo nas últimas décadas no país de forma acelerada e sem planejamento, tem gerado mudanças na situação dos recursos hídricos. A modificação da paisagem afeta diretamente os mananciais, fazendo com que haja alteração no escoamento da bacia. Diante disto, o presente estudo objetivou analisar por meio de métodos estatísticos as vazões máximas e mínimas do rio Madeira e relacioná-las à retirada da vegetação. Para a análise dos dados das séries históricas obtidas foi aplicado o teste não paramétrico Wilcoxon-Mann-Whitney para amostras independentes com nível de confiança de 95%. Foi observado que as vazões máximas e mínimas, bem como a retirada da vegetação, vêm aumentando ao longo dos anos. Palavras-chave: Eventos extremos, redução da vegetação, uso e ocupação. INFLUENCE OF VEGETATION RECESSION IN FLOW MAXIMUM AND MINIMUM WOOD RIVER, PORTO VELHO, RO Abstract - The urbanization and changes in land use and occupation that has occurred in recent decades in the country at an accelerated rate and unplanned, has generated changes in the status of water resources. The landscape modification directly affects the springs, so that there is change in the flow of the basin. Given this, the present study aimed to analyze using statistical methods the maximum and minimum flows of the Madeira River and relate them to the removal of vegetation. For the analysis of the time series data obtained from the non-parametric Wilcoxon-Mann-Whitney test for independent samples with a 95% confidence level was applied. It was observed that the maximum and minimum flows and the removal of vegetation, have been increasing over the years. Keywords - Extreme events, reduced vegetation, use and occupation. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, o Brasil apresentou um crescimento urbano significativo, sendo que 80% de sua população é urbana. A urbanização ocorreu de forma acelerada e sem planejamento e com isso os ambientes urbanos sofreram com a falta de infraestrutura, o que afeta diretamente os recursos hídricos (TUCCI, 2007; 2008). ¹* Fundação Universidade Federal de Rondônia UNIR, Departamento de Engenharia Ambiental - DEA. babiantoni9@gmail.com ² UNIR/DEA. danilo.unir@gmail.com 3 UNIR/DEA. naaraferreira94@gmail.com 4 UNIR/DEA. patrícia_sguimaraes@ymail.com 5 UNIR/DEA. naraluisar@gmail.com 1

2 Neste contexto de evolução econômica e tecnológica, no Brasil, entre os anos de 1970 e 1980 foram impostas políticas de colonização na Região Norte do país, o cenário antes de florestas se converte em pouco tempo para pastagens, tendo como principal intuito o desenvolvimento da agropecuária. Diante disto, sabe-se que a água é um recurso natural essencial à vida e apresenta os mais variados usos. Dentre estes, pode-se citar práticas agrícolas, abastecimento público, recreação e dessedentação de animais. Desta forma, segundo Santos et al (2010), a manutenção deste recurso finito em padrões de quantidade e qualidade com o objetivo de atendimento aos seus múltiplos usos representa um desafio para as sociedades. Sendo assim, a modificação da paisagem afeta diretamente os mananciais, seja pela aceleração dos processos erosivos, alteração das disponibilidades hídricas ou pela contaminação e lançamento de efluentes. Por isso, Vieira (2000) apud Almeida et al. (2009) afirma que os maiores agentes modificadores da cobertura da terra são a retirada da vegetação e a conversão do uso da terra pelo homem, o que provoca diversas mudanças no meio físico e no ciclo da água.portanto, modificações no uso do solo praticadas na bacia hidrográfica tendem a promover modificações em seu escoamento (OLIVEIRA, 2010). Diante disto, o presente estudo objetivou analisar por meio de métodos estatísticos as vazões máxima e mínima do rio Madeira e relacioná-las com a retirada da vegetação. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo O estudo foi realizado num trecho da bacia hidrográfica do rio Madeira onde está localizada a estação de medição fluviométrica de Porto Velho, de código , pertencente à Agência Nacional das Águas (ANA) e operada pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM). A referida estação localiza-se no município de Porto Velho, estado de Rondônia, tendo altitude de 42,5 metros, área de drenagem de m 2 e coordenadas S e W (Figura 1). Porto Velho localiza-se na Amazônia Ocidental, na margem direita do rio Madeira, e de acordo com o IBGE (2014) tem população de cerca de habitantes. O município é coberto por floresta tropical e formado por planícies, com serras relativamente baixas. Descrição de instrumentos e métodos Os dados referentes à estação fluviométrica de Porto Velho foram adquiridos no sítio HidroWeb, no link < sendo selecionados os dados de vazões máximas e mínimas em duas séries de 10 anos, referentes aos períodos de 1968 a 1977 e de 2003 a 2012, foram utilizados esses anos devido a maior disponibilidade dos dados. Como se objetivava a análise de eventos extremos de vazões máximas e mínimas optou-se por selecionar as vazões máximas 2

3 referentes aos meses chuvosos: janeiro, fevereiro e março. Quanto às vazões mínimas, foram selecionados os meses de seca: julho, agosto e setembro. Figura 1 Localização da Estação Fluviométrica , Porto Velho, RO. Diante disto, para a escolha do método estatístico mais adequado, os dados foram analisados quanto à normalidade e homocedasticidade, com nível de significância (α) de 0,05. Como não foram atendidos os pressupostos de normalidade e homocedasticidade, adotou-se o teste não paramétrico Wilcoxon-Mann-Whitney, para amostras independentes com nível de confiança de 95%. Para análises das mudanças no uso e ocupação da bacia hidrográfica, foram utilizadas as bandas 4, 5, 6 dos anos de 1976 e 2011, baixadas do satélite LANDSAT 1 com sensor MSS, e do satélite LANDSAT 5 com sensor TM, respectivamente. Tais imagens foram georreferenciadas com o programa Spring, e posteriormente empregado o programa Arcgis para a construção dos mapas temáticos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na análise não paramétrica de amostras independentes foram definidas as hipóteses nula, na qual as médias das amostras são iguais, e alternativa, em que as médias das amostras são diferentes, para as vazões máximas e mínimas. De acordo com as hipóteses definidas anteriormente e dado o α para as vazões máximas e mínimas, respectivamente de 1,79x10-6 e 0,002, foi possível concluir que existem evidências estatísticas para se rejeitar a hipótese nula. Desta forma, as médias das vazões máximas e mínimas de 1968 a 1977 são diferentes dos anos de 2003 a Diante disto observa-se que as vazões máximas têm aumentado, sendo que as médias de 1968 a 1977, que eram de 7979,05 m 3 /s, passaram a ser de 22706,67 m 3 /s no período de 2003 a Já 3

4 as vazões mínimas evidenciaram um aumento do período de 1968 a 1977 para o período de 2003 a 2012, sendo, respectivamente,6122,22m 3 /s e 15186,43 m 3 /s. Com relação ao uso e ocupação da bacia, a sua variação no intervalo de 35 anos é demonstrada nas Figuras 2, 3, 4 e 5. Observa-se que ao longo do período estudado houve um aumento significativo da área urbanizada devido ao aumento populacional do estado. De acordo com Santos (2013), a cidade de Porto Velho teve um aumento populacional de 37 % nos últimos 10 anos. Houve também um crescimento do desflorestamento ao longo de uma área no entorno da estação da Bacia do Rio Madeira. Figura 2 e 3 Uso e Ocupação do Solo no Entorno do Rio Madeira, em 1976 e 2011, respectivamente. Figura 4 e 5 Porcentagem dos fatores que influenciam no uso e ocupação do solo em Porto Velho, em 1976 e 2011, respectivamente. De acordo com as Figuras 4 e 5, houve um decréscimo de 28,8% na vegetação Arbórea, e consequentemente um aumento de 15,85 % de áreas com solo exposto, como também, pelo desenvolvimento urbano que avançou 14,28 % neste determinado período de tempo. 4

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS As análises das vazões máximas e mínimas do rio Madeira dos anos de 1968 a 1977 e de 2003 a 2012 evidenciam que houve alterações no comportamento das mesmas, da mesma maneira, houve retirada de vegetação significativa no entorno da área, o que pode ter influencia direta no comportamento hidrológico da bacia. A urbanização e o aumento de solo exposto diminuem a capacidade de infiltração e fazem com que, em eventos de precipitação, haja maior escoamento superficial, que acaba encontrando o curso d água, aumentando seu volume e, consequentemente, a velocidade do seu escoamento. Com estudos mais aprofundados será possível verificar quais são as consequências que o aumento das vazões trouxe e ainda traz para toda a bacia hidrográfica, possibilitando a adoção de possíveis medidas para diminuir os impactos causados. REFERÊNCIAS a) Artigo em revista SANTOS, E. H. M.; GRIEBELER, N. P.; OLIVEIRA, L. F. C. (2010). Relação entre uso do solo e comportamento hidrológico na Bacia Hidrográfica do Ribeirão João Leite. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, PB, v. 14, n. 8. TUCCI, C. E. M. (2008). Águas urbanas. Estudos Avançados, v. 22, n. 63. TUCCI, C. E. M. (2007). Inundações Urbanas. 1. Ed. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos. b) Artigo em anais de congresso ALMEIDA, A. Q; RIBEIRO, A; PAIVA, Y. G; SOUZA, C. A. M. (2009). Relação entre cobertura florestal e resposta hidrológica de uma bacia hidrográfica. In: Anais de Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Natal, 2009, INPE, p c) Sites Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Cidades. Disponível em < Acesso em 29 de Agosto SOUZA, B. 25 cidades que tiveram um boom populacional no Brasil. Disponível em:< Acesso em: 29 de Agosto de Séries Históricas; Sistema de Informações Hidrológicas (HidroWeb). Disponível em: < Acesso em 18 de Agosto de

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR. GROSSA

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR. GROSSA USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR Grizio-orita, E.V. 1 ; Souza Filho, E.E. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Email:edineia_grizio@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Leia mais

ESTIMATIVA DE TEMPO DE RECESSÃO DE DUAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM USOS DISTINTOS EM RONDÔNIA. Stefany Correia de Paula 1 ; Edner Baumhardt 2

ESTIMATIVA DE TEMPO DE RECESSÃO DE DUAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM USOS DISTINTOS EM RONDÔNIA. Stefany Correia de Paula 1 ; Edner Baumhardt 2 ESTIMATIVA DE TEMPO DE RECESSÃO DE DUAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM USOS DISTINTOS EM RONDÔNIA Stefany Correia de Paula 1 ; Edner Baumhardt 2 RESUMO É de extrema importância conhecer o comportamento

Leia mais

Figura 10- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 15 m, nas proximidades da cidade de Propriá.

Figura 10- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 15 m, nas proximidades da cidade de Propriá. 30 Figura 10- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 15 m, nas proximidades da cidade de Propriá. Figura 11- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 10 m, nas proximidades da cidade de Propriá.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO ECORREGIÕES DO CERRADO RESUMO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO ECORREGIÕES DO CERRADO RESUMO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ECORREGIÕES DO CERRADO NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES RESUMO O comportamento hidrológico de uma bacia hidrográfica é dependente

Leia mais

POXIM :Os impactos ambientais decorrentes do uso desordenado desta bacia hidrográfica

POXIM :Os impactos ambientais decorrentes do uso desordenado desta bacia hidrográfica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS NÚCLEO DE ENGENHARIA FLORESTAL NEF POXIM :Os impactos ambientais decorrentes do uso desordenado desta bacia hidrográfica

Leia mais

DEGRADAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA BACIA HIDRÁULICA DO AÇUDE DE BODOCONGÓ

DEGRADAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA BACIA HIDRÁULICA DO AÇUDE DE BODOCONGÓ DEGRADAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA BACIA HIDRÁULICA DO AÇUDE DE BODOCONGÓ Keviane Pereira Aragão 1, Diego José Araújo Bandeira 2, João Miguel de Moraes Neto 3 Ademir Montes Ferreira 4, Jordânio Inácio Marques

Leia mais

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP). 89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim

Leia mais

INFLUÊNCIA DO DESMATAMENTO NA DISPONIBIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO GALO, ES, DOMINGOS MARTINS

INFLUÊNCIA DO DESMATAMENTO NA DISPONIBIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO GALO, ES, DOMINGOS MARTINS INFLUÊNCIA DO DESMATAMENTO NA DISPONIBIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO GALO, ES, DOMINGOS MARTINS André Quintão de Almeida Orientador: Alexandre Rosa dos Santos Julho/2007 Processos ambientais

Leia mais

AVALIAÇÃO TEMPORAL DA COBERTURA E USO DA TERRA NA BACIA DO RIO VERDE, MICRORREGIÃO DE CERES GOIÁS, EM 1998, 2008 E 2018

AVALIAÇÃO TEMPORAL DA COBERTURA E USO DA TERRA NA BACIA DO RIO VERDE, MICRORREGIÃO DE CERES GOIÁS, EM 1998, 2008 E 2018 AVALIAÇÃO TEMPORAL DA COBERTURA E USO DA TERRA NA BACIA DO RIO VERDE, MICRORREGIÃO DE CERES GOIÁS, EM 1998, 2008 E 2018 Resumo Warley Junio Corrêa da Rocha 1 Maria Gonçalves da Silva Barbalho 2 Cristiane

Leia mais

MAPBIOMAS E USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE BREJINHO, PERNAMBUCO RESUMO ABSTRACT

MAPBIOMAS E USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE BREJINHO, PERNAMBUCO RESUMO ABSTRACT S B C Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p. 947-951 MAPBIOMAS E USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE BREJINHO,

Leia mais

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos

Leia mais

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP.

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP. ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP. Aline Cristina Alves da Silva¹ Andréia Cruz Rodrigues ² Paulo Henrique Vieira³ Resumo: O presente trabalho tem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO (X) PARCIAL ( ) FINAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO (X) PARCIAL ( ) FINAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período:

Leia mais

artigo anterior Mudanças no uso do solo nas bacias do rio Preto e ribeirão Entre Ribeiros/MG a partir de imagens do sensor Landsat 5 TM Abstract

artigo anterior Mudanças no uso do solo nas bacias do rio Preto e ribeirão Entre Ribeiros/MG a partir de imagens do sensor Landsat 5 TM Abstract Mudanças no uso do solo nas bacias do rio Preto e ribeirão Entre Ribeiros/MG a partir de imagens do sensor Landsat 5 TM Marcelo de Oliveira Latuf Mauro Aparecido Martinez Fernando Falco Pruski Demetrius

Leia mais

¹ Universidade Federal de Campina Grande

¹ Universidade Federal de Campina Grande Diagnós(co do Sistema de Drenagem Urbana do Município de Campina Grande - PB Priscila Barros Ramalho¹, Joelma Ferreira Silva¹, Hiran de Melo Filho¹, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa¹ & Rodolfo Lucas Santos

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL FERNANDA LUISA RAMALHO Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí ramalho_luisa@hotmail.com INTRODUÇÃO A atividade

Leia mais

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO

UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO 52 UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO Tárcio Rocha Lopes 1, Cornélio Alberto Zolin 2, Ana Paula Sousa Rodrigues Zaiatz 3, Riene Filgueiras de

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho

Leia mais

Análise das mudanças nos regimes de precipitação e vazão no sul do Brasil entre

Análise das mudanças nos regimes de precipitação e vazão no sul do Brasil entre Análise das mudanças nos regimes de precipitação e vazão no sul do Brasil entre 1975 e 2010 Vinícius Bogo Portal Chagas Orientadora: Janete Josina de Abreu Coorientador: Pedro Luiz Borges Chaffe INTRODUÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia

Leia mais

AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO

AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE UM RESERVATÓRIO DE ABASTECIMENTO EM PERÍODOS DE SECA E CHEIA NO SEMIÁRIDO TROPICAL

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE UM RESERVATÓRIO DE ABASTECIMENTO EM PERÍODOS DE SECA E CHEIA NO SEMIÁRIDO TROPICAL USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE UM RESERVATÓRIO DE ABASTECIMENTO EM PERÍODOS DE SECA E CHEIA NO SEMIÁRIDO TROPICAL Jéssica Freire Gonçalves de Melo (1); Ingredy Nataly Fernandes Araújo (2); Rayane Dias da Silva

Leia mais

Ranyére Silva Nóbrega, Docente Geografia/UFPE,

Ranyére Silva Nóbrega, Docente Geografia/UFPE, Rafhael Fhelipe de Lima Farias, Mestrando do PPGEO/UFPE, rafhaelfarias@hotmail.com. Samuel da Silva Farias, Graduando Lic. em Geografia/UFPE, Ranyére Silva Nóbrega, Docente Geografia/UFPE, rs_nobrega@yahoo.com

Leia mais

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

INFLUÊNCIA DA OCUPAÇÃO DO SOLO E DO EXCEDENTE HÍDRICO SOBRE A VAZÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS

INFLUÊNCIA DA OCUPAÇÃO DO SOLO E DO EXCEDENTE HÍDRICO SOBRE A VAZÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS INFLUÊNCIA DA OCUPAÇÃO DO SOLO E DO EXCEDENTE HÍDRICO SOBRE A VAZÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS L. S. Vanzela 1 ; R. A. de Souza 2 ; F. A. da M. Pitaro 3, P. A. F. e Silva 3 ; A. C. Sanches 4 RESUMO: O

Leia mais

Land cover change and soil loss susceptibility: The case of Curuá-Una river basin, PA

Land cover change and soil loss susceptibility: The case of Curuá-Una river basin, PA 7th HYBAM International Conference Large tropical rivers under climate and land-use changes Land cover change and soil loss susceptibility: The case of Curuá-Una river basin, PA Lidiane Cristina O. Costa

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases

Leia mais

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina SER 300 ao Geoprocessamento Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio São José dos

Leia mais

VAZÕES MÍNIMAS E VAZÕES DE REFERÊNCIA PARA OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSO HÍDRICO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIAUITINGA, SERGIPE, BRASIL

VAZÕES MÍNIMAS E VAZÕES DE REFERÊNCIA PARA OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSO HÍDRICO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIAUITINGA, SERGIPE, BRASIL VAZÕES MÍNIMAS E VAZÕES DE REFERÊNCIA PARA OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSO HÍDRICO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIAUITINGA, SERGIPE, BRASIL A.F. DA SILVA¹; D.C. FIGUEIREIDO²; A.O. SOUZA³ RESUMO O

Leia mais

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil 102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se

Leia mais

Sumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37

Sumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37 Sumário Apresentação I... 19 Apresentação II... 23 Apresentação III... 29 Prefácio... 35 Capítulo 1 Introdução... 37 Capítulo 2 Bacia hidrográfica como Unidade de Planejamento... 47 Capítulo 3 Localização

Leia mais

Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p.

Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p. S B C Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p. 942-946 GEOPROCESSAMENTO APLICADO NA ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO

Leia mais

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ

A IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ PROFA. MSC. VASSILIKI T. G. BOULOMYTIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFSP, CAMPUS CARAGUATATUBA DOCENTE DEPT. DE CONSTRUÇÃO CIVIL E RECURSOS NATURAIS, VASSILIKI@IFSP.EDU.BR INSTITUTO

Leia mais

Efeitos da mudança da cobertura florestal na vazão de uma sub-bacia na porção leste da Amazônia

Efeitos da mudança da cobertura florestal na vazão de uma sub-bacia na porção leste da Amazônia Efeitos da mudança da cobertura florestal na vazão de uma sub-bacia na porção leste da Amazônia Eder Paulo Moreira 1 Maria Isabel Sobral Escada 1 Laura de Simone Borma 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas

Leia mais

Parâmetros Da Equação De Chuvas Intensas Nos Municípios De Viçosa E Palmeira Dos Índios- AL

Parâmetros Da Equação De Chuvas Intensas Nos Municípios De Viçosa E Palmeira Dos Índios- AL Parâmetros Da Equação De Chuvas Intensas Nos Municípios De Viçosa E Palmeira Dos Índios- AL Karla Nayara Santos de Almeida¹; Kaíse Barbosa de Souza 2 ; Gabriel Soares Lopes Gomes 3 ; João Batista Lopes

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DO SOLO NO LITORAL SUL DE ALAGOAS UTILIZANDO O PRODUTO MODIS-EVI

CLASSIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DO SOLO NO LITORAL SUL DE ALAGOAS UTILIZANDO O PRODUTO MODIS-EVI CLASSIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DO SOLO NO LITORAL SUL DE ALAGOAS UTILIZANDO O PRODUTO MODIS-EVI Gedson Silva Cunha*¹; Ana Carolina Sarmento Buarque²; Rosângela Sampaio Reis³ ¹Bolsista do PIBIC/UFAL,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO Neto, D.S. 1 ; Seabra, V.S. 2 ; Correia, M.R. 3 ; Santos, A.A.B. 4 ; 1 UERJ FFP Email:ducsiq@hotmail.com; 2 UERJ FFP Email:vinigeobr@yahoo.com.br;

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS

DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS 1. INTRODUÇÃO A bacia do rio Negro em território brasileiro (bacia do rio Negro-RS) constituise na unidade hidrográfica U-80,

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME FLUVIOMÉTRICO DO RIO PIANCÓ AO LONGO DE 41 ANOS: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO PAU FERRADO

ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME FLUVIOMÉTRICO DO RIO PIANCÓ AO LONGO DE 41 ANOS: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO PAU FERRADO ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME FLUVIOMÉTRICO DO RIO PIANCÓ AO LONGO DE 41 ANOS: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO PAU FERRADO Amanda Maria Felix Badú (1); Kaio Sales de Tancredo Nunes (2); Maria Helena de Lucena Justiniano

Leia mais

ANÁLISE GEOESPACIAL DAS DINÂMICAS AMBIENTAIS DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB

ANÁLISE GEOESPACIAL DAS DINÂMICAS AMBIENTAIS DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB ANÁLISE GEOESPACIAL DAS DINÂMICAS AMBIENTAIS DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB Éder Geovani da Paz Oliveira Hermes Alves de Almeida Francilaine Nóbrega de Lima Luciano Guimarães de Andrade

Leia mais

Análise da paisagem e impactos causados pela ação antrópica da Bacia do Hidrográfica do Rio Vermelho GO

Análise da paisagem e impactos causados pela ação antrópica da Bacia do Hidrográfica do Rio Vermelho GO Análise da paisagem e impactos causados pela ação antrópica da Bacia do Hidrográfica do Rio Vermelho GO Arantes, A.E. (UFG) ; Lima, C.S. (UFG) ; Souza, F.G. (UFG) ; Carrijo, W.R. (UFG) ; Bayer, M. (UFG)

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Mariane Rezende (Bolsista Iniciação Científica PIBIC/CNPq) Universidade Federal de

Leia mais

MAPEAMENTO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS SIMPLIFICADA EM NASCENTES DA BACIA DO RIBEIRÃO DAS PEDRAS CAMPINAS/SP

MAPEAMENTO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS SIMPLIFICADA EM NASCENTES DA BACIA DO RIBEIRÃO DAS PEDRAS CAMPINAS/SP MAPEAMENTO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS SIMPLIFICADA EM NASCENTES DA BACIA DO RIBEIRÃO DAS PEDRAS CAMPINAS/SP Raissa Caroline Gomes (1) ; Joice Machado Garcia (2) ; Paloma Mantovani (3) ; Regina Márcia Longo

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB

ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB Igor Bruno Machado dos Anjos 1 ; Fagna Maria Silva Cavalcante 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; César Lincoln Oliveira de Souza 4, Virgínia

Leia mais

X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste

X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza - Ceará APLICAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO SWAT (Soil and Water Assessment Tool) PARA A SIMULAÇÃO DA PERDA DE SOLO E DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM UMA

Leia mais

Grupo Multidisciplinar de Estudos Ambientais - GEA CEP Marechal Cândido Rondon PR, Brasil

Grupo Multidisciplinar de Estudos Ambientais - GEA CEP Marechal Cândido Rondon PR, Brasil Diogo Vieira Silva 1 Lucas Tagliari Brustolin 2 Ericson Hideki Hayakawa 3 1,2,3 Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste Colegiado de Geografia Grupo Multidisciplinar de Estudos Ambientais - GEA

Leia mais

Estudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP)

Estudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP) Estudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP) Effect of study border fragments of native vegetation in the basin of Córrego do Jacu Queimado

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro.

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro. Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Disciplina de Drenagem Urbana Professora: Andréa Souza Castro Agosto de 2018 1 DEFINIÇÃO: Drenagem Urbana Fonte: Alagamentos Pelotas - ALM 2 DRENAGEM

Leia mais

GEOTECNOLOGIA APLICADA AO DIAGNÓSTICO DO USO E COBERTURA DA TERRA NO TRECHO INICIAL DA RODOVIA TRANSAMAZÔNICA (BR-230) NO MUNICÍPIO DE LÁBREA AM

GEOTECNOLOGIA APLICADA AO DIAGNÓSTICO DO USO E COBERTURA DA TERRA NO TRECHO INICIAL DA RODOVIA TRANSAMAZÔNICA (BR-230) NO MUNICÍPIO DE LÁBREA AM GEOTECNOLOGIA APLICADA AO DIAGNÓSTICO DO USO E COBERTURA DA TERRA NO TRECHO INICIAL DA RODOVIA TRANSAMAZÔNICA (BR-230) NO MUNICÍPIO DE LÁBREA AM Paulo Victor de Albuquerque Maia 1 ; Joiada Moreira da Silva

Leia mais

ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP

ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes 1 ; Sandro Correia de Holanda

Leia mais

Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica

Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica João Bosco Coura dos Reis Registro nº 130.362 SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento São José dos

Leia mais

EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS.

EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS. 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS. Mariléia Lacerda Barros Silva¹, Emerson Figueiredo Leite². ¹Aluno do Curso de Geografia

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA MAXVER E DISTÂNCIA MÍNIMA NA ANÁLISE DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO DO ALTO ARAGUAIA

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA MAXVER E DISTÂNCIA MÍNIMA NA ANÁLISE DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO DO ALTO ARAGUAIA COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA MAXVER E DISTÂNCIA MÍNIMA NA ANÁLISE DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO DO ALTO ARAGUAIA Rodrigo Moura Pereira¹ (UEG) Gustavo Henrique Mendes

Leia mais

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido

Leia mais

ANÁLISE DA VULNERABILIDADE A PERDA DE SOLOS UTILIZANDO TÉCNICAS DO SENSORIAMENTO REMOTO

ANÁLISE DA VULNERABILIDADE A PERDA DE SOLOS UTILIZANDO TÉCNICAS DO SENSORIAMENTO REMOTO ANÁLISE DA VULNERAILIDADE A PERDA DE SOLOS UTILIZANDO TÉCNICAS DO SENSORIAMENTO REMOTO Rita de Cássia Freire Carvalho 1, Luana Menezes Vianna 2, Norton Rodrigo Gomes Lima³, Odair Lacerda Lemos 4 1 Graduanda

Leia mais

CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO KARAMACY, ITAPEVA SP

CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO KARAMACY, ITAPEVA SP CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO KARAMACY, ITAPEVA SP Nome do Autor (a) Principal Amanda Aparecida de Lima Nome (s) do Coautor

Leia mais

PREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA

PREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA PREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA Fabio de Oliveira SANCHES¹, ², Roberto VERDUM², Gilberto FISCH³ ¹UFFS (Erechim), ²UFRGS, ³IAE/CTA fsanches@uffs.edu.br

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO APLICADO NO MAPEAMENTO DE ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO EM POMBAL, PARAÍBA

GEOPROCESSAMENTO APLICADO NO MAPEAMENTO DE ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO EM POMBAL, PARAÍBA GEOPROCESSAMENTO APLICADO NO MAPEAMENTO DE ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO EM POMBAL, PARAÍBA Francisco Gustavo Gomes Rolim 1 Gabriel Carlos Moura Pessoa 2 Renato dos Santos Albuquerque 3 Matheus Patrick

Leia mais

Área verde por habitante na cidade de Santa Cruz do Sul, RS

Área verde por habitante na cidade de Santa Cruz do Sul, RS SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Área verde por habitante na cidade de Santa Cruz do Sul, RS C. C. A. Calegari 1 ; L. Calegari 2 ; M. P. Friedrich 3 ; D. A. Gatto 4 ; D. M. Stargerlin

Leia mais

DEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA NASCENTES DO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, SERTÃO DE ALAGOAS

DEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA NASCENTES DO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, SERTÃO DE ALAGOAS DEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA NASCENTES DO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, SERTÃO DE ALAGOAS Leila Caroline Salustiano Silva¹; Ana Paula Lopes da Silva² Universidade Federal de Alagoas

Leia mais

Análise estatística da precipitação máxima diária anual da cidade de Uberaba e vazão mínima diária anual do Rio Uberaba

Análise estatística da precipitação máxima diária anual da cidade de Uberaba e vazão mínima diária anual do Rio Uberaba Revista Agrogeoambiental v4n3, dezembro 202 Análise estatística da precipitação máxima diária anual da cidade de Uberaba e vazão mínima diária anual do Rio Uberaba Michael Silveira Thebaldi* * Universidade

Leia mais

ENCHENTE DE 2015 NO RIO ACRE: AQUISIÇÃO DE DADOS E MONITORAMENTO FLOOD OF 2015 IN ACRE RIVER: DATA ACQUISITION AND MONITORING

ENCHENTE DE 2015 NO RIO ACRE: AQUISIÇÃO DE DADOS E MONITORAMENTO FLOOD OF 2015 IN ACRE RIVER: DATA ACQUISITION AND MONITORING ENCHENTE DE 2015 NO RIO ACRE: AQUISIÇÃO DE DADOS E MONITORAMENTO Franco Turco Buffon 1 *; Joana Angélica Cavalcanti Pinheiro 2 ; Hérculys Pessoa e Castro 3 ; Francisco de Assis dos Reis Barbosa 4 ; Renato

Leia mais

André dos Santos Ribeiro, Mestre em Ecologia e Tecnologia Ambiental,

André dos Santos Ribeiro, Mestre em Ecologia e Tecnologia Ambiental, 304 INDICADORES MORFOMÉTRICOS E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO ENTORNO DAS NASCENTES E DOS CURSOS D ÁGUA COMO CONTRIBUIÇÃO AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL André dos Santos Ribeiro, Mestre

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS AOS -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES-

IMPACTOS AMBIENTAIS AOS -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES- IMPACTOS AMBIENTAIS AOS CANAIS DE DRENAGEM -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES- Profª. Drª. Karla Maria Silva de Faria Evolução das variáveis do canal I- LARGURA DO CANAL II- PROFUNDIDADE III- VELOCIDADE IV-

Leia mais

ANÁLISE DE CORRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES NA COBERTURA VEGETAL E A EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CACHOEIRA

ANÁLISE DE CORRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES NA COBERTURA VEGETAL E A EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CACHOEIRA ANÁLISE DE CORRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES NA COBERTURA VEGETAL E A EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CACHOEIRA Rodrigo José Coelho Pereira 1 ; Rogério Ribeiro de Oliveira 2 Resumo O presente

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DESMATAMENTO NO ESTADO DO TOCANTINSS DURANTE O PERÍODO DE 1995 A 2000

QUANTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DESMATAMENTO NO ESTADO DO TOCANTINSS DURANTE O PERÍODO DE 1995 A 2000 QUANTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DESMATAMENTO NO ESTADO DO TOCANTINSS DURANTE O PERÍODO DE 1995 A 2000 Nome dos autores: Mário do Nascimento Teles Ritter¹; Marcos Giongo² 1 Aluno do Curso de

Leia mais

FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA

FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA Dr. Valdir de Cicco Engenheiro Florestal Pesquisador Científico BOTUCATU - SP. 2013 SUMÁRIO Laboratório de Hidrologia Florestal.

Leia mais

SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM

SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Estimativa e análise temporal do uso e ocupação do solo no entorno do refúgio de vida silvestre Mata do Junco com base em processamento digital

Leia mais

SIMULAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS EM UMA MICROBACIA URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Autor(es): Renato de Oliveira Fernandes; Thaís Bento da Silva;

SIMULAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS EM UMA MICROBACIA URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Autor(es): Renato de Oliveira Fernandes; Thaís Bento da Silva; SIMULAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS EM UMA MICROBACIA URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Autor(es): Renato de Oliveira Fernandes; Thaís Bento da Silva; Luciene Galdino da Silva; Rony Lopes Lunguinho. Contextualização

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO FLORÊNCIO, Ágatha Cristine 1 ; VALE, Monnike Yasmin Rodrigues do ²; MORAIS Welmys Magno de³,paula, Heber Martins de 4 Palavras chave:

Leia mais

DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MEIA PONTE GO, PELOS MÉTODOS Q 7,10 E CURVA DE PERMANÊNCIA

DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MEIA PONTE GO, PELOS MÉTODOS Q 7,10 E CURVA DE PERMANÊNCIA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MEIA PONTE GO, PELOS MÉTODOS Q 7,10 E CURVA DE PERMANÊNCIA José Alexandre Pinto Coelho Filho 1 * & Albert Teixeira Cardoso 2 & Davi Nascimento Souza

Leia mais

DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP.

DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP. EIXO TEMÁTICO: Tecnologias DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP. Giulia Guillen Mazzuco 1 Aline Doria de Santi 2 Barbara Hass Miguel ³ Taynara

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO

AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO P. V. de AZEVEDO, I. F. de SOUSA 2, V. P. R. da SILVA PhD em Agrometeorologia, Professor da UFCG, Av.

Leia mais

SAZONALIDADE DE ALAGAÇÕES E SECAS NA CAPITAL DO ACRE, RIO BRANCO, AMAZÔNIA OCIDENTAL. Alejandro Fonseca Duarte

SAZONALIDADE DE ALAGAÇÕES E SECAS NA CAPITAL DO ACRE, RIO BRANCO, AMAZÔNIA OCIDENTAL. Alejandro Fonseca Duarte SAZONALIDADE DE ALAGAÇÕES E SECAS NA CAPITAL DO ACRE, RIO BRANCO, AMAZÔNIA OCIDENTAL Alejandro Fonseca Duarte Universidade Federal do Acre, Brasil, Rio Branco AC. fd.alejandro@gmail.com RESUMO: No presente

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 Resumo O estudo da variação temporal de chuvas intensas

Leia mais

Efeito da cobertura vegetal sobre a lâmina escoada e a produção de sedimentos em parcelas de erosão

Efeito da cobertura vegetal sobre a lâmina escoada e a produção de sedimentos em parcelas de erosão Efeito da cobertura vegetal sobre a lâmina escoada e a produção de sedimentos em parcelas de erosão Hugo Morais de Alcântara, Carlos de Oliveira Galvão, Vajapeyam S. Srinivasan, Helder Torreão Leão, Jailton

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO ANÁLISE DA DINÂMICA TEMPORAL DE USO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE BONITO PA UTILIZANDO O MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO MAXVER. SAMYA UCHÔA BORDALLO, EDSON JOSÉ NEVES

Leia mais

Apresentação do plano de ensino Introdução a hidrologia

Apresentação do plano de ensino Introdução a hidrologia PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Apresentação do plano de ensino Introdução a hidrologia Prof. Dr. Felipe Corrêa

Leia mais

A influência do crescimento urbano nos canais fluviais da bacia hidrográfica do rio Mataruna em Araruama (RJ)

A influência do crescimento urbano nos canais fluviais da bacia hidrográfica do rio Mataruna em Araruama (RJ) A influência do crescimento urbano nos canais fluviais da bacia hidrográfica do rio Mataruna em Araruama (RJ) The influence of urban growth in the fluvial channels of the river basin of the river Mataruna

Leia mais

BATIMETRIA FLUVIAL ESTIMADA COM EQUIPAMENTO DE SONDAGEM: UM ESTUDO DE CASO NO RIO SOLIMÕES, NO CONTORNO DA ILHA DA MARCHANTARIA IRANDUBA/AM

BATIMETRIA FLUVIAL ESTIMADA COM EQUIPAMENTO DE SONDAGEM: UM ESTUDO DE CASO NO RIO SOLIMÕES, NO CONTORNO DA ILHA DA MARCHANTARIA IRANDUBA/AM EQUIPAMENTO DE SONDAGEM: UM ESTUDO DE CASO NO RIO SOLIMÕES, NO CONTORNO DA ILHA André Campos Alves Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas alvesandrecampos@gmail.com

Leia mais

MONITORAMENTO E ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS CAVAS DE AREIA NA VÁRZEA DO RIO PARAÍBA DO SUL.

MONITORAMENTO E ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS CAVAS DE AREIA NA VÁRZEA DO RIO PARAÍBA DO SUL. SEMINÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DO ARTIGO MONITORAMENTO E ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS CAVAS DE AREIA NA VÁRZEA DO RIO PARAÍBA DO SUL. Romero Simi Romeu Simi Junior Bernardo Friedrich Theodor Rudorff Anais XIV

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TRAÇADO E EXTRAPOLAÇÃO DE CURVA-CHAVE DA ESTAÇÃO FLUVIOMÉTRICA

AVALIAÇÃO DO TRAÇADO E EXTRAPOLAÇÃO DE CURVA-CHAVE DA ESTAÇÃO FLUVIOMÉTRICA AVALIAÇÃO DO TRAÇADO E EXTRAPOLAÇÃO DE CURVA-CHAVE DA ESTAÇÃO FLUVIOMÉTRICA 50465000 Thiago Dias Marques (1) Mestrando em Recursos hídricos e Saneamento, Universidade Federal de Alagoas, tdmarquesx@hotmail.com

Leia mais

²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores -

²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores - VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE ESTIAGEM NO PERÍODO DE JANEIRO A FEVEREIRO DE 2014, ATRAVÉS DE DADOS DA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA URBANA EXPERIMENTAL DO DGEO/FFP/UERJ E DE IMAGENS DO SENSOR DO SATÉLITE GOES. BRUM,

Leia mais

ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP.

ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. Rita Monteiro Falcão - Aluna do curso de Geografia da FFLCH/USP. E-mail: rita.falcao@usp.br Emerson Galvani

Leia mais

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.118-552-1 Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1, Milton

Leia mais

Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais

Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Bárbara Mendes Oliveira (1) ; Rhagnya Sharon Ferreira Martins (1) ; Ronaldo Medeiros dos Santos (2) (1) Estudante,

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO ASSENTAMENTO RURAL GRANDE VITÓRIA

ANÁLISE TEMPORAL DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO ASSENTAMENTO RURAL GRANDE VITÓRIA ANÁLISE TEMPORAL DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO ASSENTAMENTO RURAL GRANDE VITÓRIA RESUMO Nathália Karoline Feitosa dos Santos (nathaliakroline18@homail.com) Maria Rita Vidal (ritavidal@unifesspa.edu.br)

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DE USO/COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO RIACHÃO DAS NEVES BA

ANÁLISE TEMPORAL DE USO/COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO RIACHÃO DAS NEVES BA ANÁLISE TEMPORAL DE USO/COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO RIACHÃO DAS NEVES BA Taline Borges Ribeiro (1) ; Laiana dos Santos Trindade (2) (1) Graduanda em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do

Leia mais

ESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE

ESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE ESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE E. M. Araújo 1 ; E. M. Araújo 1 ; G. L. Mamede 2 ; E. R. F. Lêdo 3 ; F. N. Silva 2 ; D. H.

Leia mais

Mapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro

Mapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro Mapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro Supervisor: Gilvan Sampaio Vanessa Canavesi PCI CCST Engenheira Florestal Mestre em Ciências Florestais

Leia mais

Uso conflitivo do solo nas áreas de preservação permanente do município de Bocaina de Minas /MG.

Uso conflitivo do solo nas áreas de preservação permanente do município de Bocaina de Minas /MG. Uso conflitivo do solo nas áreas de preservação permanente do município de Bocaina de Minas /MG. Eduarda Martiniano de Oliveira Silveira 1 Luis Marcelo Tavares de Carvalho 1 Antônio Marciano da Silva 2

Leia mais

QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB

QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB Autor (1) Éder Geovani da Paz Oliveira; Orientador (2) Prof. Dr. Hermes Alves de Almeida Introdução (1) Universidade

Leia mais

Diagnóstico das vazões de estiagem no alto curso da bacia hidrográfica do rio Uberaba

Diagnóstico das vazões de estiagem no alto curso da bacia hidrográfica do rio Uberaba Diagnóstico das vazões de no alto curso da bacia hidrográfica do rio Uberaba Low flow diagnosis on upper course of Uberaba river basin Vítor de Oliveira Santos 1 João Gabriel de Paula Naves 1 RESUMO O

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE

CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Pós-graduação em Sensoriamento Remoto Divisão de Processamento de Imagens CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Nildson Rodrigues

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia IMPACTOS AMBIENTAIS PROVOCADOS PELA IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS URBANOS NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL TARUMÃ/PONTA

Leia mais