FACULDADE CENTRO MATO-GROSSENSE CURSO DE AGRONOMIA. AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS PARA O CONTROLE DE PULGÃO (Aphis gossypii) NO ALGODOEIRO
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- Maria Fernanda Valverde Amorim
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1 FACULDADE CENTRO MATO-GROSSENSE CURSO DE AGRONOMIA AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS PARA O CONTROLE DE PULGÃO (Aphis gossypii) NO ALGODOEIRO MATEUS FERREIRA DA MOTTA SORRISO-MT JULHO DE 2012
2 FACULDADE CENTRO MATO-GROSSENSE CURSO DE AGRONOMIA AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS PARA O CONTROLE DE PULGÃO (Aphis gossypii) NO ALGODOEIRO MATEUS FERREIRA DA MOTTA Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Agronomia da FACEM, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Engenheiro Agrônomo sob a orientação da professora Doutora Fátima Teresinha Rampelotti Ferreira. SORRISO-MT JULHO DE 2012
3 DEDICATÓRIA Agradeço a Deus por ter permitido mais esta conquista. Aos meus pais Lori Ferreira da Motta e Marli Oliveira Motta, que me ensinaram respeito, honestidade, dignidade e humildade
4 AGRADECIMENTOS A Deus pela vida e pelas oportunidades; A Professora Drª. Fátima Teresinha Rampelotti Ferreira, pela orientação, pelo incentivo, apoio e confiança, o que possibilitou a realização deste trabalho; A Drª. Cristiane Müller, que proporcionou-me a oportunidade de crescer profissionalmente. Que a amizade estabelecida entre nós perdure para sempre. Aos professores do curso de agronomia da FACEM Sorriso/MT, pelo conhecimento transmitido e relacionamento. Ainda a aqueles que não citei, mas que diretamente ou indiretamente me ajudaram-me na realização deste trabalho.
5 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...i LISTA DE TABELAS...ii RESUMO...iii 1 INTRODUÇÃO... Erro! Indicador não definido. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PRAGAS DO ALGODOEIRO PULGÃO DANOS OCASIONADOS POR Aphis gossypii NO ALGODOEIRO PREJUÍZOS DE Aphis gossypii NO ALGODOEIRO AMOSTRAGEM E NIVEL DE CONTROLE FORMAS DE CONTROLE CONTROLE QUÍMICO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÕES CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 26
6 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Perfil de ação de inseticidas sobre a mortalidade de Aphis gossypii em diferentes períodos após a aplicação. Ipiranga do Norte, janeiro de A Produto A, 1B turbine + Marshal, 1C Polo, 1D mashal + Mospilan, 1E Movento Plus + Aureo, 1F Provado e 1G Actara...15
7 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Produtos comerciais registrados para o controle de Aphis gossypii no Brasil...8 Tabela 2 - Tratamentos testados para o controle de Aphis gossypii em algodão. Janeiro Tabela 3 - Número médio (N) e Percentual de Controle (%C) de diferentes inseticidas sobre Aphis gossypii em plantas de algodão. Ipiranga do Norte, Janeiro de
8 RESUMO MOTTA, F. M. Avaliação de inseticidas para o controle de pulgão (Aphis gossypii) no algodoeiro. Sorriso, p. Graduação (Agronomia) Faculdade Centro Mato-Grossense, Facem. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de inseticidas no controle de Aphis gossypii na cultura do algodão em condições de campo. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com oito tratamentos e quatro repetições, sendo que cada parcela experimental constou de uma linha de plantas com 7,5m de comprimento, instalado em janeiro de 2012 no municipio de Ipiranga do Norte-MT. Os tratamentos utilizados foram: Produto A; Turbine 500WG (nicotinoide) + Marshal 200SC (metil carbamato de benzofuralina); Polo 500WP (feniltiouréia); Marshal 200SC (metil carbamato de benzofuralina) + Mospilan 200GR (feniltiouréia); Movento Plus 480SC (spirotetramate) + Aureo (oleo metilado de soja); Provado 200SC (Neonicotinóide) e Actara 250WG (Neonicotinóide) ; Testemunha (controle sem aplicação). As avaliações foram realizadas aos 1, 4 e 6 dias após a aplicação (DAA), onde cada planta foi dividida visualmente em terço apical-médio-inferior, sendo mensurado o número de pulgões presentes no terço apical de cada planta. Conclui-se que os inseticidas Polo, Movento Plus e Actara apresentam controles eficientes, os inseticidas Turbine adicionado de Marshal e Produto A demonstram o efeito de choque. A persistência biológica é observada para os produtos Movento Plus, Polo e Actara com alta porcentagem de controle aos 6 DAA. Palavras-chave: pulgão do algodoeiro, controle químico, Gossypium hirsutum
9 ABSTRACT Motta, F. M. Evaluation of insecticides to control aphid (Aphis gossypii) in cotton. Smile, p. Graduation (Agronomy) - University Centre of Mato Grosso, Facem. This study aimed to evaluate the efficiency of insecticides to control Aphis gossypii in cotton growing under field conditions. The experimental design was randomized blocks with eight treatments and four replications, each plot consisted of a row of plants with 7.5 m long, installed in January 2012 in the city of Ipiranga do Norte -MT. The treatments were: Product A, + Turbine 500WG Marshal 200SC; Polo 500WP; Marshal 200SC Mospilan 200gr +; Movento Plus + Aureo 480SC, 200SC and Proven Actara 250WG; Witness. Measurements were taken at 1, 4 and 6 days after application (DAA), where each plant was divided visually into apical, mid-inferior, and measured the number of aphids present in the apical third of each plant. We conclude that the insect Polo Movento Plus and efficient controls Actara present, insecticides Turbine added Marshal and Product A demonstrate the effect of shock. The biological persistence is observed for the products Movento Plus, Polo and Actara with a high percentage of control at 6 DAA. Keywords: aphid, chemical control, Gossypium hirsutum.
10 1 INTRODUÇÃO Segundo o Ministério da Agricultura, o avanço da tecnologia e o incremento da produtividade fizeram com que o Brasil passasse de maior importador mundial de algodão para o terceiro maior exportador do produto em 12 anos (CONAB, 2011). Mato Grosso e Bahia são responsáveis por 82% da produção nacional e se destacam pelo investimento em biotecnologia, gerenciamento do setor e novas técnicas de manejo (CONAB, 2011). Em termos mundiais, o Brasil ocupa atualmente o quinto lugar dentre os maiores produtores de algodão. Outro aspecto que destaca a produção nacional é alta produtividade obtida, correspondendo em média a 1,47 tonelada/ha de pluma, que posiciona o país como maior produtor mundial em condições de sequeiro (ABRAPA, 2009; CONAB, 2011). Ao contrário dos outros principais países produtores, o Brasil apresenta capacidade de significativa expansão da cultura, pois dispõe de recursos naturais adequados a serem empregados no processo produtivo. No entanto, um dos principais problemas relacionados ao cultivo do algodoeiro, e que tem se agravado devido à expansão do cultivo para novas regiões, é a incidência de insetos-praga, que provocam danos tanto quantitativos quanto qualitativos, para o algodão em caroço ou pluma. Entre as pragas que ocorrem no algodão se destaca um complexo de espécies de pulgões, que podem danificar a cultura durante todo o ciclo de produção. Entre estas, se destacam pela importância Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera: Aphididae), uma espécie cosmopolita (PEÑA-MARTINEZ, 1992) que provoca danos diretos pela sucção de seiva e paralisação de crescimento das plantas (GODOFREY et al., 2000), e danos indiretos, pela transmissão dos vírus do vermelhão e do mosaico-das-nervuras também conhecido como ribeirão bonito (COSTA, 1972; COSTA et al., 1997; FREIRE, 1999). Embora a prática adequada de manejo para o controle de pragas é a integrada, o inseto pode atingir nível de dano econômico. Ao encontrar-se nessa situação, o manejo integrado de pragas (MIP) recomenda medidas
11 terapêuticas, dentre os quais o controle químico, ainda, é o mais utilizado (ARAUJO, 2009). O inseticida a ser utilizado e o melhor momento de aplicação do mesmo é de suma importância para se obter um controle eficiente e agredir o mínimo possível o meio ambiente. Observando os prejuízos ocasionados pela presença desta praga na cultura do algodão, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de inseticidas no controle de Aphis gossypii, em condições de campo, no estado de Mato Grosso.
12 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 PRAGAS DO ALGODOEIRO O cultivo do algodão (Gossypium hirsutum) representa uma grande parte da economia brasileira tanto para setores primários quanto secundários (EMBRAPA, 2011). Contudo, as pragas que atacam a cultura do algodão interferem significativamente sua produção se não são manejadas. Algumas das pragas que atacam o algodão no cerrado podem ser divididas em pragas iniciais, médio e final de ciclo. Os pulgões (Aphis gossypii e Myzus persicae), a mosca-branca (Bemisia tabaci), o tripes (Frankliniella spp.), a lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella), as brocas (Eutinobothrus brasiliensis e Conotrachellus denieri), estas consideradas pragas iniciais, pois, seu período de maior ocorrência se da no início da cultura, entretanto, algumas podem atacar até o final do ciclo. O percevejo de renda (Gargaphia torresi), a lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens), as lagartas do gênero Spodoptera (S. frugiperda e S. eridania), o bicudo (Anthonomus grandis), são considerados de médio a final de ciclo, por seu período critico ser no meio do ciclo, podendo se estender até o final. E as pragas de final de ciclo são os ácaros (Tetranychus urticae, Polyphagotarsonemus latus) e os percevejos (Horcias nobilellus e Dysdercus spp.) (EMBRAPA, 2011). 2.2 PULGÃO- Aphis gossypii Na cultura do algodão encontram-se várias pragas e, entre as mais importantes se destaca o pulgão do algodoeiro Aphis gossypii, o qual causa prejuízos tanto qualitativos como quantitativos. A espécie pode ser encontrada em todos os continentes (considerada uma praga cosmopolita), tendo um potencial nos trópicos. É conhecida por atacar, principalmente, a cultura do algodão, no entanto, sua ocorrência foi relatada em 302 espécies, 192 gêneros e 63 famílias de plantas, incluindo espécies daninhas como hospedeiras (ARAUJO, 2009).
13 No algodão, a espécie constitui colônias com insetos localizadas, principalmente, na parte inferior das folhas, brotações, brácteas e nos tecidos tenros. O tamanho dos indivíduos das colônias varia de 0,15mm a 1,7mm de tamanho, com formato periforme e de cor variando de amarelo claro (ninfas) ao verde escuro (adultos). Podem ser visualizadas formas aladas e ápteras, sendo as ápteras fêmeas adultas que reproduzem a colônia e, também ninfas. (ROMANO, 2011). Outra característica morfológica é a presença de um par de sifúnculos no final do abdome, com função secretora do excesso da alimentação, chamado de honeydew (CHAPMAN, 1998). A reprodução do pulgão é por viviparidade (a primeira fase visível são as ninfas, não ocorre postura de ovos), e pode ser dividida em dois tipos, dependendo do clima. Quando em clima quente a reprodução se dá por partenogênese telítoca, ou seja, não ocorre a participação do macho e a prole constitui-se somente de fêmeas. Quando em clima frio, ocorre a reprodução sexuada, pois o aparecimento do macho se dá apenas no inverno, e a prole constitui-se de machos e fêmeas. (TOMQUELSKI, 2009). O pulgão tem potencial reprodutivo de 100 a 120 descendentes e seu ciclo de vida pode ser de 5 a 20 dias. O estágio de ninfa tem duração média de 4 a 12 dias, que compreendem quatro ínstares (um a três dias cada) (BELLETTINE et al., 2011). A temperatura e alimentação são fatores que afetam a fecundidade e sobrevivência dos pulgões. Em condições ideais (alta temperatura e alimento abundante) o pulgão constitui várias gerações com altas densidades populacionais por safra (FERNANDES et al., 2001). O índice pluviométrico, também, afeta a densidade populacional, pois quando este índice se encontra baixo, o aumento da população é considerável. Estas condições, também, interferem na dispersão dos indivíduos, que, em condições desfavoráveis, buscam outros locais para estabelecer novas colônias (NICKEL (1987) apud ARAUJO (2009)). Ainda com relação à temperatura, o desempenho das funções biológicas do pulgão se dá em temperatura ótima de 27 C, mas se desenvolvem entre 25 C e 30 C (FERNANDES et al., 2001).
14 2.3 DANOS OCASIONADOS POR Aphis gossypii NO ALGODOEIRO O pulgão no algodoeiro ataca a cultura em sua fase inicial sob forma de pequenas reboleiras, para depois dispersar por toda a área, o que ocorre, geralmente, entre 40 e 70 dias após a emergência, pois condições normais de umidade relativa e altas temperaturas favorecem os pulgões (BELLETTINE et al., 2011). Para se alimentar, os pulgões perfuram a planta com seu estilete e sugam a seiva, causando encarquilhamento das folhas e deformação dos brotos, danificando o desenvolvimento das plantas que sofrem desequilíbrio fisiológico e, também, se tornam mais susceptíveis a entrada de doenças, considerando os locais de alimentação como porta de entrada de patógenos diversos. Ao sugarem as plantas, os pulgões expelem um líquido açucarado chamado honeydew proveniente do excesso de alimentação, o qual atrai formigas para se alimentarem, e que, por sua vez protegem esses de seus inimigos naturais (BELLETTINE et al., 2011). Parte do líquido excretado pelos pulgões cai nas folhas e maçãs do algodoeiro, potencializando o desenvolvimento de um fungo do gênero Capnodium, de coloração negra, conhecido como fumagina. As colônias de fungo recobrem as folhas e atrapalham a respiração e a fotossíntese, o que causa, também, o enfraquecimento da planta. Quando ocorrem nos capulhos, o açúcar e a fumagina afetam a fibra do algodão, depreciando seu valor industrial. Em altas infestações os pulgões causam encarquilhamento das folhas e a paralisação temporária no crescimento das plantas (GABREL, 2010). Além do dano direto causado pela sucção de seiva os pulgões são vetores de doenças viróticas como o vermelhão e mosaico das nervuras, as quais reduzem drasticamente a produtividade da cultura (LEITE et al., 2010). O vermelhão do algodoeiro causa manchas avermelhadas nas folhas permanecendo verdes as nervuras, afetando, principalmente as folhas do baixeiro da planta (GABRIEL, 2010). Com relação ao mosaico das nervuras, a doença forma um mosaico nas nervuras das folhas, pois ficam amareladas e pálidas. Este sintoma é mais visível quando as folhas forem observadas contra a luz. O limbo foliar apresenta rugosidade e os brotos com os bordos curvados. Esta doença pode
15 se manifestar em todo ciclo da planta, e sua forma mais virulenta é chamada de ribeirão bonito, onde paralisa seu crescimento e encurta os entrenós (GABRIEL, 2010). 2.4 PREJUÍZOS DE Aphis gossypii NO ALGODOEIRO Os pulgões em altas intensidades causam perdas de produção em torno de 44% quando considerados os danos diretos da alimentação. Já quando considerados os prejuízos da transmissão dos vírus do vermelhão e do mosaico das nervuras, altas densidades causam perdas totais na produção (BELLETTINE et al., 2009). Segundo Gabriel (2010) na região do cerrado brasileiro se alastrou o uso intensivo de inseticidas, devido as cultivares plantada serem suscetíveis às viroses. Nesta região são utilizadas até 15 aplicações de produtos não seletivos, por ciclo da cultura no controle de afídeos. O pulgão desencadeou em algumas regiões 80% das aplicações efetuadas, não tendo um resultado significativo no controle dos mesmos. As inúmeras e intensivas aplicações de inseticidas realizadas pelos produtores, na tentativa de controle de 100% da área infestadas por pulgões fizeram com que fossem selecionadas populações resistentes de Aphis gossypii a alguns grupos de inseticidas empregados em programas de manejo integrado de pragas (MIP) (KONNO, 2005), como é o caso dos carbamatos, organofosforados e piretróides, em localidades da África (GUBRAN et al., 1992), dos Estados Unidos (GRAFTON-CARDWELL, 1991, GODFREY et al., 2000), da Europa (DELORME et al., 1997), da Austrália (HERRON et al., 2001), da China e do Japão (LECLANT&DEGUINE, 1994; GUILIN et al., 1997). 2.5 AMOSTRAGEM E NÍVEL DE CONTROLE Para a amostragem a área será dividida em talhões de 10 ha, onde serão marcados 20 pontos de amostragem sendo 8 pontos nas laterais do talhão e 12 pontos no centro, amostrando 5 plantas por ponto totalizando
16 100 plantas para cada 10 ha, por meio de caminhamento em zig-zague (LEITE et al., 2010). Quanto aos níveis de controle adotados, podem ser dividir em dois, sendo um para cultivares resistentes a viroses e o outro para suscetíveis a viroses. Cultivares resistentes a viroses o período crítico se dá entre 20 e 70 dias e 110 e 130 dias, observando-se o limbo inferior das folhas na parte superior das plantas, nos ponteiros, sendo 20 pulgões por folha ou 50% das plantas com pulgões. Para as cultivares suscetíveis a viroses o período crítico é entre 5 a 100 dias e 110 a 130 dias, onde se observa a parte inferior de várias folhas em toda a planta, sendo 3 pulgões por folha ou 5 a 10 % das plantas com pulgões (GABRIEL, 2010). 2.6 FORMAS DE CONTROLE Em áreas de cultivares susceptíveis a viroses, é necessário um controle mais efetivo, deixando os níveis de população menores. Práticas adotadas para o controle nessas áreas são: retirada de plantas hospedeiras, eliminação de soqueiras logo após a colheita, uso de inseticidas no tratamento de sementes, destruição das primeiras plantas com sintoma das viroses, semeadura simultânea entre talhões e controle biológico por meio da preservação de inimigos naturais como parasitóides, e controle químico, sendo este último o mais adotado (GABRIEL, 2010). 2.7 CONTROLE QUÍMICO Apesar das inúmeras táticas que compõem o manejo integrado de pragas do algodoeiro, o controle dos pulgões tem sido realizado, principalmente, pelo uso intensivo de inseticidas (ARAUJO, 2009). Os tratamentos são realizados tanto na semente, por meio de inseticidas sistêmicos que protegem as plantas até os 25 dias, quanto foliares, que adotam de forma geral produtos de ação de choque. Muitas vezes, buscando uma ação rápida e maior persistência biológica, são utilizadas misturas de inseticidas sistêmicos e de choque.
17 Considerando a intensidade do uso de produtos químicos para o controle desta praga é de suma importância que se realize a rotação de produtos, considerando o mecanismo de ação, para diminuir os riscos de seleção de populações resistentes e evitar desequilíbrio ambiental (GABRIEL, 2010). Além disso, produtos de amplo espectro de ação, como piretróides não são recomendados na fase inicial da cultura (até 80 dias), pois segundo estudos, esta prática provoca o desequilíbrio da lavoura, favorecendo o aumento da população de ácaros fitófagos, que por sua vez podem causar sérios danos na produção (BARROS et al., 2007). Os produtos mais utilizados e registrados para o controle de Aphis gossypii na cultura do algodão podem ser encontrados no Sistema de Agrotóxicos do Ministério da Agricultura (Tabela 1). Tabela 1 Produtos comerciais registrados para o controle de Aphis gossypii no Brasil. Produto AcefatoFersol 750 SP AcefatoNortox Actara 250 WG Aquila Arrivo 200 EC Avant 750 SP Benforce Calypso Cefanol Chess 500 WG Commanche 200 EC Counter 150 G Curacron 500 Cyptrin 250 CE Decis 25 EC Endosulfan AG Fenix 400 SC Furadan 350 SC Gaucho Imidacloprid 350 SC Keshet 25 EC Lancer 750 SP Laser 400 SC Ingrediente Ativo (Grupo Químico) acefato (organofosforado) acefato (organofosforado) tiametoxam (neonicotinóide) acefato (organofosforado) cipermetrina (piretróide) acefato (organofosforado) benfuracarbe (metilcarbamato de benzofuranila) tiacloprido (neonicotinóide) acefato (organofosforado) pimetrozina (piridina azometina) cipermetrina (piretróide) terbufós (organofosforado) profenofós (organofosforado) cipermetrina (piretróide) deltametrina (piretróide) endossulfam (ciclodienoclorado) carbosulfano (metilcarbamato de benzofuranila) carbofurano (metilcarbamato de benzofuranila) imidacloprido (neonicotinóide) imidacloprido (neonicotinóide) deltametrina (piretróide) acefato (organofosforado) benfuracarbe (metilcarbamato de benzofuranila)
18 Malathion 500 CE Sultox Marshal MetamidofósFersol 600 Mospilan Orthene 750 BR Polo 500 WP Provado 200 SC Rotaprid 350 SC Saurus Talisman Timon Turbine 500 WG Urge 750 SP malationa (organofosforado) carbosulfano (metilcarbamato de benzofuranila) metamidofós (organofosforado) acetamiprido (neonicotinóide) acefato (organofosforado) diafentiurom (feniltiouréia) imidacloprido (neonicotinóide) imidacloprido (neonicotinóide) acetamiprido (neonicotinóide) bifentrina (piretróide) + carbosulfano (metilcarbamato de benzofuranila) imidacloprido (neonicotinóide) flonicamida (nicotinóide) acefato (organofosforado)
19 3 MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi implantado e conduzido em área de algodão, na Fazenda Cariji, localizada no município de Ipiranga do Norte MT ( S, O e altitude de 365m). A semeadura foi realizada em 28/12/2011 em espaçamento de 90 cm de entrelinhas, e densidade média de semeadura de 12 sementes/m. O experimento foi instalado em janeiro de 2012 sendo avaliados os sete tratamentos mais utilizados para o controle da praga em algodão na região em suas respectivas doses (Tabela 2). Para controle foi estabelecido tratamento testemunha sem aplicação. Tabela 2 - Tratamentos testados para o controle de Aphis gossypii em algodoeiro. Janeiro Tratamento Concentração g i.a/l ou Kg Ingrediente ativo Dose g ou ml/ha Grupo químico PRODUTO A 240 xxxx 80 xxxxx TURBINE WG MARSHAL SC Flonicamida Carbosulfano Nicotinóide Metilcarbamato de benzofuralina POLO WP 500 Diafentiurom 500 Feniltiouréia MARSHAL SC MOSPILAN GR Carbosulfam Acetamiprido Metilcarbamato de benzofuralina Feniltiouréia MOVENTO PLUS SC AUREO 480 Spirotetramate Oleo metilado de soja 200 0,5% Cetoenóis óleo vegetal PROVADO SC 200 Imidacloprid 200 Neonocotinóide ACTARA WG 250 Tiametoxam 100 Neonicotinóide O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições. Cada parcela experimental constou de uma linha de plantas com 7,5m de comprimento. Entre as parcelas foi mantida bordadura mista constando de uma linha entre blocos. No dia da aplicação foi realizada avaliação visual prévia de infestação, para verificar a homogeneidade da mesma nas parcelas.
20 Os tratamentos foram aplicados em (fase vegetativa) com altura média de plantas de 0,35m, utilizando pulverizador costal pressurizado com CO 2, com regulagem de pressão de 30 psi e ponta tipo leque, modelo Tjeet que produz gotas de tamanho médio, num volume de calda de 100L/ha. No momento da aplicação as condições foram consideradas adequadas com temperatura de 22,3 C, sem vento e umidade relativa de 86%. As avaliações foram realizadas aos 1, 4 e 6 dias após a aplicação (DAA) conforme a seguinte metodologia: cada planta foi dividida visualmente em terço apical-médio-inferior, sendo mensurado o número de pulgões presentes no terço apical de cada planta. Para cada parcela foi avaliados 15 pontos amostrais, obtida a média de insetos/planta, e destas a média dos tratamentos. O número de pulgões por planta foi contado e a porcentagem de controle calculada pela fórmula de Abbott (1925). Os resultados obtidos nas amostragens foram submetidos ao programa Microsoft Excel e análise estatística pelo teste F e as médias comparadas por meio do teste de Tukey (10%) ANOVA, utilizando o programa estatístico ARM (versão de direitos reservados a Dow Quimica Company).
21 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os dados obtidos foram submetidos ao teste F para verificação quanto à distribuição dos dados, sendo necessária a transformação dos dados das avaliações de 4 e 6 DAA em Log (X+1) para então análise estatística por Tukey. A fim de se obter um parâmetro de eficiência de controle de inseticidas, se usou as normativas do Ministério da Agricultura, que para fins de registro de um inseticida, é necessário que as doses indicadas para o controle das pragas alvos tenham um nível de controle no mínimo de 80%, garantindo segurança econômica na tomada de decisão e planejamento do manejo de pragas pelos produtores (MAPA, Normativa 42). Considerando este percentual, observa-se que nem todos os tratamentos apresentaram este percentual (Tabela 3). Em hipótese, este efeito observado pode ser explicado pela tolerância da população nas condições e doses testadas, ou mesmo pela resistência desta aos produtos que já são amplamente usados a longo tempo nas lavouras da região. Aos 1 DAA é possível observar o efeito de choque dos inseticidas, de forma geral, esperado por parte do produtor. Neste aspecto, o Produto A e Movento Plus adicionado de Aureo apresentaram percentuais de controle considerados satisfatórios, ou seja, próximos a 80%. Baldo et al. (2009), testaram o inseticida Movento Plus a 250ml do p.c./ha para o controle da mesma espécie no estado de São Paulo e observaram controles em torno de 80%, semelhantes ao do presente estudo. Contudo os autores utilizaram uma dose superior.
22 Tabela 3 Número médio (N) e Percentual de Controle (%C) de diferentes inseticidas sobre Aphis gossypii em plantas de algodão. Ipiranga do Norte, Janeiro de Doses 1 DAA 4DAA 6DAA Tratamento ml p.c./ha N % C N % C N % C PRODUTO A 80 37,8 b 77,3 23,8 bc 66,0 18,0 cd 64,0 TURBINE WG MARSHAL SC ,8 b 42,2 48,8 ab 31,6 63,8 a 15,2 POLO WP ,0 a 16,1 13,5 c 80,7 13,5 d 75,3 MARSHAL SC MOSPILAN GR MOVENTO PLUS SC AUREO ,5% 78,8 b 54,8 20,3 c 68,5 27,0 bc 50,7 53,8 b 69,9 11,3 c 82,5 11,3 d 78,2 PROVADO SC ,8 b 52,9 16,5 c 73,6 12,8 cd 75,7 ACTARA WG ,8 b 60,7 11,3 c 82,1 13,0 d 74,0 TESTEMUNHA 180,0 a 70,0 a 56,5 ab Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem entre si, Tukey 10%. Dados transformados por Log (X+1). Considerando o número populacional dos tratamentos, todos os inseticidas apresentaram população significativamente diferente da testemunha, com exceção do tratamento com Polo WP que manteve o nível populacional igual ao da testemunha para esta data de avaliação (Tabela 3). Aos 4 DAA observa-se maior ação de alguns inseticidas de ação sistêmica (Polo, Actara e Movento Plus adicionado de óleo vegetal) obtendo um controle maior ou igual a 80%. Em hipótese, esse controle não foi observado na avaliação de 1 DAA, pois como estes produtos tem ação, principalmente, por ingestão, onde tempo maior é necessário para que ele percole pela planta e seja ingerido pelo pulgão. Nakano et al. (2003) também testaram Actara a 150 p.c./ha para o controle da mesma espécie em lavoura localizada no sudeste do país e observaram controles semelhantes as do presente estudo (entre 85 e 91% aos 3 e 7 DAA). Já aos 6 DAA (Tabela 3) ainda se observa a persistência biológica da maior parte dos inseticidas, porém, nenhum tratamento atinge 80% de controle. Ainda, se destaca o baixo percentual promovido pelo tratamento com Turbine +
23 Marshal e Marshal + Mosiplan, correspondendo a 15,2 e 50,7% respectivamente. Algumas diferenças estatísticas não são possíveis de serem expressas nesta avaliação, e isso se deve principalmente pela elevada variação entre o número de pulgões nas plantas avaliadas dentro dos tratamentos. O experimento foi avaliado apenas até os 6 DAA, pois, ao chegar na área para a avaliação de 10 DAA constatou-se que a testemunha teve uma redução drástica de números de pulgões presentes nas plantas avaliadas. Considerando que o tratamento testemunha é referência para inferir sobre a ação dos produtos, considerar uma testemunha com um número baixo de insetos pode comprometer a confiabilidade dos dados e por consequência, das inferências feitas com base na análise desses. Ao averiguar a possível diminuição de pulgões na área, foi observado que foi efetuado o manejo na área ao lado, com inclusão de inseticidas, ocorrendo deriva dos produtos aplicados sobre a área do ensaio, pois, se trata de uma fazenda de um de ha, impossibilitando as aplicações nas condições ideais, onde uma dessas condições seria a aplicação sem a presença de vento forte, o qual causa a deriva de produtos. Com relação ao perfil de efeito de cada inseticida, fatores como o modo de ação (sistêmico, ingestão ou contato) interferem diretamente no resultado obtido. Por exemplo, espera-se que inseticidas sistêmicos tenham seu efeito retardado quando comparados a inseticidas de contato, que atuam diretamente nos insetos, sem a necessidade de antes de translocar na planta. Verifica-se que para o Produto A, que tem ação de choque e sistêmica, o pico de controle ocorre ao 1DAA, e pode se observar uma ação de controle considerável, mantendo um residual aos 4 e 6 DAA (Figura 1A). Esta tendência também é observada para Turbine adicionado de Marshal, porém, a persistência biológica do inseticida pode ser considerada não satisfatória, pois descresse significativamente aos 4 e 6 DAA (Figura 1B). Já para o tratamento com Polo, também de ação de contato e ingestão, o pico de controle se deu aos 4 DAA mantendo um controle significativo até aos 6 DAA, em torno de 80% (Figura 1C). Noronha et al. (2009), também testaram Polo com mesma doses no controle de A. gossypii nas lavouras da região sudeste do país e observaram que o pico de controle se deu aos 7 DAA,
24 sendo em torno de 50%. Em hipótese o inseticida necessitou um maior tempo para sua ação do que o presente estudo realizado. Isso pode acontecer em função do tamanho da planta, condições climáticas no momento da aplicação e durante o período de condução dos estudos. Com relação ao tratamento Marshal + Mospilan, de ação sistêmica, verifica-se um maior controle aos 4 DAA, porém, pode ser considerado relativamente constante ao longo das avaliações, variando de 54,8 a 68,2% (Figura 1D). Perfil semelhante foi observado para o tratamento Movento Plus adicionado óleo vegetal, porém com controle mais elevado.
25 1A 1B 1C 1D 1E 1F 1G Figura 1 Perfil de ação de inseticidas sobre a mortalidade de Aphis gossypii em diferentes períodos após a aplicação. Ipiranga do Norte, janeiro de ª Produto A, 1B turbine + Marshal, 1C Polo, 1D mashal + Mospilan, 1E Movento Plus + Aureo, 1F Provado e 1G Actara.
26 Já para o inseticida Provado, de ação sistêmica, o seu melhor desempenho de controle foi aos 6 DAA, tendo o seu controle acima de 80% desde a avaliação de 4 DAA, demonstrando a necessidade de um período maior para que seja observado no campo a eficiência no controle da praga. Assim como Provado, o inseticida Actara apresentou performance semelhante. Baldo et al. (2009), testaram Provado na dose de 400ml do p.c./ha (dobro do presente estudo) no controle do pulgões no estado de São Paulo, e observaram que em nenhuma das avaliações o inseticida teve controle acima de 80%, percentuais inferiores aos observados no presente estudo. Em hipótese os autores testaram o inseticida em uma população com maior tolerância ao produto, ou mesmo já selecionada para a resistência. Provavelmente, a persistência biológica dos inseticidas que atingiram 80% de controle aos 6 DAA seria maior que este período, porém não pode ser mensurada devido ao ensaio ter sido finalizado antes do tempo programado para seu desenvolvimento (Figura 1).
27 5 CONCLUSÕES Polo, Movento Plus e Actara apresentam eficiência no controle de Aphis gossypii. Turbine adicionado de Marshal e Produto A demonstram o efeito de choque. A persistência biológica é observada para os inseticidas Movento Plus, Polo e Actara com alta porcentagem de controle aos 6 DAA.
28 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABBOTT, W. S. A method of computing the effectiveness of an insecticide. Journal of Economic Entomology, College Park, v. 18, p , ABRAPA - Associação Brasileira de Produtores de Algodão. Disponível em: URL: < Acesso em16 junho de ARAUJO, A. H. L. Novos sistemas de tomada de decisão a serem usados no manejo do pulgão Aphis gossypii (Glover, 1877) (Hemiptera: Aphididae) na cultura do algodoeiro f. Tese (Pós Graduação em Agronomia )-Faculdade de Agronomia, Universidade da Paraíba, Areia: BALDO, R.; TAMAI, A.M. Avaliação de espirotetramate associado à imidacloprido no controle de a Aphis gossypii em pulverização foliar Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu-PR, 7, p , BARROS, R.; DEGRANDE, P.E.; SORIA, M.F.; RIBEIRO J.S.F. Desequilíbrio biológico do ácaro-rajado Tetranychus urticae Koch, 1836 (Acari: Tetranychidae) após aplicações de inseticidas em algodoeiro. Comunicado Científico, São Paulo. v. 74, n.2, p , junho, BELLETTINE, S.; BELLETTINE, T. M. N.; NETO, B. J. A. Controle do pulgão Aphis gossypii (Glover, 1877) com inseticidas em tratamento de sementes no algodoeiro Congresso Brasileiro de Algodão, Foz do Iguaçu-PR, 7, p , BELLETTINE, S.; BELLETTINE, T. M. N.; NISHIMURA, M.; BELLETTINE, R.; BISINOTI, M.; RESENDE, G. M.; LIMA, P. S. L Inseticidas em pulverização no controle do pulgão Aphis gossypii (Glover, 1877) no algodoeiro Congresso Brasileiro de Algodão, Campina Grande-PB,8,p , CONAB Companhia Nacional de Abastecimento Levantamento de Grãos. Disponível em:< Acesso em 17 de maio de COSTA, A.S.; JULIATTI, F.C.; RUANO, O Algodão (Gossypium hirsutum L.): doenças causadas por vírus. In: Vale, F.X.R. do; Zambolim, L. (Ed.). Controle de Doenças de Plantas: grandes culturas. Viçosa: UFV, p COSTA, D O pulgão em evidência. Divulgação Agronômica, v.32, p
29 DELORME, R., D. AUGÉ, M.T. BÉTHENOD& F. VILLATTE Insecticide resistance in a strain of Aphis gossypii from Southern France. Pesticide Science. 49, p EMBRAPA - Cultura do algodão no cerrado Disponível em: < errado/pragas.htm>. Acesso em: 10 abril FERNANDES, V. M. A.; FARIAS, I. M. A.; SOARES, M. M. M.; VASCONSELOS, D. S Desenvolvimento do Pulgão Aphis gossypii (Glover, 1877) (Hemiptera: Aphididae) em Três Cultivares do Algodão Herbáceo Gossypium hirsutum L. r. Latifolium Hutch Neotropical Entomology, p FREIRE, E.C Doença azul tem solução. Cultivar, v.1, p GABRIEL, D. Pulgão do algodoeiro: um sério problema p. 06. GODOFREY, L.D.; ROSENHEIM, J.A.; GOODELL, P.B Cotton aphid emerges as major pest in SJV cotton. California Agriculture, v.54, p GRAFTON-CARDWELL, E.E Geographical and temporal variation in response to insecticides in various life stages of Aphis gossypii (Homoptera: Aphididae) infesting cotton in California. Journal of Economic Entomology.V. 84, p GUBRAN, E.E., R. DELORME& D. AUGÉ Insecticide resistance in cotton aphid Aphis gossypii (Glover.) in the Sudan Guezira. Pesticide Science. v. 35, p GUILIN, C., L. RUNZXI& H. MINGJIANG.1997 Comparasion of the cotton aphid resistance level between Xinjiang and Shandong populations. Resistance. Pesticide.V. 9, p HERRON, G.A., K. POWIS& J. ROPHAIL Insecticide resistance in Aphis gossypii Glover (Hemiptera: Aphididae), a serious threat to Australian cotton. Austral. Journal Economic Entomology. 40, p LECLANT, F. & J.P. DEGUINE Aphis (Hemiptera: Aphididae). In G.A. Matthews & J.P. Tunstall (eds.), Insect pests of cotton. Cambridge, Cabi Publishing, 456p. LEITE, D. L. G.; CERQUEIRA, M. V. Pragas do Algodoeiro p. 87. Instituto de Ciências Agrarias, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais: MAPA, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Normativa n 42, dezembro, p.6, 2012.
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