BUENO, Bruna 1 ; HUPPES, Fabio 2 ; BARBOSA, Douglas 3; PEDROSO, Eder 4 RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BUENO, Bruna 1 ; HUPPES, Fabio 2 ; BARBOSA, Douglas 3; PEDROSO, Eder 4 RESUMO"

Transcrição

1 ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA/RS Analysis of the use of the sanitary depletion system in habitats of interest in the municipality of Santa Rosa - RS RESUMO BUENO, Bruna 1 ; HUPPES, Fabio 2 ; BARBOSA, Douglas 3; PEDROSO, Eder 4 Sabe-se que a habitação tem como sua principal função refugiar seus moradores. Sendo assim, o abrigo foi elaborado a partir do momento em que o homem começou a desenvolver suas habilidades, deixando de ser nômade e estabelecendo-se em um lugar fixo. Desta forma, com toda a evolução da tecnologia, a primordial função de proteger o ser humano dos intrusos, do sol, da chuva e de abrigar, é mantida até hoje. Visto que, as habitações passaram a ser lugares aonde seus ocupantes chegam após um dia de trabalho e desempenham tarefas de descanso, alimentação, convívio social e atividades fisiológicas. No entanto, para que essas atividades possam ser realizadas, n sistemas devem ser elaborados para que os usuários das habitações consigam desempenhar suas atividades primordiais. Um desses sistemas é o de esgotamento sanitário, responsável pelo controle de dejetos produzidos através das atividades cotidianas do ser humano. Sendo assim, a Organização Mundial de Saúde (OMS) conceitua saneamento como o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é analisar as intrínsecas relações entre a satisfação dos usuários de habitações de interesse social, bem como a verificação das instalações de esgotamento sanitário visando buscar soluções para proporcionar melhoria para estes moradores, tornando-se ponto de partida para estudos mais aprofundados sobre o tema, como forma de garantir melhores condições de vida e saúde para as populações. Palavras-chave: Saneamento Básico. Habitações de Interesse Social. População. ABSTRACT It is known that housing has as its main principal the function of sheltering its residents. Thus, the dress was drawn from the moment it began to be useful, failing to be done and establishing itself in a fixed place. In this way, with all the evolution of technology, the primordial function of protecting the human being from the intruders, the sun, the rain and the shelter, is maintained until today. The tasks went through a full day of work, occupied the work days and were subjected to tasks of rest, food, social interaction and physiological activities. However, in order for them to be executed, "n" systems must be designed so that the users of the dwellings can carry out their primary activities. One of the systems is the sewage system, responsible for the control of manure, framed, of the daily activities of the being. Thus, the World Health Organization (WHO) conceptualizes as the control of all factors of physical exercise, which exercise or can exercise physical, mental and social function. In this context, the objective of this study is to analyze the interrelations between the satisfaction of users of social housing, as well as the conditions of exhaustion and the need to find new solutions for these projects, becoming a starting point for more studies on the subject, as a way of preventing the living conditions and health for the populations. Keywords: Basic sanitation. Dwellings of Social Interest. Population. 1 Estudante de Engenharia Civil, Unijuí, Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa. bru_gi_bueno@hotmail.com. 2 Estudante de Engenharia Civil, Unijuí, Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa. fabio_huppes@hotmail.com. 3 Estudante de Engenharia Civil, Unijuí, Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa. dodalan@hotmail.com. 4 Professor Orientador, Unijuí, Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa. eder.pedrozo@unijui.edu.br.

2 1 INTRODUÇÃO De acordo com BILL ADIS (2009) o nomadismo era o estilo de vida dos primeiros povos da antiguidade, mas com a implantação da agricultura esse estilo de vida foi dando lugar a pontos físicos de morada, as habitações. Sendo assim surgiram as primeiras civilizações e formaram-se os primeiros centros populacionais da época. No entanto, mesmo com toda a evolução da tecnologia, a primordial função de abrigar, é mantida até hoje, já que habitações são lugares onde seus ocupantes desempenham tarefas de descanso, alimentação, convívio social e atividades fisiológicas (ABIKO,1995). Neste contexo, de acordo com SILVA (1989), sabe-se que mais de um bilhão de habitantes na Terra não têm acesso à habitação segura e a serviços básicos, embora todo ser humano tenha direito a uma vida saudável e produtiva, em harmonia com a natureza. Logo, surge a necessidade da implantação de locais de abrigo às populações marginalizadas, visando diminuir o déficit habitacional nos dias atuais. Desta forma, surge o conceito de Habitação de Interesse Social, a qual é caracterizada por ser financiada pelo poder público, destinada a famílias de baixa renda, com até 3 salários mínimos e que correm situação de risco ambiental e/ou de preservação da sua cultura (LARCHER, 2005). Segundo LAGO (2010) qualquer forma de habitação, seja social ou não, representa a proteção de uma família, tanto como um abrigo preza com as necessidades básicas do ser humano. Sendo assim, para que as necessidades básicas do ser humano sejam contempladas e assim controle-se parte das insalubridades desencadeadas pelo descarte inadequado de suas ações fisiológicas aflora-se a ideia de saneamento. Visto que, para a Organização Mundial de Saúde (OMS), saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social, objetivando alcançar salubridade ambiental. Um exemplo disso é a diarreia que, com mais de quatro bilhões de casos por ano, é uma das doenças que mais aflige a humanidade, pois causa 30% das mortes de crianças com menos de um ano de idade. Portanto, entre as causas dessa doença destacam-se as condições inadequadas de saneamento (GUIMARÃES, CARVALHO e SILVA, 2007). 317

3 Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é analisar as intrínsecas relações entre a satisfação dos usuários de habitações de interesse social, bem como a verificação do sistema de esgotamento visando buscar soluções para proporcionar melhoria para estes moradores, tornando-se ponto de partida para estudos mais aprofundados sobre o tema, como forma de garantir melhores condições de vida e saúde para as populações. 2 METODOLOGIA A metodologia utilizada no estudo baseia-se em uma revisão teórica dos principais conceitos da área de saneamento, em específico, do sistema de esgotamento residencial. Desta forma, a coleta de materiais utilizou-se de dados primários e secundários. Assim, os dados primários foram coletados em uma pesquisa bibliográfica em livros disponíveis na Biblioteca Universitária Mário Osório Marques campus da Unijuí e os dados secundários foram obtidos através de uma pesquisa de campo, realizada in loco, do tipo quantitativo-qualitativa avaliando assim a satisfação dos usuários do loteamento Auxiliadora II, na cidade de Santa Rosa - RS, em relação ao sistema de esgotamento instalado. Posteriormente, os dados primários e secundários foram analisados a fim de realizar uma análise cruzada das informações para propôr uma reflexão teórica no âmbito do sistema instalado, levando em consideração os principais apontamentos dos moradores em relação ao sistema de esgoto empregado em Habitações de Interesse Social no loteamento Auxiliadora II, no município de Santa Rosa, região Noroeste do Rio Grande do Sul. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com a normativa NBR 7229, ABNT (1993), define-se como fossa um meio de tratamento primário essencial do esgoto doméstico no qual é feita a separação e transformação da matéria sólida contida no esgoto. Já que o sistema de fossa séptica é fundamental no combate a doenças, verminoses e endemias, como a cólera, por exemplo. No entanto, torna-se fundamental a instalação de fossas em unidades residenciais pois elas evitam o lançamento da poluição dos dejetos humanos no lençol freático, rios, lagos e nascentes. NR 7229 (ABNT, 1993). 318

4 Sendo assim, para a execução do projeto hidrossanitário das HIS do loteamento Auxiliadora II levou-se como premissa o cálculo de constribuição de despejos para que se fosse realizado o posterior projeto de volume necessário para a fossa séptica de cada unidade habitacional. Desta forma, a Equação 1 contida na NBR 7229, ABNT (1993) fora utilizada para uma prévia projeção do volume necessário, como pode-se observar a seguir. Equação 1. Volume da fossa séptica V 1000 N C T K Lf Fonte: NBR 7229 (ABNT, 1993) Sendo que para fins de cálculo do volume útil, estabeleceu-se um N, número de pessoas ou unidades de contribuição, de 4 pessoas por unidade habitacional. Já o coeficiente C, contribuição de despejos (L/pessoa.dia ou L/unidade.dia), foi adotado de acordo com tabela 1 contida na mesma normativa, considerando-se 100 L/pessoa.dia. De acordo com a tabela 2 da NBR 7229, ABNT (1993), adotou-se o valor de 1 dia para o coeficiente T, periodo de detenção de dejetos. Já, para o coefciente K, taxa de acumulação de lodo digerido (dias), equivalente ao tempo de acumulação de lodo fresco, adotou-se o valor de 174, sendo considerado um intervalo de limpeza de 3 anos em cada unidade. Para fins de cálculo ainda adotou-se um Lf, contribuição de lodo fresco (L/pessoa.dia ou L/unidade.dia), no valor de 1, em conformidade com a tabela 1 da normativa NBR 7229, ABNT (1993). Desta forma constatou-se através da Equação 1 que o volume útil do tanque séptico a ser considerado para cada unidade habitacional seria de 2096 litros, portanto através do volume encontrado pode-se projetar as dimensões do tanque. Sendo elas: 1,33 m de diâmetro e 1,50 m de altura, como pode-se observar na Figura 1, a seguir. 319

5 Figura 1 - Detalhamento do projeto de esgotamento sanitário. Fonte: Disponibilizado pela Prefeitura Municipal de Santa Rosa RS. Sendo assim, para a melhor compreensão da situação atual do sistema de esgotamento das moradias do Loteamento Auxiliadora II da cidade de Santa Rosa, executou-se no mês de abril/2018 a aplicação de um questionário em 33 moradias, onde foram abordadas perguntas fundamentais para a melhor análise das instalações e se suas funções estavam sendo executadas de forma satisfatória, sendo assim, pode-se verificar as respostas obtidas nos gráficos a seguir. De acordo com o Gráfico 1, confirmou-se a implantação do projeto sanitário, visto que todas as residências possuíam fossa séptica, sendo que o sumidouro não foi executado em nenhuma das moradias, mas foi deixada a conexão para que posteriormente a implantação pudesse ser desenvolvida. Desta forma foi constatado que 20 usuários estavam satisfeitos com o sistema, mas em contrapartida 13 entrevistados mostraram insatisfação. 320

6 Grágico 1 - Quastionamento 1. Fonte: autoria própria. Quando questionado se o sistema havia desenvolvido algum problema durante o período de utilização, de acordo com Gráfico 2, pode-se observar que 22 dos entrevistados afirmaram a não aparição de problemas, já 11 usuários apontaram o desenvolvimento de problemas em suas moradias. Gráfico 2 - Questionamento 2. Fonte: autoria própria. Ao questionar quais seriam os problemas observados pelos moradores, verificou-se que o mau odor seria um dos problemas mais atrelados a falha do sistema de esgotamento, sendo 321

7 assim perguntou-se em um terceiro questionamento qual a incidência de odor nas moradas abordadas, que pode ser observado no Gráfico 3, a seguir. Gráfico 3 - Questionamento 3. Fonte: autoria própria Sendo assim, um quarto questionamento foi realizado quanto ao período de intervalo de limpeza nas fossas sépticas, pois sua manutenção é de grande valia no que se refere a conservação do sistema e seu consequente funcionamento eficaz. De acordo com o Gráfico 4 pode-se analisar as respostas obtidas. Gráfico 4 - Questionamento 4. Fonte: autoria própria 322

8 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Levando em consideração a importância de se destinar os dejetos hidrossanitários de forma correta, devido à questão de saúde pública constatou-se que, de acordo com o estudo de caso realizado, existem falhas no que se diz respeito aos sistemas de esgotamentos implantados nas HIS do loteamento Auxiliadora II. No entanto, os lapsos diagnosticados não ocorrem somente a erros de projeto, mas sim devido a n fatores que estão interligados, já que tais problemas podem ser desencadeados pela má execução, devido a mão de obra desqualificada, pelo uso de materiais menos custosos e ao mesmo tempo menos duráveis, pela superlotação das unidades habitacionais, aumentando-se assim o volume de dejetos produzidos, além do descuido dos próprios moradores, no que se diz respeito à limpeza dos tanques sépticos. Desta forma, analisando as insatisfações dos usuários propõe-se como medida preventiva de futuros problemas do sistema, um maior grau de instrução aos usuários a cerca dos tanques sépticos, salientando a importância de se realizar a limpeza do conjunto instalado em cada unidade, em determinados períodos. Outra medida considerável seria a retificação do volume útil da fossa para unidades futuras, levando em consideração um maior número de usuários por habitação, fator N utilizado na equação, pois quanto maior o número de pessoas, maior será a produção de dejetos. Logo, a instrução dos usuários associada a uma análise do pré-projeto das instalações de esgotamento sanitário podem ser alternativas executáveis que não demandam altos custos e que consequentemente se tornariam satisfatórias aumentando-se a vida útil do sistema como um todo. REFERÊNCIAS ABIKO, A.K. Introdução à gestão habitacional. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUTIVO, São Paulo, Anais. São Paulo, ANTAC, ADDIS, Bill Edificação: 300 anos de projeto, engenharia e construção, Porto Alegre, Ed. Bookman. 323

9 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 7229, Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos. GUIMARÃES, A. J. A.; CARVALHO, D. F. de; SILVA, L. D. B. da. Saneamento básico LAGO, Celina; ZUNINO, Lourdes. Habitação de interesse social Disponível em < BITACAO_docfinal_rev.pdf >. Acesso em 15 agosto LARCHER, J. V. M. Diretrizes Visando a Expansão da Habitação de Interesse Social sob a Ótica do Sistema Construtivo. Mestrado (Construção Civil) - UFPR, Curitiba, SILVA, M.O.S. Política habitacional brasileira: verso e reverso. São Paulo, Cortez,

Artigo produzido pelo grupo de pesquisa do Projeto de Avaliação de Pós-Ocupação de Habitação de Interesse Social da Unijui 2

Artigo produzido pelo grupo de pesquisa do Projeto de Avaliação de Pós-Ocupação de Habitação de Interesse Social da Unijui 2 ALTERNATIVAS PARA O USO EFICIENTE DOS CÔMODOS EM UMA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA - RS 1 ALTERNATIVES FOR THE EFFICIENT USE OF THE CONDITIONS IN A HOUSING OF SOCIAL INTEREST

Leia mais

ESTUDO SOBRE AS MANUTENÇÕES REALIZADAS NO LOTEAMENTO AUXILIADORA II 1 STUDY ON THE MAINTENANCE PERFORMED IN THE BATCH AUXILIADORA II

ESTUDO SOBRE AS MANUTENÇÕES REALIZADAS NO LOTEAMENTO AUXILIADORA II 1 STUDY ON THE MAINTENANCE PERFORMED IN THE BATCH AUXILIADORA II ESTUDO SOBRE AS MANUTENÇÕES REALIZADAS NO LOTEAMENTO AUXILIADORA II 1 STUDY ON THE MAINTENANCE PERFORMED IN THE BATCH AUXILIADORA II Lucas Yagor Dos Santos Grenzel 2, Andréia Balz 3, Fábio Augusto Henkes

Leia mais

Artigo produzido no Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2

Artigo produzido no Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2 VERIFICAÇÃO DE ALGUNS INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM HIS DE SANTA ROSA BASEADO NO MANUAL SELO CASA AZUL CAIXA 1 VERIFICATION OF SOME SUSTAINABILITY INDICATORS IN HIS OF SANTA ROSA BASED IN CAIXA S

Leia mais

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL: ESTUDO DE CASO 1 PATHOLOGICAL MANIFESTATIONS IN HOUSING OF SOCIAL INTEREST: A CASE STUDY

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL: ESTUDO DE CASO 1 PATHOLOGICAL MANIFESTATIONS IN HOUSING OF SOCIAL INTEREST: A CASE STUDY MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL: ESTUDO DE CASO 1 PATHOLOGICAL MANIFESTATIONS IN HOUSING OF SOCIAL INTEREST: A CASE STUDY Gediel Da Silva 2, Fábio Augusto Henkes Huppes 3, Andréia

Leia mais

Artigo produzido no Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa/RS 2

Artigo produzido no Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa/RS 2 INFLUÊNCIA DO CONFORTO ACUSTICO EM UMA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-RS 1 INFLUENCE OF ACOUSTIC COMFORT IN A HOUSING OF SOCIAL INTEREST IN THE MUNICIPALITY OF SANTA ROSA-RS Andréia

Leia mais

MEMORIAL INSTALAÇÕES SANITÁRIAS SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO OBRA ESCOLAR MONTE CARLO SC

MEMORIAL INSTALAÇÕES SANITÁRIAS SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO OBRA ESCOLAR MONTE CARLO SC MEMORIAL INSTALAÇÕES SANITÁRIAS SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO OBRA ESCOLAR MONTE CARLO SC MARÇO DE 2017 Monte Carlo 2017 1 MEMORIAL DE CÁLCULO PARA O SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Para

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA - RS 1

ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA - RS 1 ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA - RS 1 Lucas Carvalho Vier 2, Fábio Augusto Henkes Huppes 3, Joice Moura Da Silva 4, Raissa Francieli Hammes

Leia mais

Mestre em Arquitetura e Urbanismo da UFRGS,

Mestre em Arquitetura e Urbanismo da UFRGS, ANÁLISE DO AFASTAMENTO DE LOTEAMENTOS POPULARES DOS DEMAIS LOCAIS DAS CIDADES - ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA - RS 1 ANALYSIS OF THE REMOVAL OF POPULAR PLOTS FROM THE OTHER LOCATIONS OF CITIES - CASE STUDY

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO

RELATÓRIO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO RELATÓRIO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO 1. DADOS DO FABRICANTE: FABRICANTE: Dagin Indústria e Comércio de Tubos e Acessórios Plásticos Ltda ENDEREÇO: Rua Walmor

Leia mais

SENAI SERVIÇO NACIONAL DE APRENSIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO CNPJ: / MEMORIAL DESCRITIVO

SENAI SERVIÇO NACIONAL DE APRENSIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO CNPJ: / MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO SENAI ALTA FLORESTA SERVIÇO: PROJETO PARA EXECUÇÃO DE SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO. MODALIDADE: CONSTRUÇÃO LOCAL: AV. PERIMETRAL DEP. ROGERIO SILVA,

Leia mais

PROJETO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO

PROJETO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO PROJETO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO 1. DADOS DO FABRICANTE: FABRICANTE: Dagin Indústria e Comércio de Tubos e Acessórios Plásticos Ltda ENDEREÇO: Rua Walmor Bernardo

Leia mais

ANÁLISE DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CAMBUQUIRA

ANÁLISE DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CAMBUQUIRA ANÁLISE DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CAMBUQUIRA Lucas José de Andrade 1 Luana Ferreira Mendes 2 Educação ambiental RESUMO Como uma questão essencialmente de saúde pública, o acesso

Leia mais

Aluna do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro Largo/RS 3

Aluna do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro Largo/RS 3 AVALIAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINA DAS MISSÕES 1 EVALUATION OF THE SEWAGE TREATMENT STATIONS OF THE CITY OF CAMPINA DAS MISSÕES Bianca Dos Santos Antes 2, Roselaine

Leia mais

Voluntário do projeto de pesquisa PIBIC e Acadêmico do curso de Engenharia Civil da Unijuí. 3

Voluntário do projeto de pesquisa PIBIC e Acadêmico do curso de Engenharia Civil da Unijuí. 3 ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA/RS 1 STUDY OF USING TANKS IN ROOMS OF SOCIAL INTEREST IN THE MUNICIPALITY OF SANTA ROSA/RS Ederson Rafael

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA - PA

DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA - PA DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA - PA Danilo Epaminondas Martins e Martins 1 Wilker Caminha dos Santos

Leia mais

IV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental

IV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES CONSTRUTIVAS E OPERACIONAIS DO SISTEMA DE TRATAMENTO PRIMÁRIO POR TANQUES SÉPTICOS: ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DE CAÍPE (SÃO FRANCISCO DO CONDE/BA) Dulce Buente Moreira Tavares

Leia mais

Artigo produzido no Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2

Artigo produzido no Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2 ANÁLISE QUANTITATIVA DA EMISSÃO DE CO₂ DO CIMENTO E DA CAL PARA A EXECUÇÃO DO REBOCO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL NA CIDADE DE SANTA ROSA - RS 1 QUANTITATIVE ANALYSIS OF THE EMISSION OF CEMENT AND

Leia mais

2.1.1 Volume: V = N (C.T + K. L f )

2.1.1 Volume: V = N (C.T + K. L f ) Enunciado: Dimensionar, com base na NBR 7229, um tanque séptico para tratar o esgoto de um sistema descentralizado. Este sistema atende região ainda não servida pelo sistema centralizado de esgotamento

Leia mais

ANALISE DE SANEAMENTO BASICO EM BAIRROS DE CONCEIÇAO DO ARAGUAIA-PA

ANALISE DE SANEAMENTO BASICO EM BAIRROS DE CONCEIÇAO DO ARAGUAIA-PA 9 ANALISE DE SANEAMENTO BASICO EM BAIRROS DE CONCEIÇAO DO ARAGUAIA-PA Kacieny Sousa Oliveira 1, Jhesse Alves Tavares 2, Vanessa Gomes Monterio 3 e Marcio Aparecido da Costa 4 1,2, 3,4 Graduandos do Curso

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO GRAU DE CONHECIMENTO E PRÁTICA AMBIENTAL EM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE

DIAGNÓSTICO DO GRAU DE CONHECIMENTO E PRÁTICA AMBIENTAL EM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE DIAGNÓSTICO DO GRAU DE CONHECIMENTO E PRÁTICA AMBIENTAL EM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE Rejane Mirelle Izabel Porto (1); Fellipe Farias Crispiniano (2); Maria Janaina de Oliveira

Leia mais

ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE ARROIO GRANDE/RS

ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE ARROIO GRANDE/RS ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE ARROIO GRANDE/RS Cauana Schumann cauanaschumann@gmail.com Mateus Torres Nazari nazari.eas@gmail.com Carliana Rouse Favretto

Leia mais

IV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental

IV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE WANDERLEY - BAHIA. Maria Clara Novais Belo Francisco dos Santos Graduanda em Engenharia Sanitária e

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA

DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA Danilo Epaminondas Martins e Martins IFPA, Instituto Federal

Leia mais

1) Conceitos e definições:

1) Conceitos e definições: SANEAMENTO: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE VIDA - COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTOS 1) Conceitos e definições: 1.1) Esgoto: É um sistema destinado a escoar e tratar os dejetos dos diversos

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA. Escola Superior de Tecnologia e Gestão

INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA. Escola Superior de Tecnologia e Gestão INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Escola Superior de Tecnologia e Gestão SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NOS INSTITUTOS DE EMPREGO. ESTUDO DE CASO: IEFP DA GUARDA PROJETO APLICADO DO MESTRADO EM GESTÃO

Leia mais

SITUAÇÃO DO SANEAMENTO DOS DOMICILIOS QUE POSSUEM BANHEIROS DAS ÁREAS RURAIS E URBANAS DAS MESORREGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ

SITUAÇÃO DO SANEAMENTO DOS DOMICILIOS QUE POSSUEM BANHEIROS DAS ÁREAS RURAIS E URBANAS DAS MESORREGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ SITUAÇÃO DO SANEAMENTO DOS DOMICILIOS QUE POSSUEM BANHEIROS DAS ÁREAS RURAIS E URBANAS DAS MESORREGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ Francisco Henrique Ximenes da Cruz (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

9 Tanques sépticos e tratamentos complementares

9 Tanques sépticos e tratamentos complementares 9.1 Introdução 9 Tanques sépticos e tratamentos complementares Indicado para: Área desprovida de rede pública coletora de esgoto; Retenção prévia dos sólidos sedimentáveis, quando da utilização de rede

Leia mais

- Terreno argiloso com baixa permeabilidade; - Lençol freático com nível alto; - Pequena área disponível para a construção do sistema de tratamento.

- Terreno argiloso com baixa permeabilidade; - Lençol freático com nível alto; - Pequena área disponível para a construção do sistema de tratamento. ENUNCIADO: Dimensionar uma configuração de tratamento de esgoto a qual composta por tanque séptico, filtro anaeróbio e wetlands. Esta configuração compõe um sistema descentralizado de esgotamento sanitário.

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE TRATAMENTO DE ESGOTO NOS ESTADOS DO NORDESTE NOS ANOS DE 2010 A 2014

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE TRATAMENTO DE ESGOTO NOS ESTADOS DO NORDESTE NOS ANOS DE 2010 A 2014 VII Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE TRATAMENTO DE ESGOTO NOS ESTADOS DO NORDESTE NOS ANOS DE 2010 A 2014 Ulisses Costa de Oliveira (*), Petronio Silva de Oliveira,

Leia mais

ADEQUAÇÃO DE TANQUE SÉPTICO PARA APRISCO EM ESTABELECIMENTO RURAL

ADEQUAÇÃO DE TANQUE SÉPTICO PARA APRISCO EM ESTABELECIMENTO RURAL ADEQUAÇÃO DE TANQUE SÉPTICO PARA APRISCO EM ESTABELECIMENTO RURAL Tarcisio Barcellos Bellinaso 1 RESUMO: O presente artigo teve como propósito a adequação e o dimensionamento de tanque séptico para aprisco

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO

DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO Allan Viktor da Silva Pereira (1); Gabriela Nogueira Cunha (1); Jose Paiva Lopes Neto (2); Leonardo Almeida

Leia mais

Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos

Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos Profª Heloise G. Knapik 1 Tratamento individual de esgoto doméstico

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA SUBSTITUIÇÃO DE BLOCO CERÂMICO POR TIJOLO ECOLÓGICO ESTUDO DE CASO 1 ECONOMIC FEASIBILITY STUDY FOR REPLACEMENT OF CERAMIC BLOCK BY ECOLOGICAL BRICK - CASE STUDY. Lucas

Leia mais

VI ENCONTRO ESTADUAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA/ASSEMAE-SC. PAINEL IV: Soluções locais alternativas para Esgotamento Sanitário ADIR FACCIO

VI ENCONTRO ESTADUAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA/ASSEMAE-SC. PAINEL IV: Soluções locais alternativas para Esgotamento Sanitário ADIR FACCIO VI ENCONTRO ESTADUAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA/ASSEMAE-SC PAINEL IV: Soluções locais alternativas para Esgotamento Sanitário ADIR FACCIO 01/11/2017 VI ENCONTRO ESTADUAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA 1 Agência

Leia mais

ADAPTAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM ESTABELECIMENTO AGROPECUÁRIO

ADAPTAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM ESTABELECIMENTO AGROPECUÁRIO ADAPTAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM ESTABELECIMENTO AGROPECUÁRIO Tarcisio Barcellos Bellinaso 1 Resumo - O presente artigo teve como propósito a adaptação e o dimensionamento de fossa séptica e sumidouro

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO

SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: TH053 Saneamento Urbano II SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO

Leia mais

sólidos - a incineração, mostrada nas figuras 15 e 16. Muitos proprietários queimam seus lixos

sólidos - a incineração, mostrada nas figuras 15 e 16. Muitos proprietários queimam seus lixos 49 Figura 14 - Deposição de lixo. Na área estudada, é comum outra prática inadequada de tratamento dos resíduos sólidos - a incineração, mostrada nas figuras 15 e 16. Muitos proprietários queimam seus

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS SISTEMAS TECNOLÓGICOS NO GERENCIAMENTO DOS POSTOS DE SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DOS SISTEMAS TECNOLÓGICOS NO GERENCIAMENTO DOS POSTOS DE SAÚDE 1 A IMPORTÂNCIA DOS SISTEMAS TECNOLÓGICOS NO GERENCIAMENTO DOS POSTOS DE SAÚDE LEITE,D,C ; Verona,D,E Resumo: Os sistemas de informação estão sendo utilizados por Postos de Saúde a fim de controla de maneira

Leia mais

Comparativo entre Tanque Séptico com Sumidouro e Rede Coletora Pública em João Monlevade/MG

Comparativo entre Tanque Séptico com Sumidouro e Rede Coletora Pública em João Monlevade/MG - 1 - Ministério da Educação Brasil Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Minas Gerais Brasil Revista Vozes dos Vales: Publicações Acadêmicas Reg.: 120.2.095 2011 UFVJM ISSN: 2238-6424

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ILUMINAÇÃO NATURAL NO INTERIOR DAS EDIFICAÇÕES EM UM CONJUNTO HIS NA CIDADE DE SANTA ROSA- RS 1

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ILUMINAÇÃO NATURAL NO INTERIOR DAS EDIFICAÇÕES EM UM CONJUNTO HIS NA CIDADE DE SANTA ROSA- RS 1 ANÁLISE DA QUALIDADE DA ILUMINAÇÃO NATURAL NO INTERIOR DAS EDIFICAÇÕES EM UM CONJUNTO HIS NA CIDADE DE SANTA ROSA- RS 1 Lucas Carvalho Vier 2, Marcelle Engler Bridi 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no

Leia mais

ESTUDO DE ALTERNATIVAS VIÁVEIS PARA TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SERGIPE

ESTUDO DE ALTERNATIVAS VIÁVEIS PARA TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SERGIPE Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 ESTUDO DE ALTERNATIVAS VIÁVEIS PARA TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DE

Leia mais

(1) Aluno de Graduação de Engenharia de Pesca, Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA - Campus, Belém).

(1) Aluno de Graduação de Engenharia de Pesca, Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA - Campus, Belém). Denis Gomes PITEIRA¹; Mayara Dias Ramos RODRIGUES². (1) Aluno de Graduação de Engenharia de Pesca, Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA - Campus, Belém). denis_piteira@hotmail.com; (2) Aluno de

Leia mais

VI CARACTERIZAÇÃO SANITÁRIA- AMBIENTAL DO BAIRRO DA CIDADE DA ESPERANÇA - NATAL/RN

VI CARACTERIZAÇÃO SANITÁRIA- AMBIENTAL DO BAIRRO DA CIDADE DA ESPERANÇA - NATAL/RN VI - 076 - CARACTERIZAÇÃO SANITÁRIA- AMBIENTAL DO BAIRRO DA CIDADE DA ESPERANÇA - NATAL/RN Roberta Borges de Medeiros Falcão (1) Assistente Social pela Universidade Federal de Pernambuco -UFPE (1985).

Leia mais

Diagnóstico da Gestão dos Efluentes Domésticos da Área Rural do Estado do Paraná

Diagnóstico da Gestão dos Efluentes Domésticos da Área Rural do Estado do Paraná Diagnóstico da Gestão dos Efluentes Domésticos da Área Rural do Estado do Paraná SILVA, D. F. a, ISRAEL, L. H. a, MOREJON, C. F. M. a* a. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Toledo *Autor para correspondência,

Leia mais

SOS Rio Joanes Grupo de Amigos e Moradores de Ipitanga - AMI IPITANGA

SOS Rio Joanes Grupo de Amigos e Moradores de Ipitanga - AMI IPITANGA SOS Rio Joanes 03.04.2018 Grupo de Amigos e Moradores de Ipitanga - AMI IPITANGA AMI Ipitanga Somos um voluntariado formado em 2015 por amigos e moradores do bairro Ipitanga que, preocupados com as condições

Leia mais

Práticas de educação ambiental visando o saneamento rural

Práticas de educação ambiental visando o saneamento rural Práticas de educação ambiental visando o saneamento rural Morgana Suszek Gonçalves 1, Larissa Kummer 2 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Francisco Beltrão (morgana@utfpr.edu.br) 2 Universidade

Leia mais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 10: Instalações de Esgotamento Sanitário e Sistema de

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO VILA NOVA NO MUNICIPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA-PA

DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO VILA NOVA NO MUNICIPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA-PA DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO VILA NOVA NO MUNICIPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA-PA Rubens Chaves Rodrigues (1) Engenheiro Sanitarista pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Mestre

Leia mais

Córregos Urbanos de Mossoró-RN e Risco de Inundação

Córregos Urbanos de Mossoró-RN e Risco de Inundação Córregos Urbanos de Mossoró-RN e Risco de Inundação Marco Antonio Diodato (1) ; Kleane Targino Oliveira Pereira (2) (1) Professor, UFERSA/ Universidade Federal Rural do Semi-Árido, diodato@ufersa.edu.br;

Leia mais

Análise situacional a partir da utilização de dados secundários. 12 de dezembro de 2016

Análise situacional a partir da utilização de dados secundários. 12 de dezembro de 2016 Análise situacional a partir da utilização de dados secundários 12 de dezembro de 2016 O saneamento rural em números De acordo com o IBGE o Brasil possui uma população de cerca de 29.800.000 habitantes,

Leia mais

PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO

PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO Programa Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Região Oeste do Paraná Prefeituras

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA SEMINÁRIOS TEMÁTICOS E TRABALHO FINAL TEMAS PROPOSTOS

ORIENTAÇÕES PARA SEMINÁRIOS TEMÁTICOS E TRABALHO FINAL TEMAS PROPOSTOS ORIENTAÇÕES PARA SEMINÁRIOS TEMÁTICOS E TRABALHO FINAL TEMAS PROPOSTOS SEM 01 - Os Principais Agentes de Geração e Difusão de CT&I : Universidade, Institutos de Pesquisa e Empresas SEM 02 - O Serviço de

Leia mais

OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA

OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS

Leia mais

PROCESSO HISTÓRICO DOS SISTEMAS DE COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA CIDADE DE GOIÂNIA - GO

PROCESSO HISTÓRICO DOS SISTEMAS DE COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA CIDADE DE GOIÂNIA - GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO htttp://editora.iftm.edu.br/index.php/sepit ISSN 2594-765 (Digital) PROCESSO

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK CAI A NOITE NA UNIVERSIDADE PÚBLICA: TRABALHADORES(AS) QUE ESTUDAM E O SONHO DO DIPLOMA

Leia mais

INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DOS SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SP, BRASIL

INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DOS SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SP, BRASIL INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DOS SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SP, BRASIL D.BARRETO Prof. Eng.ª Civil UFSCar São Carlos, Brasil e-mail:

Leia mais

OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O ABANDONO DE CÃES E GATOS EM UM BAIRRO DA CIDADE DE AQUIDAUANA, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O ABANDONO DE CÃES E GATOS EM UM BAIRRO DA CIDADE DE AQUIDAUANA, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O ABANDONO DE CÃES E GATOS EM UM BAIRRO DA CIDADE DE AQUIDAUANA, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Daniely Rocha INSABRAL 1, Bruna Gasparini DIONIZIO 1, Taynara da Silva ALMEIDA 1, Vitória

Leia mais

TEMA: ESGOTAMENTO SANITÁRIO IV - FISCALIZAÇÃO/REGULARIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ESGOTO

TEMA: ESGOTAMENTO SANITÁRIO IV - FISCALIZAÇÃO/REGULARIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ESGOTO TEMA: ESGOTAMENTO SANITÁRIO IV - FISCALIZAÇÃO/REGULARIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ESGOTO ADEQUAÇÃO DOS SISTEMAS INDIVIDUAIS E COLETIVOS NÃO ATENDIDOS POR REDE (PRIORIDADE PARA REGIÕES DOS AQUÍFEROS) ANÁLISE

Leia mais

O SISTEMA DE ESGOTO DO CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO ALVES DA MOTA II, MINHA CASA MINHA VIDA

O SISTEMA DE ESGOTO DO CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO ALVES DA MOTA II, MINHA CASA MINHA VIDA O SISTEMA DE ESGOTO DO CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO ALVES DA MOTA II, MINHA CASA MINHA VIDA Brenda S. Silva (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, e-mail: silvabrenda835@gmail.com),

Leia mais

Os aparelhos sanitários deverão ser de porcelana. Em todos os vasos sanitários deverão ser instalados assentos plásticos.

Os aparelhos sanitários deverão ser de porcelana. Em todos os vasos sanitários deverão ser instalados assentos plásticos. MEMORIAL DESCRITIVO 1- GENERALIDADES Os serviços serão realizados em rigorosa observância aos desenhos do projeto e respectivos detalhes, bem como em estrita obediência ás prescrições e exigências Código

Leia mais

Módulo de Pernoite Overnight Module

Módulo de Pernoite Overnight Module Módulo de Pernoite Overnight Module Os grandes centros urbanos vêm recebendo um outro tipo de usuários de rua no período noturno. Trata-se de trabalhadores de outros municípios, desempregados a procura

Leia mais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais PROTOCOLO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: DATA: PERÍODO: Início:

Leia mais

Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro Unipac ISSN Resumo

Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro Unipac ISSN Resumo Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro ISSN 2178-6925 Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni - Junho de 2017 AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE COLETA E DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

II-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA

II-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA II-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA Frederico da Cunha Mendes (1) Engenheiro Civil pela Universidade

Leia mais

Curso: Controle Ambiental Disciplina: SUAE Sistemas urbanos de Água e esgoto Professor: Leonardo Hoinask

Curso: Controle Ambiental Disciplina: SUAE Sistemas urbanos de Água e esgoto Professor: Leonardo Hoinask 1 Curso: Controle Ambiental Disciplina: SUAE Sistemas urbanos de Água e esgoto Professor: Leonardo Hoinask DIMENSIONAMENTO DE UMA FOSSA SÉPTICA Luana Magnani Nathália Capra Rath Thayná Hack 1. O QUE É

Leia mais

ESTUDO SOBRE O MÉTODO DOS DIAS SEM CHUVA PARA O DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS STUDY ON THE METHOD THE DAYS WITHOUT RAIN FOR THE SIZING RESERVOIRS

ESTUDO SOBRE O MÉTODO DOS DIAS SEM CHUVA PARA O DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS STUDY ON THE METHOD THE DAYS WITHOUT RAIN FOR THE SIZING RESERVOIRS ESTUDO SOBRE O MÉTODO DOS DIAS SEM CHUVA PARA O DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS Margolaine Giacchini (CESCAGE) E-mail: margolaine@yahoo.com.br Alceu Gomes de Andrade Filho (UEPG) E-mail: agafilho@uepg.com

Leia mais

A produção de Discursos Periféricos: A comunicação como instrumento de luta contra a exclusão

A produção de Discursos Periféricos: A comunicação como instrumento de luta contra a exclusão Departamento de Sociologia A produção de Discursos Periféricos: A comunicação como instrumento de luta contra a exclusão Sandra Faustino Coelho Tese submetida como requisito parcial para obtenção do grau

Leia mais

PRIMARY HEALTHCARE EVALUATION

PRIMARY HEALTHCARE EVALUATION Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva PRIMARY HEALTHCARE EVALUATION Rosana Aquino Salvador, Bahia Julho de 2011 Memórias da Saúde da Família

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS CONDOMINIAIS

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS CONDOMINIAIS TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS RESIDeNCIAIS utilizando SISTEMAS CONDOMINIAIS Deinar Bottamedi 1 Jorge Luís Bonamente 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI RESUMO O tratamento dos esgotos

Leia mais

BUILDING SIMULATION: COMPLIANCE WITH ENERGY

BUILDING SIMULATION: COMPLIANCE WITH ENERGY PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC INTERNACIONAL NATHAN MENDES BUILDING SIMULATION: COMPLIANCE

Leia mais

SANEAMENTO NA ÁREA RURAL

SANEAMENTO NA ÁREA RURAL SANEAMENTO NA ÁREA RURAL Anelise Nardi Hüffner Engenheira Ambiental, MSc. em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental Contextualização Área Urbana Área Rural Densidade demográfica, diferenciação e mudança

Leia mais

Environmental health of the city of Missal - PR

Environmental health of the city of Missal - PR Revista Brasileira de Energias Renováveis Salubridade ambiental do município de Missal PR 1 Ana Claudia Cabral 2, Samara Moreira Perissato 3, Cássia Vilverts 4, Alvaro Mari Junior 2, Elisandro Pires Frigo

Leia mais

POLUIÇÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO DAS FONTES CONTAMINANTES DO CÓRREGO DE TANQUES

POLUIÇÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO DAS FONTES CONTAMINANTES DO CÓRREGO DE TANQUES POLUIÇÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO DAS FONTES CONTAMINANTES DO CÓRREGO DE TANQUES Wilhiany de Oliveira Ramos, Junior Tavares Machado, Jéssica Nascimento Amorim Viana, Michelle Ribeiro Pereira (1) ; Regina

Leia mais

ESGOTAMENTO SANITÁRIO DIMENSIONAMENTO AUTOMATIZADO DO SISTEMA TANQUE SÉPTICO SUMIDOURO

ESGOTAMENTO SANITÁRIO DIMENSIONAMENTO AUTOMATIZADO DO SISTEMA TANQUE SÉPTICO SUMIDOURO ESGOTAMENTO SANITÁRIO DIMENSIONAMENTO AUTOMATIZADO DO SISTEMA TANQUE SÉPTICO SUMIDOURO Yuri Tomaz Neves yuutomaz@gmail.com Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Laercio Leal dos Santos laercioeng@yahoo.com.br

Leia mais

Análise ambiental por meio de imagens orbitais: estudo de caso da Estação de Tratamento de Esgotos do município de São Manuel-SP.

Análise ambiental por meio de imagens orbitais: estudo de caso da Estação de Tratamento de Esgotos do município de São Manuel-SP. Análise ambiental por meio de imagens orbitais: estudo de caso da Estação de Tratamento de Esgotos do município de São Manuel-SP. Environmental Analysis through orbital images: case study of the Sewage

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 02 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO AULA RESERVATÓRIOS SUPERIOR INFERIOR RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CONSUMO DE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ

ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ 1 ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ CAROLINY DO SOCORRO BRITO SANTOS 1, JAMILE ANDRÉA RODRIGUES DA SILVA 2, ANTÔNIO VINÍCIUS BARBOSA

Leia mais

IT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS

IT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS IT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2.237, de 28 de maio de 1991. Publicada no DOERJ de

Leia mais

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos

Leia mais

Título: Relação da água da chuva com os poços de abastecimento público do Urumari em Santarém Pará, Brasil. Área Temática: Meio Ambiente

Título: Relação da água da chuva com os poços de abastecimento público do Urumari em Santarém Pará, Brasil. Área Temática: Meio Ambiente Título: Relação da água da chuva com os poços de abastecimento público do Urumari em Santarém Pará, Brasil. Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Iara Lina de Sousa Silva Instituição:

Leia mais

Pesquisa desenvolvida na disciplina de Projeto de Arquitetura IV do Curso de Arquitetura e Urbanismo 2

Pesquisa desenvolvida na disciplina de Projeto de Arquitetura IV do Curso de Arquitetura e Urbanismo 2 REFLEXÕES SOBRE O ATO DE PENSAR O PROJETO DE ARQUITETURA VOLTADO A HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL - HIS 1 REFLECTIONS ON THE ACT OF THINKING THE PROJECT OF ARCHITECTURE BACK TO HABITATIONS OF SOCIAL INTEREST

Leia mais

Orientações para instalação. domiciliar do sistema de FOSSA E SUMIDOURO

Orientações para instalação. domiciliar do sistema de FOSSA E SUMIDOURO Orientações para instalação domiciliar do sistema de Introdução Este manual destina-se a fornecer informações sobre construção e dimensionamento de sistema individual de tratamento de esgotos, especialmente

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS ECOPONTO RESIDENCIAL SPAZIO ÚNICO. Relatório de Controle Mensal - Nº 12

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS ECOPONTO RESIDENCIAL SPAZIO ÚNICO. Relatório de Controle Mensal - Nº 12 SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS ECOPONTO RESIDENCIAL SPAZIO ÚNICO Relatório de Controle Mensal - Nº 12 Uberlândia / MG Referente Maio / 2018 APRESENTAÇÃO O presente relatório apresenta os dados obtidos após

Leia mais

V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP.

V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP. EIXO TEMÁTICO: Tecnologias CARACTERIZAÇÃO DO NÚCLEO RESIDENCIAL PARQUE OZIEL/ JARDIM MONTE CRISTO, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, QUANTO AOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Leia mais

Obras Civis 1 Instalações Sanitárias 1.09 Filtros e Sumidouros

Obras Civis 1 Instalações Sanitárias 1.09 Filtros e Sumidouros 01. DEFINIÇÃO Compreende a execução de filtros anaeróbios ou sumidouros como dispositivos auxiliares das Fossas Sépticas (Especificação ES-01.09.04), com a função de complementar o tratamento de seus efluentes.

Leia mais

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE MORADORES DE CONDOMÍNIOS VERTICAIS E SUA PARTICIPAÇÃO NOS PROCESSOS DE COLETA SELETIVA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE PB, BRASIL

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE MORADORES DE CONDOMÍNIOS VERTICAIS E SUA PARTICIPAÇÃO NOS PROCESSOS DE COLETA SELETIVA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE PB, BRASIL PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE MORADORES DE CONDOMÍNIOS VERTICAIS E SUA PARTICIPAÇÃO NOS PROCESSOS DE COLETA SELETIVA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE PB, BRASIL Antônio Cavalcante Pereira (*), Vera Lúcia Meira de

Leia mais

Luiz Bezerra dos Santos Filho, João Marcos Miragaia Schmiegelow, Fábio Giordano

Luiz Bezerra dos Santos Filho, João Marcos Miragaia Schmiegelow, Fábio Giordano Uma análise da região do município de Santos/SP mais impactada pelo descarte irregular de resíduos sólidos através dos boletins de ocorrências registrados pela Guarda Civil Municipal Luiz Bezerra dos Santos

Leia mais

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS NT.T.ENG SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4.2 SISTEMA DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS ESGOTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 01//2017

Leia mais

PROTÓTIPO DE UM SOFTWARE PARA DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DOMICILIARES RESUMO

PROTÓTIPO DE UM SOFTWARE PARA DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DOMICILIARES RESUMO 103 PROTÓTIPO DE UM SOFTWARE PARA DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DOMICILIARES Jackson Vieira de Jesus 1 Poliana Bellei; Ailson Oldair Barbisan; Jawilson Pereira Machado 2 RESUMO

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS ÁREAS VERDES NA QUALIDADE DE VIDA NOS CENTROS URBANOS: ESTUDO EM GOVERNADOR VALADARES/MG

INFLUÊNCIA DAS ÁREAS VERDES NA QUALIDADE DE VIDA NOS CENTROS URBANOS: ESTUDO EM GOVERNADOR VALADARES/MG INFLUÊNCIA DAS ÁREAS VERDES NA QUALIDADE DE VIDA NOS CENTROS URBANOS: ESTUDO EM GOVERNADOR VALADARES/MG Saúde, Segurança e Meio Ambiente Bianca da Silva Maia 1 Dayane Gonçalves Ferreira 2 Gislainy Carla

Leia mais

O que é a fossa Séptica

O que é a fossa Séptica O que é a fossa Séptica A fossa séptica modelo Embrapa é um sistema simples desenvolvido para trata o esgoto dos banheiros de residências rurais com ate sete pessoas. Com essa fossa o esgoto é lançando

Leia mais

ANÁLISE DO CONSUMO DE CARNE BOVINA NO MUNICÍPIO DE SENA MADUREIRA

ANÁLISE DO CONSUMO DE CARNE BOVINA NO MUNICÍPIO DE SENA MADUREIRA ANÁLISE DO CONSUMO DE CARNE BOVINA NO MUNICÍPIO DE SENA MADUREIRA Rafaella Costa de ALMEIDA* 1, Naje Clécio Nunes da SILVA 1, Hudson Franklin Pessoa VERAS 1 *autor para correspondência: rafazootecnia00@gmail.com

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica em Empreendimentos de Habitação Popular na Paraíba

Energia Solar Fotovoltaica em Empreendimentos de Habitação Popular na Paraíba Energia Solar Fotovoltaica em Empreendimentos de Habitação Popular na Paraíba A Companhia Estadual de Habitação Popular constitui-se como um dos maiores articuladores na política de atenção a moradia de

Leia mais

PERFIL DO CONSUMIDOR DAS FEIRAS MUNICIPAIS DE PALMAS - TO

PERFIL DO CONSUMIDOR DAS FEIRAS MUNICIPAIS DE PALMAS - TO PERFIL DO CONSUMIDOR DAS FEIRAS MUNICIPAIS DE PALMAS - TO Nome dos autores: Grécia da Conceição Reis; Daniela Barbosa de Macedo; Samita Cristina Coelho; Paulo de Tarso da Silva; Clauber Rosanova. Grécia

Leia mais

Prof. Pedro Kopschitz - Fac. Engenharia/ UFJF

Prof. Pedro Kopschitz - Fac. Engenharia/ UFJF Disciplina "Construção de Edifícios" Prof. Pedro Kopschitz - Fac. Engenharia/ UFJF Necessidades do país Déficit habitacional é uma expressão que se refere à quantidade de cidadãos sem moradia adequada

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ATRAVÉS DO APROVEITAMENTO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO SILVA, Joice Moura da 1

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ATRAVÉS DO APROVEITAMENTO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO SILVA, Joice Moura da 1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ATRAVÉS DO APROVEITAMENTO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO SILVA, Joice Moura da 1 Palavras-chave: Norma de desempenho; Iluminação natural; HIS

Leia mais