LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO
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1 LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO Prova Pericial / Fase Decisória / Coisa Julgada / Prática Primeira Fase Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado especializado em Direito Empresarial e Direito do Trabalho, Professor Universitário, Pós Graduação, MBA e de Cursos Preparatórios Para Carreiras Jurídicas, Sócio da Martir Advogados Associados - Consultoria Jurídica Empresarial e para o Terceiro Setor. 1
2 PROVA PERICIAL PROVA PERICIAL
3 PROVA PERICIAL PROVA PERICIAL Não é possível exigir que o juiz disponha de conhecimentos universais a ponto de examinar cientificamente tudo sobre a veracidade e as consequências de todos os fenômenos possíveis de figurar nos pleitos judiciais. Consiste numa declaração de ciência ou na afirmação de um juízo. A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação (art.464 do C.P.C.)
4 PROVA PERICIAL Exame é a inspeção sobre coisas, pessoas ou documentos, para verificação de qualquer fato ou circunstancia que tenha interesse para a solução do litígio. Vistoria é a mesma inspeção quando realizada sobre bens imóveis. Avaliação é a apuração de valor, em dinheiro, de coisas direitos ou obrigações em litígio.
5 PROVA PERICIAL A parte pode participar da prova pericial formulando quesitos e indicando assistente técnico. Os quesitos tem por finalidade fazer com que o perito, ao responde-los, possa esclarecer as questões científicas que envolvem o laudo para as situações fáticas discutidas no processo. O juiz poderá indeferir alguns quesitos que julgar impertinentes, bem como formular os que entender necessários. É licito apresentar quesitos suplementares. O assistente técnico é um expert no assunto de confiança da parte e que irá acompanhar o trabalho do perito judicial nos termas científicos que o leigo não pode compreender.
6 PROVA PERICIAL A título de força probante a perícia é meramente de caráter opinativo e vale pela força dos argumentos em que repousa. O juiz não está adstrito ao laudo e pode formar sua convicção de modo contrário com base em outros elementos do processo. É relevante mencionar que as matérias relativas ao adicional de insalubridade e adicional de periculosidade exigem a prova pericial (art. 195, CLT), com a exclusão de qualquer outra. Inspeção judicial é o meio de prova que consiste na percepção sensorial direta do juiz sobre qualidades ou circunstancias corpóreas de pessoas ou coisas relacionadas com o litígio.
7 PROVA PERICIAL Para que um laudo técnico seja elaborado, é necessário que os fatos estejam bem definidos, para que a perícia tenha valor probatório. Se o perito fundamentar os a sua perícia em fatos inverídicos, a sua conclusão será inútil para aquele litígio, portanto perderá a sua força probandi. Ex: O perito conclui pela insalubridade por ruído na empresa. Contudo, mais tarde, provou-se que o Reclamante passava a maior parte do tempo fora da empresa.
8 PROVA PERICIAL A Prova emprestada é aceita na sistemática do processo do trabalho. Contudo, o seu ingresso no processo não significa certeza de ganho de causa à parte que a trouxe, ainda que no processo de origem o magistrado tenha decidido a seu favor. Isto porque a coisa julgada atinge somente o dispositivo. Além disso, estar-se-ia violando o princípio do livre convencimento.
9 PROVA PERICIAL Prova emprestada no caso de perícia: A perícia realizada no processo de terceiro, ainda que no mesmo local de trabalho e sob as mesmas condições, não substitui a perícia a ser realizada no novo processo Isto porque estar-se-ia ferindo o princípio do contraditório. As partes tem direito de formular novos quesitos, requerer esclarecimentos, apresentar assistente técnico, Etc... Neste caso, a perícia realizada em processo distinto, ingressará nos autos como documento, e não como perícia, recebendo sua devida valoração pelo magistrado no momento do julgamento.
10 DECISÕES JUDICIAIS DECISÕES JUDICIAIS
11 DECISÕES JUDICIAIS AS DECISÕES JUDICIAIS NO PROCESSO DO TRABALHO O Processo do trabalho admite decisões interlocutórias e decisões terminativas. E como já é de nosso conhecimento a aplicabilidade destas decisões obedecem as regras subsidiárias e supletivas do CPC
12 DECISÕES JUDICIAIS A grande diferença do Processo do Trabalho para o Processo Civil é a irrecorribilidade das decisões interlocutórias. Por força do princípio da concentração dos atos as decisões interlocutórias somente podem ser recorridas após decisão terminativa. O grande efeito é a nulidade dos atos praticados após a decisão interlocutória se mitigada e reformada pelo recurso.
13 DECISÕES JUDICIAIS Conforme já estudamos a decisão interlocutória deve ser marcada pelos protestos se a intenção for submete-la à recurso futuro. Uma espécie de agravo retido. Fundamento legal art. 817 e 795 da CLT.
14 DECISÕES JUDICIAIS Tanto a Sentença quanto o Acordão são divididos em apertada síntese nos seguintes moldes: Relatório (dispensado no Rito Sumaríssimo) Causa de Decidir / Fundamentos Decisum / Dispositivo (condenação ou absolvição)
15 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC
16 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC AS DECISÕES NOS MOLDES DO NCPC Este possível impacto do NCPC no processo do trabalho trará grande discussão e polêmica. Apenas na prática poderá ser equacionado. Para tanto devemos conhecer:
17 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC O contraditório e a ampla defesa antes de qualquer decisão: Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.
18 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC Publicidade dos julgamentos: Art. 11. Todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade. Parágrafo único. Nos casos de segredo de justiça, pode ser autorizada a presença somente das partes, de seus advogados, de defensores públicos ou do Ministério Público
19 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC Ordem cronológica dos julgamentos e lista pública: Art. 12. Os juízes e os tribunais deverão obedecer à ordem cronológica de conclusão para proferir sentença ou acórdão. 1 o A lista de processos aptos a julgamento deverá estar permanentemente à disposição para consulta pública em cartório e na rede mundial de computadores.
20 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC Exceção: 2 o Estão excluídos da regra do caput: I - as sentenças proferidas em audiência, homologatórias de acordo ou de improcedência liminar do pedido; II - o julgamento de processos em bloco para aplicação de tese jurídica firmada em julgamento de casos repetitivos;
21 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC III - o julgamento de recursos repetitivos ou de incidente de resolução de demandas repetitivas; IV - as decisões proferidas com base nos arts. 485 e 932; V - o julgamento de embargos de declaração; VI - o julgamento de agravo interno; VII - as preferências legais e as metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça;
22 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC VIII - os processos criminais, nos órgãos jurisdicionais que tenham competência penal; IX - a causa que exija urgência no julgamento, assim reconhecida por decisão fundamentada.
23 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC Elementos essenciais da Sentença: Art São elementos essenciais da sentença: I - o relatório, que conterá os nomes das partes, a identificação do caso, com a suma do pedido e da contestação, e o registro das principais ocorrências havidas no andamento do processo; II - os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito;
24 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC III - o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões principais que as partes lhe submeterem.
25 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC IMPOPRTANTE CONHECER: 1 o Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que: I - se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida;
26 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso; III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão; IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador;
27 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC V - se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos; VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento.
28 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC COLISÃO ENTRE NORMAS 2 o No caso de colisão entre normas, o juiz deve justificar o objeto e os critérios gerais da ponderação efetuada, enunciando as razões que autorizam a interferência na norma afastada e as premissas fáticas que fundamentam a conclusão.
29 AS DECISÕES JUDICIAIS NO NCPC INTERPRETAÇÃO 3 o A decisão judicial deve ser interpretada a partir da conjugação de todos os seus elementos e em conformidade com o princípio da boa-fé.
30 TRÂNSITO EM JULGADO TRÂNSITO EM JULGADO
31 TRÂNSITO EM JULGADO Entende-se por trânsito em julgado o efeito que recai sobre uma decisão que não pode mais ser alterada por recurso (coisa julgada). Após o trânsito em julgado só é possível mudar uma decisão através de Ação Rescisória, dentro das possibilidades previstas em lei (art. 966 / 975 NCPC), trata-se de um rol taxativo. Ainda deve ser obedecido o prazo de 2 anos contados do trânsito em julgado.
32 TRÂNSITO EM JULGADO O acordo trabalhista, homologado em juízo transita em julgado imediatamente. Só pode ser debatido através de Ação Rescisória como estudamos. Vamos ver como o NCPC trata o tema em seus dispositivos legais:
33 TRÂNSITO EM JULGADO Art Denomina-se coisa julgada material a autoridade que torna imutável e indiscutível a decisão de mérito não mais sujeita a recurso. Art A decisão que julgar total ou parcialmente o mérito tem força de lei nos limites da questão principal expressamente decidida. Art A sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada, não prejudicando terceiros.
34 TRÂNSITO EM JULGADO Art É vedado à parte discutir no curso do processo as questões já decididas a cujo respeito se operou a preclusão. Art Transitada em julgado a decisão de mérito, considerar-se-ão deduzidas e repelidas todas as alegações e as defesas que a parte poderia opor tanto ao acolhimento quanto à rejeição do pedido.
35 PRÁTICA NA PRIMEIRA FASE PRÁTICA NA PRIMEIRA FASE
36 RECLAMAÇÃO TRABALHISTA CONCEITO PRÁTICO A Reclamação Trabalhista é a porta de entrada para a Justiça do Trabalho, a ferramenta postulatória da parte que pretende buscar o direito, sendo este empregado ou empregador. 36
37 FUNDAMENTOS E FORMATO DA PETIÇÃO INICIAL A petição inicial trabalhista tem como fundamento o 1º do artigo 840 da CLT, combinado com o art. 319 do CPC (aplicação subsidiária e supletiva do art. 769 da CLT e art. 15 do CPC). Com a Lei /17 o pedido deverá ser certo, determinado e com indicação de seu valor, conforme nova redação:
38 (CLT) Art A reclamação poderá ser escrita ou verbal. 1 o Sendo escrita, a reclamação deverá conter a designação do juízo, a qualificação das partes, a breve exposição dos fatos de que resulte o dissídio, o pedido, que deverá ser certo, determinado e com indicação de seu valor, a data e a assinatura do reclamante ou de seu representante.
39 2 o Se verbal, a reclamação será reduzida a termo, em duas vias datadas e assinadas pelo escrivão ou secretário, observado, no que couber, o disposto no 1 o deste artigo. 3 o Os pedidos que não atendam ao disposto no 1 o deste artigo serão julgados extintos sem resolução do mérito.
40 FORMATO No tocante ao FORMATO importante saber que não existe um modelo específico para a confecção da Petição Inicial de Reclamação Trabalhista, desde que preencha os requisitos legais. É o profissional advogado que irá dar o formato à peça, no entanto, para que exista um ponto de apoio na confecção podemos dividi-la em 7 partes (mandamentos);
41 1 Endereçamento 2 Qualificação 3 Preliminar (questões processuais) 4 Fatos e Fundamentos Jurídicos 5 Pedido 6 Provas 7 Valor da Causa 41
42 1- Endereçamento: Seguir as regras de competência ao escolher a Justiça do trabalho e o local para a propositura da Reclamação (PJE). 2 Qualificação: Seguir as exigências do inciso II do art. 319 do CPC, assim como os demais dados solicitados para o preenchimento do cadastro (PJE): número do PIS, CTPS, data de nascimento, nome da mãe, entre outros...!
43 3 Preliminar: Questões iniciais de cunho processual. Requerer ou mesmo explicar ao Juiz os procedimentos e situações pontuais que estão sendo abordadas na petição inicial. Exemplo: Pedido de Justiça Gratuita; Composição do polo ativo ou passivo; Responsabilidade Subsidiária ou Solidária; Requisitos de admissibilidade e outros...!
44 4 Fatos e Fundamentos Jurídicos: Deverá expor os fatos e fundamentos jurídicos (art. 840 CLT c/c art. 319, III CPC), sintetizando os mesmos (começo, meio e fim) sempre dividindo por tópicos e títulos auto explicativos, exemplo: I) Do Vínculo Empregatício; II) Da Jornada de Trabalho; III) Do Adicional de Insalubridade;
45 5 Pedido: Trata-se do objeto da reclamação trabalhista, sempre com base na causa de pedir, formulando os mesmos de forma clara e separadamente (certo / determinado e com valor), requerendo ao final a procedência da ação e a notificação da Reclamada. Atenção: Para cada causa de pedir e seus reflexos deverá existir um pedido.
46 6 - Provas: Deverá protestar pelas provas que pretende produzir (art. 845 e 787 da CLT c/c 319, VI e 320 do NCPC). 7 - Valor da causa: (art. 319, V do NCPC).
47 Contestação / Defesa A contestação ou defesa representa a resposta do réu, meio pelo qual o mesmo se defende dentro do processo trabalhista. A defesa embora na prática seja apresentada por escrito, por força de lei tem indicação de ser apresentada verbalmente em audiência, no prazo de 20 minutos, inclusive este é o teor do art. 847 da CLT. Art Não havendo acordo, o reclamado terá vinte minutos para aduzir sua defesa, após a leitura da reclamação, quando esta não for dispensada por ambas as partes. 47
48 Introdução Contestação / Defesa Nos termos da Reforma Trabalhista (Lei /17) se for apresentada por escrito deverá ser no sistema eletrônico / digital (PJE), valendo a seguinte regra: Art Parágrafo único. A parte poderá apresentar defesa escrita pelo sistema de processo judicial eletrônico até a audiência. 48
49 Introdução Contestação / Defesa Quanto a possibilidade de desistência do Reclamante, emenda ou aditamento: Art o Oferecida a contestação, ainda que eletronicamente, o reclamante não poderá, sem o consentimento do reclamado, desistir da ação. 49
50 Introdução Contestação / Defesa A CLT é extremamente omissa quanto a real formatação da Contestação / Defesa, por isso por aplicação subsidiária (art. 769 da CLT e art. 15 do NCPC) utiliza-se o art. 336 do NCPC, assim como outros dispositivos deste mesmo codex. Art Incumbe ao réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, expondo as razões de fato e de direito com que impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir. Assim como no caso da Petição Inicial, não obstante existirem os requisitos legais não existe um modelo padrão para se confeccionar uma Contestação tudo dependerá do estilo do profissional do direito e impacto que pretende causar em Juízo. 50
51 Introdução Contestação / Defesa Por outro lado, para que exista um ponto de apoio na confecção desta peça processual podemos dividi-la em 7 partes ou ainda mandamentos: 1- Endereçamento; 2- Qualificação; 3- Resumo ou Síntese da Inicial; 4- Preliminar (matéria processual); 5- Mérito (por tópicos fatos e fundamentos); 6- Pedido (Improcedência); 7- Provas. 51
52 DEFESA / ÔNUS PROBATÓRIO Importantíssimo conhecer ônus probatório para a correta e estratégica confecção de uma defesa: Art O ônus da prova incumbe: I - ao reclamante, quanto ao fato constitutivo de seu direito; II - ao reclamado, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.
53 PROVAS E ÔNUS PROBATÓRIO A Contestação determina de quem é o ônus da prova Contestação de Mérito Direta Ônus da Prova do Reclamante Contestação de Mérito Indireta Ônus da Prova da Reclamada
54 Princípio da Impugnação Específica A impugnação específica de cada pedido da Petição Inicial é imprescindível em uma defesa trabalhista, inteligência e lógica processual extraída dos artigos 341 e 342 do NCPC (fonte subsidiária), sob pena de serem considerados verdadeiros aqueles não referenciados na defesa ou ainda confessos na sustentação: Art Incumbe também ao réu manifestar-se precisamente sobre as alegações de fato constantes da petição inicial, presumindo-se verdadeiras as não impugnadas, salvo se: 54
55 Princípio da Impugnação Específica I - não for admissível, a seu respeito, a confissão; II - a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considerar da substância do ato; III - estiverem em contradição com a defesa, considerada em seu conjunto. Parágrafo único - O ônus da impugnação especificada dos fatos não se aplica ao defensor público, ao advogado dativo e ao curador especial. 55
56 Princípio da Impugnação Específica Imprescindível também impugnar de forma clara e objetiva todos os documentos juntados com a inicial sob pena dos mesmos serem reconhecidos como verdadeiros e validos como prova do sustentado. Art Depois da contestação, só é lícito ao réu deduzir novas alegações quando: I - relativas a direito ou a fato superveniente; II - competir ao juiz conhecer delas de ofício; III - por expressa autorização legal, puderem ser formuladas em qualquer tempo e grau de jurisdição. 56
57 Princípio da Eventualidade (Teses Subsidiárias) O momento da defesa é um momento único e não pode ser desperdiçado, por isso uma boa contestação, não obstante a tese principal, também traz impugnações em teses subsidiárias. Muitos operadores do direito, no que tange a esfera trabalhista, não se sentem à vontade para sustentar as teses subsidiárias ou ainda não conseguem vislumbrar as mesmas às margens do objeto principal da defesa. O grande segredo é invocar o princípio da eventualidade, ou seja, não acolhido o argumento principal ainda assim o pedido não pode ser procedente. 57
58 Princípio da Eventualidade (Teses Subsidiárias) Importante deixar clara a tese subsidiária para que a mesma não enfraqueça a tese principal, para tanto, nada melhor que uma frase de efeito: Não obstante a absoluta certeza de que não estão presentes os requisitos do artigo 3.º da CLT o que leva sem qualquer sombra de dúvida a improcedência total da reclamatória, ainda assim, em atenção ao princípio da eventualidade e pelo mais puro amor ao debate, não há que se falar em horas extras, pois jamais houve qualquer serviço autônomo prestado após as 17h, ou seja, mesmo que reconhecido absurdamente o vínculo improcedente o pedido de horas extras 58
59 Princípio da Eventualidade (Teses Subsidiárias) Como exemplos podemos referenciar ainda os seguintes casos: Negativa de vínculo com tese subsidiária de justa causa, abandono de emprego, pedido de demissão ou ainda culpa recíproca dentre outros (sempre com base no que está sendo postulado na Inicial); Inexistência de labor extraordinário (8h diárias e 44h semanais) com tese subsidiária quanto as exceções do art. 62 da CLT. Todos os outros possíveis dentro do desenvolvimento do raciocínio jurídico. 59
60 FORMATO DA AUDIÊNCIA FORMATO DA AUDIÊNCIA
61 FORMATO DA AUDIÊNCIA UNA Conciliação, Instrução e Julgamento INICIAL Conciliação e Recebimento da Defesa INSTRUÇÃO Oitiva das Partes e Testemunhas JULGAMENTO - Sentença
62 DESENVOLVIMENTO DA AUDIÊNCIA E POSTURA DO ADVOGADO DESENVOLVIMENTO DA AUDIÊNCIA E POSTURA DO ADVOGADO
63 DESENVOLVIMENTO DA AUDIÊNCIA E POSTURA DO ADVOGADO Diante do histórico dos Juízes Classistas na Justiça do Trabalho os advogados, em face da parte que estão representando, possuem lugar certo na mesa de audiência. O advogado do Reclamante ira sentar-se sempre do lado esquerdo do Juiz (lado do coração) e a Reclamada do lado direito, ou ainda, invertendo a visão, ao adentrar a sala de audiência a esquerda da mesa estará o advogado da Reclamada e a direita de quem olha para a mesa o advogado do Reclamante.
64 DESENVOLVIMENTO DA AUDIÊNCIA E POSTURA DO ADVOGADO O primeiro momento da audiência é a fase conciliatória que estaremos estudando com maior profundidade nos próximos apontamentos, onde o advogado deverá usar todas as suas armas caso o objetivo seja um acordo (técnica). Vencida a fase conciliatória é o momento do interrogatório das partes, onde o Juiz de ofício poderá dar início, ou ainda consultar as partes. Neste momento o Juiz poderá interrogar a parte diretamente e posteriormente ofertar a palavra ao advogado contrário, ou ainda já inicialmente adotar esta postura, deixando o advogado realizar o interrogatório (importante estar preparado).
65 DESENVOLVIMENTO DA AUDIÊNCIA E POSTURA DO ADVOGADO No interrogatório das partes o advogado da parte que está sendo interrogada não tem direito a palavra. Posteriormente inicia-se a oitiva das testemunhas, primeiramente as do Reclamante e posteriormente as da Reclamada, isso se o Juiz diante do ônus probatório não inverter a ordem. O Advogado jamais poderá perguntar diretamente a parte ou testemunha, todos os questionamentos deverão ser realizados ao Juiz que decidirá por formular ou não os mesmos.
66 DESENVOLVIMENTO DA AUDIÊNCIA E POSTURA DO ADVOGADO Os advogados poderão sempre que necessário fazer uso da expressão pela ordem caso a condução do interrogatório ou mesmo oitiva da testemunha fugir ao contexto fático e legal. Importante observar ainda a correta transcrição de tudo que foi verbalizado pelas partes e testemunhas na ata de audiência, solicitando as inclusões quando necessário. Toda vez que for indeferida uma pergunta ou praticado qualquer ato contrário a ordem processual e ofensivo a princípios e direitos importante fazer consignar os protestos
67 DESENVOLVIMENTO DA AUDIÊNCIA E POSTURA DO ADVOGADO Antes de encerrar a instrução processual ainda é possível formular requerimentos e após encerrada a mesma as partes poderão fazer uso do prazo para alegações finais, o que estaremos abordando nos tópicos que seguem. De máxima importância conhecer o processo a legislação que envolve o caso e a audiência, sempre transparecendo segurança e calma, lembrando sempre que até o último minuto é possível reverter a situação em uma audiência e, estando tranquilo, tudo fluirá melhor.
68 ADIAMENTO DE AUDIÊNCIA ADIAMENTO DE AUDIÊNCIA
69 ADIAMENTO DE AUDIÊNCIA A audiência poderá ser adiada quando uma testemunha convidada não comparecer isso diante da necessária continuidade da instrução processual, nos termos do Art. 825 da CLT em seu parágrafo único que relata que: Art As testemunhas comparecerão à audiência independentemente de notificação ou intimação. Parágrafo único - As que não comparecerem serão intimadas, ex officio ou a requerimento da parte, ficando sujeitas a condução coercitiva, além das penalidades do art. 730, caso, sem motivo justificado, não atendam à intimação.
70 ADIAMENTO DE AUDIÊNCIA No rito sumaríssimo é necessário o convite escrito em face da testemunha Art. 852 G, 3º - Só será deferida intimação de testemunha que, comprovadamente convidada, deixar de comparecer. Não comparecendo a testemunha intimada, o juiz poderá determinar sua imediata condução coercitiva. Ainda poderá ser sustentado o caso fortuito e a força maior, tudo devidamente comprovado.
71 CONTRADITA DAS TESTEMUNHAS CONTRADITA DAS TESTEMUNHAS
72 CONTRADITA DAS TESTEMUNHAS Nos termos do art. 829 da CLT não poderá prestar compromisso como testemunha nos autos o parente até terceiro grau, amigo intimo ou inimigo de qualquer das partes. Em uma interpretação extensiva ainda não poderão ser ouvidas sob compromisso as pessoas onde impere a incapacidade, o impedimento ou a suspeição (cargo de confiança / troca de favores). No entanto, a requerimento da parte interessada as testemunhas impugnadas poderão ser ouvidas como informantes a critério do Juiz, porém sem qualquer valor de prova.
73 CONTRADITA DAS TESTEMUNHAS A contradita poderá ser arguida pelo advogado da parte contrária em audiência logo após a qualificação da pretensa testemunha e antes da mesma ser advertida pelo Juiz (compromisso legal). O Juiz cientificado dos argumentos da contradita irá interrogar a testemunha neste sentido, inclusive, dando a palavra a parte impugnante para perguntas. Confesso o motivo da contradita pela testemunha o Juiz irá reconhece-la e dispensar a testemunha, ou ainda ouvi-la como informante.
74 CONTRADITA DAS TESTEMUNHAS Caso o motivo da contradita seja negado pela testemunha a parte impugnante poderá produzir prova escrita ou ainda testemunhal quanto ao sustentado, o que poderá ser em audiência ou ainda mediante prazo devidamente justificado. Provada a contradita a testemunha será proibida de depor mediante compromisso, não provada o Juiz irá rejeita-la. A contradita é uma fantástica arma quando a parte impugnante não é detentora do ônus probatório, muitas vezes decide o processo.
75 REGISTRO NOS AUTOS DO PROTESTO REGISTRO NOS AUTOS DO PROTESTO
76 REGISTRO NOS AUTOS PROTESTOS O que não existe nos autos não existe no mundo. É dever e obrigação do bom advogado fazer constar todas as ocorrências nos autos registrando tudo que acontece, principalmente em uma audiência. Isso é crucial diante da inexistência de recurso para decisão interlocutória. 76
77 REGISTRO NOS AUTOS PROTESTOS Tal direito está expresso no art. 817 da CLT: Art O registro das audiências será feito em livro próprio, constando de cada registro os processos apreciados e a respectiva solução, bem como as ocorrências eventuais. 77
78 REGISTRO NOS AUTOS ROTESTOS A figura dos PROTESTOS tem seu escopo na indignação da parte em face de algo que ocorreu. Temos ainda o argumento de que as nulidades devem ser arguidas na primeira oportunidade (art. 795 da CLT) 78
79 POSSIBILIDADE DE GRAVAR A AUDIÊNCIA UM DIREITO Gravação da Audiência (NCPC): Art O servidor lavrará, sob ditado do juiz, termo que conterá, em resumo, o ocorrido na audiência, bem como, por extenso, os despachos, as decisões e a sentença, se proferida no ato. 79
80 POSSIBILIDADE DE GRAVAR A AUDIÊNCIA UM DIREITO 5 o A audiência poderá ser integralmente gravada em imagem e em áudio, em meio digital ou analógico, desde que assegure o rápido acesso das partes e dos órgãos julgadores, observada a legislação específica. 80
81 POSSIBILIDADE DE GRAVAR A AUDIÊNCIA UM DIREITO 6 o A gravação a que se refere o 5 o também pode ser realizada diretamente por qualquer das partes, independentemente de autorização judicial. 81
82 REQUERIMENTOS ANTES DE ENCERRAR A AUDIÊNCIA Antes de ser encerrada a audiência e ainda a instrução processual as partes poderão realizar requerimentos com o intuito de instruir o processo (provas). Estes requerimentos podem ser materializados por eventuais diligências, ofícios ou ainda obrigação de juntar documentos em face da parte contrária e ainda outros que se fizerem necessários. Poderá ainda ser determinado pelo Juiz a oitiva de pessoa referenciadas na prova produzida como sendo testemunha do Juízo o que poderá ser sugestionado pelas partes. 82
83 RAZÕES FINAIS Conforme estudado anteriormente as Alegações Finais por força de lei serão em 10 minutos, verbais e em audiência, porém, em Rito Ordinário poderá ser solicitado prazo para apresentação das mesmas de forma escrita. O ideal é que a parte pontue o ônus probatório e decline ao Juiz que a prova produzida é suficiente para a condenação ou ainda absolvição da parte, referenciado os pontos mais importantes e fechando a tese sustentada. Trata-se de um verdadeiro resumo da instrução processual valorizando os interesses da parte. 83
84 RAZÕES FINAIS Por cautela, diante de alguns entendimentos isolados, dada a oportunidade de falar em alegações finais, importante ratificar todos os protestos realizados no decorrer da audiência, além dos demais apontamentos. 84
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