Para compreender a favela brasileira no século xxi

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1 XV Seminario Internacional de la RII Crisis y desigualdad: impactos urbanos y territoriales en Iberoamérica Desigualdades, violência urbana, fragmentación y segregación urbanas. Para compreender a favela brasileira no século xxi um caso de estudo desde o imbróglio de definições sobre favela e seus efeitos sócio-espaciais Apresentação: Prof. Dr. Eber Pires Marzulo Autoria: Prof. Dr. Eber Pires Marzulo e Luciana Linhares de Andrade PROPUR e PGDR / UFRGS Santiago de Chile,28 de novembro de 2018

2 1953 Fonte: Google Imagens. 2

3 Fonte: Site Gazeta do Povo (18/03/2010) 3

4 Fonte: Site O Globo (22/12/2011) 4

5 AGLOMERADOS SUBNORMAIS (IBGE) SLUMS (ONU) Todos os critérios são pré-requisitos No mínimo 2 critérios não são atendidos Mínimo de 51 unidades habitacionais Não há número mínimo Ocupação ilegal da terra (critério a) Segurança de posse (crit. 5) Urbanização fora dos padrões OU precariedade de serviços públicos essenciais (critério b) Acesso à água (crit. 1) Acesso a saneamento (crit. 2) e Qualidade da estrutura habitacional (crit. 3) Não há equivalente Superlotação (crit. 4) Fonte: Elaboração dos autores a partir de Mation, Nadalin e Krause (2014), IBGE (2011) e UN-Habitat (2012). 5

6 População brasileira residente de favelas Instituição Pop Pop ¹ Variação ONU 44.5 Milhões 45.5 Milhões 2.2% IBGE 6.5 Milhões 11.4 Milhões 75.4% IBGE (recálculo IPEA) 10.5 Milhões 11.4 Milhões 8.6% ¹ Dados Onu datam 2009 e IBGE, * Crescimento populacional no período : 12.5% Fonte: UN-HABITAT (2012; 2010); Mation, Nadalin e Krause (2014) 6

7 Brasil Rio Grande do Sul Porto Alegre 7

8 Fonte: Elaborado pelos autores - base: Google Earth Aglomerados Subnormais (IBGE) - Porto Alegre AGSN exclusivos de 2010 AGSN exclusivos de 2000* AGSN presentes nos censos de 2000* e

9 Fonte: Divulgação/Museu de Porto Alegre/Joaquim Felizardo; Site PMPA 9

10 Porto Alegre - População AGSN Variação Pop. total % Pop. AGSN % IBGE (recálculo) * % * Recálculo realizado pelos autores a partir da metodologia do IPEA adaptada. Fonte: Elaboração própria a partir de IBGE (2000,2010 e 2011); 10

11 Fonte: Elaborado pelos autores - base: Google Earth 11

12 Fonte: Elaborado pelos autores - base: Google Earth 12

13 Fonte: Elaborado pelos autores - base: Google Earth 13

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18 Fonte: Acervo Grupo de Pesquisa Imagem e Identidade e Território. 18

19 Nós viemos para cá com a recessão, em 1972[...]. O meu pai veio primeiro, ele veio, o pessoal de uma empreiteira [...] foi na fronteira buscar pessoas da mão de obra, do trabalho [...]. Como se estava passando muita necessidade lá, o meu pai, como tantos outros, veio embora [...] com o compromisso de, arrumando esse trabalho, mandar dinheiro para a nossa sobrevivência. (M., 74 anos) 19

20 Fonte: Acervo Grupo de Pesquisa Identidade e Território. 20

21 Eu vim pra cá com oito anos, já vai para 51 anos que moro aqui. [...]. Eu vim de um bairro que vocês nem vão saber, sabem onde fica a Zero Hora? Em frente à Zero Hora tem um posto de gasolina, ali era a Vila Ipiranga, do outro lado era a Ilhota. Eu morava ali, quando tiraram aquela parte dali, [...] a minha mãe adquiriu esse terreno e a gente veio pra cá, até hoje eu estou aqui. A maioria da minha família, quando saíram de lá, de onde a gente morava, foram pra Restinga, na primeira unidade. (Ca., 58 anos) 21

22 Fonte: Acervo Grupo de Pesquisa Identidade e Território. 22

23 Eu sempre me criei do lado de lá, eu não conhecia o lado do morro [...]. Eu sabia que existia. Por que na verdade, a gente se expressa dessa forma, eu que morava lá embaixo, uma gíria muito que eles usam aqui: ah, essa gente que vem lá do asfalto [...]. Essa parte (do morro) que não tinha água, quando eu era criança eu escutava falar. Quando meus pais vieram pra cá já tinha tudo, não era diferente do que era agora [...], estacionou, ficou como estava. (Cr.) 23

24 Fonte: Acervo Grupo de Pesquisa Identidade e Território. 24

25 Fonte: Acervo Grupo de Pesquisa Identidade e Território. 25

26 A gente entendeu que separadamente, naquela coisa de quero-quero, nós estamos ficando fracos porque nós não temos subsídios e nem recursos mais do governo. Essa gestão que está aí, terminando com as políticas públicas e sociais e estão nos prejudicando. A gente fundou este instituto, que ele é o chapéu da região para absorver as entidades, pra nós fazermos tudo juntos, e já tem oito entidades ali dentro. (R., 50 anos) 26

27 Fonte: Acervo Grupo de Pesquisa Identidade e Território. 27

28 Fonte: Acervo Grupo de Pesquisa Identidade e Território. 28

29 Fonte: Acervo Grupo de Pesquisa Identidade e Território. 29

30 Antigamente reuníamos as pessoas, tocávamos música na rua. Hoje em dia qualquer coisinha já chamam a polícia. Essa mudança ocorreu quando começou as matanças. Faz uns 5 anos que a coisa se agravou. Se atira um foguete e tu sabe que atrás do foguete vem uma bala atrás porque aproveitam o barulho. No Natal atiraram tanto, você precisa ver. (Ca., 58 anos) 30

31 Fonte: Acervo Grupo de Pesquisa Identidade e Território. 31

32 gpit grupo de pesquisa identidade e território - cnpq Prof. Dr. Eber Pires Marzulo PROPUR/PGDR UFRGS GPIT eber.marzulo@ufrgs.br Luciana Linhares de Andrade PROPUR UFRGS GPIT luciana.linhares@ufrgs.br Facebook: GPIT UFRGS

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