Fatores de mortalidade de Myzus persicae
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1 Fatores de mortalidade de Myzus persicae Mirian F. Pimentel; Obiratanea S. Queiroz¹; Marcelo C. Picanço¹; Jander F. Rosado¹; Elisangela F. Morais²; Geverson A. R. Silva¹ 1 Universidade Federal de Viçosa Departamento de Entomologia - Laboratório de Manejo Integrado de Pragas - Campus da UFV Viçosa MG ²EMBRAPA -Roraima (Rodovia BR Km 8 - Distrito Industrial - Boa Vista RR ). mirian.filgueira@ufv.br, obiratania_silva@hotmail.com, picanco@ufv.br, xjander@gmail.com elisangela.fidelis@gmail.com, geversonaelton@gmail.com. RESUMO O pulgão-verde Myzus persicae (Hemiptera: Aphididae) é uma importante praga do repolho, causando danos como a sucção de seiva, introdução de toxinas e transmissão de viroses. Conhecer Os fatores de mortalidade natural de um organismo é de extrema importância, pois influenciam sua dinâmica populacional. Deste modo, este trabalho objetivou identificar os principais fatores que causam mortalidade a M. persicae. Este estudo foi conduzido em cultivos de repolho Brassica oleracea var. capitata localizadas na Área Experimental da Universidade Federal de Viçosa. Vinte plantas foram utilizadas para o experimento, dez para a avaliação da mortalidade total e as demais utilizadas na determinação da mortalidade por distúrbios fisiológicos. Para coleta dos dados foram feitas avaliações diárias. O principal fator de mortalidade de M. persicae foram inimigos naturais, seguido de distúrbios fisiológicos, e chuva. Os inimigos naturais que causaram maior mortalidade foram predadores, parasitóides e fungos Emtomophthoraes respectivamente. Dentre os predadores, os adultos de coccinellidae causaram maior mortalidade. O estudo dos fatores que causam mortalidade ao pulgão M. persicae são de grande importância, pois permitem a adoção de métodos de controle e a implementação de estratégias e táticas de manejos destas pragas no repolho visando a utilização de controle biológico. Palavra-chave: Brassica oleracea, controle biológico, Pulgão-verde. ABSTRACT Factors of mortality of Myzus persicae The green peach aphid Myzus persicae (Hemiptera: Aphididae) is an important pest of cabbage plant. It causes damage by sap sucking, injection of toxins and viruses transmission. The population dynamics of an organism is influencied by natural mortality factors. Therefore, the purpose of this job was identify the main mortality factors of M. persicae. This study was carried out on cabbage crop (Brassica oleracea var. capitata) located at the experimental area of Federal University of Viçosa. Twenty plants were used for this experiment, ten for total mortality evaluating, and the remaining for determination of mortality by physiological disorders. Daily evaluations were done for data obtaining. The main mortality factors of M. persicae were natural enemies, followed by physiological disorders and rain. The natural enemies which caused highest mortality were predators, parasitoids and fungi Entomophthorales respectively. Among the predators, the adults of coccinellidae caused the highest mortality. The study of mortality factors of M. persicae are very important, because it enables adopting control methods and implanting strategies and tactics of pest management by biological control. Key-words: Brassica oleracea, Biological control, Aphid-green. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 1135
2 O pulgão-verde Myzus persicae é uma importante praga do repolho (Brassica oleracea), atacando plantas pertencentes a este gênero por todo o mundo. Este inseto apresenta um ciclo de vida curto e alta capacidade reprodutiva, portanto atingindo altas densidades populacionais no campo (Costello & Altieri, 1995; Lehmhus et al., 1996; Vidal, 1997; Singh & Malik, 1998). Os danos causados por estes insetos são sucção de seiva, introdução de toxinas e transmissão de viroses. Além disso, em repolho, o ataque severo de pulgões pode provocar a má formação de cabeças na planta (Catie, 1990). Os estudos de dinâmica populacional deste inseto, bem como dos principais fatores de mortalidade são de fundamental importância para o desenvolvimento de programas de manejo de pragas eficientes. Devido às elevadas taxas reprodutivas e ao curto ciclo de vida destes insetos, surtos populacionais em condições favoráveis podem ocorrer em curto espaço de tempo, fazendo com que a maioria dos agricultores use os inseticidas como principal método de controle (Ellis et al., 1999; Collier & Finch, 2007). A ação dos inimigos naturais e outros fatores de mortalidade consistem em um importante fator de regulação das densidades populacionais de pulgões em cultivos de brássica. Dentre os principais inimigos naturais do pulgão M. persicae estão os fungos entomopatogênicos da ordem Entomophthorales,predadores da família Coccinellidae (joaninhas) e as larvas de Diptera da família Syrphidae e Cecidomyiidae Já os principais parasitóides pertencentem a ordem Hymenoptera. Conhecer os fatores de mortalidade de M. persicae influencia na adoção de estratégias e táticas de manejos destas pragas no repolho, possibilitando assim inúmeros benefícios econômicos, ecológicos e sócio-ambientais. Deste modo, objetivou-se neste trabalho determinar os principais fatores de mortalidade deste inseto. MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo foi realizado na área Experimental da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG, em cultivos de repolho Brassica oleracea var. capitata do Híbrido Sekai F1. Os cultivos foram constituídos por cinco fileiras de 30 plantas dispostas no espaçamento 1 0,5 m. As mudas foram transplantadas para o campo 30 dias após a semeadura. O estabelecimento dos cultivos foi feito segundo as recomendações propostas por Filgueira (2007). Nenhuma forma de controle de pragas ou doenças foi utilizada durante os cultivos. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 1136
3 Os pulgões M. persicae utilizados nos experimentos foram obtidos da criação mantida no Laboratório de Manejo Integrado de Pragas da UFV. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 10 repetições. Cada parcela foi constituída de duas plantas de repolho com cerca de 15 dias após o transplantio. Estas plantas estavam no estádio de pré-formação das cabeças. Vinte plantas foram utilizadas nos experimentos, dez foram usadas para avaliação da mortalidade total e as demais utilizadas na determinação da mortalidade por distúrbios fisiológicos do inseto sendo protegidas da ação das chuvas por estrutura de madeira (7 m de comprimento x 2,5 m de largura x 2 m de altura) recoberta por plástico transparente. Cada uma destas plantas foi envolvida por armação de madeira ( cm) recoberta com organza para impedir a ação de inimigos naturais. Para o estabelecimento inicial da coorte, 30 a 40 fêmeas ápteras adultas de M. persicae com dois dias de idade, provenientes da criação, foram transferidas para as plantas com auxílio de pincel para obtenção de ninfas de 1º ínstar. Fêmeas foram distribuídas em duas folhas medianas da planta, sendo colocadas 15 a 20 em cada folha. Após 24 horas, as fêmeas foram retiradas e cerca de 100 ninfas de 1 ínstar colocadas por elas foram deixadas na planta. As causas de mortalidade em cada estádio de desenvolvimento dos pulgões foram monitoradas diariamente no campo. Os pulgões também foram contados imediatamente após a ocorrência de chuvas e aqueles que desapareceram neste período ou morriam cobertos pela lama foram considerados como mortos por este fator. As mortalidades por parasitismo foram avaliadas por meio da contagem de múmias com aspecto liso, brilhante e inchado. A mortalidade por predação foi observada diretamente no campo, por meio da verificação dos predadores se alimentando dos pulgões. As mortalidades causadas por infecção de fungos foi avaliada por meio da contagem de múmias cobertas por micélio ou pulgões com coloração rósea (com sintomas de infecção). Os pulgões que desapareceram nas plantas protegidas das chuvas e dos inimigos naturais foram considerados como mortos por distúrbios fisiológicos do inseto. Assim, a proporção de pulgões mortos nestas plantas foi utilizada para calcular o número de pulgões mortos por distúrbios fisiológicos do inseto nas plantas expostas no campo. Foram calculadas as médias das mortalidades ocasionadas por cada fator Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 1137
4 encontrado. Os dados foram submetidos a ANOVA, e as médias comparadas pelo teste tukey a p<0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO A mortalidade média de todo ciclo de vida de M. persicae foi de 94,57%. Os fatores que causaram mortalidade a M. persicae foram inimigos naturais, distúrbios fisiológicos e chuva. Dentre os inimigos naturais encontrados estão predadores, parasitóides e fungos entomopatogênicos da ordem Entomophthorales. Os predadores encontrados foram Coleopteras da família Coccinellidae (joaninhas), larvas de Diptera da família Syrphidae, larvas de Aphidoletes sp e aranhas. Os principais parasitóides foram larvas de Diaeretiella rapae (Hymenoptera: Braconidae) e larvas de Aphidius colemani (Hymenoptera: Braconidae). A maior mortalidade do pulgão foi devido aos inimigos naturais, seguido por distúrbios fisiológicos e chuva, com as mortalidades percentuais de 47,82%, 34,32%, e 14,41% respectivamente (Fig.1). No grupo dos inimigos naturais o mais importante fator de mortalidade foi a predação, sendo 48,82% por larvas e adultos de coccinellidae, 32,99% por larvas de Syrphidae, 10,27% por larvas de Aphidoletes sp., e 0,56% por aranhas. O segundo fator de mortalidade mais importante foram os parasitóides, sendo que D. rapae e A. colemani foram responsáveis por 6,19% e 0,48% de mortalidade respectivamente. O fungo Entomophthorales provocou 0,68% de mortalidade a M. persicae ( Fig 2). As espécies de joaninhas (Coccinellidae) encontradas predando este pulgão foram C. sanguinea, E. connexa e H. axyridis. Adultos e larvas de joaninhas são predadores vorazes, que apresentam alta mobilidade. Os predadores podem atuar como agentes chaves de controle populacional contribuindo para a implementação de estratégias e táticas de manejo destas pragas do repolho. Portando, práticas que visam a preservação destes inimigos naturais devem ser adotadas. Essa práticas incluem a utilização de inseticidas seletivos a inimigos naturais, bem como a manutenção de plantas em meio cultura que ofereçam abrigo e pólen para os inimigos naturais. Portanto, os fatores de mortalidade de M. persicae são inimigos naturais, distúrbios fisiológicos e chuvas. Dentre os inimigos naturais, os predadores são os mais significantes, seguidos por parasitóides e fungos. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 1138
5 REFERÊNCIAS CATIE - Centro Agronómico Tropical de Investigación y Ensenãnza. Guia para el manejo integrado de plagas del cultivo de repolho. Turrialba: CATIE p. COLLIER, R. H.; FINCH, S. IPM Case Studies: Brassicas. In: H. F. Van Emden; Harrington, R. (Eds.). Aphids as crop pests London: CABI Publishing, 2007, p COSTELLO, M. J.; ALTIERI, M. A. Abundance, growth-rate and parasitism of Brevicoryne brassicae and Myzus persicae (Homoptera, Aphididae) on broccoli grown in living mulches. Agriculture Ecosystems & Environment, v.52, n.2-3, p ELLIS, S. A.; OAKLEY, J. N.; PARKER, W. E.; RAW, K. The development of an action threshold for cabbage aphid (Brevicoryne brassicae) in oilseed rape in the UK. Annals of Applied Biology, v.134, n.2, p FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura - Agrotecnologia Moderna na Produção e Comercialização de Hortaliças. Editora UFV: Viçosa p. LEHMHUS, J.; VIDAL, S.; HOMMES, M. Population dynamics of herbivorous and beneficial insects found in plots of white cabbage undersown with clover. Bulletin OILB/SROP, v. 19, p SINGH, S. V.; MALIK, Y. P. Population dynamics and economic thresholds of Lipaphis erysimi on mustard. Indian Journal of Entomology, v. 60,, p VIDAL, S. Factors influencing the population dynamics of Brevicoryne brassicae in undersown Brussels sprouts. Biological Agriculture and Horticulture, v.15, p AGRADECIMENTOS A CAPs, a FAPEMIG e a CNPq pelas bolsas e recursos concedidos. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 1139
6 Figura 1. Mortalidade (%) de Myzus persicae causada por inimigos natural, chuva e distúrbios fisiológicos em plantas de repolho (Brassica oleracea). Dados submetidos a ANOVA e médias comparadas pelo teste tukey a p<0,05.(mortality (%) of Myzus persicae caused by natural enemies, rainfall and physiological disorders in plants of cabbage (Brassica oleracea). Data analyzed by ANOVA and means compared by Tukey test at p <0.05.). Viçosa - MG, UFV Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 1140
7 Figura 2. Mortalidade (%) de Myzus persicae causada por predadores, parasitóides e fungo entomopatogênico em plantas de repolho. Dados submetidos a ANOVA e médias comparadas pelo teste tukey a p<0,05.( Mortality (%) of Myzus persicae caused by predators, parasitoids and entomopathogenic fungi on cabbage plants. Data analyzed by ANOVA and means compared by Tukey test at p <0.05) Viçosa - MG, UFV Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 1141
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