ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
|
|
- Laura Brezinski Câmara
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO ÂMBITO CONCEITOS NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS INSTRUÇÕES GERAIS Condições de Operação Materiais e Construção PROCEDIMENTOS Ensaios, Inspeção e Aprovação Relação de Ensaios Ensaios Ensaios de Rotina Ensaios Previstos Aceitação Garantia ALTERAÇÕES ANEXOS 10 Elaboração: Anderson Muniz Data: 17/04/2009 Aprovação: Ronaldo F. Muniz Data:
2 1. OBJIVO Especificação técnica para padronizar dimensões e estabelecer condições gerais e específicas para cabos isolado 8,7-15 kv. As quantidades, bitola, material do condutor e forma de acondicionamento serão de acordo com o pedido da DME Distribuição S/A DMED Poços de Caldas MG. 2. AMBITO Aplica-se a gerência de distribuição, gerência de serviços especiais para os cabos de potencia 8,7-15 kv isolado a serem instalados nas Redes de Distribuição e Redes Subterrâneas de tensão nominal de 13,8 kv da DMED. 3. CONCEITOS 3.1. Siglas: DMED: DME Distribuição S/A Poços de Caldas MG Terminologia: Conforme as terminologias das normas e legislação do item 4 desta especificação. 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4.1. NBR 5111 Fios de cobre nus de seção circular para fins elétricos Especificação; 4.2. NBR 5456 Eletrotécnica e eletrônica - Eletricidade geral Terminologia; 4.3. NBR 5471 Condutores elétricos Terminologia; 4.4. NBR 6242 Verificação dimensional para fios e cabos elétricos Método de ensaio; 4.5. NBR 6244 Ensaio de resistência à chama para fios e cabos elétricos Método de Ensaio; 4.6. NBR 6251 Cabos de potência com isolação extrudada para tensões de 1 kv a 35 kv - Requisitos construtivos; 4.7. NBR 6254 Fusíveis cartucho dimensões; 4.8. NBR 6813 Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência de isolamento Método de ensaio; 4.9. NBR 6814 Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência elétrica Método de ensaio; NBR 6881 Fios e cabos elétricos de potência ou controle - Ensaio de tensão elétrica Método de ensaio; NBR 7287 Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para tensões de 1a 35kV Especificação; NBR 7294 Fios e cabos elétricos - Ensaio de descargas parciais Método de ensaio; Página 2 de 10
3 4.13. NBR 7295 Fios e cabos elétricos - Ensaios de capacitância e fator de dissipação Método de ensaio; NBR 7296 Fios e cabos elétricos - Ensaio de impulso atmosférico Método de Ensaio; NBR 9311 Cabos elétricos isolados Designação Classificação; NBR 9511 Cabos elétricos Raios mínimos de curvatura para instalação e diâmetros mínimos de núcleos de carretéis para acondicionamento; NBR Análise estatística da rigidez dielétrica de cabos elétricos em corrente alternada e a impulso; NBR Carretéis de madeira para o acondicionamento de fios e cabos elétricos dimensões e estruturas Padronização; NBR NM 280 Condutores de cabos isolados; NBR NM IEC Métodos de ensaios em cabos elétricos sob condições de fogo - Parte 1: Ensaio em um único condutor ou cabo isolado na posição vertical; IEC Conductors of insulated cables; IEC Power cables with extruded insulation and their accessories for rated voltages from 1 kv (1,2 kv) up to 30 kv (36 kv) - Part 1: Cables for rated voltages of 1 kv (1,2 kv) and 3 kv (3,6 kv); IEC Power cables with extruded insulation and their accessories for rated voltages from 1 kv (1,2 kv) up to 30 kv (36 kv) - Part 2: Cables for rated voltages of 6 kv (7,2 kv) and 30 kv (36 kv). Nota: Sendo contempladas todas as normas citadas nas relacionadas acima e sempre com a ultima versão de todas. Em caso de duvidas ou omissão prevalecem: Esta especificação; Normas do DMED; As normas citadas no item 4; As normas propostas pelo fabricante e aprovadas pelo DMED. 5. INSTRUÇÕES GERAIS 5.1. Condições de Operação Os cabos devem ser construídos de forma a suportar as seguintes condições normais de serviço: Temperatura máxima no condutor de 90 C, em regime p ermanente; Página 3 de 10
4 Temperatura máxima no condutor de 130ºC, em regime de sobrecarga; a operação neste regime não deve superar 100 horas durante 12 meses consecutivos, ou 500 horas durante a vida do cabo; Temperatura máxima no condutor de 250ºC, em regime de curto-circuito; a duração deste regime não deve ultrapassar 5 s; Ao ar livre, incluindo exposição direta à luz do sol, com contato permanente com galhos e folhas de árvores; Diretamente enterrados; Submersos intermitente ou continuamente; Temperatura ambiente, no interior de câmaras, e ao ar livre, variando de 0 C a 65 C; Sistema trifásico a 4 fios, com neutro multi-aterrado, 60 Hz, com tensão fase-fase de 380 V; Suportar operação para estabelecer a conexão ou desconexão de um circuito, com carga e/ou com tensão Materiais e Construção Condutor O condutor deve ser constituído por um ou vários fios de cobre e ou alumínio, sem revestimento metálico e deve ser designado por condutor de seção circular, redondo compactado. Os condutores devem ter encordoamento classe 2, ou melhor, conforme NBR s para fios de cobre e alumínio. A superfície do condutor ou dos fios componentes do condutor encordoado não deve apresentar fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões. O condutor pronto não deve apresentar falhas de encordoamento Blindagem semicondutora. Deve ser constituída por uma camada extrudada de composto semicondutor termofixo. A camada deve estar justaposta sobre o condutor, porém facilmente removível e não aderente ao mesmo. A blindagem semicondutora do condutor deve ter espessura média igual ou superior a 0,4 mm e espessura mínima, em um ponto qualquer de uma seção transversal, igual ou superior a 0,32 mm Isolação A isolação deve ser constituída por composto extrudado, termofixo, de polietileno reticulado (XLPE). Deve ser contínua e uniforme, ao longo de todo o seu comprimento. As características físicas do material da isolação devem estar de acordo com a NBR Página 4 de 10
5 Deve ser aderente à blindagem do condutor, de modo que, não permita a existência de vazios entre ambas ao longo de todo o seu comprimento Blindagem da Isolação A parte semicondutora da blindagem da isolação deve ser constituída por uma camada extrudada de composto semicondutor termofixo, aplicada diretamente sobre a isolação do condutor. Blindagem da isolação constituída de uma camada semicondutora associada a uma camada concêntrica de fios de cobre nu (blindagem metálica). Os materiais empregados na blindagem semicondutora devem ter suas características físicas de acordo com a NBR A camada semicondutora da blindagem da isolação deve ser extrudada simultaneamente com a isolação e com a blindagem do condutor. A espessura média da camada extrudada, em qualquer ponto de uma seção transversal, deve ser igual a 0,32 mm, sendo sua espessura média igual a 0,4 mm. A parte metálica da blindagem da isolação deve ser aplicada sobre a semicondutora da isolação e constituída por uma camada concêntrica de fios de cobre, não revestidos, ou revestidos quando a cobertura do cabo for constituída por compostos termofixos que contenham agentes agressivos ao cobre ou alumínio nu. A resistividade máxima do cobre deve ser de 0, Ω.mm² / m. não sendo aceito fita Cobertura e Capa de Separação A cobertura deve ser constituída de material termoplástico do tipo PVC. As características físicas do material usado devem estar de acordo com a NBR As espessuras nominais da cobertura e da capa de separação são dadas pelas expressões, respectivamente: a) Ec = 0,035.D + 0,8 (não deve ser inferior a 1,4 mm, a não ser que a diferença não exceda 0,1 + 15% para aplicação da cobertura em superfície cilíndrica lisa ou 0,2 mm + 20% para aplicação da cobertura em superfície irregular); b) Es = 0,02.Da + 0,6 (não deve ser inferior a 1,2 mm, a não ser que a diferença não exceda 0,2 mm +20%). Onde, Da e D são, respectivamente, o diâmetro fictício sob a capa de separação e sob a cobertura, em milímetros, calculados conforme NBR O limite de temperatura dos cabos em regime permanente em função do material da cobertura tipo ST2 ou ST7 é 105ºC, devendo ser respeitados os limites estabelecidos para os cabos abrangidos por esta norma. A marcação na cobertura pode ser em auto-relevo ou baixorelevo, podendo ser de outro tipo mediante acordo entre a DMED e fabricante. Deve ser feita, de modo legível e indelével, em intervalos regulares de 500 mm e conter: Nome, marca ou logotipo do fabricante; Página 5 de 10
6 Número de condutores e seção nominal do(s) mesmo(s), em mm²; Tensão de isolamento Vo/V, em kv; Material do condutor, da isolação e da cobertura, indicados pelas siglas: CU XLPE para cabos de cobre; AL XLPE para cabos de alumínio. Ano de fabricação; Número da norma aplicável ao cabo Identificação do Cabo A superfície externa da cobertura do cabo deve ser marcada a intervalos regulares de até 500 mm, com caracteres permanentes que não favoreçam o trilhamento elétrico na cobertura, de dimensões e legibilidade adequadas, contendo no mínimo as seguintes informações: Nome ou marca do fabricante; Material e seção nominal em mm² do condutor; Classe de tensão em kv; Material da cobertura; Ano de fabricação; Nos bobinas devem ser marcados nas duas faces laterais, diretamente por meio de plaqueta, com caracteres legíveis e permanentes, com as seguintes indicações mínimas: Dados do fabricante; Nome DMED; Número e item da Ordem de Compra; Seção nominal do condutor em milímetros quadrados; Material do condutor (alumínio), e material da cobertura; Classe de tensão em kv; Comprimento do lance, em metros; Massa líquida, em quilogramas; Massa bruta, em quilogramas; Nas Bobinas seta indicativa e a frase DESENROLE NESTE SENTIDO ; Acondicionamento e Fornecimento O acondicionamento dos cabos deve ser feito em carretéis de madeira, que devem estar de acordo com a NBR 11137, de modo a ficarem protegidos durante o manuseio, Página 6 de 10
7 transporte e armazenagem. O carretel deve ter resistência adequada e ser isento de defeitos que possam danificar o produto. 6. PROCEDIMENTOS 6.1. Ensaios, Inspeção e Aprovação Os ensaios de inspeção, aceitação de lotes, de aprovação de modelo ou de protótipo, serão efetuados com base nas normas específicas da ABNT Ensaios de recebimento e tipo quando exigido pela DMED devem ser executados no laboratório do fabricante ou laboratório externo devidamente acreditado: Quando não existir norma aplicável, estes ensaios serão definidos conforme as Especificações Técnicas fornecidas para compra A DMED a seu critério, efetuará a inspeção dos cabos nos laboratórios do fornecedor ou em seus laboratórios próprios, reservando-se o direito de inspecionar e ensaiar os cabos abrangidos por esta especificação, quer no período de fabricação, ou a qualquer momento que julgar necessário Para realização de inspeção será de acordo a norma da DMED Inspeção de materiais e equipamentos e ao final emitido o CIM Certificado de Inspeção de Materiais Serão aceitos para inspeção somente lotes completos, em quantidades previstas no respectivo item do pedido, prontos para embarque, e que atendam todas as condições especificadas e contratuais Se a DMED optar pela não inspeção será emitida uma comunicação liberando a inspeção e a aprovação fica sujeita aprovação nos ensaios fornecidos pelo fabricante do lote em questão Relação de ensaios Os ensaios relacionados neste item não invalidam a realização, por parte do Fornecedor, daqueles que julgar necessários ao controle de qualidade de seu produto. A DMED realizará inspeção dos cabos com os ensaios de rotina; 6.3. Ensaios Serão realizados os ensaios de rotina, caso não seja exigidos no edital de compra os ensaios de tipo, deverão ser fornecidos relatórios dos ensaios de outro modelo semelhante que venha a ter sido ensaiado. Obs.: Os ensaios aqui relacionados não eximem a realização, por parte do fornecedor, daqueles que forem julgados necessários ao controle da qualidade do seu produto. Página 7 de 10
8 6.4. Ensaios de Rotina Inspeção geral; 6.5. Os Ensaios previstos nessa norma são classificados em: Ensaios de Rotina; Ensaio de Resistência Elétrica; Ensaio de Tensão Elétrica; Ensaio de Resistência de Isolamento à Temperatura Ambiente; Ensaio de Tensão Elétrica de Screening; Ensaio de Descargas Parciais; Ensaio de Determinação do Fator de Perdas no Dielétrico (tgδ) em Função do Gradiente Elétrico Máximo no Condutor; Ensaio de Tensão Elétrica de Longa Duração; Ensaio de Aderência da Blindagem Semicondutora da Isolação; Ensaios Físicos nos Componentes do Cabo; Ensaio de Conformidade da Rigidez Dielétrica em Corrente Alternada por Amostragem Seqüencial; Verificação da Construção do Cabo; Ensaios de Pré-Qualificação, conforme NBR 10299; Ensaio de Resistência de Isolamento a (90 ± 2)ºC; Ensaio de Dobramento; Ensaio de Determinação do Fator de Perdas no Dielétrico (tgδ) em Função da Temperatura; Ensaios de Ciclos Térmicos; Tensão Elétrica de Impulso; Ensaio de Envelhecimento em Cabo Completo; Ensaio de Resistência à Chama; Ensaio para Determinação de Coeficiente por ºC para Correção da Resistência de Isolamento; Ensaio de Resistividade Elétrica das Blindagens Semicondutoras; Ensaio de Penetração Longitudinal de Água; Deverá ser fornecido relatório dos ensaios realizados, contendo todos os resultados e modo de execução de cada ensaio. Página 8 de 10
9 6.6. Aceitação A aceitação dos cabos pela DMED, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa de inspeção, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer as peças em plena concordância com o pedido e com esta especificação, nem invalidará ou comprometerá qualquer reclamação que a DMED venha a fazer baseada na exigência de materiais inadequados ou defeituosos. Por outro lado, a rejeição de peças em virtude de falhas constatadas através da Inspeção, durante os ensaios ou em virtude da discordância com pedido ou com esta especificação, não eximirá o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer as peças na data de entrega prometida. Se, na opinião da DMED, a rejeição tornar impraticável a entrega na data prometida ou se tudo indicar que o Fornecedor será incapaz de satisfazer os requisitos exigidos, a DMED reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir as peças em outra fonte, sendo o Fornecedor considerado infrator do pedido, estando sujeito às penalidades aplicáveis ao caso Garantia Os cabos deverão ser garantidos pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de funcionamento que venham a ocorrer no período mínimo de 24 (vinte e quatro) meses a contar da data da entrega A inspeção não exime o fornecedor dos prazos de garantia No decurso do prazo de garantia o fornecedor se compromete a repor todo o material se constatado defeito de fabricação, às suas expensas, responsabilizando-se por todos os custos decorrentes, sejam de material, de mão-de-obra ou de transporte Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou de produção, tal que comprometa todas as unidades do lote, o fornecedor deverá substituí-las a qualquer tempo, independentemente da ocorrência de defeito em cada uma delas e independentemente dos prazos de garantia. 7. ALTERAÇÕES Alterado razão social de DME-PC Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas MG para DME Distribuição S/A DMED Poços de Caldas MG. Página 9 de 10
10 8. ANEXOS 8.1. Características do Sistema Elétrico da DMED Tabela 1 Tensão Nominal do Sistema Condição do Neutro Tensão máxima admissível Fase-Terra em caso de falta. Tempo máximo de duração de falta Nível de isolamento dos isoladores (NBI) Tensão Secundária Potencia máxima de curtocircuito do Sistema 13,8 kv Multiaterrado 13,8 kv 15 segundos 110 kv 220/127 (trifásico) 230/115 V (monofásico) 250 MVA Página 10 de 10
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROTETOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR
PROTOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Características
Leia maisNTU AES 003-1. Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL
NTU AES 003-1 Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL Elaborado: Aprovado: DATA: 30/09/2010 João Carlos Nacas AES Eletropaulo Fernanda Pedron AES Sul Sergio
Leia maisPortaria n.º 260, de 05 de junho de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 260, de 05 de junho de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO Conteúdo PG 1. OBJIVO 02 2. AMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Condições de Serviço 02 5.2. Acabamento 03 5.3. Identificação
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 3.1. Siglas 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Características Gerais 03 5.2. Características Específicas e Exclusivas
Leia maisQUALIDADE - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO
PLUG TERMINAL COM CAPA (PTC) 600 A 8,7 / 15 KV OPERAÇÃO SEM CARGA SUMÁRIO ITEM CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Condições
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CONDUTOR DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADO
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CONDUTOR DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADO Código ETD-00.023 Data da emissão 28.12.1993 Data da última revisão 09.09.2009 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares
Leia maisNORMA TÉCNICA CELG Cabos de Potência com Isolação em XLPE para Tensões de 1 a 35 kv Especificação NTC-34
NORMA TÉCNICA CELG Cabos de Potência com Isolação em XLPE para Tensões de 1 a 35 kv Especificação NTC-34 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 03 2. ÂMBITO 03 3. CONCEITOS 03 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 03 5. INSTRUÇÕES GERAIS 04 5.1. Condições de Serviços 04 5.2. Identificação dos transformadores 04 5.3.
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços 02 5.2. Responsabilidade a cargo da DMED
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-206/2007 R-02 CABO DE CONTROLE BLINDADO
/007 R-0 DOCUMENTO NORMATIVO I JUN/007 APRESENTAÇÃO Este documento encerra requisitos, recomendações e diretrizes para nortear os interessados no fornecimento de Cabo de Controle Blindado, multipolar em
Leia maisCabo Cofivinil HEPR (1 Condutor) 0,6/1kV 90 o C
Cabo Cofivinil HEPR (1 Condutor) 0,6/1kV 90 o C 1 Dados Construtivos: 1.1 Desenho: 1 2 3 4 1 Condutor: Fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole. Encordoamento classe 05. 2 Separador: Fita não higroscópica
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
D SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 04 5.1. Condições Gerais 04 5.2. Condições Especificas
Leia mais1. Objetivo 1. 2. Referências 1. 3. Definições 5. 4. Condições gerais 5. 5. Condições específicas 8. 6. Inspeção 10. 7. Planos de amostragem 16
SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 5 ( 2 ) 4. Condições gerais 5 5. Condições específicas 8 6. Inspeção 10 DISTRIBUIÇÃO ND-2.6 7. Planos de amostragem 16 Tabela 1 - Características
Leia maisPortaria n.º 11, de 10 de janeiro de 2014. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 11, de 10 de janeiro de 2014. CONSULTA
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIV ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ELOS FUSÍVEIS TIPO EXPULSÃO PARA CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA COM EXTINÇÃO DE ARCO E ELOS FUSIVEIS
Leia maisCapítulo 5. Linhas elétricas. 5.1 Aspectos gerais 26/04/2010
Capítulo 5 Linhas elétricas 2008 by Pearson Education slide 1 5.1 Aspectos gerais Condutor elétrico Fio Barra Linha pré-fabricada Barramento Condutor encordoado: classes 1 a 6 Cabo Corda Perna Coroa Cabo
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Código: ET: 07-02-202 SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 04 5.1. Características Gerais
Leia maisSoluções inovadoras em fios e cabos elétricos.
1 Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos. Somos um dos maiores fabricantes mundiais de fios e cabos, com mais de 170 anos de história de progresso contínuo em nível global e mais de 40 anos no Brasil.
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título: TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA EQUIPAMENTOS ESPECIAIS Código ETD-00.062 Data da emissão 28.09.2012 Data da última revisão Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares
Leia maisPortaria n.º 589, de 05 de novembro de 2012
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 589, de 05 de novembro de 2012 O PRESIDENTE
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
MA NU AL E SP EC IA L SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0032 ESPECIFICAÇÃO DE CONDUTORES
Leia maisEM-RIOLUZ-74 ESPECIFICAÇÃO DE CABO PARA REDE SUBTERRÂNEA DE IP
DIRETORIA TECNOLÓGICA E DE PROJETO DTP GERÊNCIA TECNOLÓGICA E DE DESENVOLVIMENTO GTD EM-RIOLUZ-74 ESPECIFICAÇÃO DE CABO PARA REDE SUBTERRÂNEA DE IP EMISSÃO- 02 29.12.2014 ESPECIFICAÇÃO EM-RIOLUZ-74 EMISSÃO
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO Código ETD-00.016 Data da emissão 30.04.1987 Data da última revisão 29.06.2006 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições
Leia maisUsuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais.
1 Usuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais. SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. DEFINIÇÕES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MEDIDOR DE ENERGIA ELRICA ELRÔNICO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Condições de Serviço 03 5.2. Características
Leia maisFio e Cabo Inbranil Antichama - 750V
Fio e Cabo Inbranil Antichama - 750V Características Construtivas 1) Para Fio Inbranil Antichama: condutor sólido de cobre eletrolítico nu, têmpera mole, classe 1. Para Cabo Inbranil Antichama: condutor
Leia maisMANUAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO
TÉCNICAS DE MATERIAIS DE REDES MPN-DP-1/MN-4 RES nº 85/212, Especificação ÍNDICE Página 1. Introdução 2 2. Especificações Técnicas 2.1 Cabos de Alumínio Cobertos para Média Tensão ET 1 3 2.2 Cabos de Alumínio
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/06/2005 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do eletroduto de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01-2013 SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição do serviço 03
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
LÂMPADAS A VAPOR DE METÁLICO DME SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 03 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Condições
Leia maisLiderança em Cabos Vulcanizados. Cabos unipolares para altas temperaturas
Cabos unipolares para altas temperaturas 2 A CONFIABILIDADE QUE FAZ A DIFERENÇA (Estas certificações são da linha geral de cabos produzidos pela Cofibam) Política da qualidade A COFIBAM SE COMPROMETE EM
Leia mais3.1. Esta especificação faz referência aos seguintes documentos:
1/7 1. OBJETIVO: 1.1. Esta Especificação Técnica tem por objetivo definir as características e estabelecer os critérios para a fabricação e aceitação do Sistema para Cabeamento Interno Aparente em Ambiente
Leia maisA entrada de energia elétrica será executada através de:
Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE ELÉTRICOS INTRODUÇÃO Os fatores básicos que envolvem o dimensionamento de um condutor são: tensão nominal; freqüência nominal; potência ou corrente
Leia maisESPECIFICAÇÃO E-62.014
ESPECIFICAÇÃO E-62.014 Transformador de Corrente com Tensão Igual ou Superior a 69 kv Processo: Medição e Perdas Versão: 0.0 Início de Vigência: 30-01-2014 Órgão de Origem: Divisão de Medição e Proteção
Leia maisProdutos. Fio e Cabo Pauliplast BWF 750V. Fio e Cabo de Cobre Nu. 2 www.ipce.com.br. Fios e cabos para uso geral de baixa tensão
Fio e Cabo de Cobre Nu Fio e Cabo Pauliplast BWF 750V Características dimensionais e resistência elétrica de fios e cabos de cobre nu, meio duro e duro Empregados em linhas aéreas para transmissão e distribuição
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento técnico baixa tensão Seção mínima Capacidade
Leia maisNORMA TÉCNICA NTC 011
COMPANHIA CAMPOLARGUENSE DE ENERGIA COCEL NORMA TÉCNICA 011 CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO - MATERIAL POLIMÉRICO Divisão de Medição e Fiscalização Emissão: 2015 Versão: 01/2015 1 2 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO...
Leia maisCTP APL xdsl 8,5 MHz
CTP APL xdsl 8,5 MHz Tipo do Produto Construção 10 a 1800 pares Cabos Telefônicos Núcleo seco Descrição Cabo telefônico para banda larga, constituído por condutores de cobre eletrolítico e maciço, isolação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CHAVES DE AFERIÇÃO
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CHAVES DE AFERIÇÃO 1. OBJETIVO Este Termo de Referência define requisitos que devem ser observados pelos interessados, para o fornecimento de chave de aferição à CEEE-D, em complementação
Leia maisNORMA TÉCNICA CELG D. Cabos de Potência com Isolação Sólida de PVC e PVC/A Tensões de 0,6/1 kv Especificação NTC-69
NORMA TÉCNICA CELG D Cabos de Potência com Isolação Sólida de PVC e PVC/A Tensões de 0,6/1 kv Especificação NTC-69 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA
Leia maisSISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.10.001 POSTE DE AÇO QUADRADO PARA ENTRADA DE CLIENTES 01
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.10.001 01 APROVADO POR PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA E CADASTRO-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3 3. APLICAÇÃO...
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO 7. CONTEÚDO Transformadores para Instrumentos 145 kv 7.1. Geral PG. 7.2. Normas 7.3. Escopo de Fornecimento 7.4. Características Elétricas 7.4.1. Gerais 7.4.2. Transformadores de Corrente 03 7.4.3.
Leia maisNORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS SOBRE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS SOBRE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Novas Normas NBR IEC 61643-1 - Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão - Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MANUTENÇÃO CORRIVA EM TRANSFORMADORES DE SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto.
MEMORIAL DESCRITIVO ASSUNTO: Projeto de adaptação de rede de distribuição de energia elétrica urbana em tensão nominal primária de 13.8KV e secundária de 220/127V, com 02 postos de transformação de 75KVA
Leia maisCatálogo de. Produtos
Catálogo de Produtos Atualização: Janeiro/01. Sumário Tabelas de Dimensionamento Fios e Cabos Elétricos de Cobre para Baixa Tensão 6 Fio Sólido BWF 0 V Cabo BWF 0 V 8 Cabo Flexível Corfitox HEPR 90 C 0,6/1
Leia maisPRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: ELÉTRICO Modelo: 3.000 m2 MAIO 2011 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES... 03 2. DOCUMENTOS APLICÁVEIS... 04 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO...
Leia maisFASCÍCULO CONDIÇÕES GERAIS EMPREENDIMENTOS PARTICULARES LIVRO DE INSTRUÇÕES GERAIS
FASCÍCULO CONDIÇÕES GERAIS EMPREENDIMENTOS PARTICULARES LIVRO DE INSTRUÇÕES GERAIS 2-22 INDICE INTRODUÇÃO... 3 1. OBJETIVO... 4 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 4 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 4 4. TERMINOLOGIA
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0079 CABOS UNIPOLARES DE POTÊNCIA
Leia maisInstalações Elétricas BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira
Instalações Elétricas BT I Odailson Cavalcante de Oliveira Dimensionamento de condutores Tipos de Condutores Condutores isolados Condutores unipolar Condutores multipolar Critérios para dimensionamento:
Leia maisBICICLETAS DE USO INFANTIL
Página: 1/12 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares
Leia maisSuporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
25 / 10 / 2011 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pontalete de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras
Leia maisPortaria n.º 535, de 21 de outubro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 535, de 21 de outubro de 2015. CONSULTA
Leia maisCABOS ISOLADOS / COBERTOS DE BAIXA TENSÃO (até 1kV) Nota: Sob consulta, os cabos Forex, Flexonax, Forenax, Forefix podem ser fornecidos com armadura Fio e Cabo WPP Cordão FOREPLAST (300 V) Os fios WPP
Leia maisA DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DA MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.
Fornecimento de Energia Elétrica Nos banheiros deverão ser instalados um disjuntor bifásico no quadro de energia existente de cada quadrante conforme projeto. Deste quadro sairá a alimentação para os banheiros.
Leia mais2.1. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO 2.2. NORMAS TÉCNICAS 2.3. DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO
ÍNDICE 1.0 OBJETIVO 2.0 REQUISITOS GERAIS 2.1. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO 2.2. NORMAS TÉCNICAS 2.3. DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO 2.4. EXTENSÃO
Leia maisTABELA DE PREÇOS OUTUBRO 2010 V. 1
TABELA DE PREÇOS OUTUBRO 2010 V. 1 CABO VINIL FLEXÍVEL CABOS 0,6/1kV CABO FITER FLEX CABO AFITOX EP90-F 1kV 1 2 4 1,5 1,22 2,597,480 4,568 2,5 1,78,849 5,249 6,86 4 2,584 5,556 7,727 10,167 6,647 7,711
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Transdutor de Resistência Transdutor de Temperatura W151 / W152. Revisão I
MANUAL DO USUÁRIO Transdutor de Resistência Transdutor de Temperatura W151 / W152 Índice Capítulo Página Introdução 3 Termo de Garantia 3 Características Técnicas 4 Esquemas de Ligação 6 Saída Analógica
Leia maisPortaria n.º 658, de 17 de dezembro de 2012.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 658, de 17 de dezembro de 2012. O PRESIDENTE
Leia maisInformações e Tabelas Técnicas
Características dos condutores de cobre mole para fios e cabos isolados 1 Temperatura característica dos condutores 1 Corrente de curto-circuito no condutor 1 Gráfico das correntes máximas de curto-circuito
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE FIO 4BWG. LT 138kV ENTRONCAMENTO (INDAIAL RIO DO SUL II) RIO DO SUL RB LT 25519
DIRETORIA TECNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DIVISÃO DE LINHAS ESPECIFICAÇÃO DE FIO 4BWG LT 138kV ENTRONCAMENTO (INDAIAL RIO DO SUL II) RIO DO SUL RB LT 25519 SET/06 SUMÁRIO
Leia maisVÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
ESPECIFICAÇÃO E-62.018 Especificação Técnica Chave de Bloqueio e Aferição Processo: Medição e Perdas Versão: 1.0 Início de Vigência: 08-12-2014 Órgão de Origem: Divisão de Gestão de Medição e Perdas (DGMP).
Leia maisREQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP
Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização
Leia mais4.3 Códigos Padronizados Conforme ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO SUCINTA E DETALHADA.
Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.126.00 1 de 20 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de elo fusível para utilização nas
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
13 / 03 / 2014 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de Suporte de Transformador Tipo Cantoneira para utilização nas Redes de Distribuição
Leia maisMANUAL DE ENGENHARIA
02.04.2007 1/6 1. OBJETIVO Esta especificação padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas de concreto armado destinadas ao suporte
Leia maisCabo Foreplast BWF Flexível 750V
Cabo Foreplast BWF Flexível 7V Devido à sua flexibilidade, os cabos Foreplast BWF flexíveis são recoendados para fiações de quadros e painéis, alé das instalações fixas de construção civil. : Cobre nu,
Leia maisPD-4.003. Redes de Distribuição Aérea Urbana 36,2kV. Padrão Técnico da Distribuição. Diretoria de Planejamento e Engenharia
PD-4.003 Redes de Distribuição Aérea Urbana 36,2kV Padrão Técnico da Distribuição Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia Da Distribuição PD-4.003 Redes de Distribuição Aérea Urbana
Leia maisCondutores elétricos
Sair da Norma Voltar para o Índice Alfabético Geral Condutores elétricos NOV 1986 NBR 5471 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900
Leia maiswww.rcmcaboseletricos.com.br
Distrito Industrial Porto União SC Brasil End: Rua Paulista 300 CEP 8900000 Tel: (2) 3523.8785 (2) 352.3353 www.rcmcaboseletricos.com.br catálogo de produtos Nós trabalhamos com energia. A RCM Cabos Elétricos
Leia maisBLOCOS DE CONCRETO PARA ALVENARIA Portaria Inmetro nº 220/2013 CÓDIGO: 3842
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade- Dconf Divisão de Fiscalização
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
POSTES DE CONCRETO ARMADO CIRCULAR E DUPLO T E SUMÁRIO CONTEÚDO 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Condições de Serviço 03 5.2.
Leia maisESPECIFICAÇÃO E MEMORIAL DE CÁLCULO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ESPECIFICAÇÃO E MEMORIAL DE CÁLCULO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBRA: C.M.E.I TIA JOVITA LOCAL: RUA PARACATU C/ RUA 4 C/ AVENIDA CRUZEIRO DO SUL - VILA PEDROSO. GOIÂNIA / GO. 1 1.0 - MEMORIAL DESCRITIVO.
Leia maisANEXO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS
ANEXO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Este documento é parte integrante da Ata de Registro de Preços nº PE.DAQ.G.0132.2009, celebrada entre FURNAS e a empresa CONDUSPAR CONDUTORES ELÉTRICOS LTDA., que teve
Leia maisArt. 5º Esta Portaria revoga a Portaria Inmetro n.º 24/1996.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria Inmetro n.º 153, de 12 de agosto de 2005 O PRESIDENTE
Leia maisMANUAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO
TÉCNICAS DE MATERIAIS DE REDES MPN-DP-01/MN-4 RES nº 085/2012, Especificação ÍNDICE Página 1. Introdução 02 2. Especificações Técnicas 2.1 Cabos de Alumínio Cobertos para Média Tensão ET 1 03 2.2 Cabos
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0052 ESPECIFICAÇÃO DE CABOS DE ALUMÍNIO
Leia maisPortaria n.º 116, de 14 de março de 2014. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 116, de 14 de março de 2014. CONSULTA
Leia maisSUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
COORDENAÇÃO DE COMPRAS COSCOM (GESUS) 1 de 9 OBJETIVO: Este Termo de Referência tem por objetivo definir o escopo do processo licitatório de constituição de Registro de Preço para eventual contratação
Leia maisPortaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3
ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502
Leia maisCód. Manual MSE. Sistema Subsistema Vigência MANUTENÇÃO SUBESTAÇÃO 07.10.2011 Í N D I C E - QUALIDADE DOS MATERIAIS...2
Sistema Subsistema Vigência MANUTENÇÃO SUBESTAÇÃO 07.10.2011 Inst./Equipamento TC 500kV OSKF-1800 FABRICAÇÃO TRENCH Assunto CORREÇÃO DE VAZAMENTO EM TRANSFORMADOR DE CORRENTE 500KV TIPO OSKF-1800, FABRICAÇÃO
Leia maisFICHA TÉCNICA. Coordenação:Celso Nogueira da Mota
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 3ª EDIÇÃO DEZEMBRO 2014 DIRETORIA DE ENGENHARIA SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA FICHA TÉCNICA Coordenação:Celso Nogueira
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 4. Disjuntor 145 kv 02 4.1. Objetivo 02 4.2. Normas 02 4.3. Escopo de Fornecimento 02 T- 4.1. Tabela 02 4.4. Características Elétricas 02 4.5. Características Operativas 03 4.5.1.
Leia maisCABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6
TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9
Leia maisRedes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica
CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica
Leia maisREPRESENTANTE AUTORIZADO CONSTRUTORAS, INSTALADORAS E B2B - SP
REPRESENTANTE AUTORIZADO CONSTRUTORAS, INSTALADORAS E B2B - SP 50 anos. E muitas obras de experiência. Em sua longa trajetória, o Grupo Nambei já realizou o fornecimento de fios e cabos para centenas de
Leia maisETD 007.01.50 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL INDUTIVOS. Projeto: novembro de 2009 Palavras Chave: Transformador; Medição
ETD : novembro de 2009 Palavras Chave: Transformador; Medição ii Cooperativas Filiadas a FECOERGS: CELETRO Cachoeira do Sul CERFOX Fontoura Xavier CERILUZ Ijuí CERMISSÕES Caibaté CERTAJA Taquari CERTEL
Leia maisCompartilhamento de Infraestrutura de Rede de Distribuição Aérea com Redes de Telecomunicações
ID-4.044 Compartilhamento de Infraestrutura de Rede de Distribuição Aérea com Redes de Telecomunicações Diretoria de Engenharia Gerência de Serviços Técnicos ELABORADO: Luiz Eduardo R. Magalhães Gerência
Leia maisAndraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria.
Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Administração Empresarial Ltda. Caso tenha necessidade de orientações
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 6 Condutores elétricos - dimensionamento e instalação.
Leia maisCORPO DE BOMBEIROS MILITAR PORTARIA Nº 012 GCG/2012-CG NORMA TÉCNICA N.º 002/2011 CBMPB CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES DE ACORDO COM OS RISCOS
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PORTARIA Nº 012 GCG/2012-CG NORMA TÉCNICA N.º 002/2011 CBMPB CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES DE ACORDO COM OS RISCOS Sumário: 1-Objetivo. 2-Documentos Complementares. 3-Definições
Leia maisManual Técnico de Distribuição
Manual Técnico de Distribuição ESP ESPECIFICAÇÃO ESP - 602 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA ESP - 602 edição vigência aprovação Agosto/98 DDPP Página 1 1. OBJETIVO Esta Especificação define os requisitos
Leia maisCONDUTORES ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO
8 CONDUTORES ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO 8.1 INTRODUÇÃO Em qualquer circuito elétrico, nota-se a presença de elementos condutores, que interligam os equipamentos elétricos às fontes e aos demais componentes
Leia maisJato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica;
1 1. INFORMAÇÕES GERAIS Função O Chuveiro tem como função principal fornecer água com vazão adequada à higiene pessoal. Aplicação Utilizado para higiene pessoal em banheiros ou áreas externas como piscinas.
Leia mais