Portaria n.º 116, de 14 de março de CONSULTA PÚBLICA

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1 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 116, de 14 de março de CONSULTA PÚBLICA OBJETO: Regulamento Técnico da Qualidade para Tubos de Aço-Carbono sem Solda Longitudinal, para Serviços em Altas Temperaturas. ORIGEM: Inmetro / MDIC. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, EM EXERCÍCIO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 6.275, de 28 de novembro de 2007, resolve: Art. 1º Disponibilizar, no sítio a proposta de texto da Portaria Definitiva e a do Regulamento Técnico da Qualidade para Tubos de Aço-Carbono sem Solda Longitudinal para Serviços em Altas Temperaturas. Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 60 (sessenta) dias para a apresentação de sugestões e críticas relativas aos textos propostos. Art 3º Informar que as críticas e sugestões deverão ser encaminhadas no formato da planilha modelo, contida na página preferencialmente em meio eletrônico, e para os seguintes endereços: - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro Diretoria de Avaliação da Conformidade - Dconf Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade Dipac Rua da Estrela n.º 67-2º andar Rio Comprido CEP Rio de Janeiro RJ, ou - dipac.consultapublica@inmetro.gov.br 1º As críticas e sugestões que não forem encaminhadas de acordo com o modelo citado no caput não serão consideradas como válidas para efeito da consulta pública e serão devolvidas ao demandante para que este as adéqüe à planilha. 2º O demandante que tiver dificuldade em obter a planilha no endereço eletrônico citado acima, poderá solicitá-la no endereço físico ou no elencados no caput. Art. 4º Estabelecer que, findo o prazo fixado no artigo 2º, o Inmetro se articulará com as entidades manifestantes de interesse pela matéria, para a indicação de representantes que participarão das discussões posteriores, visando à consolidação do texto final.

2 Fl.2 da Portaria n /Presi, de / /2014 Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. OSCAR ACSELRAD

3 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO PROPOSTA DE TEXTO DE PORTARIA DEFINITIVA O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 6.275, de 28 de novembro de 2007; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando a necessidade de zelar pela segurança dos consumidores visando à prevenção de acidentes; Considerando a importância de os tubos de aço-carbono sem solda longitudinal para serviços em altas temperaturas, comercializados no país, apresentarem requisitos mínimos de segurança, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico da Qualidade para Tubos de Aço-Carbono sem Solda Longitudinal para Serviços em Altas Temperaturas, disponibilizado no sítio ou no endereço abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro Divisão Regulamentação Técnica e de Programas de Avaliação da Conformidade Dipac Rua da Estrela n.º 67-2º andar Rio Comprido CEP Rio de Janeiro RJ Art. 2º Cientificar que a Consulta Pública que originou o Regulamento ora aprovado, foi divulgada pela Portaria Inmetro n.º xxx, de xx de xxxxxx de xxxx, publicada no Diário Oficial da União de xx de xxx de xxxxxxxx, seção xx, página xx. Art. 3º Cientificar que a obrigatoriedade de observância dos quesitos elencados no Regulamento Técnico da Qualidade, ora sancionado, será estabelecida através de Portaria específica de aprovação dos Requisitos de Avaliação da Conformidade RAC. Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA

4 REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA TUBOS DE AÇO-CARBONO SEM SOLDA LONGITUDINAL PARA SERVIÇOS EM ALTAS TEMPERATURAS. 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos que devem ser atendidos pelos tubos de aço-carbono sem solda longitudinal para serviços em altas temperaturas, com foco na segurança e com vistas à prevenção de acidentes. Nota: Para simplicidade de texto, os tubos de aço-carbono sem solda longitudinal para serviços em altas temperaturas, são referenciados neste Regulamento como tubos de aço-carbono. 1.1 ESCOPO DE APLICAÇÃO Este regulamento se aplica a todos os tubos de aço-carbono, fabricados conforme descrito a seguir: a) Sem solda longitudinal; b) Com diâmetro nominal de 6 mm até mm (1/8 até 48 ), inclusive; c) Aplicável a condução de fluidos em temperaturas acima de 200 ºC Excluem-se deste regulamento todos os demais tubos de aço-carbono. 2 SIGLAS ABNT DN Inmetro NBR RTQ Associação Brasileira de Normas Técnicas Diâmetro nominal Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Norma Brasileira Regulamento Técnico da Qualidade 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ABNT NBR 6321:2011 ABNT NBR 5578:1984 ABNT NBR 5579:1994 ABNT NBR ISO :2013 ABNT NBR NM 151:2000 Tubos de aço-carbono sem solda longitudinal, para serviços em altas temperaturas. Produtos tubulares de aço Terminologia. Defeitos de superfície, internos, de forma e dimensões, em produtos tubulares de aço Terminologia. Materiais metálicos Ensaio de tração. Parte 1: Método de ensaio à temperatura ambiente. Tubos de aço carbono, aço ligado, aço ligado ferrítico e aço ligado austenítico, com e sem costura, para condução Requisitos gerais. 4 DEFINIÇÕES Para fins deste RTQ adotam-se as definições a seguir e aquelas contidas nos documentos citados no item 3. 1

5 4.1 Jointers Dois tubos unidos por solda de topo para formar o comprimento especificado. 5 REQUISITOS TÉCNICOS ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/ Tratamento térmico Tubos trefilados a frio devem ser tratados termicamente após o passe final de trefila a uma temperatura de 650 C ou mais alta, para alívio de tensões. 5.2 Composição química O tubo de aço deve apresentar a composição química de acordo com a Tabela 1 deste RTQ e com os itens A.6 e, quando aplicável, A.9 do Anexo A da norma ABNT NBR 6321:2011.Tabela 1 - Composição Química Composição (%) Elemento Grau A Grau B Grau C Carbono, máx. a 0,25 0,30 0,35 Manganês 0,27/0,93 0,29/1,06 0,29/1,06 Fósforo, máx. 0,035 0,035 0,035 Enxofre, máx. 0,035 0,035 0,035 Silício, mín. 0,10 0,10 0,10 Cromo, máx. b 0,40 0,40 0,40 Cobre, máx. b 0,40 0,40 0,40 Molibdênio, máx. b 0,15 0,15 0,15 Níquel, máx. b 0,40 0,40 0,40 Vanádio, máx. b 0,08 0,08 0,08 a Para cada redução de 0,01 % abaixo do carbono máximo especificado, um aumento de 0,06 % de manganês acima do máximo especificado é permitido até um máximo de 1,65 %. b 5.3 Dimensões, massas e tolerâncias A soma destes cinco elementos não pode exceder 1 %. As dimensões dos tubos devem atender ao estabelecido no Anexo A deste RTQ. Entretanto, outras dimensões são admitidas, dentro da faixa especificada no item c deste RTQ, desde que todos os demais requisitos e ensaios deste RTQ sejam atendidos. Nota: Os tubos de aço-carbono de dimensões especiais, dentro da faixa especificada, devem atender à tolerância permitida para a faixa na qual o diâmetro não especificado se enquadre Diâmetros e tolerâncias As tolerâncias dos diâmetros externos dos tubos de aço-carbono devem estar de acordo com a Tabela 2. 2

6 Tabela 2 Tolerâncias de diâmetro externo ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/ 2014 Diâmetro nominal DN (NPS) Tolerâncias permitidas no diâmetro externo Acima mm (pol) Abaixo mm (pol) 6 a 40 (1/8 a 1 ½) 0,4 (0.015) 0,4 (0.015) Acima de 40 a 100 (1 ½ a 4) 0,8 (0.031) 0,8 (0.031) Acima de 100 a 200 (4 a 8) 1,6 (0.062) 0,8 (0.031) Acima de 200 a 450 (8 a 18) 2,4 (0.093) 0,8 (0.031) Acima de 450 a 650 (18 a 26) 3,2 (0.125) 0,8 (0.031) Acima de 650 a 850 (26 a 34) 4,0 (0.156) 0,8 (0.031) Acima de 850 a 1200 (34 a 48) 4,8 (0.187) 0,8 (0.031) Tolerâncias de espessura de parede A espessura de parede mínima não pode estar, em qualquer ponto do tubo, mais que 12,5 % abaixo da espessura nominal especificada Massas O tubos de aço-carbono devem ter a sua massa nominal teórica calculada pela seguinte equação: m = 0, e. (D-e) onde m é a massa teórica, expressa em quilogramas por metro (kg/m); e é a espessura nominal, expressa em milímetros ; D é o diâmetro externo, expressa em milímetros Diferenças entre as massas real e nominal são admitidas. Entretanto não devem exceder + 10 % e 3,5 %. Nota: Estas variações se aplicam individualmente a cada tubo de diâmetro nominal superior a 100 mm (4 ). Nos tubos de diâmetro nominal igual ou inferior a 100 mm (4 ), a variação se aplica à massa dos amarrados, com comprimentos conhecidos Comprimento Os tubos de aço-carbono podem ser fornecidos em diversos comprimentos, conforme o estabelecido na norma ABNT NBR Os tubos de aço-carbono devem ser fornecidos com tolerância de comprimento de ± 5% em relação ao comprimento declarado pelo fabricante Jointers não são permitidos. 3

7 5.4 Acabamento e aparência Os tubos de aço-carbono não podem apresentar imperfeições superficiais que penetrem mais que 12,5 % da espessura de parede nominal Os tubos de aço-carbono defeituosos devem ser condenados ou a(s) parte(s) defeituosa(s) ser(em) removida(s) dos tubos.reparos por soldas não são permitidos Os tubos de aço-carbono devem ser retilíneos. O desvio máximo de retilinidade deve ser de 0,25% do comprimento do tubo Os tubos de aço-carbono devem possuir seção cilíndrica. A ovalização máxima permitida dos tubos de aço carbono deve ser considerada como a variação máxima permitida para o diâmetro externo dos tubos tabelados no Anexo A deste RTQ. Para os tubos de parede fina (cuja espessura de parede é 3% do diâmetro externo), a ovalização máxima não pode ser maior que 1,5% do diâmetro externo especificado. 5.5 Acabamento das extremidades Tubos de aço-carbono com diâmetro nominal 40 mm (1 ½ ) e menor, com qualquer espessura de parede, devem ter pontas lisas cortadas no esquadro ou pontas chanfradas Tubos de aço-carbono com diâmetro nominal 50 mm (2 ) e maior, com as espessuras de parede até a classe reforçada (R), devem ser fornecidos com pontas chanfradas Tubos de aço-carbono com diâmetro nominal 50 (2 ) e maior, com as espessuras de parede acima da classe reforçada (R), devem ser fornecidos com pontas lisas cortadas no esquadro. 5.6 Marcação do tubo Cada tubo de aço-carbono deve ser marcado de forma legível e indelével, por pintura ou estencilamento, com os dados abaixo. Esta marcação deve começar a aproximadamente 300 mm de uma das pontas do tubo. a) nome ou símbolo do fabricante; b) norma ABNT NBR 6321; c) dimensões conforme uma das seguintes opções: diâmetro nominal do tubo e classe; ou diâmetro nominal do tubo e espessura de parede em mm; ou diâmetro externo e espessura de parede em mm; ou diâmetro nominal e número do schedule (S). d) grau do aço (A, B ou C); e) número da corrida do aço; f) comprimento, em metros, com duas casas decimais; g) informações conforme Tabela 3 deste RTQ; h) o símbolo S, se um ou mais dos requisitos suplementares se aplicarem; i) a inscrição DE 1 %, se for pedida tolerância especial para o diâmetro externo; j) a inscrição DI 1 %, se for pedida tolerância especial para o diâmetro interno; k) massa do tubo para diâmetro nominal maior que 100 (4 ); l) A inscrição acido h para os tubos para serviço em ácido hidrofluórico; 4

8 m) A inscrição END somente sobre a unidade de tubo que tenha sido submetida ao ensaio elétrico não destrutivo; n) Selo de Identificação da Conformidade. Tabela 3 Marcação Ensaio hidrostático Ensaio não destrutivo END Marcar Sim Não A pressão de ensaio Não Sim END Não Não NH Sim Sim A pressão de ensaio/end 5.7 Requisitos de tração O tubo de aço-carbono deve estar conforme os requisitos de tração prescritos na Tabela 4 deste RTQ. Tabela 4 Requisitos de tração Grau A Grau B Grau C Resistência à tração mín. MPa (psi) 330 (48 000) 415 (60 000) 485 (70 000) Limite de escoamento mín. MPa (psi) 205 (30 000) 240 (35 000) 275 (40 000) Alongamento em 50 mm (2 ) % mín. Long Transv Long Transv Long Transv Alongamento básico mínimo para ensaio em tiras transversais, e para toda bitola pequena, ensaiada em toda seção , ,5 Quando corpo de prova cilíndrico com 50 mm (2 ) com comprimento calibrado é usado Para ensaio de tiras longitudinais a a a Para ensaio de tiras transversais, uma dedução do alongamento básico mínimo na seguinte porcentagem deve ser feita para cada 0,8 mm (1/32 ) de diminuição na espessura de parede abaixo de 7,9 mm (5/16 ) 1,25 1,00 1,00 O alongamento mínimo em 50 mm (2 ) deve ser determinado pela seguinte equação: 5

9 onde a é o alongamento mínimo em 50 mm (2 ), arredondado para 0,5 % mais próximo; A é a área da seção transversal da amostra do ensaio de tração em milimetros quadrados (pol 2 ), baseada no diâmetro externo especificado ou largura nominal da amostra e espessura de parede especificada, arredondada para o mais próximo 1 mm 2 (0,01 pol 2 ). Se a área assim calculada for igual ou maior que 500 mm 2 (0,75 pol 2 ), então o valor 500 mm² (0,75 pol 2 ) deve ser usado; R é a resistência à tração especificada, expressa em megapascal 5.8 Requisito de dobramento Quando submetido ao ensaio de dobramento, os tubos de aço-carbono não podem apresentar falhas como trincas ou fissuras Para tubos de aço-carbono de diâmetro nominal de 50 mm (2 ) e abaixo, um comprimento suficiente de tubo deve ser dobrado a frio a 90, sobre um mandril cilíndrico de diâmetro igual a 12 vezes o diâmetro externo do tubo, sem apresentar falhas, como trincas, fissuras ou esfoliações Tubos de aço-carbono destinados à confecção de serpentina devem ser dobrados a frio a 180, sobre um mandril cilíndrico de diâmetro igual a 8 vezes o diâmetro externo do tubo, sem apresentar falhas, como trincas, fissuras ou esfoliações. 5.9 Requisitos de Achatamento Os tubos de aço-carbono diâmetro nominal acima de 50 mm (2 ), devem ser submetidos ao ensaio achatamento sem apresentar falhas como trincas, fissuras ou esfoliações. Nota: Os tubos de aço-carbono ensaiados ao achatamento que possuam relação de diâmetro externo/espessura (D/e) menor que 10 (dez), não são reprovados quando apresentarem falhas (como trincas, fissuras ou esfoliações), desde que estas não penetrem mais do que 12,5% da espessura nominal do tubo Requisito de estanqueidade à pressão hidrostática Os tubos de aço-carbono não podem apresentar vazamento através de sua parede. 6 Demonstração da Conformidade 6.1 A conformidade dos tubos de aço-carbono quanto ao requisito 5.1 será verificada por análise documental e inspeções. Os requisitos dos subitens 5.2 a 5.11 deste RTQ deve ter a conformidade demonstrada por meio dos ensaios e verificações descritos na Tabela 5. 6

10 Tabela 5 Demonstração da Conformidade e descrição dos ensaios e verificações Requisito do RTQ Descrição do Ensaio/ Verificação Norma de Referência para verificações e ensaio 5.1 Tratamento térmico ABNT NBR Composição química ASTM A 751 e itens A.6 e, quando aplicável, A.9 da ABNT NBR e Diâmetros e tolerâncias ABNT NBR 6321 e Anexo A do RTQ Massas ABNT NBR 6321 e Anexo A do RTQ Comprimento ABNT NBR Acabamento e aparência ABNT NBR Acabamento das extremidades ABNT NBR Marcação do tubo ABNT NBR Tração ABNT NBR Dobramento ABNT NBR Achatamento ABNT NBR Estanqueidade à pressão hidrostática ABNT NBR

11 ANEXO A ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/ 2014 Tabela 6 - Dimensões padronizadas dos tubos de aço-carbono sem solda longitudinal para serviços em altas temperaturas Tamanho nominal Diâmetro externo D Espessura de parede e 6 10,29 N 1,72 S 40 R 2,41 S ,72 N 2,24 S 40 R 3,02 S ,15 N 2,31 S 40 R 3,20 S ,34 N 2,77 S 40 R 3,73 S ,34 4,78 S 160 DR 7, ,67 N 2,87 S 40 R 3,91 S 80 5,56 S 160 DR 7, ,40 N 3,38 S 40 4,55 S 80 6,35 S 160 DR 9, ,16 N 3,56 S 40 R 4,85 S 80 6,35 S 160 DR 9, ,26 N 3,68 S 40 R 5,08 S 80 S 160 DR 10, ,32 N 3,91 S 40 R 5,54 S 40 8,73 S 160 DR 11, ,03 N 5,16 S 40 R 7,01 S 80 9,52 S 160 DR 14, ,90 3,18 3,96 4,78 N 5,46 S 40 6,35 R 7,62 S 80 S 160 DR 15, ,60 3,18 3,96 4, ,60 N 5,74 S 40 6,35 R 8,08 S ,30 3,18 3,96 4,78 5,56 N 6,02 S 40 Massa por metro m (kg/m) 0,36 0,47 0,63 0,80 0,85 1,10 1,27 1,62 1,95 2,55 1,68 2,19 2,89 3,64 2,50 3,24 4,24 5,45 3,39 4,46 5,61 7,76 4,05 5,41 7,24 9,55 5,44 7,48 11,11 13,44 8,64 11,41 14,91 20,40 6,72 8,30 9,92 11,29 12,93 14,40 15,27 21,35 27,68 7,72 9,53 11,41 13,57 14,92 16,63 18,63 8,71 10,78 12,91 14,91 16,07 8

12 Tamanho nominal Diâmetro externo D Espessura de parede e 6,35 7,92 R 8,56 S 80 S ,49 S 160 DR 17, ,30 3,96 4,78 5,56 N 6,55 S 40 7,92 R 9,53 S 80 12,70 S ,88 S 160 DR 19, ,28 4,78 5,56 6,35 N 7,11 S 40 7,92 9,53 R 10,97 S 80 14,27 S ,26 S 160 DR 21, ,08 4,78 5,16 5,56 6,35 S 20 7,04 S 30 7,92 R 12,70 S 80 15,07 S ,26 S ,62 S 140 DR 22,23 23,01 S ,05 4,78 5,16 5,56 6,35 S 20 7,09 7,80 S 30 N 9,27 S 40 R R 12,70 S 60 15,09 S 80 18,26 S ,44 S 120 DR 25,40 S ,58 S ,85 5,16 5,56 6,35 S 20 Massa por metro m (kg/m) 16,90 18,87 20,78 22,32 28,32 33,54 13,41 16,09 18,61 21,76 23,62 26,05 28,57 30,97 40,28 49,12 57,43 19,27 22,31 25,36 28,26 31,32 34,39 37,31 42,56 54,20 67,55 79,21 25,76 27,22 29,28 33,31 36,81 41,24 64,64 75,82 90,43 100,91 107,91 111,26 31,62 34,09 36,68 41,76 46,50 51,02 56,97 60,30 71,89 81,54 95,99 114,73 133,03 155,12 172,30 40,55 43,64 49,72 55,76 9

13 Tamanho nominal Diâmetro externo D Espessura de parede e ,85 7,92 8,38 S 30 N 9,53 S 40 R 12,70 14,28 S 60 17,48 S 80 21,44 S 100 DR 25,40 S ,58 S ,33 S ,60 5,33 S 10 5,56 6,35 7,92 S 20 N 9,53 S 30 S 40 R 12,70 15,09 S 60 19,05 S 80 23,83 S ,79 S ,75 S ,71 S ,80 53,98 55,88 63, ,40 5,56 6,35 S 10 7,83 S 20 N 9,53 S 30 R 12,70 S 40 16,66 S 60 21,44 S 80 26,19 S ,96 S ,53 S ,49 S ,20 6,35 S 10 7,93 S 20 N 9,53 S 30 R 12,70 14,28 S 40 19,05 S 60 23,83 S 80 29,36 S 100 Massa por metro m (kg/m) 61,70 65,19 73,87 79,72 85,83 97,45 109,01 132,06 159,89 186,94 208,10 238,78 46,04 47,99 54,69 61,35 67,90 74,76 81,33 94,55 100,94 107,39 126,71 158,10 194,96 224,65 253,56 281,70 381,83 401,50 413,01 457,40 54,96 62,64 70,30 76,96 85,71 93,27 108,49 115,86 123,30 160,12 203,53 245,56 286,64 333,19 365,35 70,60 76,24 87,86 96,66 105,21 113,62 122,43 130,78 139,21 155,97 205,83 254,67 309,76 10

14 Tamanho nominal Diâmetro externo D Espessura de parede e 34,93 S ,68 S ,24 S ,00 6,35 S 10 7,93 N 9,53 S 20 R 12,70 S 30 15,09 S 40 20,62 S 60 26,19 S 80 32,54 S ,10 S ,45 S ,01 S ,80 558,80 6,35 S 10 7,93 N 9,53 S 20 R 12,70 S 30 15,88 22,23 S 60 28,58 S 80 34,93 S ,28 S ,63 S ,98 S ,60 6,35 S 10 7,93 N 9,53 S 20 R 12,70 14,28 S 30 17,48 S 40 23,83 24,61 S 60 30,96 S 80 39,89 S ,02 S ,37 S ,54 S ,40 6,35 7,93 S 10 N 9,53 Massa por metro m (kg/m) 363,73 408,55 459,59 78,55 88,19 97,79 107,61 117,15 126,53 136,37 145,70 155,12 183,42 247,83 311,17 381,53 441,49 508,11 564,81 86,51 97,13 107,72 118,55 129,08 139,45 150,32 160,62 171,03 212,61 294,14 373,69 451,25 526,82 600,40 671,99 94,46 106,08 117,66 129,50 141,02 152,37 164,26 175,54 186,94 209,64 255,24 344,23 355,02 441,78 547,33 639,58 719,63 807,63 102,42 115,02 127,59 140,45 152,96 165,28 178,20 11

15 Tamanho nominal Diâmetro externo D 711,20 711,20 Espessura de parede e R 12,70 S 20 14,28 6,35 7,93 S 10 N 9,53 R 12,70 S 20 15, ,00 6,35 7,93 S 10 N 9,53 R 12,70 S 20 15,88 S ,80 6,35 7,93 N 9,53 R 12,70 S 20 15,88 S 30 17,48 S ,60 6,35 7,93 N 9,53 R 12,70 S 20 15,88 S 30 17,48 S ,40 6,35 7,93 S 10 N 9,53 R 12,70 S 20 14,28 15,88 S 30 19,05 S ,20 7,93 9,53 Massa por metro m (kg/m) 190,46 202,85 227,53 119,77 134,53 149,26 164,33 179,00 193,45 208,61 223,00 237,55 295,78 118,32 132,91 147,46 162,35 176,84 191,11 206,09 220,30 234,67 292,18 126,28 141,85 157,40 173,30 188,78 204,03 220,03 235,22 250,58 312,07 342,83 134,24 150,80 167,33 184,25 200,72 216,94 233,97 250,14 266,49 331,97 364,73 142,19 159,74 177,26 195,20 212,65 229,86 247,92 265,06 282,40 319,97 351,86 420,61 187,20 224,59 261,86 12

16 Tamanho nominal Diâmetro externo D ,00 7,93 9,53 12, ,80 9,53 12, ,60 9,53 12, ,40 9,53 12, ,20 9,53 12,70 ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/ 2014 Espessura de parede e 12,70 298,31 197,13 236,53 275,80 314,22 Massa por metro m (kg/m) 248,47 289,75 330,13 260,41 303,69 346,03 272,35 317,63 361,94 284,28 331,57 377,85 13

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