João Queiroz

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Augusto Tavares
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1 09 DE MARÇO DE João Queiroz

2 REDE DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR 114 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR 36 PÚBLICAS 14 universitárias 20 politécnicas 2 ensino militar 78 PRIVADAS 23 universitárias 55 politécnicas

3 REDE DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR RA Açores 1 RA Madeira 3

4 DIAGRAMA DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS

5 CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS - CTESP Características Ciclo de estudos superior não conferente de grau académico 120 créditos ECTS Duração de dois anos Inclui estágio em contexto de trabalho com duração de pelo menos um semestre Destinam-se a pessoas com ensino secundário completo com vista à obtenção de curso técnico superior profissional

6 CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS - CTESP Acesso a CTESP PODEM CANDIDATAR-SE: Titulares de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente; Titulares das provas para Maiores de 23 anos; Titulares de um diploma de especialização tecnológica, de um diploma de técnico superior profissional ou de um grau de ensino superior, que pretendam a sua requalificação profissional. O ingresso nos cursos técnicos superiores profissionais realiza-se através de um concurso local organizado por cada Instituição de Ensino Superior (IES).

7 Um país comprometido com o conhecimento, a criatividade e a inovação

8 MATRICULADOS POR SUBSISTEMA (CE ESTUDANTE INTERNACIONAL)

9 FORMAS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR em Portugal

10 FORMAS DE ACESSO REGIME GERAL Concurso Nacional Concursos Locais Concursos Institucionais

11 FORMAS DE ACESSO REGIME GERAL REGIMES ESPECIAIS Concurso Nacional Missão Diplomática Portuguesa no Estrangeiro Concursos Locais Portugueses bolseiros no estrangeiro e funcionários públicos em missão oficial no estrangeiro Concursos Institucionais Oficiais das Forças Armadas Portuguesas Bolseiros dos PALOP Missão Diplomática Acreditada em Portugal Praticantes Desportivos de Alto Rendimento Naturais de Timor

FORMAS DE ACESSO REGIME GERAL REGIMES ESPECIAIS CONCURSOS ESPECIAIS Concurso Nacional Missão Diplomática Portuguesa no Estrangeiro Maiores de 23

Institucionais Oficiais das Forças Armadas Portuguesas Titulares de diploma de técnico superior profissional Bolseiros dos PALOP Titulares de outros

12 FORMAS DE ACESSO REGIME GERAL REGIMES ESPECIAIS CONCURSOS ESPECIAIS Concurso Nacional Missão Diplomática Portuguesa no Estrangeiro Maiores de 23 Concursos Locais Portugueses bolseiros no estrangeiro e funcionários públicos em missão oficial no estrangeiro Titulares de DET Concursos Institucionais Oficiais das Forças Armadas Portuguesas Titulares de diploma de técnico superior profissional Bolseiros dos PALOP Titulares de outros cursos superiores Missão Diplomática Acreditada em Portugal Medicina para Licenciados Praticantes Desportivos de Alto Rendimento Estudantes Internacionais Naturais de Timor

13 CONCURSO NACIONAL EM NÚMEROS Top 5 curso com maior procura 1.ª Fase 2.ª Fase 3.ª Fase Gestão 2747 Gestão 1058 Gestão 249 Direito 2515 Direito 862 Direito 204 Medicina 2096 Enfermagem 686 Medicina 153 Enfermagem 2050 Medicina 574 Enfermagem 118 Engenharia Informática 1556 Engenharia Informática 550 Engenharia Informática 96 Idade dos Candidatos Média Mais alto Mais baixo 19 anos 58 anos 17 anos < aos ou + 179

14 CONCURSO NACIONAL Organizado anualmente pela DGES para ingresso nos cursos de ensino superior público Organiza-se em 3 fases Decorre no final do ano letivo, após os exames nacionais portugueses Candidatura é apresentada online No site da DGES Pode-se concorrer até seis combinações de instituições/cursos É necessário cumprir as condições para cada uma das opções As opções devem ser indicadas por ordem de preferência

15 CONCURSO NACIONAL - CONDIÇÕES Provas de Ingresso Ensino Secundário Pré- Requisitos Condições de Acesso

16 CONCURSO NACIONAL DE ACESSO 1.ª Fase CNA CONTINGENTES GERAL ESPECIAIS AÇORES / MADEIRA EMIGRANTES MILITARES DEFICIENTES Oriundos da RA Açores e RA Madeira Emigrantes portugueses e seus familiares Militares das FA em Regime de Contrato Candidatos com deficiência

Canadá Estados Unidos da América Brasil Venezuela Cabo Verde Marrocos Nigéria Senegal África do Sul Andorra Áustria Bélgica Dinamarca Finlândia França Alemanha Grécia

17 Canadá Estados Unidos da América Brasil Venezuela Cabo Verde Marrocos Nigéria Senegal África do Sul Andorra Áustria Bélgica Dinamarca Finlândia França Alemanha Grécia Irlanda Luxemburgo Países Baixos Noruega Polónia Roménia Rússia Espanha Suíça Ucrânia Reino Unido Bangladesh China India Israel Nepal Sri Lanka Emirados Árabes Unidos Austrália

18 CONTINGENTE ESPECIAL EMIGRANTES PORTUGUESES E SEUS FAMILIARES Emigrante Português Cidadão nacional que tenha residido durante, pelo menos, dois anos, com caráter permanente, em país estrangeiro onde tenha exercido atividade remunerada por conta própria ou por conta de outrem. Familiar de Emigrante Português O cônjuge, o parente ou afim em qualquer grau da linha reta e até ao 3.º grau da linha colateral que com ele tenha residido, com caráter permanente, no estrangeiro, por período não inferior a dois anos e que não tenha idade superior a 25 anos em 31 de dezembro de 2019.

19 CONTINGENTE ESPECIAL EMIGRANTES PORTUGUESES E SEUS FAMILIARES Condições de Apresentação de Candidatura Residência permanente durante pelo menos dois anos à data da conclusão do curso Obtenção no país estrangeiro de emigração da titularidade de um curso de ensino secundário português ou estrangeiro equivalente Não ser titular de curso superior conferente de grau português ou estrangeiro Apresentem candidatura no prazo máximo de três anos após o regresso a Portugal

20 CONTINGENTE ESPECIAL EMIGRANTES PORTUGUESES E SEUS FAMILIARES Instrução da Candidatura - Documentos Documento comprovativo da situação de emigrante ou de seu familiar emitido por entidade diplomática ou consular portuguesa; Quando concorrem com a titularidade de curso terminal do ensino secundário desse país ou nele obtido: Documento comprovativo da titularidade do curso terminal do ensino secundário obtido no país de emigração e da respetiva classificação; Certificado de equivalência ao ensino secundário português emitido por uma escola de ensino secundário portuguesa OU Declaração, atestando que a habilitação secundária de que são titulares, obtida nesse país, é suficiente para aí ingressar no ensino superior oficial em cursos congéneres daqueles a que se pretendem candidatar - emitida pelos serviços oficiais de educação do país de emigração

21 CONTINGENTE ESPECIAL EMIGRANTES PORTUGUESES E SEUS FAMILIARES [NOME DA CATEGORIA] [NOME DA CATEGORIA] [NOME DA CATEGORIA] [NOME DA CATEGORIA] [NOME DA CATEGORIA] [NOME DA CATEGORIA] Alemanha, Bélgica, França, Luxemburgo, Suíça África do Sul e Estados Unidos da América

22 SUBSTITUIÇÃO DE PROVAS DE INGRESSO ARTIGO 20.º-A Em determinadas situações, podem ser substituídas por exames estrangeiros Aplicação do artigo 20.º-A Conclusão de um curso de ensino secundário estrangeiro equivalente ao ensino secundário português Realização de exames nacionais desse curso ou provas de acesso do país em causa Os exames estrangeiros devem ser homólogos/homónimos das provas de ingresso Cada Instituição de Ensino Superior decide se aceita a utilização deste mecanismo de substituição

23 DGES Acesso ao Ensino Superior - Contactos acesso@dges.gov.pt

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