Direito Internacional Privado Joyce Lira

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1 Direito Internacional Privado Joyce Lira

2 PARTE I 1) Direito Internacional Privado: reflexões internacionais. Aula 4 Codificações internacionais. A codificação internacional do direito internacional privado teve grande impulso no final do século XIX com as Conferências da Haia (que só se tornou uma organização internacional em 1951). (Nadia de Araujo)

3 a) Marcos da Codificação do DIPr - Conferências da Haia - UNIDROIT (Instituto Internacional para a Unificação do Direito Privado Internacional) - UNCITRAL (Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional) Obs: As Conferências de Haia podem ser consideradas como a organização mais importante.

4 a.1) UNIDROIT - Instituto Internacional para a Unificação do Direito Privado. - Criado em 1926, mas iniciou seus trabalhos apenas em Iniciativa da Itália. - Apoiado pelo Brasil desde o início (deixou de ser parte em 1969 e voltou a participar em 1993). - Era um órgão auxiliar da Liga das Nações ou Sociedade das Nações, mas sobreviveu à sua extinção de forma autônoma, reiniciando suas atividades na década de cinquenta. Não foi incorporada pelas Nações Unidas. - Liga das nações: organização internacional criada em 1919 pelo Tratado de Versalhes (fim da Primeira Guerra), em Genebra. Autodissolvida em Tinha como objetivo reunir todas as nações da Terra e, através da mediação e arbitragem entre as mesmas em uma organização, manter a paz e a ordem no mundo inteiro, evitando assim conflitos desastrosos como os das guerras.

5 - DECRETO Nº 884, DE 2 DE AGOSTO DE 1993: Promulga o Estatuto Orgânico do Instituto Internacional para a Unificação do Direito Privado (UNIDROIT), concluído em Roma, em 15 de março de ARTIGO I O Instituto Internacional para a Unificação do Direito Privado tem como objetivo estudar as formas de harmonizar e de coordenar o direito privado entre Estados ou grupos de Estados e preparar gradualmente a adoção, pelos diversos Estados, de uma legislação de direito privado uniforme. Para este fim o Instituto: a) prepara projetos de leis ou de convenções visando a estabelecer um direito interno uniforme; b) prepara projetos de acordos com vistas a facilitar as relações internacionais em matéria de direito privado; c) empreende estudos de direito comparado nas matérias de direito privado; d) interessa-se pelas iniciativas já adotadas em todas estas áreas por outras instituições, com as quais ele pode, se necessário, manter contato; e) organiza conferências e publica estudos que considere dignos de ter ampla difusão.

6 - Convenções UNIDROIT adotadas pelo Brasil: Convenção da UNIDROIT sobre Bens Culturais Furtados ou Ilicitamente Exportados, concluída em Roma, em 24 de junho de 1995 (DECRETO No 3.166, DE 14 DE SETEMBRO DE Promulga a Convenção da UNIDROIT sobre Bens Culturais Furtados ou Ilicitamente Exportados, concluída em Roma, em 24 de junho de 1995); Convenção sobre Garantias Internacionais Incidentes sobre Equipamentos Móveis e seu Protocolo Relativo a Questões Específicas ao Equipamento Aeronáutico, firmados na Cidade do Cabo, em 16 de novembro de 2001 (DECRETO Nº 8.008, DE 15 DE MAIO DE Promulga a Convenção sobre Garantias Internacionais Incidentes sobre Equipamentos Móveis e o Protocolo à Convenção sobre Garantias Internacionais Incidentes sobre Equipamentos Móveis Relativo a Questões Específicas ao Equipamento Aeronáutico, firmados na Cidade do Cabo, em 16 de novembro de 2001, e o ato final da Conferência Diplomática para a Adoção da Convenção e do Protocolo e as declarações que a República Federativa do Brasil fez ao aderir à Convenção e ao Protocolo.)

7 a.2) UNCITRAL - Comissão das Nações Unidas para o Direito do Comércio Internacional UNCITRAL (movimento uniformizador em andamento no mundo dos negócios). - Criada em 1966, por meio da Resolução 2205 (XXI) da Assembleia Geral das Nações Unidas. - Finalidade de desenvolver a progressiva harmonização e modernização do direito do comércio internacional. - A modernização se concretizou por meio de convenções mais flexíveis, em relação às tradicionais, capazes de se adaptarem ao sistema jurídico do país adotante. - Ex.: lei modelo sobre arbitragem comercial internacional, de 1985, com as emendas de 2006.

8 - Convenção sobre Compra e Venda Internacional de Mercadorias, assinada em Viena, em 1980, e em vigor a partir de 1988 em 83 países. (DECRETO Nº 8.327, DE 16 DE OUTUBRO DE Promulga a Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias - Uncitral, firmada pela República Federativa do Brasil, em Viena, em 11 de abril de 1980). - CLOUT (Case Law on Uncitral Texts): Base de dados que reúne informações sobre jurisprudências e decisões arbitrais mundiais sobre a aplicação das Convenções e leis modelos da UNCITRAL; O objetivo do sistema é promover a conscientização internacional dos textos legais formulados pela Comissão e facilitar a interpretação e aplicação uniforme desses textos.

9 a.3) Conferência da Haia de Direito Internacional Privado - Instituição dedicada exclusivamente ao estudo e desenvolvimento da codificação uniforme do Direito Internacional Privado. - Aprovação de 36 convenções, no período de 1951 a DECRETO Nº 3.832, DE 1 DE JUNHO DE Promulga o Estatuto da Conferência da Haia de Direito Internacional Privado, adotado na VII Conferência da Haia de Direito Internacional Privado, de 9 a 31 de outubro de 1951.

10 - Convenção sobre os Conflitos de Leis em Matéria de Forma das Disposições Testamentárias, de Objetivo: garantir a validade dos testamentos empregando uma série de regras alternativas. - Convenção sobre Aspectos Civis do Seqüestro Internacional de Menores, de 1980 Objetivo: apresentar soluções para a devolução do menor ao país de seu status quo ante, com ênfase ao aumento da cooperação entre os poderes judiciários envolvidos. - Lei aplicável às obrigações alimentícias, de 1973 (foi substituída). Objetivo: favorecer quem deve receber alimentos, independente do direito aplicável às relações de família, o que causa inúmeros problemas na sua aplicação.

11 - Convenção Relativa à Lei Aplicável em Matéria de Prestação de Alimentos no Exterior finalizada em (O tema da lei aplicável foi objeto de um Protocolo Adicional em separado). O Protocolo sobre Lei Aplicável às Obrigações Alimentícias entrou em vigor em , com sua ratificação pela União Europeia e pela Sérvia. - Convenção da Haia sobre Cooperação Internacional e Proteção de Crianças e Adolescentes em Matéria de Adoção Internacional, de Objetivo: apresentar garantias para que a adoção sirva ao interesse superior da criança, moralizando o instituto da adoção e prevenindo o tráfico de menores. Apresenta rol extenso de normas estabelecendo um sistema de cooperação entre autoridades judiciárias, para que se possa assegurar a constituição e o reconhecimento da decisão de adoção em conformidade com sua finalidade. Conhecida como Convenção da Desconflitualização (Monica Zapater) - normas materiais e normas abertas (flexíveis, por considerações voltadas ao caso concreto).

12 - De um modo geral, as Convenções da Haia têm sido estudadas por inaugurarem um novo DIPr, com menor aplicação do método conflitual e maior relevância para normas de conflito de caráter substancial, com vínculos alternativos, subsidiários ou cumulativos. -Críticas: Hélène Gaudemet-Tallon - ausência de neutralidade no encontro da solução desejada; dificuldade de consenso entre os Estados envolvidos; óbice à coordenação internacional e à obtenção da segurança jurídica desejável. discriminação em relação a uma das partes da relação jurídica ( p. ex.: o princípio da favor validitatis do testamento na Convenção de 1961, com relação aos direitos dos herdeiros ab intestato sem testamento).

13 - Vantagens: dissolver o conflito sobre a opção pelo critério da nacionalidade ou do domicílio para estabelecer a capacidade e o direito de família do indivíduo, que ainda divide diversos países (ao usar a técnica da regra com vínculos alternativos, pode-se incluir ambos os critérios e chegar-se a um consenso); A regra alternativa (oferece-se uma série de regras de conexão para a escolha do direito aplicável diante do caso concreto) é uma solução contra o reenvio. Ex.: o caso da Convenção da Haia sobre os Conflitos de Lei em Matéria de Forma das Disposições Testamentárias, de 1961, que em seu artigo 1.º estabelece: Uma disposição testamentária é válida quanto à forma se esta corresponder à lei interna: a) do lugar onde o testamento foi feito, ou b) de uma das nacionalidades do testador, seja ao tempo da celebração do testamento, seja ao tempo de sua morte, ou c) do lugar onde o testador tenha domicílio, seja ao tempo da celebração do testamento, seja ao tempo de sua morte, ou d) do lugar onde o testador tenha sua residência habitual, seja ao tempo da celebração do testamento, seja ao tempo de sua morte, ou e) do local da situação dos bens, no que se refere aos bens imóveis.

14 - Flexibilização de resultados. Ex.: quando o vínculo se der em razão da nacionalidade, e o sujeito for nacional de mais de um país, pode-se escolher uma das nacionalidades existentes, como fez a Convenção de 1961 sobre testamentos, ao designar como lei aplicável uma entre aquelas das nacionalidades do testador. - Erik Jayme: sugestão para evitar os pontos criticáveis e desenvolver as vantagens é investir na formação de juristas voltada para os problemas da internacionalização dos litígios, ou seja, especializando a discussão e a aplicação do DIPr.

15 - As Convenções da Haia já realizadas podem ser divididas em três grupos: 1º) convenções que cuidam da proteção e cooperação, em especial na área de direito de familia (convenção de sequestro de menores, de proteção à infância, porteção de adultos, de adoção internacional e a recente sobre alimentos); 2º) dedicadas às questões de caráter processual (legalização de documentos apostila, notificação, obtenção de prova, acesso à justiça, forma dos testamentos, clausula de foro); 3º) as convenções que tratam da lei aplicável, e que ao longo dos anos tiveram um sucesso mais modesto (em especial as convenções dos anos cinquenta sobre compra e venda, acidentes de transito, regime matrimonial, dentre outras).

16 - Ações pós-convencionais: ações pelas quais a Conferência de Haia é elogiada. São voltadas para a revisão periódica do funcionamento de seus principais documentos; pode ser organizada a cada cinco anos uma comissão especial para reunir os Estados Membros e discutir a necessária evolução do documento, que contará com estudos e questionários pertinentes do Escritório Permanente; Ex.: grupo de trabalho encarregado da elaboração de um Guia de Boas Práticas a respeito da interpretação e aplicação do Artigo 13 (1)(b) da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Menores (existe grande diversidade da aplicação desse artigo nos países signatários o que tem contribuído para grandes desigualdades de interpretação da convenção, minando sua aplicação uniforme).

17 -Novos projetos: relançamento do projeto de sentenças estrangeiras, o Judgments Project, iniciado em 1992, e do qual resultou a Convenção sobre a cláusula de escolha de foro, de 2005, que entrou em vigor em projeto de convenção para reconhecimento e execução de sentenças estrangeiras, objeto de discussão em uma comissão especial. estudos em andamento sobre a regulamentação da maternidade de substituição e sobre a possibilidade de celebração de um documento multilateral acerca de acordos privados multifronteiriços sobre reconhecimento e execução em casos de disputas internacionais envolvendo crianças.

18 b) Codificação Comunitária - Europa como precursora da nova era do DIPr maior preocupação com o direito material, com a realização da justiça, objetivando promover a regulamentação adequada e materialmente mais justa da questão plurilocalizada. - Movimento do qual surgem novos tipos de regras de DIPr: as materiais, as narrativas e as de aplicação imediata. - Essas novidades são frutos de um maior ecletismo para se obter a solução do problema, mas sem abandonar completamente o método conflitual tradicional. - Cenário em que o pluralismo de métodos se torna a característica do DIPr contemporâneo.

19 - Juenger: esse novo movimento acentua a convergência entre os sistemas europeu e americano e atenua suas diferenças. Não há mais um repúdio às regras conflituais nos Estados Unidos, nem tampouco aversão completa dos europeus à utilização de critérios de justiça material. - Codificações comunitárias: exemplos da lei alemã e suiça (maior flexibilidade às regras bilaterais). - François Rigaux: o papel e lugar do DIPr na União Europeia está longe de ser eliminado pela nova ordem jurídica comunitária, o DIPr se instalou em diversas instâncias e está presente em todas as fontes do Direito Comunitário como convenções, diretivas e, atualmente, com mais intensidade, regulamentos.

20 - Tratado de Amesterdã: entrou em vigor em 1999, intensificando-se a cooperação jurídica internacional, pois a União Europeia queria ser uma área de liberdade, segurança e justiça. - Tratado de Lisboa: impulsionou a legislação comunitária do Direito International Privado. O acesso à justiça incluiria também o princípio do reconhecimento mútuo de decisões de caráter judicial e extrajudicial na esfera cível. O papel da harmonização das regras internas em relação às comunitárias. - Diretivas relativas ao direito do consumidor, seguro e regras trabalhistas: promoção da uniformização de regras materiais, o que contribuiu para a diminuição das questões de lei aplicável. - Regulamentos: forma de incorporação das regras de DIPr na União Europeia. Uniformização das interpretações pelo Tribunal da União Europeia.

21 - Exemplos de áreas objetos de regulamentação comunitária (UE): Regulamento (EU) nº 1215/2012, relativo à competência judiciária, ao reconhecimento e à execução de decisões em matéria civil e comercial; Regulamento (CE) nº 2201/2003, relativo à competência, ao reconhecimento e à execução de decisões de matéria matrimonial e em matéria de responsabilidade parental (também designado Novo Bruxelas II ); Regulamento (CE) nº 593/2008, sobre a lei aplicável às obrigações contratuais (também designado Roma I ); Regulamento (CE) nº 864/2007, relativo à lei aplicável às obrigações extracontratuais (também designado Roma II ); Regulamento (EU) nº 650/2012, relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e execução das decisões, e à aceitação e execução dos atos autênticos em matéria de sucessões e à criação de um Certificado Sucessório Europeu.

22 - A partir de 2007, a União Europeia passou a ser membro da Conferência da Haia de Direito Internacional Privado. - exemplos de documentos assinados e adotados pela UE no âmbito da Conferência da Haia: Convenção sobre a cláusula de escolha de foro, de 2005, que entrou em vigor nos países membros em 2015 por meio da Decisão do Conselho 2009/397/EC de 26 de fevereiro de 2009; Convenção da Haia sobre Cobrança Internacional de Alimentos em benefício dos Filhos e de outros Membros da Família de 2007 e seu Protocolo sobre lei aplicável.

23 - Atualmente, pode-se considerar que existe um verdadeiro Direito Internacional Privado Europeu, com um caráter federal, sendo o objetivo maior da União Europeia a criação de um espaço de liberdade, segurança e justiça. - Com isso, as relações transnacionais são bastante afetadas. A UE, por exemplo, adota uma noção específica de irrelevância do critério de nacionalidade para determinar o direito aplicável, tendendo para uma qualificação autônoma de viés comunitário e não mais pela lei do foro, e a prevalência da autonomia da vontade, não só no campo obrigacional mas em outros também. - Existe uma proposta de Código Europeu de Direito Internacional Privado (Paul Lagarde).

24 Resumo da aula: - Codificação no DIPr - desenvolvimento de regras internacionais mais flexíveis - Três fontes principais de codificações de DIPr: Conferência da Haia; UNIDROIT (Instituto Internacional para a Unificação do Direito Privado Internacional) e UNCITRAL (Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional) - Destaque para a Conferência da Haia de Direito Internacional Privado enquanto entidade que tem apresentado amplos estudos e diversificada produção normativa, inovadora não somente quanto à mitigação do clássico método conflitual, mas propondo normas flexíveis, regras alternativas, subsidiárias, que favorecem à desconflitualização do direito internacional privado.

25 Fontes: - ARAUJO, Nadia de. Direito Internacional Privado: Teoria e Prática Brasileira. 1. ed. Porto Alegre: Revolução ebook, 2016.

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