Código do Trabalho (Lei nº 99/2003. Projecto-lei do Bloco trabalhador estudante) Trabalhadores por conta de outrem
|
|
- José Franco Laranjeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lei 117/96 (antigo estatuto do Código do Trabalho (Lei nº 99/2003 Projecto-lei do Bloco trabalhador estudante) e Lei nº 35/2004) Âmbito de aplicação Trabalhadores por conta de outrem Trabalhadores por conta própria Trabalhadores por conta de outrem Trabalhadores por conta de outrem Trabalhadores por conta própria Frequentadores de cursos de formação Frequentadores de cursos de formação profissional ou programas de profissional ou programas de ocupação ocupação temporária de jovens, desde temporária de jovens, desde que com que com duração igual ou superior a seis meses. duração igual ou superior a seis meses. Pessoas colocadas numa situação Pessoas colocadas numa situação temporária de desemprego involuntário temporária de desemprego involuntário Horário de Trabalho Dispensa de 6 horas semanais sem perca de retribuição ou de qualquer outra regalia. Dispensa de seis horas semanais, sem perca de quaisquer direitos, se assim o exigir o respectivo horário escolar. Obrigatoriedade de utilização destas horas para assistir a aulas. Dispensa de 8 horas semanais sem perca de retribuição ou de qualquer outra regalia Trabalho por turnos O trabalhador tem direito de preferência na ocupação de postos de O trabalhador tem direito de preferência na ocupação de postos de O trabalhador por turnos tem direito de preferência na escolha dos turnos
2 trabalho compatíveis com a sua trabalho compatíveis com a sua respectivos, de forma a poder frequentar as aptidão profissional e com a aptidão profissional e com a aulas. possibilidade de participar nas aulas que se proponha frequentar possibilidade de participar nas aulas que se proponha frequentar Nos casos em que isto não seja possível, o trabalhador tem direito de preferência na ocupação de postos de trabalho compatíveis com a sua aptidão profissional e com a possibilidade de participar nas aulas que se proponha frequentar. Prestação de Dois dias de ausência por cada prova Dois dias de ausência por cada prova Dois dias de ausência por cada prova de provas de de avaliação. de avaliação. avaliação. avaliação Máximo de 4 dias de ausência por disciplina (correspondente a duas Máximo de 4 dias de ausência por disciplina mesmo para as disciplinas Máximo de quatro por disciplina no caso das disciplinas semestrais e de seis por provas por disciplina) anuais. A partir de 10 faltas não há retribuição. disciplina no caso das disciplinas anuais. Férias e licenças Os trabalhadores estudantes têm direito ao gozo interpolado de 15 dias de férias. Além disso podem utilizar 10 dias úteis de licença sem vencimento. Os trabalhadores estudantes têm direito ao gozo interpolado de 15 dias de férias. Além disso podem utilizar 10 dias úteis de licença sem vencimento. Os trabalhadores estudantes têm direito ao gozo interpolado de 15 dias de férias. Além disso podem utilizar 15 dias úteis de licença sem vencimento.
3 Isenções e Não existe obrigatoriedade de Não existe obrigatoriedade de Não existe obrigatoriedade de presença nas regalias dos presença nas aulas. presença nas aulas. aulas. estabelecimentos Não existe limitação de exames a Não existe limitação de exames a Não existe limitação de exames a realizar de ensino realizar na época de recurso realizar na época de recurso na época de recurso Além da época de recurso, têm direito a uma época especial de exames. Serviços mínimos e exames devem funcionar em horário pós-laboral, nas Além da época de recurso, têm direito a uma época especial de exames. Serviços mínimos e exames devem instituições em que ele exista. Serviços mínimos e exames devem funcionar em horário pós-laboral, nas funcionar em horário pós-laboral instituições em que ele exista. Consideram-se serviços mínimos o Bar, a cantina, a secretaria e as fotocopiadoras, com as devidas adaptações resultantes da particularidade de cada instituição. Nos cursos e instituições do ensino superior que se tenham adaptado ao modelo da declaração de Bolonha, a determinação do trabalho académico do trabalhadorestudante expressa em créditos não está dependente da presença nas aulas ou de projectos e trabalhos realizados no espaço exterior à instituição de ensino que sejam incompatíveis com a sua
4 actividade profissional. Nestes casos as instituições de ensino devem proceder à reconversão ou transferência dos créditos respectivos em exames ou trabalhos e projectos compatíveis com a actividade profissional do trabalhador-estudante. Requisitos para Fazer prova da condição de Fazer prova da condição de Fazer prova da condição de trabalhador e de a fruição de trabalhador e de estudante junto ao trabalhador e de estudante junto ao estudante junto ao estabelecimento de regalias estabelecimento de ensino e junto à estabelecimento de ensino e junto à ensino e junto à entidade empregadora entidade empregadora entidade empregadora Não pode ser exigido ao trabalhadorestudante qualquer comprovativo que dependa da entidade patronal para a sua emissão. Cessação de direitos Regalias no horário de trabalho e nas Férias e licenças cessam em caso de não haver aproveitamento escolar no ano lectivo em que se beneficiou dessas regalias. Regalias no horário de trabalho e nas Férias e licenças cessam em caso de não haver aproveitamento escolar no ano lectivo em que se beneficiou dessas regalias. Todas as regalias cessam quando não haja aproveitamento escolar em dois anos consecutivos ou três interpolados.
5 Restantes regalias cessam quando não haja aproveitamento escolar em dois anos consecutivos ou três interpolados. Restantes regalias cessam quando não haja aproveitamento escolar em dois anos consecutivos ou três interpolados. Criação de organismos de apoio. O Governo, no prazo de seis meses, deve promover a criação de um organismo para tratar das questões específicas dos trabalhadores estudantes. (nunca foi criado!) Criação do Observatório do Trabalhador-estudante, com competências de monitorização, avaliação, informação, apoio, recomendação, recepção de queixas, etc Cursos nocturnos O Governo deve fomentar a criação de aulas nocturnas nos estabelecimentos de ensino onde o justifique o número de trabalhadores estudantes inscritos, bem como conceder homologação ao seu funcionamento. Criação de cursos nocturnos a partir de critérios objectivos, nomeadamente o número de alunos interessados, tanto no ensino secundário como no ensino superior.
6 Incentivos às empresas Os ministérios que tutelam as áreas da educação e do trabalho, por despacho conjunto deverão determinar a concessão de um apoio financeiro anual à entidade empregadora do sector público ou privado, sob a forma de subsídio não reembolsável, por cada trabalhador-estudante a seu cargo. Coimas A Inspecção Geral do Trabalho conhecerá, nos termos do respectivo estatuto, das infracções a este diploma cometidas pelas entidades empregadoras São definidas no concreto coimas para as empresas e as instituições de ensino que não cumpram o presente estatuto. As queixas podem ser feitas à Inspecção Geral do Trabalho, ao Ministério do ensino Superior ou ao Ministério da Educação, conforme os casos. As queixas podem também ser dirigidas ao Observatório do Trabalhador-Estudante.
ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE
ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Data de emissão Janeiro 2005 Data de revisão Janeiro 2005 Autor GabIGT Acesso Público ÍNDICE Págs. 1. Quem é considerado trabalhador estudante? 3 2. Como se pode beneficiar
Leia maisESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho)
ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) Artigo 17.º (Trabalhador-estudante) O disposto nos artigos 81.º e 84.º do Código do Trabalho assim como
Leia maisTRABALHADOR - ESTUDANTE
TRABALHADOR - ESTUDANTE O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Trabalhador-Estudante Trabalhador que frequenta qualquer nível de educação escolar, bem como curso de pós-graduação, mestrado ou doutoramento em instituição
Leia maisEstatuto do Trabalhador-Estudante
Lei n.º 116/97, de 4 de Novembro Estatuto do Trabalhador-Estudante Com as alterações introduzidas pela Lei n.º 118/99, de 11 de Agosto A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea
Leia maisCódigo do Trabalho. SUBSECÇÃO VIII Trabalhador-estudante Artigo 89.º. Artigo 90.º. Noção de trabalhador-estudante
SUBSECÇÃO VIII Trabalhador-estudante Artigo 89.º Noção de trabalhador-estudante Código do Trabalho 1 Considera-se trabalhador-estudante o trabalhador que frequenta qualquer nível de educação escolar, bem
Leia maisUniversidade do Minho, 13 de Outubro de 2009
Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-65/2009 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Estatuto de Trabalhador-Estudante, anexo a este despacho. Universidade
Leia maisREGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)
REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) 1. A ERC compromete-se a criar as necessárias condições por forma a proporcionar iguais oportunidades
Leia mais1.2. A manutenção deste estatuto depende de aproveitamento escolar no ano lectivo anterior.
ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3/2009 Data: 6 de Outubro de 2009 RECURSOS HUMANOS ASSUNTO: TRABALHADOR-ESTUDANTE ENQUADRAMENTO CONVENCIONAL E LEGAL: Código do Trabalho REVOGAÇÕES: Orientação Normativa n.º 04/2004,
Leia maisENTRADA EM VIGOR: A presente Orientação Normativa reporta os seus efeitos a 28 de Agosto de 2004.
ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 4/2004 Data: 3 de Setembro de 2004 RECURSOS HUMANOS Nº PAUTA: 203.22 ASSUNTO: TRABALHADOR ESTUDANTE ENQUADRAMENTO CONVENCIONAL E LEGAL: Código do Trabalho e Regulamentação do Código
Leia maisREGULAMENTO CURSOS ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA
REGULAMENTO CURSOS ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA (Com base no Regulamento de Estudos revisto e alterado em Reunião do Conselho Científico de 27 Novembro 2006) Anos Lectivos 2006/2007 e 2007/2008 Artigo 1.º
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE. Regulamento Pedagógico Específico
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE Regulamento Pedagógico Específico Índice Regulamento Pedagógico específico... 1 Conceitos chaves:... 1 1. Disposições Gerais... 2 1.1. Regime
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS
FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL A Formação Profissional tem como objetivos: Proporcionar e promover a qualificação do trabalhador
Leia maisIncentivos à contratação
Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA
REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA (Aprovado pela Assembleia de Faculdade, em 16 de Janeiro de 2014) CAPÍTULO I Objecto e conceitos
Leia maisSECÇÃO I DIRIGENTE ASSOCIATIVO ESTUDANTIL
SECÇÃO I DIRIGENTE ASSOCIATIVO ESTUDANTIL 1.º INTRODUÇÃO O Decreto-Lei nº 152/91, de 23 de Abril, consagra o estatuto do dirigente associativo estudantil. O Decreto-Lei nº 55/96, de 22 de Maio, altera
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA FCUL
REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA FCUL GAPsi- Gabinete de Apoio Psicopedagógico Artigo 1º Objecto O Programa de Voluntariado na FCUL visa: a) Estimular a formação e educação dos estudantes
Leia maisLei n.º 29/87, de 30 de Junho ESTATUTO DOS ELEITOS LOCAIS
Lei n.º 29/87, de 30 de Junho ESTATUTO DOS ELEITOS LOCAIS A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), 167.º, alínea g), e 169.º, n.º 2, da Constituição, o seguinte: Artigo
Leia maisR E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O
Escola Superior de Turismo e Hotelaria Instituto Politécnico da Guarda R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Data 2008-07-22 Conselho Científico Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da aprendizagem...
Leia maisRegimento interno do Conselho Geral
RegimentointernodoConselhoGeral Artigo1º Objecto 1 O presente regimento estabelece o quadro de regras de organização interna e de funcionamento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Porto de Mós,
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisO CONTRATO INDI- VIDUAL DE TRAB- ALHO NA ADMINIST- RAÇÃO PÚBLICA. Aplica-se a legislação Geral do Trabalho. (Código de Trabalho)
O QUE DIZ O CÓDIGO DE TRABALHO - PRIVADO (IPSS) - O CONTRATO INDI- VIDUAL DE TRAB- ALHO NA ADMINIST- RAÇÃO PÚBLICA Regime da Função Pública FALTAS As ausências inferiores a um dia são somadas até perfazerem
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA
REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA CAPÍTULO I Objecto e conceitos Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas aplicáveis
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE DE ESTUDOS Art. 1º O aproveitamento de estudos é o resultado do reconhecimento da equivalência de uma ou mais disciplinas, componente(s)
Leia maisAspetos legislativos, no domínio sócio-laboral
Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Lei n.º 53/2011, de 14 de outubro, que procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, estabelecendo
Leia maisBolsa de Mérito para Estudos Pós-Graduados em Artes
Bolsa de Mérito para Estudos Pós-Graduados em Artes 1. Objectivo: A Fundação Macau (FM) e o Gabinete de Apoio ao Ensino Superior (GAES), em cooperação, criaram a Bolsa de Mérito para Estudos Pós-Graduados
Leia mais3. Proteção na parentalidade. Tânia Santos Direito Laboral
3. Proteção na parentalidade Tânia Santos Direito Laboral Protecção na parentalidade conciliação entre a vida profissional e as situações de maternidade e paternidade. Concretiza-se na consagração de normas
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA-GERAL Direcção de Serviços de Gestão de Recursos
PROVIDÊNCIAS A TOMAR PELOS SERVIÇOS EM CASO DE ACIDENTE EM SERVIÇO E DOENÇAS PROFISSIONAIS E RESPECTIVOS PRAZOS (Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro) ACIDENTES EM SERVIÇO: 1. Providenciar os primeiros
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS
HOMOLOGADO 18 de Janeiro de 2008 O Presidente do Conselho Directivo (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS Artigo 1.º Âmbito 1) O presente regulamento
Leia maisI.Estágios/Passaporte Emprego Portaria n.º 225-A/2012, de 31 de julho.
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 51-A/2012, de 14 de junho, veio criar o Plano Estratégico de Iniciativas de Promoção de Empregabilidade Jovem e Apoio às PME s («Impulso Jovem»), que assenta em
Leia maisNovas regras na habitação
Novas regras na habitação PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2013 POR JM A lei n.º 59/2012, de novembro, cria salvaguardas para os mutuários de crédito à habitação e altera o decreto-lei
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. CAPÍTULO I Sócios Artigo 1.º
REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Sócios (Processo de Admissão e Requisitos, Direitos e Deveres, Suspensão, Exclusão e Cancelamento da Inscrição.) 1. São sócios - cooperadores todos os admitidos pela Direcção
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS
DEPARTAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE RECURSO HUMANOS FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL A Formação Profissional tem como objectivos:
Leia maisDESPACHO N. GR.02105/2010
DESPCH N. GR.02105/2010 lteração do Regulamento geral para avaliação dos discentes de primeiros ciclos, de ciclos de estudos integrados de mestrado e de segundos ciclos da UPorto No uso da competência
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ORIENTAÇÕES SOBRE PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DA 1-OBJETIVO Estabelecer critérios e uniformizar os procedimentos relativos à programação de férias, garantindo o funcionamento adequado das atividades
Leia maisCódigo do Trabalho Anotado
Código do Trabalho Anotado Revisto pelas LEI Nº 7/2009, DE 12 DE FEVEREIRO LEI Nº 105/2009, DE 14 DE SETEMBRO LEI Nº 53/2011, DE 14 DE OUTUBRO LEI Nº 23/2012, DE 25 DE JUNHO LEI Nº 47/2012, DE 29 DE AGOSTO
Leia maisProjecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.
Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do
Leia maisBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇ BUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de
Leia maisAlbufeira, 24 de Maio de 2012
Albufeira, 24 de Maio de 2012 Estímulo 2012 A medida ativa de emprego Estímulo 2012, aprovada pela Portaria nº 45/2012, tem por objetivo: Apoiar a contratação de desempregados; Promovendo e aumentando
Leia maisESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 01/2015 SEMED (Prazo: 30 dias) Processo Seletivo para a concessão de licença para qualificação profissional
Leia maisRegulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de
3 APROVADO POR: Conselho Técnico Científico 26 09 2011 Data: / / 26 09 2011 Regulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de licenciado na ESEP INTRODUÇÃO Os Decretos Lei n.º
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL Considerando que, nos termos do n 3 do artigo 45. do Decreto -Lei n 74/2006, de 24 de margo, alterado pelos Decretos-Lei n
Leia maisEDITAL Nº 02/2015. Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep. Processo Seletivo. Primeiro Semestre 2016
EDITAL Nº 02/2015 Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep Processo Seletivo Primeiro Semestre 2016 O Diretor da Faculdade de Tecnologia de Piracicaba - Fatep informa que, de acordo com a Lei nº 9.394
Leia maisREGIME DO ESTUDANTE A TEMPO PARCIAL
REGIME DO ESTUDANTE A TEMPO PARCIAL Considerando: a) O conceito do estudante em regime de tempo parcial previsto no no 4 do artigo 5 0 da Lei no 37/2003, de 22 de Agosto, e a criação desse regime pelo
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo
Leia maisRegulamento da Creditação
Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos
Leia maisARTº 1º (ÂMBITO) ARTº 2º (REQUERIMENTO DE APLICAÇÃO DO ESTATUTO)
REGULAMENTO DO ESTATUTO APLICÁVEL AOS ESTUDANTES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA Conselho Científico (Deliberação CC-47/2008 de 26 de junho) 11 07 2012 01 ARTº 1º (ÂMBITO) O presente regulamento aplica-se aos
Leia maisRegulamento Financeiro
Regulamento Financeiro 09/12/2011 Conteúdo Enquadramento... 3 1 Cursos de graduação... 3 1.1 Matrícula... 3 1.2 Propina... 3 1.3 Reduções... 4 1.4 Seguro escolar... 5 1.5 Penalizações... 5 2 Programas
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o aproveitamento de estudos para os Cursos de Graduação da Unitins. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
Leia maisAlterações ao Código do Trabalho
São três as alterações: Lei nº 53/2011, de 14 de Outubro Primeira alteração, revogada (parcialmente) pela terceira alteração. Lei 3/2012, de 10 de Janeiro Segunda alteração, revogada (parcialmente) pela
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA
REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Artigo 1º Denominação 1. As faculdades são unidades orgânicas da UFP que integram subunidades orgânicas, reúnem grandes áreas científicas
Leia maisDireitos de Parentalidade
Direitos de Parentalidade 1 - INFORMAÇÃO POR PARTE DA ENTIDADE EMPREGADORA (Artigos 24.º n.º 4 e 127º nº 4 do Código do Trabalho) O empregador deve afixar nas instalações da empresa, em local apropriado,
Leia maisProposta de Decreto Legislativo Regional
Proposta de Decreto Legislativo Regional Regulamenta na Região Autónoma dos Açores, os aspectos relativos à realização, em escolas da rede pública, do estágio pedagógico das licenciaturas em ensino e dos
Leia maisPortaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)
LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho
Leia maisRegulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A
N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 3907 seguem as atribuições e competências que lhes são conferidas pelos respectivos estatutos, aprovados, respectivamente, pelos Decretos-Leis n. os 74/95,
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Ana Pinelas Pinto 17 e 18 de Fevereiro 2011 QUESTÕES FISCAIS NA EXPATRIAÇÃO 17 e 18 de Fevereiro 2011 Principais Dificuldades/ Riscos Criação de EE para a entidade empregadora não
Leia maisPreâmbulo. Artigo 1.º Objecto
Preâmbulo A implementação do Processo de Bolonha no espaço europeu constitui uma oportunidade única para melhorar a qualidade e relevâncias das formações oferecidas no ensino superior, fomentar a mobilidade
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS. 2ºs CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE NA UNIVERSIDADE LUSÍADA
REGULAMENTO GERAL DOS 2ºs CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE NA UNIVERSIDADE LUSÍADA Artigo 1.º (Direito Aplicável) Os Mestrados na Universidade Lusíada regem-se pelo disposto no Decreto-Lei
Leia maisRegulamento Financeiro de Cursos de Graduação e Pós graduação
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Regulamento Financeiro de Cursos de Graduação e Pós graduação ENSINO ONLINE. ENSINO COM FUTURO 2015 Preâmbulo Este documento identifica e regula todas
Leia maisREGULAMENTO DO ESTATUTO DO ESTUDANTE MILITAR
REGULAMENTO DO ESTATUTO DO ESTUDANTE MILITAR 1 PREÂMBULO A legislação definidora dos regimes especiais de inscrição e frequência para os alunos do ensino superior a prestar serviço militar (o Decreto-Lei
Leia maisProjecto de Lei n.º 408/ X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,
Leia maisInstituto Superior Politécnico de Manica Regulamento de Bolsas de Estudos
REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE Instituto Superior Politécnico de Manica Regulamento de Bolsas de Estudos Deliberação nº /CI/2007 Reunido em sua Sessão Ordinária no dia 6 de Setembro de 2007, a Comissão Instaladora
Leia maisRegulamentos e Normas
católicaporto universidade católica portuguesa Regulamentos e Normas Escola Superior de Biotecnologia SISTEMA DE AVALIAÇÃO NORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DAS LICENCIATURAS (1º Ciclo) e MESTRADOS Componente
Leia maisA proteção na parentalidade é um direito constitucionalmente reconhecido (artigo 68º da Constituição da República Portuguesa).
Ana Alves A proteção na parentalidade é um direito constitucionalmente reconhecido (artigo 68º da Constituição da República Portuguesa). A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes.
Leia mais[Regulamento Geral da Formação Graduada e Pós-Graduada no Instituto Politécnico de Leiria e Regimes Aplicáveis a Estudantes em Situações Especiais]
[Regulamento Geral da Formação Graduada e Pós-Graduada no Instituto Politécnico de Leiria e Regimes Aplicáveis a Estudantes em Situações Especiais] CAPÍTULO IV Regimes especiais SECÇÃO I Estatuto de estudantes
Leia maisContrato de trabalho celebrado com trabalhador não residente (Modelo)
Contrato de trabalho celebrado com trabalhador não residente (Modelo) O primeiro outorgante O segundo outorgante Entre [Nome do empregador/seu representante legal] (1), com domicílio ou sede em, portador
Leia maisRegulamento do Estudante-Atleta da Universidade de Coimbra Preâmbulo
Regulamento do Estudante-Atleta da Universidade de Coimbra Preâmbulo Entendido como um instrumento de formação e de educação, o desporto constitui uma componente importante na vida académica da população
Leia maisS.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005
S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta
Leia maisRegulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado
Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisMinuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos
Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São
Leia maisRegulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra
E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente
Leia maisLICENCIATURA EM DESIGN E COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA
LICENCIATURA EM DESIGN E COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de
Leia maisINSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para
Leia maisRevisão da Legislação de Quadros e Concursos
SPGL Sindicato dos Professores da Grande Lisboa Membro da FENPROF Revisão da Legislação de Quadros e Concursos Decreto-Lei n.º 51/2009 de 27 de Fevereiro de 2009 E. Especial; Pré-escolar; 1º Ciclo; 2º
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFRJ
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO
Leia maisRegime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro
Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro ARTIGO 1º Âmbito As cooperativas de ensino, abreviadamente e suas organizações de grau superior regem-se pelas disposições
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015
REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos
Leia maisÍndice. Lei n. 14/2012. Contas individuais de previdência
Índice Lei n. 14/2012 Contas individuais de previdência CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e finalidades.............................. 3 Artigo 2.º Órgão executivo..................................
Leia maisO período anual de férias tem a duração de 22 dias úteis, considerando-se úteis os dias de 2f.ª a 6f.ª, com excepção dos feriados.
TRABALHADORES EM CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO Lei 7/2009, de 12 de Fevereiro 1. Férias 1.1. Qual a duração do período de férias? O período anual de férias tem a duração de 22 dias úteis, considerando-se
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisSecção I Matricula e Inscrição. Art.º 16.º ( conceito) Art.º 17.º (Matricula e Inscrição)
Secção I Matricula e Inscrição Art.º 16.º ( conceito) 1. A matrícula é o acto pelo qual o estudante ingressa na universidade Agostinho Neto. 2. A matrícula á Universidade Agostinho Neto faz-se uma só vez.
Leia maisC MATRÍCULA E INSCRIÇÃO E RENOVAÇÃO DE INSCRIÇÃO ANUAL EM CURSO DO IPL
C MATRÍCULA E INSCRIÇÃO E RENOVAÇÃO DE INSCRIÇÃO ANUAL EM CURSO DO IPL 1. Matrícula e Inscrição 1.1. Ingressei no IPL através do Concurso Nacional de Acesso. Como procedo para efectuar a matrícula/inscrição?
Leia maisRegulamento de Bolsas de Investigação Científica
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência
Leia maisOrientação Normativa N.º 1/2004, de 20/02/2004 Módulo de Férias do Manual de Formação Técnica RH
ORIENTAÇÃO NORMATIVA N.º 2/2009 Data: 25 de Maio de 2009 RECURSOS HUMANOS Assunto: FÉRIAS Enquadramento Convencional e Legal: Acordo de Empresa Código do Trabalho Revogações: Orientação Normativa N.º 1/2004,
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei
Leia maisMedidas Ativas de Emprego. Junho 2014
Medidas Ativas de Emprego Junho 2014 Intervenção do SPE A intervenção prioritária deve ser o ajustamento entre quem procura e quem oferece emprego. Quem procura o SPE quer acima de tudo um emprego. Quando
Leia maisFundação Cidade Lisboa
Fundação Cidade Lisboa COLÉGIO UNIVERSITÁRIO DA COOPERAÇÃO - NUNO KRUS ABECASIS REGULAMENTO DE BOLSAS 2015/2016 I - DISPOSIÇÕES GERAIS 1 - O Colégio Universitário da Cooperação Nuno Krus Abecasis da Fundação
Leia maisFAQ Frequently Asked Questions (Perguntas mais frequentes) 1.1 - O que são os cursos EFA de nível secundário e dupla certificação?
FAQ Frequently Asked Questions (Perguntas mais frequentes) Índice de assuntos: 1. Objectivos 2. Condições de acesso 3. Dupla certificação 4. Prosseguimento de estudos 5. Regime pós-laboral 6. Percurso
Leia mais