Código do Trabalho (Lei nº 99/2003. Projecto-lei do Bloco trabalhador estudante) Trabalhadores por conta de outrem

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1 Lei 117/96 (antigo estatuto do Código do Trabalho (Lei nº 99/2003 Projecto-lei do Bloco trabalhador estudante) e Lei nº 35/2004) Âmbito de aplicação Trabalhadores por conta de outrem Trabalhadores por conta própria Trabalhadores por conta de outrem Trabalhadores por conta de outrem Trabalhadores por conta própria Frequentadores de cursos de formação Frequentadores de cursos de formação profissional ou programas de profissional ou programas de ocupação ocupação temporária de jovens, desde temporária de jovens, desde que com que com duração igual ou superior a seis meses. duração igual ou superior a seis meses. Pessoas colocadas numa situação Pessoas colocadas numa situação temporária de desemprego involuntário temporária de desemprego involuntário Horário de Trabalho Dispensa de 6 horas semanais sem perca de retribuição ou de qualquer outra regalia. Dispensa de seis horas semanais, sem perca de quaisquer direitos, se assim o exigir o respectivo horário escolar. Obrigatoriedade de utilização destas horas para assistir a aulas. Dispensa de 8 horas semanais sem perca de retribuição ou de qualquer outra regalia Trabalho por turnos O trabalhador tem direito de preferência na ocupação de postos de O trabalhador tem direito de preferência na ocupação de postos de O trabalhador por turnos tem direito de preferência na escolha dos turnos

2 trabalho compatíveis com a sua trabalho compatíveis com a sua respectivos, de forma a poder frequentar as aptidão profissional e com a aptidão profissional e com a aulas. possibilidade de participar nas aulas que se proponha frequentar possibilidade de participar nas aulas que se proponha frequentar Nos casos em que isto não seja possível, o trabalhador tem direito de preferência na ocupação de postos de trabalho compatíveis com a sua aptidão profissional e com a possibilidade de participar nas aulas que se proponha frequentar. Prestação de Dois dias de ausência por cada prova Dois dias de ausência por cada prova Dois dias de ausência por cada prova de provas de de avaliação. de avaliação. avaliação. avaliação Máximo de 4 dias de ausência por disciplina (correspondente a duas Máximo de 4 dias de ausência por disciplina mesmo para as disciplinas Máximo de quatro por disciplina no caso das disciplinas semestrais e de seis por provas por disciplina) anuais. A partir de 10 faltas não há retribuição. disciplina no caso das disciplinas anuais. Férias e licenças Os trabalhadores estudantes têm direito ao gozo interpolado de 15 dias de férias. Além disso podem utilizar 10 dias úteis de licença sem vencimento. Os trabalhadores estudantes têm direito ao gozo interpolado de 15 dias de férias. Além disso podem utilizar 10 dias úteis de licença sem vencimento. Os trabalhadores estudantes têm direito ao gozo interpolado de 15 dias de férias. Além disso podem utilizar 15 dias úteis de licença sem vencimento.

3 Isenções e Não existe obrigatoriedade de Não existe obrigatoriedade de Não existe obrigatoriedade de presença nas regalias dos presença nas aulas. presença nas aulas. aulas. estabelecimentos Não existe limitação de exames a Não existe limitação de exames a Não existe limitação de exames a realizar de ensino realizar na época de recurso realizar na época de recurso na época de recurso Além da época de recurso, têm direito a uma época especial de exames. Serviços mínimos e exames devem funcionar em horário pós-laboral, nas Além da época de recurso, têm direito a uma época especial de exames. Serviços mínimos e exames devem instituições em que ele exista. Serviços mínimos e exames devem funcionar em horário pós-laboral, nas funcionar em horário pós-laboral instituições em que ele exista. Consideram-se serviços mínimos o Bar, a cantina, a secretaria e as fotocopiadoras, com as devidas adaptações resultantes da particularidade de cada instituição. Nos cursos e instituições do ensino superior que se tenham adaptado ao modelo da declaração de Bolonha, a determinação do trabalho académico do trabalhadorestudante expressa em créditos não está dependente da presença nas aulas ou de projectos e trabalhos realizados no espaço exterior à instituição de ensino que sejam incompatíveis com a sua

4 actividade profissional. Nestes casos as instituições de ensino devem proceder à reconversão ou transferência dos créditos respectivos em exames ou trabalhos e projectos compatíveis com a actividade profissional do trabalhador-estudante. Requisitos para Fazer prova da condição de Fazer prova da condição de Fazer prova da condição de trabalhador e de a fruição de trabalhador e de estudante junto ao trabalhador e de estudante junto ao estudante junto ao estabelecimento de regalias estabelecimento de ensino e junto à estabelecimento de ensino e junto à ensino e junto à entidade empregadora entidade empregadora entidade empregadora Não pode ser exigido ao trabalhadorestudante qualquer comprovativo que dependa da entidade patronal para a sua emissão. Cessação de direitos Regalias no horário de trabalho e nas Férias e licenças cessam em caso de não haver aproveitamento escolar no ano lectivo em que se beneficiou dessas regalias. Regalias no horário de trabalho e nas Férias e licenças cessam em caso de não haver aproveitamento escolar no ano lectivo em que se beneficiou dessas regalias. Todas as regalias cessam quando não haja aproveitamento escolar em dois anos consecutivos ou três interpolados.

5 Restantes regalias cessam quando não haja aproveitamento escolar em dois anos consecutivos ou três interpolados. Restantes regalias cessam quando não haja aproveitamento escolar em dois anos consecutivos ou três interpolados. Criação de organismos de apoio. O Governo, no prazo de seis meses, deve promover a criação de um organismo para tratar das questões específicas dos trabalhadores estudantes. (nunca foi criado!) Criação do Observatório do Trabalhador-estudante, com competências de monitorização, avaliação, informação, apoio, recomendação, recepção de queixas, etc Cursos nocturnos O Governo deve fomentar a criação de aulas nocturnas nos estabelecimentos de ensino onde o justifique o número de trabalhadores estudantes inscritos, bem como conceder homologação ao seu funcionamento. Criação de cursos nocturnos a partir de critérios objectivos, nomeadamente o número de alunos interessados, tanto no ensino secundário como no ensino superior.

6 Incentivos às empresas Os ministérios que tutelam as áreas da educação e do trabalho, por despacho conjunto deverão determinar a concessão de um apoio financeiro anual à entidade empregadora do sector público ou privado, sob a forma de subsídio não reembolsável, por cada trabalhador-estudante a seu cargo. Coimas A Inspecção Geral do Trabalho conhecerá, nos termos do respectivo estatuto, das infracções a este diploma cometidas pelas entidades empregadoras São definidas no concreto coimas para as empresas e as instituições de ensino que não cumpram o presente estatuto. As queixas podem ser feitas à Inspecção Geral do Trabalho, ao Ministério do ensino Superior ou ao Ministério da Educação, conforme os casos. As queixas podem também ser dirigidas ao Observatório do Trabalhador-Estudante.

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