COMISSÃO DE SAÚDE ACTA NÚMERO 139/XII/ 3.ª SL
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- Elza Lagos Quintão
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1 Aos 18 dias do mês de junho de 2014, pelas 10:00 horas, reuniu a Comissão de Saúde, na sala 3 do Palácio de S. Bento, na presença dos Senhores Deputados constantes da folha de presenças que faz parte integrante desta ata, com a seguinte Ordem do Dia: 10:00 1. Informações; 2. Apreciação e votação da Ata n.º 138, relativa ao dia 11 de junho de 2014; 3. Discussão e votação do Parecer sobre a Petição n.º 367/XII (3.ª) - «Contra a fusão/agregação de cursos das áreas de Tecnologias de Diagnóstico e Terapêutica», solicitado pela Comissão de Educação, Cultura e Ciência - Autora: Deputada Paula Santos; 4. Discussão e votação do Parecer sobre a Petição n.º 325/XII (3.ª) - «Alteração da Lei n.º 51/2010, de 14 de dezembro, que cria a ordem dos nutricionistas e aprova o seu Estatuto, e de outra legislação, por forma a impedir a produção e/ou manutenção de legislação e/ou a prática de quaisquer atos discriminatórios dos dietistas face aos nutricionistas, por entidades públicas ou privadas», solicitado pela Comissão de Segurança Social e Trabalho - Autora: Deputada Luísa Salgueiro; 5. Outros assuntos. 10:30 - Audição do Presidente do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P., Dr. João Moura Reis, requerida pelo PSD, sobre «a situação dos cuidados de saúde na região do Algarve». 12:00 - Audiência do Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica, sobre «Farmácia de Oficina»; «Regulação do Podologista»; «Ordem dos Biólogos extravasa as suas competências», e «Dietistas estão a ser discriminados nas políticas de emprego público». 1. Informações O Vice-Presidente Couto dos Santos iniciou a reunião informando que a Comissão de Assuntos Europeus enviou para conhecimento, e eventual escrutínio, duas iniciativas europeias relativas ao «quadro estratégico da UE para a saúde e segurança no trabalho», COM(2014)332, e à «qualidade da água para consumo humano», COM(2014)363. Foi decidido elaborar Parecer sobre a COM(2014)332, tendo sido distribuída ao PSD, que posteriormente indicará o Deputado. A redação final dos Projetos de Resolução n.ºs 1052 (PSD) e 1060 (CDS-PP) foi fixada por unanimidade, registando-se a ausência do BE e do PEV.
2 2. Apreciação e votação da Ata n.º 138, relativa ao dia 11 de junho de 2014 A ata n.º 138, relativa ao dia 11 de junho, foi aprovada por unanimidade, registando-se a ausência do PEV. 3. Discussão e votação do Parecer sobre a Petição n.º 367/XII (3.ª) - «Contra a fusão/agregação de cursos das áreas de Tecnologias de Diagnóstico e Terapêutica», solicitado pela Comissão de Educação, Cultura e Ciência - Autora: Deputada Paula Santos A Deputada Paula Santos apresentou o Parecer sobre a Petição n.º 367/XII (3.ª), começando por referir o seu objeto, que é de oposição à fusão/agregação dos cursos de tecnologias de diagnóstico e terapêutica, para que aponta um relatório de 2013 de um grupo de trabalho criado pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior. Fez a sua análise e mencionou as diligências efetuadas. Manifestou a sua opinião tendo considerado «que as questões suscitadas têm pertinência, que as possíveis alterações ao nível da formação dos cursos nas áreas em causa poderão ter impactos no exercício profissional e nos cuidados de saúde a aprestar aos doentes». Concluiu com o Parecer de que estão preenchidos os requisitos estabelecidos nos artigos 9.º e 17.º da Lei do Exercício do Direito de Petição, devendo o Parecer ser enviado à PAR, com conhecimento ao Ministro da Saúde e ao Ministro da Educação e aos peticionários. A Deputada Elza Pais cumprimentou a Deputada pelo Parecer. Disse que tem acompanhado o processo na Comissão de Educação e não entende porque se pretende alterar cursos que estão a funcionar bem. Portugal está dando provas de que a formação é de nível excelente e com essa fusão os profissionais poderão ser altamente prejudicados. Acompanha a pretensão dos peticionários e está em crer que a avaliação do impacto lhes vai dar razão. O Deputado Nuno Reis considerou que o rumo que está a ser seguido é o correto. Desconhece o relatório de 2013, mas os objetivos de natureza preventiva são de respeitar, parecendo exagerado que se diga que a qualidade possa estar em causa. Para o PSD poder votar favoravelmente as conclusões, propôs a retirada do ponto n.º 3 das conclusões e uma alteração ao ponto n.º 4. O Deputado Paulo Almeida cumprimentou a Deputada Paula Santos pelo trabalho produzido. Disse que não acompanha os pontos n.ºs 3 e 4 das conclusões, sugerindo que fossem retirados das conclusões e incluídos na parte relativa à opinião da Deputada. A Deputada Paula Santos aceitou a proposta de alteração do Deputado Nuno Reis para a redação do ponto n.º 4 e pediu que o ponto n.º 3 fosse votado autonomamente. O Presidente em exercício colocou à votação os considerandos e os n.ºs 1, 2, 4, 5, 6 e 7 das conclusões, que foram aprovados por unanimidade, registando-se a ausência do PEV. Em seguida
3 colocou à votação o ponto n.º 3 das conclusões, que foi rejeitado, com os votos contra do PSD e do CDS/PP e os votos a favor do PS, PCP e BE, registando-se a ausência do PEV. Será feita a renumeração das conclusões. 4. Discussão e votação do Parecer sobre a Petição n.º 325/XII (3.ª) - «Alteração da Lei n.º 51/2010, de 14 de dezembro, que cria a ordem dos nutricionistas e aprova o seu Estatuto, e de outra legislação, por forma a impedir a produção e/ou manutenção de legislação e/ou a prática de quaisquer atos discriminatórios dos dietistas face aos nutricionistas, por entidades públicas ou privadas», solicitado pela Comissão de Segurança Social e Trabalho - Autora: Deputada Luísa Salgueiro A Deputada Luísa Salgueiro pediu o adiamento da discussão deste ponto para a próxima reunião. Neste ponto da ordem do dia, a Presidente da Comissão assumiu a condução dos trabalhos. 10:30 - Audição do Presidente do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P., Dr. João Moura Reis, requerida pelo PSD, sobre «a situação dos cuidados de saúde na região do Algarve» (A audição foi integralmente gravada) A Administração Regional de Saúde do Algarve (ARS) fez-se representar pelo Dr. João Moura Reis, Presidente do Conselho Diretivo, Dr. Joaquim Ramalho, Diretor do Departamento de Contratualização, Dr.ª Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento, Dr.ª Elsa Ramos, Coordenadora da Equipa Regional de Cuidados de Saúde Integrados e Dr. Pedro Medina, Assessor do Conselho Diretivo. A Presidente deu a palavra à Deputada Elsa Cordeiro para apresentar o requerimento do PSD a solicitar a audição do Presidente do Conselho Diretivo da ARS do Algarve. A Deputada propôs que a audição se iniciasse com a apresentação do Presidente da ARS do Algarve, o que foi aceite. O Dr. João Moura Reis, na sua apresentação, fez uma caraterização da região, referindo os agrupamentos de centros de saúde (ACES Algarve central, do barlavento e do sotavento) e as nove unidades de saúde familiar. Deu conta do número de utentes inscritos, com e sem médico de família, da taxa de utilização dos cuidados de saúde primários e dos utentes referenciados, por região e tipologia. Falou do DICAD, serviço que trata dos comportamentos aditivos e dependências, do Laboratório Nacional de Saúde Pública Dr.ª Laura Ayres, e dos serviços que integra, do Centro de Medicina Física e Reabilitação, dos Programas e Projetos de promoção de
4 saúde em curso na região do Algarve, da referenciação hospitalar de urgência e emergência, da evolução dos profissionais de saúde entre e dos procedimentos concursais que foram realizados. A Deputada Elsa Cordeiro disse acompanhar a reorganização em curso com preocupação, pois a população flutuante é muito superior à residente, o que origina uma sobrecarga permanente dos serviços, tendo já o PSD alertado os responsáveis políticos. Não tem no entanto uma imagem negra dos cuidados de saúde prestados no Algarve e lembrou as medidas positivas que foram tomadas por este Governo. Colocou algumas questões relativamente ao número de utentes sem médico de família e à carência de recursos humanos. O Deputado Miguel Freitas referiu que a fusão dos hospitais levada a cabo foi precipitada e mal conduzida, sendo a situação atual de enorme degradação, pois existem muitos utentes sem médico de família e faltam recursos humanos, designadamente enfermeiros. Abordou a questão da possibilidade da desqualificação da ARS Algarve, da falta de material que é reportada por muitos utentes e profissionais dos hospitais e das várias demissões de responsáveis que têm ocorrido. O Deputado Paulo Almeida disse que anos e anos de défice originaram uma situação insustentável e, para que se torne sustentável, é necessário fazer um saneamento financeiro. Perguntou se tem havido convergência de equilíbrio financeiro e regularização de dívidas e em que áreas se tem conseguido aumento de produtividade. O Deputado Paulo Sá considera inegável que os cuidados de saúde no Algarve se têm vindo a degradar devido ao subfinanciamento e a opções politicas erradas. Há inúmeras informações que vão no sentido de que os tempos de espera para algumas consultas de especialidade são de anos, de que não há capacidade de resposta e por isso os doentes são referenciados para outros locais e de falta de profissionais, em especial enfermeiros. Colocou questões sobre o que está a ser feito para diminuir os tempos de espera e para resolver as carências de profissionais. O Deputado João Semedo referiu que a intervenção do Presidente da ARS foi muito objetiva, sem dar opinião. Entende no entanto que da leitura dos números resulta que são elevadíssimas as carências de profissionais qualificados e que houve redução da prestação de cuidados de saúde. Questionou a ARS sobre o que está ser feito para resolver estes problemas, perguntou porque foi suspenso o programa de apoio à saúde mental infantil e se está a ser pensado desqualificar a ARS Algarve, fundindo-a com a do Alentejo. O Dr. João Moura Reis respondeu às perguntas formuladas, enfatizando que nunca ouviu falar da possibilidade de desqualificar a ARS Algarve e reconhecendo que existem faltas de material, mas
5 estão a trabalhar no sentido de as resolver. A Dr.ª Ana Cristina Guerreiro esclareceu também algumas questões relativas à consulta a tempo e horas. Na segunda ronda usaram da palavra os Deputados Luísa Salgueiro, Elsa Cordeiro, Paulo Almeida, Paulo Sá e João Semedo, que pediram esclarecimentos adicionais, que foram prestados pelo Presidente da ARS Algarve. A Presidente agradeceu as informações prestadas que considerou pertinentes, frisando que a ARS Algarve poderá sempre contar com a Comissão de Saúde. Deu nota de que muitos Deputados, integrados em visitas, têm tomado conhecimento dos problemas existentes. 12:00 - Audiência do Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica, sobre «Farmácia de Oficina»; «Regulação do Podologista»; «Ordem dos Biólogos extravasa as suas competências», e «Dietistas estão a ser discriminados nas políticas de emprego público» (A audiência foi integralmente gravada) A Presidente deu a palavra ao Presidente da Direção Nacional do Sindicato dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica (SCTS), Dr. Almerindo Rego, para apresentar os temas sobre os quais foi solicitada a audiência. O Presidente do Sindicato, que veio acompanhado pelos Drs. Luís Dupont e João José Joaquim, deu conta das preocupações relacionadas com o extravasar de competências da Ordem dos Biólogos, com a discriminação dos Dietistas nas políticas de emprego público, com a regulação da profissão de podologista e com a farmácia de oficina. Distribuiu um documento com a explicação detalhada dos assuntos que vão ser abordados nesta audiência. Disse que a legislação que criou a Ordem dos Biólogos define o conjunto de regras a que estão sujeitos os biologistas e não lhes reconhece competências na área da saúde, não podendo exercer em subsetores das análises clínicas. Os dietistas e os nutricionistas têm licenciaturas sobreponíveis, que deverão ser fundidas para não privilegiar uns profissionais em detrimento doutros, no caso de emprego público, o que tem acontecido. O SCTS concorda com a regulação da profissão de podologista, considerando necessário que o enquadramento da profissão se faça de acordo com a legislação que regula as atividades técnicas de diagnóstico e terapêutica, DL n.º 320/99, de 11 de agosto. Sobre as farmácias de oficina chamou a atenção para as irregularidades que estão a ocorrer ao nível da qualificação do pessoal não farmacêutico, designadamente na criação de Técnico Colaborador de Farmácia, através do IEFP e da figura de Técnico Auxiliar de Farmácia, através de contrato coletivo de trabalho.
6 A Deputada Paula Santos agradeceu as informações, sublinhando que sobre os aspetos relativos aos biólogos e aos ajudantes técnicos de farmácia irá fazer uma análise posterior mais pormenorizada. Perguntou se os podologistas devem ser considerados paramédicos ou profissionais de saúde e quais as mais-valias obtidas com a fusão de cursos e se essa fusão terá implicação na prestação de cuidados de saúde aos utentes. O Deputado António Cardoso, que integra a Comissão de Segurança Social e Trabalho, agradeceu a presença do Sindicato e as informações prestadas. Disse que a complexidade das matérias merece um olhar mais profundo, não tendo questões a colocar de momento. O Deputado Paulo Almeida disse que o CDS-PP acompanha as preocupações manifestadas e agradece as informações. Tomou nota das múltiplas questões colocadas, reconhecendo que a Comissão de Trabalho tem nestas matérias uma competência específica. A Deputada Carla Rodrigues cumprimentou a Direção do STSS. Sublinhou que os assuntos referidos só indiretamente se prendem com a Comissão de Saúde, embora exista algum relacionamento. Agradeceu o documento que lhe parece bastante completo, que será analisado posteriormente com mais profundidade. A questão dos nutricionistas/dietistas não é nova, já ocorreu uma audiência na Comissão. Dada a necessidade de criar um quadro de pessoal não farmacêutico, perguntou qual é a solução que o STSS preconiza. O Dr. Almerindo Rego respondeu aos comentários e às perguntas formuladas, salientando a importância da fusão de cursos. Há contestação à fusão de licenciaturas porque umas são ministradas nas Faculdades e outras nos Institutos Politécnicos, embora com conteúdos idênticos. Referiu que existem três áreas profissionais na saúde, os médicos, os enfermeiros e os técnicos de saúde, onde cabem muitas profissões. Esclareceu que a licenciatura em podologia forma técnicos de saúde, não havendo atividade paramédica em Portugal. A Presidente agradeceu as informações, que foram muito esclarecedoras. A reunião foi encerrada às 14:00 horas, dela se tendo lavrado a presente ata, a qual, depois de lida e aprovada, será devidamente assinada. Palácio de São Bento, 18 junho A PRESIDENTE (MARIA ANTÓNIA DE ALMEIDA SANTOS)
7 Folha de Presenças Estiveram presentes nesta reunião os seguintes Senhores Deputados: Carla Rodrigues Conceição Bessa Ruão Couto dos Santos Elsa Cordeiro Filipe Neto Brandão Graça Mota João Semedo José Junqueiro Laura Esperança Luísa Salgueiro Maria Antónia de Almeida Santos Nuno André Figueiredo Nuno Reis Paula Santos Ricardo Baptista Leite António Cardoso Carla Cruz Elza Pais Miguel Freitas Paula Gonçalves Paulo Almeida Paulo Sá Rosa Arezes Faltaram os seguintes Senhores Deputados: Cristóvão Simão Ribeiro Francisco de Assis Isabel Galriça Neto José Luís Ferreira Maria Manuela Tender Miguel Santos Teresa Caeiro Esteve ausente em Trabalho Parlamentar a seguinte Senhora Deputada: Catarina Marcelino
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