Avaliação da qualidade de cápsulas de castanha da Índia (Aesculus hippocastanum L.)¹
|
|
- Lucas Gabriel Derek Sabala
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação da qualidade de cápsulas de castanha da Índia (Aesculus hippocastanum L.)¹ Ana Marcela Silva Brito²,, Arly Júnior Alves Bueno 2, Jessyka da Silva Rodrigues 2, Sandra Alves de Sousa³; Cristiane Karla Caetano Fernandes 4*. 1 Trabalho realizado na Faculdade Montes Belos com o objetivo de obter o título de Bacharel em Farmácia. 2 Discentes do Curso de Farmácia da Faculdade Montes Belos. 3 Docente e co-orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso do Farmácia da Faculdade Montes Belos 4 Docente e orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso do Farmácia da Faculdade Montes Belos * farmácia@fmb.edu.br Resumo-A castanha da índia é um medicamento fitoterápico bastante utilizado, devido sua eficácia comprovada no tratamento de problemas circulatórios, como atividade antiedema, venotônicas e anti-inflamatória. A parte mais comumente utilizada são as sementes por conter em maior concentração de β- aescina, a qual é responsável pelos os seus efeitos farmacológicos. Outro aspecto de suma importância é o controle de qualidade que é responsável pela garantia, eficácia e qualidade do produto final (medicamento). Nesse estudo, foram analisadas amostras de castanha da índia na forma de cápsulas, produzidas no Brasil e adquiridas nos estados do Pará e Goiás de forma aleatória. Essas amostras forma submetidas a teste de controle de qualidade, descrito na Farmacopeia Brasileira 5ª edição de 2010, onde foi verificado o peso médio e rótulos e embalagens. Através dos testes realizados, o peso médio das amostras mostrou que os medicamentos fitoterápicos têm atendido e seguido a farmacopeia brasileira, já os rótulos e embalagens não atenderam as especificações exigidas pela a PORTARIA 594/2004 e a RDC 71/2009. Palavras-chaves: Castanha da Índia. Controle de qualidade. Fitoterápico. Abstract-The horse chestnut is a fairly used phytopharmaceutical, due to its proven efficacy in the treatment of circulatory problems, as anti-edema activity, venotônicas and anti-inflamatória. The most commonly used are the seeds contain in greater concentration of β-escin, which is responsible for their pharmacological effects. Another important aspect is the quality control which is responsible for security, efficiency and quality of end product (brand). In this study, we analyzed samples of chestnut in capsule form, produced in brazil and acquired in the states of para and goias at random. These samples form submitted to quality control test, described in the brazilian pharmacopeia 5th edition of 2010, where it was verified the average weight and labels and packaging. Through the tests conducted, the average weight of the samples showed that the herbal medicines have attended and followed the brazilian pharmacopeia as the labels and packaging not treated with specifications required by the decree 594/2004 and RDC 71/2009. Key words: Chestnut. Phytotherapeutic. Quality Control.
2 1 Introdução As plantas medicinais são fontes importantes para o desenvolvimento de novos fármacos. O Brasil concentra a maior diversidade genética vegetal do mundo, porém, a magnitude desta biodiversidade e sua complexidade ainda não são totalmente conhecidas (SIMÕES et al., 2007). Nos últimos anos a legislação sanitária brasileira tem demonstrado grande interesse pelos medicamentos fitoterápicos o qual é obtido através do emprego de matérias primas vegetais ativas. Os fitoterápicos são conhecidos pela sua eficácia e os riscos de seu uso. a agência nacional de vigilância sanitária (ANVISA) é órgão responsável pela regulamentação das plantas medicinais e seus derivados (CARVALHO et al., 2008). Os medicamentos fitoterápicos são medicamentos que contem exclusivamente matérias primas vegetais, como extratos e drogas. Sua eficácia é comprovada, gerando assim milhões de dólares no Brasil por ano, e são considerados como o mesmo rigor dos medicamentos sintéticos (SOUZA; MACIEL, 2010). O avanço terapêutico e tecnológico e o conhecimento populacional sobre as plantes medicinais tem impulsionado as indústrias a investirem nos medicamentos fitoterápicos (KLEIN, 2010). Estes são avaliados pela ANVISA, com o objetivo de garantir a segurança, a eficácia, e a qualidade dos medicamentos antes de serem expostos para a utilização pela população. Em 2004 foi criado o registro de medicamentos fitoterápicos pela resolução de diretoria colegiada (RDC) 48/2004, regulamentando os produtos fitoterápicos (CARVALHO et al., 2008). O uso de medicamentos fitoterápicos é de grande aceitação pela população e possui ampla utilização terapêutica (MELO, 2007). O uso da fitoterapia tem sido a medicina integrativa que mais cresceu ao longo dos tempos, devido à evolução dos estudos científicos, fatores como facilidade de adquirir as plantas e a compatibilidade das mesmas (SANTOS et al., 2011). A fitoterapia já faz parte da prática de saúde tradicional de seus usuários devido à grande expansão dos fitoterápicos, podendo se atribuir a diversos fatores relacionados aos efeitos adversos dos medicamentos sintéticos, a preferência dos usuários por tratamento natural, por validação das propriedades farmacológicas das espécies vegetais, ao menor custo, desenvolvimento de
3 novas formulações, e conhecimento químico, farmacológico e clínico das drogas vegetais. (KLEIN, 2010; MELO et al., 2006). Os fitoterápicos não têm como finalidade substituir medicamentos registrados e comercializados, e sim auxiliar os profissionais da saúde a terem mais opções terapêuticas equivalentes (RATES, 2001). Para que o medicamento fitoterápico atenda aos padrões necessários para comercialização eles devem passar por um rígido processo de controle de qualidade. o controle de qualidade é o conjunto de atividades destinadas a verificar e assegurar que os ensaios necessários e relevantes sejam executados e que o produto não seja disponibilizado para uso e venda até que cumpra com a qualidade preestabelecida (BRASIL, 2010). Dentre os medicamentos fitoterápicos comercializados no Brasil destaca-se por suas atividades farmacológicas a castanha da índia (Aesculus hippocastanum L.), pertencente à família Hippocastanaceae. É uma árvore nativa do oeste da Ásia, sendo grandemente cultivados em parques, jardins e ao longo de avenidas metropolitanas de vários países de todo o mundo. (MELO et al., 2006). A castanha da índia é a segunda planta com o maior número de registro junto a ANVISA para a produção de fitoterápicos (FUKUMASU et al., 2008). A castanha da índia (Aesculus hippocastanum L.) é uma droga vegetal constituída por sementes maduras e dessecada contendo glicosídeos calculados em escina. Suas sementes possuem características inodoras, com pouco odor quando partidas, a casca tem sabor adstringente e o embrião um sabor amargo, produzindo salivação quando mastigada (BRASIL, 2010). A parte mais comumente utilizada são as sementes, mas também podem ser utilizadas outras partes como folhas, cascas e frutos em menores concentrações. Para as sementes serem utilizadas para fins medicinais devem estar secas e maduras. O principal princípio ativo da castanha da índia é a β- aescina, na qual está presente nas sementes, podendo ser detectada de forma indireta por meio da verificação da presença de saponinas triterpênicas. A este componente químico são atribuídas propriedades anti-edema, anti-inflamatórias e venotônicas (MELO et al., 2006). A β- A escina através de estudos tem demonstrado grande eficácia no tratamento da insuficiência venosa
4 crônica (IVC), hemorroidas e edema pós-operatório e também pode ser utilizada como antioxidante. A castanha da índia devida suas características físico-químicas e farmacológicas permite que os produtos farmacêuticos possuam diversas formas e variações diferentes (ARAUJO, 2008). A Aesculus hippocastanum L. apresenta riscos em mulheres grávidas, sendo ela utilizada apenas por orientação médica. Os riscos atribuídos são da categoria c, podendo ser eles toxicidade renal e hepática. O uso dela para crianças é contraindicado, devido à absorção de a escina ser maior levando a uma alta toxicidade. E em pacientes idosos, apesar de não haver restrição ela é recomendada após a orientação médica, não podendo ser administrada com medicamentos anticoagulantes, porque o efeito é potencializado, outros medicamentos que podem sofrer alteração com uso da castanha da índia são anti-inflamatórios (Ibuprofeno e Naproxeno) e hipoglicemiantes (ANVISA, 2010; NICOLETTI et al., 2007). Os extratos da castanha da índia no Brasil devem ser comercializados com indicações para insuficiência venosa crônica e fragilidade capilar. Um fator determinante para comercialização desses medicamentos é a embalagem, que deve conter todas as informações do medicamento na bula como reações adversas, contraindicações e advertências, assim não prejudicando a saúde ou tratamento do paciente e/ou usuário (MELO, 2007). Para que o medicamento fitoterápico garante suas propriedades físico-químicas e farmacológicas desejadas eles devem passar por monitoramento e um rigoroso processo de controle de qualidade de forma que garanta a sua estabilidade, segurança e eficácia. Outra área que o medicamento fitoterápico deve passar é pela garantia de qualidade o qual é fundamental no processo de avaliação do fitoterápico (TOLEDO et al., 2003). Outro aspecto que devem ser avaliados no controle de qualidade é a presença ou não de carga microbiana na embalagem e produto acabado, contaminação química por metais pesados, pesticidas e outros defensivos agrícolas, e presença de matéria estranha, como terra, areia, partes vegetais, insetos e pequenos vertebrados ou de produtos oriundos destes (TOLEDO et al., 2003; VIEIRA et al., 2007). Os medicamentos que são em forma de cápsulas devem atender os padrões exigidos pela Farmacopeia brasileira como, a variação de peso e teor de principio ativo descrito nas
5 monografias, além de estabelecer parâmetros mínimos de aceitabilidade da qualidade das mesmas (BRASIL, 2010). A utilização de métodos analíticos visa quantificar as substâncias ativas ou de referência bem como de aspectos relativos à forma farmacêutica são essenciais para a obtenção da homogeneidade dos lotes de produção, garantindo a estabilidade farmacêutica adequada dentro dos padrões exigidos (TOLEDO et al., 2003). 2 Materiais e Método Foram obtidas (8) amostras de drogas vegetais contendo castanha da índia. As amostras foram obtidas de farmácias de manipulação e drogarias com recurso próprio e de forma aleatória de dois estados diferentes, Pará (3) e Goiás (5). Todas as amostras na forma farmacêutica de cápsulas, as quais foram denominadas A,B,C,D,E,F,G e H, sendo as amostras A,B,C,F,G e H de farmácia de manipulação e amostras D e E de drogarias. Esse estudo teve como objetivo analisar amostras de castanha da índia em forma de cápsulas para verificar a qualidade das mesmas e em que condições essas amostras estão sendo manipuladas e industrializadas, ou seja, com intuito de comprovar que esse medicamento fitoterápico está atendendo os padrões exigidos pela ANVISA e a Farmacopeia Brasileira 5 edição de Para verificação da uniformidade do peso médio das amostras foi utilizada a metodologia da Farmacopeia brasileira 5ª edição de Foram pesadas, individualmente, 20 unidades de cada amostra, removido o conteúdo e pesando-as novamente uma por uma. Determinou-se o peso do conteúdo de cada cápsula pela diferença de peso entre a cápsula cheia e a vazia. Com os valores obtidos, foi determinado o peso médio do conteúdo. Os rótulos e embalagens de todas das amostras foram estudados, visando verificar se os mesmos atendiam às exigências da RDC n 71 de 22 de dezembro de 2009 e a PORTARIA nº 594 de 2 de junho de Resultados e Discussão Nas tabelas abaixo estão representados os resultados obtidos através dos testes realizados.
6 Tabela 1. Determinação do peso médio de cápsulas de castanha da índia manipuladas. Amostras Peso Médio Variação Variação Resultado (mg) Peso Médio A 0,242 0,217 a 0,266 ± 10% Aprovado B 0,261 0,234 a 0,287 ± 10% Aprovado C 0,260 0,234 a 0,286 ± 10% Aprovado F 0,309 0,283 a 0,332 ±7,5% Aprovado G 0,401 0,370 a 0,431 ±7,5% Aprovado H 0,332 0,297 a 0,346 ±7,5% Aprovado Tabela 2. Determinação do peso médio de cápsulas de castanha da índia industrializadas. Amostras Peso Médio Variação Variação Resultado (mg) Peso Médio D 0,339 0,313 a 0,364 ±7,5% Aprovado E 0,425 0,393 a 0,456 ±7,5% Aprovado Tabela 3. Número de amostras industrializadas reprovadas e aprovadas na analise de rótulos e embalagens, segundo a RDC 71/2009. Amostra Nome Nome Parte Família Aprovada Reprovadas s Científico Popular Utilizada D Aesculus Castanha Ausente Ausente Rp. hippocastanum da Índia E Aesculus hippocastanum Castanha da Índia Ausente Ausente Rp. Ap.: aprovadas./rp.: reprovadas.
7 Tabela 4.-. Analise dos rótulos e embalagens das amostras manipuladas, segundo a Portaria 594/2004. Amostras Nº do Lote Prazo de Posologia Via de Resultado fabricação e validade administração A Presente Presente Presente Presente Ap. B Presente Presente Presente Presente Ap. C Presente Presente Presente Presente Ap. F Presente Presente Presente Presente Ap. G Presente Presente Presente Presente Ap. H Presente Presente Presente Presente Ap. Rp.: Reprovadas./ Ap.: Aprovadas Nas Tabela 1 e 2 estão apresentados os resultados do peso médio das amostras de castanha da índia em cápsulas. A variação permitida foi de +/- 7,5 % paras as cápsulas que apresentaram conteúdo acima de 300 mg (amostras D, E,F, G e H) e de +/- 10% (amostras A, B e C) para as cápsulas abaixo de 300 mg. Todas as amostras foram aprovadas na determinação do peso médio, segundo a farmacopeia brasileira. O resultado positivo com relação à homogeneidade de peso entre as cápsulas pode estar relacionado com as novas legislações que delimitam limites mais rígidos com relação ao controle de qualidade tanto de medicamentos manipulados como os industriais. Na analise de rótulos e embalagens foram observadas a ausência de informações importantes, exigidas pelas legislações específicas. Para os usuários de medicamentos fitoterápicos a falta de informações sobre o produto o qual está adquirindo pode comprometer o seu tratamento. Os resultados expressos na Tabela 3 com relação aos rótulos e embalagens de medicamentos fitoterápicos industrializados são descritos pela RDC 71 de 22 de dezembro de 2009, ao comparar as amostras com o descrito na RDC, constatou-se várias falhas nos rótulos e embalagens das mesmas. As duas amostras industrializadas D e E foram reprovadas, pois o art. 52 da resolução
8 determina: os rótulos das embalagens de medicamentos fitoterápicos devem conter a frase "MEDICAMENTO FITOTERÁPICO", em caixa alta e com tamanho mínimo de 30% da altura do maior caractere do nome comercial, e nenhuma das amostras continha a respectiva frase. Já as amostras manipuladas foram todas aprovadas, isso indica que as farmácias magistrais tem seguido as normas estabelecidas, como por exemplo a PORTARIA de 594 de 2 de junho de 2004 que descreve quais informações devem estar presente nos rótulos das embalagens, apresentados na Tabela 4. 4 Conclusão Os medicamentos fitoterápicos esta sendo cada vez mais utilizado no tratamento de doenças, isso requer um controle de qualidade mais rígido e eficaz, garantido assim sua utilização pelos pacientes e usuários. Diante desses resultados obtidos nesse trabalho, pode-se perceber que os medicamentos fitoterápicos têm atendido em parte o controle de qualidade exigido para o mesmo, ou seja, grande parte desses medicamentos tem correspondido e se adequado às novas normas e legislações. Isso indica que cada vez mais o uso de medicamentos fitoterápicos tem crescido e que o mesmo compete com os medicamentos sintéticos. O farmacêutico pode atuar fazendo com que esse controle de qualidade seja imprescindível, garantindo assim sua eficácia, segurança e qualidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, Carolina B. F. Síntese de derivados solúveis de β escina e algumas avaliações físico-químicas e biológicas p.13. BRASIL. ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Farmacopeia Brasileira, v. 2, n.5. Brasília, p , BRASIL. ANVISA (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA). Consulta Pública nº 95, de 28 de setembro de n. 95, set CARVALHO, Ana C. B.; BALBINO, Evelin E.; MACIEL, Artur; PERFEITO, João P. S. Situação do registro de medicamentos fitoterápicos no Brasil. Revista Brasileira da Farmacognosia. Brasília, v. 18, n. 2, p , abr/jun FUKUMASU, Heidge.; LARROTE, Andréia O.; BRACCI, Natalia; GÓRNIAK, Silvana L.; DAGLI, Maria L. Z. Fitoterápicos e potenciais interações medicamentosas na terapia do câncer. Revista Brasileira de Toxicologia. v. 21, n. 2, p. 54, 2008.
9 KLEIN, T.; LONGHINI, R.; BRUSCHI, M. L.; MELLO, J. C. P. Fitoterápicos: um mercado promissor. Revista de Ciências Farmacêutica Básica e Aplicada. v. 30, n. 3, p , jul/mar MELO, Joabe G. Controle de qualidade e prioridades de conservação de plantas medicinais comercializadas no Brasil. Recife p MELO, Joabe G.; MARTINS, Járisson D. G. R.; AMORIM, Elba L. C.; ALBUQUERQUE, Ulysses P. Qualidade de produtos a base de plantas medicinais comercializados no Brasil: castanha da índia (Aesculus hippocastanum L.), capim-limão (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf ) e centela (Centella asiática (L.) Urban). Acta Botânica Brasileira. v. 21, n. 1, p ,mar/agos NICOLETTI, Maria Aparecida; JUNIOR, Marcos A. O.; BERTASSO, Carla C.; CAPOROSSI, Patrícia Y.; TAVARES, Ana Paula L. Principais interações no uso de medicamentos fitoterápicos. Infarma, v.19, n 1/2, p. 34, RATES, Stela M. K. R Promoção do uso racional de fitoterápicos: uma abordagem no ensino de farmacognosia. Rio Grande do Sul, Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 11, n. 2, p.60-64, Único de Saúde. Revista Brasileira Pl. Med., Botucatu, v.13, n.4, p , SIMÕES, Claudia. M. O.; SCBENKEL, Eloir P.; GOSMANN, Grace.; MELLO, João, C. P.; MENTZ, Lilian, A.; PETROVICK, Pedro, R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6 ed. Porto Alegre; Florianópolis, p. SOUZA, Fernando S.; MACIEL, Carla C. S. Produtos fitoterápicos e a necessidade de um controle de qualidade microbiológico. Revista Eletrônica de Ciências. v. 3, n.2, p. 23, jul/dez TOLEDO, Ana Cristina; HIRATA, Lilian L.; BUFFON, Marilene C. M.; MIGUEL, Marilis D.; MIGUEL, Obdulio G. Fitoterápicos: uma abordagem farmacotécnica. Revista Lecta, Bragança Paulista, v. 21, n. 1/2, p. 7-13, jan./dez VIEIRA, Carlos A.; ALVES, Rodrigo S.; JUNIOR, Consuleno C.; LIMA, Mirelle Pimenta.; CARVALHO, Tales R.; VAZ, Willen A. Controle de qualidade físico-químico de furosemida dispensada em farmácias de manipulação na cidade de Divinópolis-MG. Divinópolis:UNIFENAS (/Resumo apresentado no II Simpósio de Pesquisa e VI Seminário de Iniciação Científica) SANTOS, R. L.; GUIMARAES, G. P.; NOBRE, M. S. C.; PORTELA, A. S. REVISÃO: Análise sobre a fitoterapia como prática integrativa no Sistema
AVALIAÇÃO DE CÁPSULAS DE CASTANHA DA ÍNDIA DISPONÍVEIS PARA VENDA NA INTERNET
AVALIAÇÃO DE CÁPSULAS DE CASTANHA DA ÍNDIA DISPONÍVEIS PARA VENDA NA INTERNET Alan Lauer Farmacêutico Pós Graduando em Ciências Farmacêuticas, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Resumo
Leia maisAPRESENTAÇÃO Cápsulas contendo 250 mg de extrato padronizado de Castanha da Índia, em cartucho com frasco contendo 20 cápsulas.
PROCTOCAPS Aesculus hippocastanum L. MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Aesculus hippocastanum L. Nomenclatura popular: Castanha da Índia Família: Hippocastanaceae Parte da planta
Leia maisAesculus hippocastanum L.
CASTANHA DA INDIA ZURITA Aesculus hippocastanum L. MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Aesculus hippocastanum L. Nomenclatura popular: Castanha da Índia Família: Hippocastanaceae Parte
Leia maisAPRESENTAÇÃO Cápsulas contendo 250 mg de extrato padronizado de Castanha da Índia, em cartucho com frasco contendo 20 cápsulas.
PROCTOCAPS Aesculus hippocastanum L. MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Aesculus hippocastanum L. Nomenclatura popular: Castanha da Índia Família: Hippocastanaceae Parte da planta
Leia maisFARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais
FARMACOTÉCNICA INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA Tópicos abordados: Definições em Farmacotécnica. Classificação dos Medicamentos. Legislação vigente. POSIÇÃO DA FARMACOTÉCNICA ENTRE AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
Leia maisVARIVAX MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
VARIVAX MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Aesculus hippocastanum L. Nomenclatura popular: Castanha-da-índia Família: Hippocastanaceae Parte da planta utilizada: Sementes APRESENTAÇÕES
Leia maisRESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004.
RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004. O Adjunto da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição, que lhe confere a Portaria n.º 13, de 16 de janeiro de 2004,
Leia maisFitoterapia. Atuação do Nutricionista em
Fitoterapia Atuação do Nutricionista em TODO NUTRICIONISTA PODE PRESCREVER Método de tratamento caracterizado pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes preparações, sem a utilização de substâncias
Leia maisQualidade de fitoterápicos para o registro sanitário. Ivan da Gama Teixeira Vice Presidente Anfarmag
Qualidade de fitoterápicos para o registro sanitário Ivan da Gama Teixeira Vice Presidente Anfarmag Processo magistral Conjunto de operações e procedimentos realizados em condições de qualidade e rastreabilidade
Leia maisMEDICAMENTOS. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. Assunto: Análise de resíduos de agrotóxicos em fitoterápicos
MEDICAMENTOS Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Assunto: Análise de resíduos de agrotóxicos em fitoterápicos 2ª edição Brasília, 18 de setembro de 2017 Gerência de Medicamentos Específicos,
Leia maisPOR QUE A FARMA JÚNIOR?
POR QUE A FARMA JÚNIOR? A Farma Júnior é a empresa júnior da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF USP). São 25 anos de história em consultorias farmacêuticas, gerando resultados
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO
Leia maisXAROPE DE GUACO NATULAB. Espécie vegetal: Mikania glomerata Nome popular: Guaco Família: Asteraceae Parte utilizada: folhas. FORMA FARMACÊUTICA Xarope
XAROPE DE GUACO NATULAB Espécie vegetal: Mikania glomerata Nome popular: Guaco Família: Asteraceae Parte utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA Xarope APRESENTAÇÃO XAROPE DE GUACO NATULAB 35 mg/ml (equivalente
Leia maisO USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1
O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 Március Jacques Costa 2, Pâmela Fantinel Ferreira 3, Priscila Damaris Da Silva Mesadri 4, Rúbia Fernanda Barbosa Dos Santos 5. 1 TRABALHO REALIZADO NA DISCIPLINA
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS *PNPMF*
POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS *PNPMF* Elzo Velani ABIFISA Em torno de 2,8 % do mercado farmacêutico total. Maioria das empresas são de capital nacional. PANORAMA
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF Farmacovigilância. Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar.
Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF-0436 Farmacovigilância Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar Março de 2018 Meus contatos Farmacovigilância Farmacovigilância é a
Leia maisEPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisResultado de um relato de atividade de aluna do Curso de Graduação em Farmácia da UNIJUÍ 2
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CÁPSULAS DE OMEPRAZOL 20 MG MANIPULADAS E INDUSTRIALIZADAS 1 QUALITY ASSESSMENT OF OMEPRAZOLE 20 MG CAPSULES MANIPULATED AND INDUSTRIALIZED Bruna Tomasi Müller 2, Angélica Cristiane
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016
RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos sob prescrição,
Leia maisALCACHOFRA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
ALCACHOFRA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Cynara scolymus L. Nomenclatura popular: Alcachofra Família: Asteraceae Parte da planta utilizada: Folhas FORMA FARMACÊUTICA Cápsula
Leia maisMANIPULAÇÃO MAGISTRAL ALOPÁTICA
EMENTA MANIPULAÇÃO MAGISTRAL ALOPÁTICA DISCIPLINA: Ética e Legislação Farmacêutica CARGA-HORÁRIA: 04 horas EMENTA: Normas legais e éticas que regem a conduta profissional do farmacêutico. Estudo do Código
Leia maisRua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
MODELO DE BULA PARA O PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO MEDICAMENTO FITOTERÁPICO VENOCUR FIT Nomenclatura botânica oficial: Aesculus hippocastanum L. Nomenclatura popular: Castanha-da-índia Família:
Leia maisAPRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo 2 blisters de alumínio plástico incolor com 15 comprimidos cada.
FLEBLIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Pinus pinaster Nomenclatura popular: Pinho marítimo Família: Pinaceae Parte da planta utilizada: casca FORMA FARMACÊUTICA Comprimido APRESENTAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 66, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO - RDC Nº 66, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2014 Altera o Anexo IV da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 26, de 13 de maio de 2014, que dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos
Leia maisBulas e rotulagens de fitoterápicos: a necessidade de adequação à nova legislação e a correta abordagem aos estudantes de Farmácia
Bulas e rotulagens de fitoterápicos: a necessidade de adequação à nova legislação e a correta abordagem aos estudantes de Farmácia TÂNIA MARA ANTONELLI USHIROBIRA (UNINGÁ) 1 RESUMO A legislação brasileira
Leia maisBIOEXPECTO. Mikania glomerata
Bioexpecto BIOEXPECTO Mikania glomerata Leia com atenção antes de usar o produto. AGITE ANTES DE USAR FITOTERÁPICO NOME CIENTÍFICO: Mikania glomerata Sprengel NOME DA FAMÍLIA: Asteraceae NOME POPULAR:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
Leia maisUNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USCS PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CONTROLE DE QUALIDADE DE DIFERENTES TIPOS DE
1 UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USCS PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CONTROLE DE QUALIDADE DE DIFERENTES TIPOS DE CHÁS, ADQUIRIDOS EM ESTABELECIMENTOS DE SÃO CAETANO DO SUL SP Aluna: Mayra
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE CÁPSULAS
COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE CÁPSULAS FRANCISCO, Amanda.O. 1 ; MOREIRA, Paula.T.D 1 ; FERRARINI, Marcio 2 ; FARIA, Luciane G. 2 1 Estudante do Curso de Farmácia do Centro Universitário
Leia maisFITOTERAPIA NA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
FITOTERAPIA NA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL Roseli Turcatel Motter Centro Popular de Saúde Yanten Rua Maranhão, 1300 Caixa Postal 1005 Tel/fax: (45) 3264-2806 yanten@arnet.com.br CEP: 85.884-000 Medianeira
Leia maisVARIVAX 100mg/com (menor concentração) Linha Hospitalar: Caixa contendo blister de alumínio plástico com 500 comprimidos revestidos.
VARIVAX MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Aesculus hippocastanum L. Nomenclatura popular: Castanha-da-índia Família: Hippocastanaceae Parte da planta utilizada: Sementes APRESENTAÇÕES
Leia maisFECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT. Impresso Especial DR/SPM. Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte CORREIOS. pág.
FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT Impresso Especial 9912273897 - DR/SPM Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte CORREIOS pág. 03 P Nos processos inflamatórios crônicos 1
Leia maisPREPARO DE EXTRATO METANÓLICO DE GINKGO BILOBA PARA VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE DOSEAMENTO 1. Introdução
471 PREPARO DE EXTRATO METANÓLICO DE GINKGO BILOBA PARA VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE DOSEAMENTO 1 Breno Lima Drumond Castro 2, Adriana Maria Patarroyo Vargas 3. Resumo: O mercado de medicamento fitoterápico
Leia maisAPRESENTAÇÕES Linha Hospitalar: Caixa contendo 50 e 100 frascos PET âmbar com 100mL de xarope, acompanhados com 50 e 100 copos-medidas graduados.
ARLIVRY Extrato seco de folhas de Hedera helix L. - Araliaceae - Hera MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Hedera helix L. - Hera Família: Araliaceae Parte da planta utilizada: Folha
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
EPAPHYTO MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA
Leia maiságua para injetáveis Solução injetável
água para injetáveis Solução injetável 1 água para injetáveis 2 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Água para injetáveis APRESENTAÇÕES Cada ampola plástica de polietileno contém 10 ml de água para injetáveis,
Leia maisInthos BULA PACIENTE. Polypodium leucatomos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
BULA PACIENTE Inthos Polypodium leucatomos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO NOMENCLATURA BOTÂNICA OFICIAL: Polypodium leucatomos NOMENCLATURA POPULAR: Polypodium FAMÍLIA: Polypodiaceae PARTE DA PLANTA UTILIZADA:
Leia maisMaterial desenvolvido de acordo com a RDC Nº 58, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014.
INTERCAMBIALIDADE 1. O que são medicamentos referência, similar e genérico? É todo medicamento originador, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente. Todo medicamento referência
Leia maisRDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016
RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 ANVISA Site Anvisa: http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2921766/r DC_98_2016.pdf/32ea4e54-c0ab-459d-903d- 8f8a88192412 Apresentação: Andressa Daron Giordani Conceito
Leia maisCurso Técnico em Zootecnia
Curso Técnico em Zootecnia Aula: 01/01 SUB TEMA: INTRODUÇÃO À Professor: Vitor Hugo SUB TEMA: HISTÓRIA DA HÁ MUITO TEMPO MAIS DE 5 MIL ANOS PROCURAM-SE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS COM O OBJETIVO DE CURAR AS MAIS
Leia maisBULA PROFISSIONAL DE SAÚDE
BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE GLICERINA 12% HALEX ISTAR SOLUÇÃO ENEMA 120 mg/ml Glicerina 12% IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Glicerina 12% FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Enema Glicerina 120 mg/ml Caixa
Leia maisFitoterápicos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) Amanda Faqueti
Fitoterápicos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) Amanda Faqueti Histórico das Relações de Medicamentos no Brasil O Brasil elabora listas oficiais de medicamentos desde 1964. Departamento
Leia maisBULA PROFISSIONAL DE SAÚDE
BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE Inthos Polypodium leucatomos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO NOMENCLATURA BOTÂNICA OFICIAL: Polypodium leucatomos NOMENCLATURA POPULAR: Polypodium FAMÍLIA: Polypodiaceae PARTE DA PLANTA
Leia maisKITNOS. Comprimido. 500 mg
KITNOS Comprimido 500 mg KITNOS etofamida I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Nome comercial: Kitnos Nome genérico: etofamida APRESENTAÇÃO Kitnos comprimidos de 500 mg em embalagem contendo 6 comprimidos.
Leia maisAPRESENTAÇÃO Cápsula com 67mg de Peumus boldus Molina 1% em cartucho contendo blíster com 20 ou 120 cápsulas.
HEPATILON CÁPSULAS Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina. Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS RELATÓRIO FINAL PIBIC/PAIC
1. Identificação do Projeto FORMULÁRIO PARA RELATÓRIO FINAL Título do Projeto PIBIC/PAIC ANÁLISE DA CONFORMIDADE DOS ROTÚLOS DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS COMERCIALIZADOS NAS REDES DE DROGARIAS DE MANAUS.
Leia maisCannabis: um olhar do regulador (ANVISA) Fórum sobre Machonha Brasília, 29/03/2019 GMESP/GGMED/ANVISA
Cannabis: um olhar do regulador (ANVISA) Fórum sobre Machonha Brasília, 29/03/2019 GMESP/GGMED/ANVISA Interfaces no registro GGFIS DICOL COPEC COREC GMESP SCMED GGMON GPCON *Priorização GGMED COOPI COREC
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
STILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
Leia maisControle de Qualidade de Fitoterápicos Considerações sobre as propostas do setor produtivo
Controle de Qualidade de Fitoterápicos Considerações sobre as propostas do setor produtivo Gerência de Medicamentos Específicos, Fitoterápicos, Dinamizados, Notificados e Gases Medicinais (GMESP) Brasília,
Leia maisLISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA (54 temas/102 subtemas)
CONTROLE ADMINISTRATIVO ALIMENTOS LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA 2015-2016 (54 temas/102 subtemas) Temas Migrados da AR 2013-2014 Processos em Andamento - Fora da AR 2013/2014 Novos Temas
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG
IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG Jéssika de Souza Miranda 1, Bruno Marcos Leite Fontes 2, Adriane Jane Franco 3 Resumo: A prescrição
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA
CONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA Conceitos básicos TOXICOLOGIA: Agente tóxico Organismo vivo efeito nocivo 1 Transdisciplinaridade Patologia Saúde Pública Química Física Estatística TOXICOLOGIA Farmacologia
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacognosia da Silva Ribeiro 3 o Período de Farmácia 1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS UTILIZADAS NA DISCIPLINA SIMÕES, C.M.O.;.; SCENKEL, E.P.;.; GOSMANN,G.; DE
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA. Nota Técnica nº 11/13 DVVSA/DVVSP/CEVS/SESA 10 de dezembro 2013.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA Nota Técnica nº 11/13 DVVSA/DVVSP/CEVS/SESA 10 de dezembro 2013. Comercialização de Chás (alimentos) e Fitoterápicos (medicamentos)
Leia maisCONCENTRAÇÃO 50 mg de extrato seco da casca de Pinus pinaster (equivalente a 35 mg de procianidinas) por comprimido.
FLEBLIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Pinus pinaster Nomenclatura popular: Pinho marítimo Família: Pinaceae Parte da planta utilizada: casca FORMA FARMACÊUTICA Comprimido APRESENTAÇÕES
Leia maisA resistência ao uso de fitoterápicos
Simpósio Fitoterapia no SUS A resistência ao uso de fitoterápicos São Paulo, 07.06.2017 Lauro D. Moretto I. Objetivos II. Conceituação de inovação Conteúdo III. A fitoterapia no SUS como projeto inovador
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 52, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011
RESOLUÇÃO - RDC Nº 52, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre a proibição do uso das substâncias anfepramona, femproporex e mazindol, seus sais e isômeros, bem como intermediários e medidas de controle da
Leia maisDiário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02] AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RE N 1,
Leia maisSeminário 3 Estudos de equivalência farmacêutica para registro de medicamentos genéricos no Brasil. Carolina Vieira Campos Carolina Villela Marçal
Seminário 3 Estudos de equivalência farmacêutica para registro de medicamentos genéricos no Brasil Carolina Vieira Campos Carolina Villela Marçal Objetivo Mostrar como os estudos de equivalência farmacêutica
Leia maisHISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada
FARMACOTÉCNICA AULA 1 PROF: ERIKA LIZ HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedade
Leia maisDESENVOLVIMENTO. P&D de medicamentos. P&D de medicamentos. farmacêutico. IBM1031 Bioestatística e Ensaios Clínicos. Prof. Edson Zangiacomi Martinez 1
P&D de medicamentos DESENVOLVIMENTO Edson Zangiacomi Martinez edson@fmrp.usp.br Depto. de Medicina Social FMRP - USP Desenvolvimento químico e farmacêutico Síntese Purificação Formulação Estudos em animais
Leia maisAspectos legais da prescrição fitoterápica pelo Nutricionista
Aspectos legais da prescrição fitoterápica pelo Nutricionista Sula de Camargo CRN3 17.578 São Paulo, 17 de julho de 2018. 1 Nutricionista clínica, docente de cursos de extensão e pós-graduação em nutrição
Leia maisVecasten. Melilotus officinalis MEDICAMENTO FITOTERÁPICO. Parte da planta utilizada: partes aéreas. APRESENTAÇÃO
Vecasten Melilotus officinalis MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Parte da planta utilizada: partes aéreas. APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 26,7mg em embalagens com 20 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO ACIMA
Leia maisARGIROL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
ARGIROL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril de vitelinato de prata (100 mg/ml), contendo frasco plástico conta-gotas de 5 ml APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisConcentração: 254 mg de extrato de seco de frutos de Silybum marianum por cápsula, correspondente a 148,21 mg de similarina expressa em silibinina.
CARDOMARIN Nomenclatura botânica oficial: Silybum marinum (L.) Gaertner Nomenclatura popular: Cardo mariano Família: Asteraceae Parte da planta utilizada: frutos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO APRESENTAÇÕES
Leia maisNOTA TÉCNICASOBRE A RDC Nº20/2011
NOTA TÉCNICASOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição isoladas ou em associação.
Leia maisESPINHEIRA SANTA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
ESPINHEIRA SANTA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek Nomenclatura popular: Espinheira santa, cancerosa, cancorosa-de-sete-espinhos, cancrosa,
Leia maisFármaco 25/10/2015. Estudo da interação de drogas com. organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos
Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos
Leia maisFármaco 05/03/2017. Estudo da interação de drogas com. Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos.
Farmacologia Estudo da interação de drogas com organismos vivos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos Pharmakon Logos
Leia maisInthos BULA PACIENTE. Polypodium leucotomos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
BULA PACIENTE Inthos Polypodium leucotomos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO NOMENCLATURA BOTÂNICA OFICIAL: Polypodium leucotomos NOMENCLATURA POPULAR: Polypodium FAMÍLIA: Polypodiaceae PARTE DA PLANTA UTILIZADA:
Leia maisPERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA REFERENTE AO USO DA FITOTERAPIA
PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA REFERENTE AO USO DA FITOTERAPIA Ana Lígia Neves da Luz Luna 1 ; Thaís Isidório Cruz Bráulio 2 ; Renan Alves Silva 3 ; Maurício Lima da Silva 4 ; Geni Oliveira
Leia maisRequisitos regulatórios para registros de medicamentos
Requisitos regulatórios para registros de medicamentos Impactos nas embalagens Rio de Janeiro, 09 de abril de 2018 Agenda Panorama registro de medicamentos Requisitos de registro com impacto na embalagem
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E
ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade
Leia maisracecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg
racecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO racecadotrila Medicamento genérico Lei
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e definição dos mecanismos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia
Leia maisAlém disso, o Laboratório também trabalha com substâncias anti-hipertensivas, anticonvulsionantes e drogas contra o Mal de Parkinson, entre outras.
Laboratórios Laboratórios da Pesquisa Síntese Química Farmanguinhos desenvolve produtos químicos através de síntese orgânica, usando rotas inéditas ou conhecidas, levando em consideração demandas básicas
Leia maisSUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas e dá outras providências. Autor: Senado Federal O Congresso Nacional decreta: Capítulo I DISPOSIÇÕES
Leia maisSeminário Internacional sobre Regulação de Fitoterápicos LANÇAMENTO DO PRIMEIRO SUPLEMENTO DO FORMULÁRIO DE FITOTERÁPICOS DA FARMACOPEIA BRASILEIRA
Seminário Internacional sobre Regulação de Fitoterápicos LANÇAMENTO DO PRIMEIRO SUPLEMENTO DO FORMULÁRIO DE FITOTERÁPICOS DA FARMACOPEIA BRASILEIRA Prof. Dr. José Carlos Tavares Laboratório de Pesquisa
Leia maisPosologia: A posologia habitual corresponde à ingestão de uma cápsula, três vezes por dia, no momento das principais refeições.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Venosmil 200 mg cápsula 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Composição por cápsula: Substância ativa: Cada cápsula contém 200 mg de
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 181, de 18 de setembro de 2003)
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 252, DE 16 DE SETEMBRO DE 2003 (Publicada em DOU nº 181, de 18 de setembro de 2003) A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da
Leia maisOS BENEFÍCOS DA FITOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM
OS BENEFÍCOS DA FITOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM ANA GABRIELE NOVO LOPES 1 ; EDINANDO SANTANA BATISTA 1 ; LETÍCIA HAGATA ANTUNES 1 ; MYLENA OLIVEIRA DIAS GONÇALVES 1 ; VLADIMIR ARAUJO DA SILVA 2 Resumo Objetivo:
Leia maisAbrilar. Hedera helix L. FITOTERÁPICO
Abrilar Hedera helix L. FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica: Hedera helix L. (Araliaceae) Nomenclatura vulgar: Hera sempre-verde Parte utilizada: folhas Forma farmacêutica e apresentação Xarope - Embalagem
Leia maisFlebon. Pinus pinaster (Pycnogenol )
Flebon Pinus pinaster (Pycnogenol ) Nomeclatura botânica oficial: Pinus pinaster Aiton Nomeclatura popular: Pycnogenol e pinho marítimo Gênero: Pinus Subespécie: Atlântica del Villar Família: Pinaceae
Leia maisFlebon é indicado no tratamento da fragilidade dos vasos e do inchaço (edema) de membros inferiores, na prevenção das
Pinus pinaster (Pycnogenol ) Nomeclatura botânica oficial: Pinus pinaster Aiton Nomeclatura popular: Pycnogenol e pinho marítimo Gênero: Pinus Subespécie: Atlântica del Villar Família: Pinaceae Parte utilizada:
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104
Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RDC Nº 21, DE 28
Leia maisInforme Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas.
Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de 2015. Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. I. Introdução. Recentemente, a ANVISA publicou a Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisARPYNFLAN MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
ARPYNFLAN MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Harpagophytum procumbens Nomenclatura popular: Garra do Diabo Família: Pedaliaceae Parte da planta utilizada: raiz FORMA FARMACÊUTICA Comprimido
Leia maisRegulador Xavier Nº 1
Regulador Xavier Nº 1 Laboratório Hepacholan S/A Solução oral Cloreto de Cálcio Di-hidratado 0,04 g/ml + associações Bula ao profissional de saúde REGULADOR XAVIER Nº 1 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO:
Leia maisIDENTIFICAÇÃO. Plantas Medicinais. Ciências Vegetais EMENTA
COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796 Telefax (084)3315.1778 e.mail: ppfsec@ufersa.edu.br
Leia maisEMPRESA 100% BRASILEIRA
EMPRESA 100% BRASILEIRA www.tiaraju.com.br facebook.com/labtiaraju HISTÓRICO O Laboratório Tiaraju foi fundado em 27 de maio de 1991, em instalações locadas na cidade de Santo Ângelo - RS, com objetivo
Leia maisFaculdade de Farmácia - Disciplinas optativas - 1º semestre de 2016
ACT012 - Parasitologia Clínica ACT016 Radioisótopos em Verificar os horários nos quadros do curso de Biomedicina Prof. André Luís Diagnóstico Branco ACT017 Biologia Molecular Verificar os horários nos
Leia maisPorto Alegre/RS
UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Carlos Isaia Filho LTDA. A Pesquisa Clinica e suas Fases Carlos Isaia Filho Unidade de Pesquisa Clínica CMR Da Molécula ao Mercado. Aproximadamente
Leia maisLQFEx: arte e resgate histórico em publicação requintada
LQFEx: arte e resgate histórico em publicação requintada Capa do livro traz Óleo sobre Tela da Botica Real Militar no Morro do Castelo, de Souza Rodrigues Fusão de imagens: foto da Rua Evaristo da Veiga
Leia maisRelação Droga Formas Extrativas. Formas Farmacêuticas. Exercícios
Relação Droga Formas Extrativas Formas Farmacêuticas Exercícios Farm. Elisabeth Prado março 2011 Relação Droga Formas Extrativas: Droga: parte(s) da planta que contém os princípios ativos, sob a forma
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Bulas de Medicamentos no Brasil Resolução RDC N. 3 ENIFarMed Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos 14 e15 de Setembro de 2009 Bulas de Medicamento
Leia mais