Avaliação da qualidade de cápsulas de castanha da Índia (Aesculus hippocastanum L.)¹

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1 Avaliação da qualidade de cápsulas de castanha da Índia (Aesculus hippocastanum L.)¹ Ana Marcela Silva Brito²,, Arly Júnior Alves Bueno 2, Jessyka da Silva Rodrigues 2, Sandra Alves de Sousa³; Cristiane Karla Caetano Fernandes 4*. 1 Trabalho realizado na Faculdade Montes Belos com o objetivo de obter o título de Bacharel em Farmácia. 2 Discentes do Curso de Farmácia da Faculdade Montes Belos. 3 Docente e co-orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso do Farmácia da Faculdade Montes Belos 4 Docente e orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso do Farmácia da Faculdade Montes Belos * farmácia@fmb.edu.br Resumo-A castanha da índia é um medicamento fitoterápico bastante utilizado, devido sua eficácia comprovada no tratamento de problemas circulatórios, como atividade antiedema, venotônicas e anti-inflamatória. A parte mais comumente utilizada são as sementes por conter em maior concentração de β- aescina, a qual é responsável pelos os seus efeitos farmacológicos. Outro aspecto de suma importância é o controle de qualidade que é responsável pela garantia, eficácia e qualidade do produto final (medicamento). Nesse estudo, foram analisadas amostras de castanha da índia na forma de cápsulas, produzidas no Brasil e adquiridas nos estados do Pará e Goiás de forma aleatória. Essas amostras forma submetidas a teste de controle de qualidade, descrito na Farmacopeia Brasileira 5ª edição de 2010, onde foi verificado o peso médio e rótulos e embalagens. Através dos testes realizados, o peso médio das amostras mostrou que os medicamentos fitoterápicos têm atendido e seguido a farmacopeia brasileira, já os rótulos e embalagens não atenderam as especificações exigidas pela a PORTARIA 594/2004 e a RDC 71/2009. Palavras-chaves: Castanha da Índia. Controle de qualidade. Fitoterápico. Abstract-The horse chestnut is a fairly used phytopharmaceutical, due to its proven efficacy in the treatment of circulatory problems, as anti-edema activity, venotônicas and anti-inflamatória. The most commonly used are the seeds contain in greater concentration of β-escin, which is responsible for their pharmacological effects. Another important aspect is the quality control which is responsible for security, efficiency and quality of end product (brand). In this study, we analyzed samples of chestnut in capsule form, produced in brazil and acquired in the states of para and goias at random. These samples form submitted to quality control test, described in the brazilian pharmacopeia 5th edition of 2010, where it was verified the average weight and labels and packaging. Through the tests conducted, the average weight of the samples showed that the herbal medicines have attended and followed the brazilian pharmacopeia as the labels and packaging not treated with specifications required by the decree 594/2004 and RDC 71/2009. Key words: Chestnut. Phytotherapeutic. Quality Control.

2 1 Introdução As plantas medicinais são fontes importantes para o desenvolvimento de novos fármacos. O Brasil concentra a maior diversidade genética vegetal do mundo, porém, a magnitude desta biodiversidade e sua complexidade ainda não são totalmente conhecidas (SIMÕES et al., 2007). Nos últimos anos a legislação sanitária brasileira tem demonstrado grande interesse pelos medicamentos fitoterápicos o qual é obtido através do emprego de matérias primas vegetais ativas. Os fitoterápicos são conhecidos pela sua eficácia e os riscos de seu uso. a agência nacional de vigilância sanitária (ANVISA) é órgão responsável pela regulamentação das plantas medicinais e seus derivados (CARVALHO et al., 2008). Os medicamentos fitoterápicos são medicamentos que contem exclusivamente matérias primas vegetais, como extratos e drogas. Sua eficácia é comprovada, gerando assim milhões de dólares no Brasil por ano, e são considerados como o mesmo rigor dos medicamentos sintéticos (SOUZA; MACIEL, 2010). O avanço terapêutico e tecnológico e o conhecimento populacional sobre as plantes medicinais tem impulsionado as indústrias a investirem nos medicamentos fitoterápicos (KLEIN, 2010). Estes são avaliados pela ANVISA, com o objetivo de garantir a segurança, a eficácia, e a qualidade dos medicamentos antes de serem expostos para a utilização pela população. Em 2004 foi criado o registro de medicamentos fitoterápicos pela resolução de diretoria colegiada (RDC) 48/2004, regulamentando os produtos fitoterápicos (CARVALHO et al., 2008). O uso de medicamentos fitoterápicos é de grande aceitação pela população e possui ampla utilização terapêutica (MELO, 2007). O uso da fitoterapia tem sido a medicina integrativa que mais cresceu ao longo dos tempos, devido à evolução dos estudos científicos, fatores como facilidade de adquirir as plantas e a compatibilidade das mesmas (SANTOS et al., 2011). A fitoterapia já faz parte da prática de saúde tradicional de seus usuários devido à grande expansão dos fitoterápicos, podendo se atribuir a diversos fatores relacionados aos efeitos adversos dos medicamentos sintéticos, a preferência dos usuários por tratamento natural, por validação das propriedades farmacológicas das espécies vegetais, ao menor custo, desenvolvimento de

3 novas formulações, e conhecimento químico, farmacológico e clínico das drogas vegetais. (KLEIN, 2010; MELO et al., 2006). Os fitoterápicos não têm como finalidade substituir medicamentos registrados e comercializados, e sim auxiliar os profissionais da saúde a terem mais opções terapêuticas equivalentes (RATES, 2001). Para que o medicamento fitoterápico atenda aos padrões necessários para comercialização eles devem passar por um rígido processo de controle de qualidade. o controle de qualidade é o conjunto de atividades destinadas a verificar e assegurar que os ensaios necessários e relevantes sejam executados e que o produto não seja disponibilizado para uso e venda até que cumpra com a qualidade preestabelecida (BRASIL, 2010). Dentre os medicamentos fitoterápicos comercializados no Brasil destaca-se por suas atividades farmacológicas a castanha da índia (Aesculus hippocastanum L.), pertencente à família Hippocastanaceae. É uma árvore nativa do oeste da Ásia, sendo grandemente cultivados em parques, jardins e ao longo de avenidas metropolitanas de vários países de todo o mundo. (MELO et al., 2006). A castanha da índia é a segunda planta com o maior número de registro junto a ANVISA para a produção de fitoterápicos (FUKUMASU et al., 2008). A castanha da índia (Aesculus hippocastanum L.) é uma droga vegetal constituída por sementes maduras e dessecada contendo glicosídeos calculados em escina. Suas sementes possuem características inodoras, com pouco odor quando partidas, a casca tem sabor adstringente e o embrião um sabor amargo, produzindo salivação quando mastigada (BRASIL, 2010). A parte mais comumente utilizada são as sementes, mas também podem ser utilizadas outras partes como folhas, cascas e frutos em menores concentrações. Para as sementes serem utilizadas para fins medicinais devem estar secas e maduras. O principal princípio ativo da castanha da índia é a β- aescina, na qual está presente nas sementes, podendo ser detectada de forma indireta por meio da verificação da presença de saponinas triterpênicas. A este componente químico são atribuídas propriedades anti-edema, anti-inflamatórias e venotônicas (MELO et al., 2006). A β- A escina através de estudos tem demonstrado grande eficácia no tratamento da insuficiência venosa

4 crônica (IVC), hemorroidas e edema pós-operatório e também pode ser utilizada como antioxidante. A castanha da índia devida suas características físico-químicas e farmacológicas permite que os produtos farmacêuticos possuam diversas formas e variações diferentes (ARAUJO, 2008). A Aesculus hippocastanum L. apresenta riscos em mulheres grávidas, sendo ela utilizada apenas por orientação médica. Os riscos atribuídos são da categoria c, podendo ser eles toxicidade renal e hepática. O uso dela para crianças é contraindicado, devido à absorção de a escina ser maior levando a uma alta toxicidade. E em pacientes idosos, apesar de não haver restrição ela é recomendada após a orientação médica, não podendo ser administrada com medicamentos anticoagulantes, porque o efeito é potencializado, outros medicamentos que podem sofrer alteração com uso da castanha da índia são anti-inflamatórios (Ibuprofeno e Naproxeno) e hipoglicemiantes (ANVISA, 2010; NICOLETTI et al., 2007). Os extratos da castanha da índia no Brasil devem ser comercializados com indicações para insuficiência venosa crônica e fragilidade capilar. Um fator determinante para comercialização desses medicamentos é a embalagem, que deve conter todas as informações do medicamento na bula como reações adversas, contraindicações e advertências, assim não prejudicando a saúde ou tratamento do paciente e/ou usuário (MELO, 2007). Para que o medicamento fitoterápico garante suas propriedades físico-químicas e farmacológicas desejadas eles devem passar por monitoramento e um rigoroso processo de controle de qualidade de forma que garanta a sua estabilidade, segurança e eficácia. Outra área que o medicamento fitoterápico deve passar é pela garantia de qualidade o qual é fundamental no processo de avaliação do fitoterápico (TOLEDO et al., 2003). Outro aspecto que devem ser avaliados no controle de qualidade é a presença ou não de carga microbiana na embalagem e produto acabado, contaminação química por metais pesados, pesticidas e outros defensivos agrícolas, e presença de matéria estranha, como terra, areia, partes vegetais, insetos e pequenos vertebrados ou de produtos oriundos destes (TOLEDO et al., 2003; VIEIRA et al., 2007). Os medicamentos que são em forma de cápsulas devem atender os padrões exigidos pela Farmacopeia brasileira como, a variação de peso e teor de principio ativo descrito nas

5 monografias, além de estabelecer parâmetros mínimos de aceitabilidade da qualidade das mesmas (BRASIL, 2010). A utilização de métodos analíticos visa quantificar as substâncias ativas ou de referência bem como de aspectos relativos à forma farmacêutica são essenciais para a obtenção da homogeneidade dos lotes de produção, garantindo a estabilidade farmacêutica adequada dentro dos padrões exigidos (TOLEDO et al., 2003). 2 Materiais e Método Foram obtidas (8) amostras de drogas vegetais contendo castanha da índia. As amostras foram obtidas de farmácias de manipulação e drogarias com recurso próprio e de forma aleatória de dois estados diferentes, Pará (3) e Goiás (5). Todas as amostras na forma farmacêutica de cápsulas, as quais foram denominadas A,B,C,D,E,F,G e H, sendo as amostras A,B,C,F,G e H de farmácia de manipulação e amostras D e E de drogarias. Esse estudo teve como objetivo analisar amostras de castanha da índia em forma de cápsulas para verificar a qualidade das mesmas e em que condições essas amostras estão sendo manipuladas e industrializadas, ou seja, com intuito de comprovar que esse medicamento fitoterápico está atendendo os padrões exigidos pela ANVISA e a Farmacopeia Brasileira 5 edição de Para verificação da uniformidade do peso médio das amostras foi utilizada a metodologia da Farmacopeia brasileira 5ª edição de Foram pesadas, individualmente, 20 unidades de cada amostra, removido o conteúdo e pesando-as novamente uma por uma. Determinou-se o peso do conteúdo de cada cápsula pela diferença de peso entre a cápsula cheia e a vazia. Com os valores obtidos, foi determinado o peso médio do conteúdo. Os rótulos e embalagens de todas das amostras foram estudados, visando verificar se os mesmos atendiam às exigências da RDC n 71 de 22 de dezembro de 2009 e a PORTARIA nº 594 de 2 de junho de Resultados e Discussão Nas tabelas abaixo estão representados os resultados obtidos através dos testes realizados.

6 Tabela 1. Determinação do peso médio de cápsulas de castanha da índia manipuladas. Amostras Peso Médio Variação Variação Resultado (mg) Peso Médio A 0,242 0,217 a 0,266 ± 10% Aprovado B 0,261 0,234 a 0,287 ± 10% Aprovado C 0,260 0,234 a 0,286 ± 10% Aprovado F 0,309 0,283 a 0,332 ±7,5% Aprovado G 0,401 0,370 a 0,431 ±7,5% Aprovado H 0,332 0,297 a 0,346 ±7,5% Aprovado Tabela 2. Determinação do peso médio de cápsulas de castanha da índia industrializadas. Amostras Peso Médio Variação Variação Resultado (mg) Peso Médio D 0,339 0,313 a 0,364 ±7,5% Aprovado E 0,425 0,393 a 0,456 ±7,5% Aprovado Tabela 3. Número de amostras industrializadas reprovadas e aprovadas na analise de rótulos e embalagens, segundo a RDC 71/2009. Amostra Nome Nome Parte Família Aprovada Reprovadas s Científico Popular Utilizada D Aesculus Castanha Ausente Ausente Rp. hippocastanum da Índia E Aesculus hippocastanum Castanha da Índia Ausente Ausente Rp. Ap.: aprovadas./rp.: reprovadas.

7 Tabela 4.-. Analise dos rótulos e embalagens das amostras manipuladas, segundo a Portaria 594/2004. Amostras Nº do Lote Prazo de Posologia Via de Resultado fabricação e validade administração A Presente Presente Presente Presente Ap. B Presente Presente Presente Presente Ap. C Presente Presente Presente Presente Ap. F Presente Presente Presente Presente Ap. G Presente Presente Presente Presente Ap. H Presente Presente Presente Presente Ap. Rp.: Reprovadas./ Ap.: Aprovadas Nas Tabela 1 e 2 estão apresentados os resultados do peso médio das amostras de castanha da índia em cápsulas. A variação permitida foi de +/- 7,5 % paras as cápsulas que apresentaram conteúdo acima de 300 mg (amostras D, E,F, G e H) e de +/- 10% (amostras A, B e C) para as cápsulas abaixo de 300 mg. Todas as amostras foram aprovadas na determinação do peso médio, segundo a farmacopeia brasileira. O resultado positivo com relação à homogeneidade de peso entre as cápsulas pode estar relacionado com as novas legislações que delimitam limites mais rígidos com relação ao controle de qualidade tanto de medicamentos manipulados como os industriais. Na analise de rótulos e embalagens foram observadas a ausência de informações importantes, exigidas pelas legislações específicas. Para os usuários de medicamentos fitoterápicos a falta de informações sobre o produto o qual está adquirindo pode comprometer o seu tratamento. Os resultados expressos na Tabela 3 com relação aos rótulos e embalagens de medicamentos fitoterápicos industrializados são descritos pela RDC 71 de 22 de dezembro de 2009, ao comparar as amostras com o descrito na RDC, constatou-se várias falhas nos rótulos e embalagens das mesmas. As duas amostras industrializadas D e E foram reprovadas, pois o art. 52 da resolução

8 determina: os rótulos das embalagens de medicamentos fitoterápicos devem conter a frase "MEDICAMENTO FITOTERÁPICO", em caixa alta e com tamanho mínimo de 30% da altura do maior caractere do nome comercial, e nenhuma das amostras continha a respectiva frase. Já as amostras manipuladas foram todas aprovadas, isso indica que as farmácias magistrais tem seguido as normas estabelecidas, como por exemplo a PORTARIA de 594 de 2 de junho de 2004 que descreve quais informações devem estar presente nos rótulos das embalagens, apresentados na Tabela 4. 4 Conclusão Os medicamentos fitoterápicos esta sendo cada vez mais utilizado no tratamento de doenças, isso requer um controle de qualidade mais rígido e eficaz, garantido assim sua utilização pelos pacientes e usuários. Diante desses resultados obtidos nesse trabalho, pode-se perceber que os medicamentos fitoterápicos têm atendido em parte o controle de qualidade exigido para o mesmo, ou seja, grande parte desses medicamentos tem correspondido e se adequado às novas normas e legislações. Isso indica que cada vez mais o uso de medicamentos fitoterápicos tem crescido e que o mesmo compete com os medicamentos sintéticos. O farmacêutico pode atuar fazendo com que esse controle de qualidade seja imprescindível, garantindo assim sua eficácia, segurança e qualidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, Carolina B. F. Síntese de derivados solúveis de β escina e algumas avaliações físico-químicas e biológicas p.13. BRASIL. ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Farmacopeia Brasileira, v. 2, n.5. Brasília, p , BRASIL. ANVISA (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA). Consulta Pública nº 95, de 28 de setembro de n. 95, set CARVALHO, Ana C. B.; BALBINO, Evelin E.; MACIEL, Artur; PERFEITO, João P. S. Situação do registro de medicamentos fitoterápicos no Brasil. Revista Brasileira da Farmacognosia. Brasília, v. 18, n. 2, p , abr/jun FUKUMASU, Heidge.; LARROTE, Andréia O.; BRACCI, Natalia; GÓRNIAK, Silvana L.; DAGLI, Maria L. Z. Fitoterápicos e potenciais interações medicamentosas na terapia do câncer. Revista Brasileira de Toxicologia. v. 21, n. 2, p. 54, 2008.

9 KLEIN, T.; LONGHINI, R.; BRUSCHI, M. L.; MELLO, J. C. P. Fitoterápicos: um mercado promissor. Revista de Ciências Farmacêutica Básica e Aplicada. v. 30, n. 3, p , jul/mar MELO, Joabe G. Controle de qualidade e prioridades de conservação de plantas medicinais comercializadas no Brasil. Recife p MELO, Joabe G.; MARTINS, Járisson D. G. R.; AMORIM, Elba L. C.; ALBUQUERQUE, Ulysses P. Qualidade de produtos a base de plantas medicinais comercializados no Brasil: castanha da índia (Aesculus hippocastanum L.), capim-limão (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf ) e centela (Centella asiática (L.) Urban). Acta Botânica Brasileira. v. 21, n. 1, p ,mar/agos NICOLETTI, Maria Aparecida; JUNIOR, Marcos A. O.; BERTASSO, Carla C.; CAPOROSSI, Patrícia Y.; TAVARES, Ana Paula L. Principais interações no uso de medicamentos fitoterápicos. Infarma, v.19, n 1/2, p. 34, RATES, Stela M. K. R Promoção do uso racional de fitoterápicos: uma abordagem no ensino de farmacognosia. Rio Grande do Sul, Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 11, n. 2, p.60-64, Único de Saúde. Revista Brasileira Pl. Med., Botucatu, v.13, n.4, p , SIMÕES, Claudia. M. O.; SCBENKEL, Eloir P.; GOSMANN, Grace.; MELLO, João, C. P.; MENTZ, Lilian, A.; PETROVICK, Pedro, R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6 ed. Porto Alegre; Florianópolis, p. SOUZA, Fernando S.; MACIEL, Carla C. S. Produtos fitoterápicos e a necessidade de um controle de qualidade microbiológico. Revista Eletrônica de Ciências. v. 3, n.2, p. 23, jul/dez TOLEDO, Ana Cristina; HIRATA, Lilian L.; BUFFON, Marilene C. M.; MIGUEL, Marilis D.; MIGUEL, Obdulio G. Fitoterápicos: uma abordagem farmacotécnica. Revista Lecta, Bragança Paulista, v. 21, n. 1/2, p. 7-13, jan./dez VIEIRA, Carlos A.; ALVES, Rodrigo S.; JUNIOR, Consuleno C.; LIMA, Mirelle Pimenta.; CARVALHO, Tales R.; VAZ, Willen A. Controle de qualidade físico-químico de furosemida dispensada em farmácias de manipulação na cidade de Divinópolis-MG. Divinópolis:UNIFENAS (/Resumo apresentado no II Simpósio de Pesquisa e VI Seminário de Iniciação Científica) SANTOS, R. L.; GUIMARAES, G. P.; NOBRE, M. S. C.; PORTELA, A. S. REVISÃO: Análise sobre a fitoterapia como prática integrativa no Sistema

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